Desconheço o contexto em que José Cid afirmou serem as pessoas de Trás-os-Montes “desdentados, feias, medonhas”… mas que os transmontanos, e não só, lhe vão dar poucas e boas nestes próximos tempos, lá isso vão. É que depois de pedra atirada ela não volta atrás.
Comentários no Facebook
«Isabel Branco Martins» >> Se calhar quando viu transmontanos tinha a cabeleira postiça sobre o olho que não é postiço... como se atreve um tal Adónis tentar criticar pessoas pela estética? Não estaria ele a olhar para o espelho?
«Gloria Gonçalves» >> os transmotanos ainda vão buscar a sachola
«Carlinhos da Sé» >> Aborto falante...
«Pedro Baptista» >> O Zé Cid é a besta que sempre foi, um aborto da natureza...
«Bernardino Barros» >> Meu caro José CId, desculpe tratá-lo com tanta ligeireza mas é hábito dos transmontanos. Peço desculpa se algumas palavras não lhe agradem ou se as não conhecer, não leve a mal, pois não gostamos de "caçoar" com os "moncosos" ou "lapouços". Peço-lhe só um cibinho de atenção e dizer~lhe que aqui não gozamos com a fealdade das pessoas, antes nos orgulhamos com a cara enrugada e queimada de gente de trabalho, que moureja e labuta (estas não conhece e não pratica de certeza), nos campos deste nosso rincão. Não venha meter o bedelho, onde não é chamado e bem me eu finto, se depois da reacção dos meus conterrâneos, que tenha a coragem de cá vir tão cedo. Nem mesmo perante os acidentes da vida, que podem deixar marcas nas pessoas (a perda de um olho por exemplo) serve para caçoarmos de alguém. Apenas dizemos que "Se Deus o marcou alguma coisa lhe achou". Aproveito para lhe dizer Addio, adieu, auf wiedersehen, goodbye", não sem antes o informar que, se alguém escreveu no seu mural "racho-te as nalgas", não é o que o sr. pensa ou deseja, mas antes que, lhe dará uns bons e valentes açoites á moda de Torga.
«Jorge Veiga» >> vi o programa onde ele fala e nem como piada se aceita. Se ele vem cá acima nesta altura, dão-lhe um enxerto de porrada!
«Maria R. Henriques» >> O quê: eu a sentir-me irritada com as patacoadas lá do pateta sobre transmontanos? É que não faltava mais nada. Andaram a levá-lo no colinho durante décadas, aplaudiram e choraram por mais e estavam à espera de quê? Que o tipo tivesse alguma coisa dentro daquela cabecita tonta que não fossem frases feitas de pacotilha e versalhadas em rima de sanita? Lólada. Quem lhe deu a palha através dos anos que o ature e quem lhe deu o palco que s'indigne que eu para golpadas publicitárias de sarjeta nem tenho tempo nem paciência. Quanto ao resto musiquinhas incluídas, daqui não leva nada. Nunca levou; que eu tenho muito respeitinho pelos meus neurónios.
Comunicado de José Cid - 15h42 de hoje
Em comunicado enviado às redações, o músico pediu desculpas pelos comentários depreciativos feitos num programa do Canal Q, de 2010, retransmitido este fim-de-semana
"Na sequência de uma entrevista pouco feliz que dei ao Nuno Markl, num dos seus programas do Canal Q, há já algum tempo, em que, injustamente, falei mal do público e do povo transmontano, apresento, por esta via, as minhas mais sinceras desculpas", começa por ler-se no comunicado, enviado à comunicação social pela ACid Records, produtora de José Cid.
A polémica entrevista foi originalmente emitida no Canal Q em 2010, e reposta este domingo no mesmo canal. No programa de Nuno Markl, José Cid caracterizava os transmontanos como "pessoas medonhas, feias e desdentadas". "Foi um momento irrefletido, em que, admito, fui injusto com pessoas que gostam de mim, que sempre me apoiaram, ouviram e partilharam a minha música", justifica Cid.
O músico, que tinha um concerto agendado para 11 de junho em Alfândega da Fé (distrito de Bragança, Trás-os-Montes), admite ter errado nas declarações proferidas no programa. "Lamento muito, de facto e, se errar é humano, eu errei convosco e muito! Estou muito triste comigo! Um imenso pedido de desculpas a todos os que se possam ter sentido ofendidos com as minhas palavras. Desculpem-me, se assim o puderem".
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)