"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Terça-feira, 1 de Outubro de 2024
O Médio Oriente está ao rubro

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  Jorge De Freitas MonteiroAinda vai ficar mais ainda esta noite

 

    Hoje no Médio Oriente... o seguro morreu de velho
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Albertino Amaral
Tudo a abrir...........
João Pedro Baltazar Lázaro
Grande surpresa. 😒

 

  E é assim que estamos no Médio Oriente
lcimg-78b7ff50-eddb-4539-9468-27e612b6ae63.jpegO Irão afirma ter lançado uma saraivada de mísseis contra Israel em resposta aos assassinatos de altos funcionários do Hezbollah, do Hamas e do Irão, levando os israelitas a correrem para abrigos antiaéreos e aumentando os temores de uma guerra total na região. Israel diz que o Irão disparou cerca de 180 mísseis contra o país, um grande número dos quais, acrescentou, foram interceptados. Os Estados Unidos disseram que ajudaram Israel a frustrar um ataque de mísseis balísticos iranianos, com um alto funcionário da Casa Branca a dizer aos repórteres que os militares dos EUA "coordenaram estreitamente" com seus colegas israelitas para abater os projéteis.

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Segundo algumas agências a base aérea de Nevatim, localizada no deserto de Negev, em Israel, foi destruída por um ataque de mísseis iranianos no dia de hoje [3.ª feira 12out2024]. Três bases militares nas proximidades de Tel Aviv também terão sido atacadas pelo Irão, informou a agência de notícias iraniana Mehr, citando o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC).

 

  Como funciona o sistema de defesa israelita Iron Dome
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1. Detetar - O radar identifica a aproximação de um foguete num raio de 4 a 70 quilómetros da bateria e envia informações sobre a trajetória do foguete para o centro de comando e controlo.
2. Prever - O centro de controlo calcula o local do impacto e prevê se o foguetão vai atingir áreas habitadas.
3. Avaliar - O sistema visa os foguetes que representam a maior ameaça para as áreas urbanas e infraestruturas quando se lida com múltiplas ameaças simultâneas, ignorando os foguetes que provavelmente atingirão áreas não povoadas ou o mar.
4. Interceção - O sistema de controlo liga-se a um lançador que dispara um míssil para destruir o foguete se for considerada justificada uma interceção.



Publicado por Tovi às 18:45
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Domingo, 25 de Agosto de 2024
Visões diferentes sobre o conflito no leste da Ucrânia

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Narendra Modi: "O caminho para a resolução só pode ser encontrado por meio do diálogo e da diplomacia. E devemos nos mover nessa direção sem perder tempo. Ambos os lados devem se sentar juntos para encontrar uma saída para essa crise".
Josep Borrell: "O que acontece na Ucrânia determinará o futuro geopolítico da Europa. Devemos pensar sobre a Ucrânia, como nos tornamos participantes no jogo. Somos parte deste jogo. Não somos parte da guerra, mas fazemos parte do conflito e como este conflito é resolvido afetará a paz e nossa segurança".
  
Jose Antonio M Macedo
O ideal seria a fragmentação futura da Rússia. Tem demonstrado, ao longo da História, que não está isenta do colonialismo e imperialismo que são apontados apenas ao Ocidente.
Raul Vaz Osorio
A "visão" de Modri é pura demagogia, já que há uma completa inadequação entre os actos e o discurso. A frase de Borell não traz absolutamente nenhuma novidade, é algo de assumido e que já foi dito e redito de múltiplas formas. Mas é bom que o David, que aparentemente tem andado distraído, se aperceba finalmente dela. Poderá conduzir a uma melhor compreensão do conflito e do que nele está em jogo.
David Ribeiro
Não tenho andado distraido, Raul Vaz Osorio... o que me doi é não ver da parte de Josep Borrell nenhum esforço para a PAZ, parecendo-me até que ainda acredita que as tropas de Kiev vão chegar a Moscovo.
 
