Valongo. 5 de Agosto de 2021
Completado o processo de apresentação das candidaturas às próximas eleições autárquicas, dá-se por ora terminado o projecto VALONGO DOS CIDADÃOS.
Foi uma iniciativa assente em pressupostos que entretanto se verificou não serem igualmente percepcionados pela generalidade das pessoas que nela se envolveram e da qual resultou o nascimento de uma candidatura do Partido Nós Cidadãos à Câmara e Assembleia Municipal de Valongo.
Em plena campanha eleitoral, não é este o momento para discussão pública sobre o que aconteceu nos últimos meses. Foi nitidamente uma falsa partida de um projecto que não foi igualmente sentido por todos os seus actores. Uma vez mais constatamos que existiu uma falha comum a muitos projectos: deficiente comunicação.
A título pessoal quero agradecer a todos os que se envolveram no projecto correspondendo ao meu apelo e com toda a humildade pedir-lhes que me perdoem pelos erros de estratégia que cometi.
O projecto VALONGO DOS CIDADÃOS corresponde à minha forma de estar na vida, que sei, sobretudo agora, ser por muitos incompreendida.
Não faço ideia se o projecto será ou não relançado no futuro. Se o for sem dúvida que serão corrigidos os erros já cometidos, mas outros se seguirão certamente pois só não comete erros quem nada faz.
De qualquer forma continuaremos a ver-nos por aí.
Um forte abraço para todos, em particular para os que insistem em exigir ter um papel activo na condução dos destinos da sociedade onde vivemos e para cuja construção contribuímos.
Do cidadão
José Bandeira
Meu grande amigo José Bandeira... Desde o início da vossa cruzada por Valongo que me pareceu não irem conseguir os vossos prepósitos, tal eram as formas diferentes de os intervenientes “atacarem” a coisa pública. Mantive-me num silêncio mais ou menos envergonhado à espera que tudo fosse uma forma errada minha de “ler” o que andava a ser publicado. O tempo veio dar-me razão… apesar do desfecho não ser nada bom para Valongo e para os valonguenses, ao que me parece. A “solução” encontrada – “barriga de aluguer” no Nós Cidadãos - também é complicada e, na minha modesta opinião, não conseguirá uma vitória. Espero sinceramente estar errado… e continuem TODOS a lutar pela Cidadania. Forte abraço de David Ribeiro.
José Bandeira em "Valongo dos Cidadãos"
Quando ontem ouvi as primeiras notícias sobre uma hipotética “cerca sanitária ao Porto” sempre pensei que, a acontecer, seria no mínimo para o Grande Porto e nunca para a cidade, sendo óbvio que considerando só o município seria um completo disparate.
Está certo... cada um de nós vale por dois
Situação em Portugal e Região Norte
7443 casos confirmados (4452 na Região Norte)
160 mortos (83 na Região Norte)
Nas últimas 24 horas a Região Norte registou um acréscimo recorde de 651 casos confirmados de COVID-19, o que se deverá seguramente ao facto de se ter feito muitos mais testes. O número de mortos na Região e neste mesmo período subiu unicamente mais 9 casos, o que é um boa notícia, tendo em conta que nos últimos três dias o aumento andava nos +13, +17 e +11.
Marcelo Rebelo de Sousa nunca quis a Regionalização… e, teimoso como é, não era agora que ia aceitar o que está na Constituição da República Portuguesa, desde 1976.
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Pedro Baptista - Só haverá regionalização, ou seja autonomia regional, com o povo do Norte, e em particular o do Porto, na rua, exigindo-a contra o centralismo... como aconteceu nos Açores e na Madeira... Caso contrário, só uma falsa regionalização que, aliás, nem isso, com os cinco partidos vendidos aos assentos em Lisboa de que vivem...
José Bandeira - Não acredito na regionalização construída por centralistas. Acredito firmemente numa regionalização ligada às populações, pois são elas que constroem o país e por isso sentem as dificuldades e conhecem as potencialidades. Mas a regionalização tem que ser feita por quem tem consciência das virtudes, potencialidades e carências da sua região num contexto global. Não é por acaso que temos o mundo a procurar-nos. É a nossa GENTE que os atrai. A nossa identidade é a nossa riqueza; não podemos pretender que ela seja preservada por uma legislação que buscará ANIQUILÁ-LA se não formos determinantes na sua construção. A regionalização é sinónimo de Liberdade, por isso nunca nos será concedida: teremos que conquistá-la.