  Opiniões...
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Hugo Da Nóbrega DiasGente com a realidade distorcida.
Joaquim FigueiredoSão generais... mas já não os consigo ouvir
David RibeiroEntão, Joaquim Figueiredo?... prefere os cometários de "Rogeiro, Milhazes & C.ª Lda"?
Joaquim FigueiredoDavid Ribeiro não, apesar de achar que o Rogeiro sabe umas coisas quando não entra pela via da parcialidade... mas já não o ouço por causa do Milhazes... um horror
Jorge VeigaNa verdade em tudo o que dizem, alguma coisa será verdade. Agora que Putin está a levar a coça com que não cntava, está, senão não iria pedir homens a um pseudo-amigo.
Castro Ferreira Padrão
Há um destes que tem o seu espaço aqui e, de maneira vaidosa, repito vaidosa, anuncia que vai falar no dia tal no seu canal sobre o assunto... tendencioso e vaidoso no seu máximo. Bom sábado.
David RibeiroEsse de que falas, Castro Ferreira Padrão, esteve destacado na Bósnia-Herzegóvina onde trabalhou diretamente com o ex-diretor da CIA David Petraeus. Deve ser dessa época que lhe ficou a "subserviência" aos EUA.

   Major-General Carlos Branco n'O Jornal Económico 24ago2024

36176829_0_466_2814_2048_1920x0_80_0_0_0af29783242O 16.º Festival Internacional Militar-Musical 'Torre Spasskaya 2024', dedicado neste ano aos defensores da pátria, teve início nesta sexta-feira [23ago2024] na Praça Vermelha, em Moscovo. Obras musicais com temas militares serão apresentadas por orquestras nacionais e internacionais (grupos da China, Turquia, Venezuela, Tailândia, Índia, Egito e Bielorrússia). Os participantes e espetadores do festival vão recordar a gloriosa vitória de Pedro, o Grande, em 1709, a bravura dos heróis russos da Guerra pela Pátria de 1812, e os feitos do povo soviético na Grande Guerra pela Pátria de 1941-1945.

 

  Dia da Independência da Ucrânia 
Ukrainian_Independence_Day_in_Luhansk.jpgDia da Independência da Ucrânia é o principal feriado na Ucrânia, atualmente celebrado no dia 24 de agosto, em comemoração à Declaração da Independência de 1991. Quando a Ucrânia ainda fazia parte da União Soviética, a Diáspora ucraniana tradicionalmente reconheceu a data de 22 de janeiro (Declaração da Independência da República Popular da Ucrânia em 1918), como a do dia da independência ucraniana. A forma atual da festa foi celebrada pela primeira vez em 16 de julho de 1991, quando do aniversário de um ano da Declaração da Soberania Estatal da Ucrânia, votado pela Verkhovna Rada (Conselho Supremo da Ucrânia) em 1990. Desde que a declaração da independência foi emitida em 24 de agosto de 1991, e confirmada pelo Referendo de 1 de dezembro de 1991, a data do feriado foi mudada.

 

  E no Médio Oriente as coisas estão negras
Captura de ecrã 2024-08-25 142749.pngIsrael realiza ataques aéreos no Líbano enquanto o Hezbollah faz ataques com drones e foguetes. E é assim que estamos... com mais mortes e feridos, principalmente para indefesos e pobres cidadãos, que pouco ou nada têm a ver com tudo isto. E de PAZ continuamos à espera.




Sábado, 21 de Outubro de 2023
O conflito Israel-Hamas já está a alastrar?...

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Ora vejamos:

  Na ultima quinta-feira [19out2023] a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL na sigla em inglês) foi solicitada pelos militares libaneses para intervir quando sete pessoas ficaram detidas perto da fronteira. A força da ONU disse que contactou o exército israelita e este cumpriu o pedido da UNIFIL para suspender o fogo e permitir que as forças libanesas retirassem os indivíduos da área. Apesar de várias pessoas terem sido resgatadas com sucesso há a lamentar a perda de uma vida durante este incidente, segundo informou a UNIFIL. Não ficou imediatamente claro quem foi o responsável pela morte do civil, mas uma fonte de segurança libanesa disse que a pessoa foi morta por fogo israelita. Têm ocorrido frequentes incidentes transfronteiriços entre Israel e o Líbano desde o início da guerra em Gaza e não podemos esquecer que é no Líbano que tem o seu acantonamento o Hezbollah, uma ameaça muito maior para a paz na região do que o Hamas.

  
Luis BarataE ?!.. A dar não notícias também!?
David RibeiroLuis Barata acha que são "não notícias"?... As autoridades israelitas anunciaram que vão evacuar a cidade de Kiryat Shmona, no norte de Israel junto à fronteira com o Líbano, esta sexta-feira [20out2023]. A decisão surge perante os últimos dias de troca de ataques entre as IDF [Israel Defense Forces] e os combatentes do Hezbollah no país vizinho.

  Segundo a agência Associated Press o navio USS Carney, que está a norte do Mar Vermelho, abateu ontem [sexta-feira 20out2023] alguns mísseis que pareciam ir em direção a Israel. Além dos mísseis foram ainda lançados vários drones, todos pelas forças Houthi, do Iémen. A notícia foi mais tarde confirmada pelo secretário de imprensa do Pentágono, que falou em mísseis que iriam “potencialmente” para território israelita.

  A agência Reuters avançou na sexta-feira [20out2023] que drones e rockets atingiram uma base aérea no Iraque onde estão várias forças internacionais, incluindo dos Estados Unidos. De acordo com duas fontes relacionadas com o caso, várias explosões foram ouvidas, sendo que o exército iraquiano fechou a zona em volta da base, tendo dado início a uma investigação. Para já não é sabido se o ataque causou vítimas ou danos. A confirmar-se trata-se do quarto ataque em 24 horas contra bases iraquianas com tropas dos Estados Unidos. 

  
Maria Amélia TabordaOs conflitos começaram no inicio do sec.XXI, sem interrupção com o pai Bush e desde então só "arrefeceram" de quando em vez para nos desviarem a atenção...

  Manifestações Pró-Palestina e de apelo à paz no Médio Oriente têm acontecido em várias cidades espalhadas pelo mundo, mas...
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Gonçalo G. Moura - Então não podem.ser confundidas porquê? Sobretudo as que se deram logo no dia seguinte aos atentados e que foram patrocinadas pela nossa extrema-esquerda, ou as com cânticos a exigir a erradicação dos judeus, que são a grande maioria, quase não houves falar de Israel... estamos num mundo com o anti-semitismo a ser patrocinado pelos comunismo e daí vem esse relativismo moral!
David RibeiroGonçalo G. Moura Oh pá!... Estou a falar de manifestações e não de meia dúzia de gajas e gajos de punho no ar.
Gonçalo G. MouraDavid Ribeiro vai ver as manifestações em França e Inglaterra e em breve por aqui no Martim Moniz... estamos a falar da mesma coisa, não sejas ingénuo!
David Ribeiro - Gonçalo G. Moura... comunicado de hoje do gabinete do primeiro-ministro israelita: "Tendo em conta a guerra em curso, nos últimos dias temos vindo a verificar um aumento significativo de protestos anti-Israel em países de todo o mundo, em particular nos países árabes no Médio Oriente" pelo que apela aos cidadãos que se encontram principalmente no Egito e na Jordânia para que "saiam imediatamente" dos países. O governo israelita desaconselha "qualquer viagem não essencial".
Gonçalo G. MouraDavid Ribeiro e tu mesmo assim relativizas as manifestações... sabes porque foram reprimidas em França não sabes?
David RibeiroGonçalo G. Moura se achas que eu relativizei as manifestações não entendeste o que escrevi, que foi: Nunca as manifestações PRÓ-PALESTINA poderão ser confundidas com apoio ao Hamas ou ao Hezbollah.
Gonçalo G. MouraDavid Ribeiro mas são-no... quer queiras ou não! Mais uma vez vai ver o que se passa nos países com mais imigrantes islâmicos que nós... e sim, a) continuas a relativizar as manifestações e b) segues na onda de que a questão palestiniana é a da perspectiva do Arafat (pós-196), quando o Egipto, a Jordânia e a Síria retiraram a nacionalidade aos árabes do território para os prenderem lá e criarem de facto a questão palestina... o Hamas e o Hezbollah foram criados com o seu patrocínio, bem como a radicalização da população... de tal forma recusam abrir as fronteiras para receber os palestinos...
David RibeiroE qual é a tua solução para este eterno conflito, Gonçalo G. Moura?... Espero que não digas que os israelitas devem fazer aos palestinianos o mesmo que Hitler fez aos judeus.
Gonçalo G. MouraDavid Ribeiro não, é mesmo o Egipto e a Jordânia abrirem as fronteiras e deixarem os árabes da zona escolherem onde morar...
Jorge Rodrigues - Então os palestinianos que denunciem e expulsem o hamas!!! Tao simples como isso…
Be Maria Eugénia - Não esquecer que o Hamas venceu as eleições com maioria!!
Jorge De Freitas Monteiro
São os próprios manifestantes que as confundem. Em Londres ontem (mas também noutras manifestações noutras cidades europeias) estavam bem presentes bandeiras, cartazes e slogans de organizações terroristas e jiadistas.