Realmente parece que estamos num processo de venezuelização em curso.
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Manuel Matos - Dá gosto ver a Direita, que nas últimas eleições queria baixar salários, defender tão bem os trabalhadores agora...
Adao Fernando Batista Bastos - Ó Deus, frustados porque a greve não provocou o caos que muitos na oposição pretendiam? E toca a bater no Governo e no PS que agora são autoritários, quase ditadores, defendem os patrões! Certamente que solidários com os grevistas nem atestaram combustivel durante agreve ( atestaram uns dias. antes. ). Venezualização do regime! Valha- nos Pedro. ,Paulo e todos os Santos Apóstolos, esta gente ( que nunca fez greve e estão contra os Sindicatos das centrais sindicais, preferem os recêm- nascidos ditos independentes...) está louca, so pode.
Joaquim Figueiredo - Adao Fernando Batista Bastos como tens razão amigo... quando não reagiu de imediato, devia ter reagido com veemência, quando reagiu com antecipação não devia ter reagido... não há critérios e a direita anda desesperada, sem rumo, sem orientação, porque o diabo não chegou, apesar do chamamento uníssono da comunicação social....e dos grevistas
Duarte Nuno Correia - O que eu me divirto a ler alguns comentários. Quem "acusa" o David Ribeiro de ser de direita não tem a mínima noção do que escreve.
Jose Bandeira - Desculpem meter-me na conversa, mas o mal de que o David Ribeiro sofre é comum em quem já viveu uns anitos e tem a cavidade craneana bem preenchida. O problema mais candente de momento não são os partidos mas sim as lideranças dos mesmos e a forma como essas lideranças asseguram o poder.
As pessoas de bom senso e forte empatia social sempre se identificaram com o PS e a afinidade foi-se mantendo e quiçá consolidando desde que Cavaco Silva inquinou o PSD com todo o seu séquito de bandidos que hoje estão a gozar os rendimentos do seu saque. Foi esse cancro cavaquista que possibilitou a Sócrates a maioria absoluta e, tal como aconteceu com Cavaco, substituir os bandidos doutorados do cavaquismo por estagiários sem formação nem limites para a ganância pois, como todos sabemos, a esquerda tem terreno muito mais favorável junto dos media para tolerar todo o tipo de atentados.
Com o caos pós Socrático gerido pelos boys do PSD, emerge a eminência parda, o bicho político que há muito aguardava o seu momento: António Costa! Só que, muito parco em idéias e grande em ambição, Costa rodeia-se de uma enorme clientela que tem que satisfazer para assegurar o próprio poder. E aí recomeça o nosso calvário: uma nação pobre e sobreendividada tem pouco para dar sem atingir fortemente os do costume, classe média em impostos, classe mais desfavorecida em direitos.
Sofremos de uma enorme crise de liderança e de uma Administração Pública pejada de incompetentes ambiciosos. O único líder que ousa apontar a causa de todos os males, Rui Rio, está a fazer a travessia do deserto e ainda não conseguiu convencer que tem massa crítica no PSD para fazer diferente.
Portanto e à laia de conclusão todos sabemos que NÃO EXISTE SOLUÇÃO PARA PORTUGAL NO ESPECTRO POLÍTICO PARTIDÁRIO. A única solução é a da união de todos os portugueses em torno de um projecto nacional, mas todos sabemos que nenhum partido vai propor tal heresia pois a probabilidade dos seus dirigentes e matilha irem parar à cadeia é muito grande.
Daí, tanto o David como eu buscar-mos gente de bem para criar massa crítica que permita lançar um projecto para Portugal.
Se não interpretei bem o teu pensamento por favor corrige-me caro David.
Publicado no Facebook, na página do grupo “Um novo norte para o Norte”, pelo meu amigo José Bandeira:
1. Um Porto sem carros na baixa. Só faixas BUS e uma frota de táxis eléctricos autónomos. Uma cidade pedonal!
1.1. Parques de estacionamento na periferia com Shuttles permanentes para a baixa.
2. Uma cidade para jovens e sexalescentes. Hosteis-residência para criativos e casas para moradores séniores.
3. Baixa povoada de open-spaces para aluguer temporário.
4. Turismo de saúde sénior.
5. Uma cidade de cultura onde qualquer artista gostaria de viver.
6. Criação de uma empresa "municipal" de crowdfunding (sem impacto no orçamento municipal).
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
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