  Dois Estados é a única saída para o eterno conflito Israel-Palestina
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Jose PauperioEu não acredito !
Rafael Pinto Borges
Kushner não propôs um Estado; propôs uma série de ghettos internacionalmente reconhecidos. Um projecto absolutamente vil.
David RibeiroRafael Pinto Borges... mas Kushner já não manda nada e provavelmente não voltará a mandar. Tem que haver soluções para dois Estados.
Rafael Pinto Borges - A proposta que partilha foi dele. Naturalmente, não colheu o menor interesse da parte dos árabes. É um insulto.
David Ribeiro - Sem dúvida, Rafael Pinto Borges... mas a partilha deste mapa foi unicamente ilustrativa da "dificuldade" da solução DOIS ESTADOS.
Cristina Vasconcelos PortoNão creio que o Hamas esteja interessado nessa solução.
Miguel Soeiro de LacerdaDe ambas as partes existe muito ódio. Daí a convivência pacífica será sempre difícil
Jose RiobomSe se tratasse de uma luta de gangs toda a gente acharia "normal" e pediria a intervenção da polícia... O problema é que as "esquadras" nunca se entenderão.... O mapa, o papel e o lápis nunca serviram para traçar fronteiras eficazes em ódios de séculos civilizacionais e religiosos. Enquanto os grandes "Sheriffe's" mundiais não se entenderem e mantiverem na linha os seus pequenos "delegados" a espiral da guerra sem fim dará um passo em frente diária, perigosa e inexorávelmente. É tudo uma questão de tempo....




Terça-feira, 20 de Setembro de 2022
A Europa numa profunda crise energética

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A análise de Tim Lister e Vasco Cotovio - A Ucrânia pode ganhar a guerra à Rússia? Eis o que se segue no conflito publicada hoje na CNN Portugal, diz-nos que "há muito que é evidente que parte da estratégia do Kremlin consiste em ajoelhar a determinação europeia no apoio à Ucrânia, mergulhando-a numa crise energética ao fechar literalmente as torneiras de gás". E no terreno os combates continuam, com ambos os lados a prepararem-se para um longo Inverno, em vez de explorarem as perspetivas de um acordo. 

  O gambito do gás (parte do artigo referido anteriormente)
Há muito que é evidente que parte da estratégia do Kremlin consiste em ajoelhar a determinação europeia no apoio à Ucrânia, mergulhando-a numa crise energética ao fechar literalmente as torneiras de gás.
Num fórum em Vladivostok no início deste mês, Putin afirmou: “Não forneceremos absolutamente nada se isso for contrário aos nossos interesses. Não no gás, não no petróleo, não no carvão, não no fuelóleo, nada”.
No meio de contratempos no campo de batalha, Ivo Daalder e James Lindsay escrevem na revista “Foreign Affairs” que “a melhor esperança de Putin - talvez a sua única esperança - é que o apoio ocidental à Ucrânia se desmorone à medida que os custos da guerra, incluindo a escassez de energia e o aumento dos preços, comecem a atingir a Europa”.
Os preços do gás natural na Europa estão 10 vezes mais elevados do que há um ano, com a Rússia a ganhar cerca de mil milhões de dólares [valor equivalente em euros] por dia nos primeiros três meses do conflito das exportações de energia. E o regime de sanções contra a Rússia só terá um impacto significativo a longo prazo, porque a economia russa é tão autocontrolada.
Mas o próximo Inverno será o teste de ácido do aperto na energia de Moscovo. Em vez de procurarem um compromisso, os governos europeus concluíram que as concessões apenas iriam encorajar o Kremlin. Estão apostados em assumir despesas pesadas para proteger os consumidores e, numa estratégia a mais longo prazo, para reduzir a dependência da energia russa. Depois de procurarem fornecedores alternativos no mundo, acumularam reservas (no caso da França, para mais de 90% da capacidade).
Embora os preços do gás no mercado grossista ainda estejam altos, eles caíram cerca de um terço nas últimas três semanas. Alguns analistas pensam que cairão ainda mais, reduzindo o custo dos subsídios que estão a ser introduzidos pelos governos europeus, já amarrados quanto a dinheiro.
Há também sinais de que os preços elevados do petróleo e do gás na Rússia podem ter atingido o seu pico. A Agência Internacional de Energia prevê que a produção russa de petróleo será 17% mais baixa em fevereiro próximo em comparação com a produção anterior à guerra, uma vez que seja sentida a força total das sanções da UE.
Daalder e Lindsay acreditam que os aliados da Ucrânia definiram o seu rumo. “Muitos céticos no Ocidente acreditam que as democracias irão ceder perante as dificuldades”, escreveram. “as tais vozes subestimam o poder de permanência do Ocidente”.


Joaquim Figueiredo
Esperemos que seja a Rússia a ajoelhar-se...
David RibeiroEsperemos que explorem as perspetivas de um acordo.
Jose Pinto Pais
Joaquim Figueiredo vais por o Putin a rezar  😀
Albertino AmaralQuero acreditar que não se trata de uma questão de humilhação, para que cada um se possa ou não ajoelhar em jeito de pedir perdão, mas sim pensar sèriamente em terminar com esta verdadeira estupidez, a que chamam guerra, invasão, ou o que queiram chamar. Não é aceitável esta situação em pleno Século XXI.....!

 

 Maximilian Hess in Al Jazeera - 19set2022
Captura de ecrã 2022-09-20 103923.jpgItália e Bulgária: os grandes testes da Europa para a unidade energética russa
Europa enfrenta duas opções neste inverno. A primeira é aceitar o racionamento de gás, provavelmente causando grandes e duradouros danos à indústria pesada e centenas de milhares de milhões de euros em gastos para gerenciar os custos de energia em alta e acelerar a transição energética. A segunda opção é aceitar a destruição do Estado ucraniano pelo presidente russo Vladimir Putin e sua trama de futuras guerras de agressão. A opção dois é, obviamente, totalmente inaceitável. No entanto, a capacidade da Europa de permanecer unida em rejeitá-la enfrenta dois testes iminentes: eleições na Itália em 25 de setembro e depois na Bulgária uma semana depois. Nos dois países, forças políticas mais alinhadas com Putin do que o resto da Europa podem chegar ao poder, potencialmente ameaçando uma frente coesa na questão das sanções contra a Rússia.

  Paulo TeixeiraDavid na Itália na há risco nenhum. Georgia Melloni disse ainda ontem de forma clara que a alternativa a derrota da Ucrânia não existia e podia acontecer. Pois o resultado final seria a vitória da China e não da Rússia O nacionalismo mede se por critérios e valores que o mainstream e os jornais não entendem e conseguem explicar.

 

  A propósito...
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  Maritime gas dispute risks conflict between Lebanon and Israel
Captura de ecrã 2022-09-20 173043.jpgNuma altura em que o GÁS é um bem precioso, já temos um novo problema: Karish é um campo de gás relativamente pequeno e inexplorado no Mar Mediterrâneo Oriental, mas sua localização entre Israel e o Líbano significa que pode levar a um novo conflito entre os dois vizinhos.



Publicado por Tovi às 09:14
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Domingo, 9 de Agosto de 2020
Nova ameaça de guerra civil no Líbano

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No seguimento da trágica explosão que devastou a zona portuária de Beirute, temos agora violentos confrontos entre as forças da polícia libanesa e manifestantes anti-governamentais. E não tarda temos no Líbano a “tradicional” guerra entre Xiitas e Sunitas.

 

   Comentários no Facebook
Rui Loza - Enquanto o imperialismo ocidental apoiar a ditadura saudita e alimentar a sua maquina de guerra, viveremos permanentemente em risco de guerras maiores que a do Iémen, da Siria, da Libia. Enquanto o ocidente alimentar estes monstros milhões de vidas são destruídas.



Publicado por Tovi às 00:11
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Quarta-feira, 5 de Agosto de 2020
Grande explosão em Beirute

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Ontem à tarde uma explosão seguida de uma outra de grande violência num armazém no porto de Beirute provocou várias vítimas e danos que chegaram até ao centro da capital. O armazém onde teve origem a explosão tinha sido alvo de alertas em 2014 - estavam lá guardadas 2750 toneladas de nitrato de amónio. Responsáveis pelo acidente serão alvo das “mais duras punições”, promete o presidente do Líbano - que considera “inaceitável” que 2750 toneladas de nitrato de amónio tenham estado armazenadas durante seis anos sem condições de segurança. Hospital do centro da cidade está assoberbado, Cruz Vermelha apela a doações de sangue. “Parece o fim do mundo.”

Balanço provisório: pelo menos 135 mortos e cerca de 5000 feridos.

 


Segundo informações não oficiais as 2.750 toneladas de nitrato de amónio, que causaram a segunda explosão ontem á tarde em Beirute, tinham sido apreendidas há seis anos a um navio que partira da Georgia para Maputo, e que transportava este material, sendo desconhecida a utilização que lhe seria dada. O nitrato de amónio é um fertilizante químico, mas é também um dos componentes no fabrico de explosivos.

 


No ano de 1995, em Oklahoma City, Timothy McVeigh, perpetuou um dos mais graves atentados nos EUA (matou 168 pessoas e feriu mais de 680), usando uma bomba com cerca de 2.300 kg de nitrato de amónio e nitrometano.



Publicado por Tovi às 07:40
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Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2015
Lá vamos ter porrada outra vez no Médio Oriente

Israel x Hezbollah 28Jan2015 a.jpg

 Comentários no Facebook

«Joaquim Leal» >> Tudo como antes, quartel em Abrantes

«David Ribeiro» >> Se a coisa se tornar muito complicada até vai ser pretexto para subir o preço do petróleo... eu logo vi que esta baixa do custo do crude não ia durar muito.

«Raul Vaz Osorio» >> Isto é só escaramuça. Ninguém por ali quer dar motivo a Israel para intervir na Síria.

«Victor Meirinho» >> Estes Israelitas são uns mauzinhos...

«José Camilo» >> E na Ucrânia. não há paz em lado nenhum.

«David Ribeiro» >> As últimas informações que acabo de receber (via UNIFIL) dizem-me que um soldado espanhol ao serviço da ONU foi morto num bombardeamento israelita que acabou de acontecer em resposta ao ataque que o Hezbollah fez no sul do Líbano a tropas judaicas.

«Raul Vaz Osorio» >> No sitio errado na hora errada

«Carlinhos da Sé» >> Ainda não voltaram a usar jornalistas como alvo?

«Victor Meirinho» >> Como alvo ou como escudo ?

«Carlinhos da Sé» >> Então, bom dia. Exército israelita acusado de atacar jornalistas



Publicado por Tovi às 12:28
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