Melhor Exemplar das Raças Portuguesas na 1.ª Exposição Canina Internacional de Lamego (domingo 19jun2022) - Cão da Serra de Aires "Ficacá d'Altoabaixo", de Helena d'Ornellas Cysneiros.
O que estaria eu a ver no telemóvel?... Decorria no ringue de honra o apuramento do Melhor Exemplar das Raças Portuguesas da 1.ª Exposição Canina Internacional de Lamego.
Este fim-de-semana duas Exposições Caninas em Lamego: No sábado a 11.ª Nacional (CAC) e no domingo a 1.ª Internacional (CAC/FCI-CACIB).
Mais uma vez, infelizmente, um acidente grave nas fábricas de pirotecnia do Norte. Foi na passada terça-feira, poucos minutos antes das 18 horas, que terríveis e ainda inexplicáveis explosões destruíram completamente uma fábrica de pirotecnia em Avões, freguesia de Penajóia, concelho de Lamego, mantando oito pessoas: o proprietário, uma sua filha, três genros e uma sobrinha, mais dois empregados. Na altura em que escrevo este texto (20h30 de 6Abr) ainda só se recolheram seis corpos, continuando as buscas no local para se encontrar os restos mortais de outros dois.
Nos últimos 12 anos, morreram 22 trabalhadores em acidentes em fábricas de fogo de artifício em Portugal. Muitas vezes as condições de segurança até existem, pois são obrigatórias para a legalização da actividade, mas as muitas encomendas nesta época do ano provocam pressas que fazem “esquecer” todas as normas. Não sei se foi o caso, mas é muito provável que tenha sido.
Cronologia dos principais acidentes em pirotecnias
4 de Abril de 2017: Seis mortos e duas pessoas desaparecidas numa explosão numa fábrica de pirotecnia em Avões, Lamego.
9 de Março de 2017: Um morto numa explosão numa fábrica de pirotecnia em Mancelos, concelho de Amarante.
23 de Janeiro de 2014: Um homem de 42 anos morreu num paiol de uma fábrica de pirotecnia de Rio de Mouros, concelho de Penafiel.
12 de Agosto de 2010: Um morto num paiol da freguesia de Mancelos, concelho de Amarante.
30 Julho de 2010: Um morto numa fábrica de pirotecnia, em Amares.
4 de Maio de 2010: Um morto e dois feridos graves morrem num acidente numa fábrica em Canidelo, Vila do Conde.
17 de Fevereiro de 2010: Dois trabalhadores morrem em oficina de pirotecnia da Póvoa de Lanhoso.
7 de Agosto de 2008: Explosão numa oficina de Ponte de Lima causa ferimentos em oito trabalhadores, um dos quais acabou por falecer nove dias depois.
26 de Setembro de 2006: Morre um dos quatro feridos numa explosão numa fábrica de pirotecnia de Vila do Conde.
8 de Junho de 2006: O filho do dono de uma oficina da freguesia de Calde, Viseu, morre numa explosão que causou outros dois feridos.
30 de Junho de 2005: Explosão numa oficina de Nespereira Alta, S. Pedro do Sul, provoca três mortos e um ferido grave.
30 de Março de 2005: Morre uma funcionária numa explosão numa fábrica de S. Vicente de Ponte, Vila Verde.
31 de Janeiro de 2005: Explosão do paiol de uma fábrica de pirotecnia em S. Paio de Antas, Esposende, mata um trabalhador.
Hoje é um dia histórico e memorável para Portugal… O Aníbal de Boliqueime vai pela última vez presidir às comemorações oficiais de um 10 de Junho.
Até que enfim nos vai desamparar a loja
Comentários no Facebook
«Carlos Wehdorn» >> irá descer a longa escadaria? podia tentar bater um record à descida ;-) de cabeça corta melhor o ar
«Pica Miolos» >> Futebol, Fado, Fátima e... Folclore!
«David Ribeiro» >> Será que lhe vai dar o costumado fanico?... ;-)
«Carlos Wehdorn» >> se se meter a subir aquilo de um lanço só... é certinha a faniqueira
«Joaquim Leal» >> Pior que o fanico é isto – Cartaz de apoio a Sócrates surpreende Lamego
«Raul Vaz Osorio» >> Já vai é tarde! Será que finalmente vamos poder virar a página sobre este abutre que assombra o país há 35 anos?
«José Luis Moreira» >> Que vá pela sombrinha e nunca mais nos incomode... NUNCA MAIS!
«Joaquim Leal» >> Calma que ele ainda tem que colocar a comenda no pescoço do Teixeira dos Santos.
«João Cardoso» >> Gostei do cartaz! Fiquei a saber que afinal não era só o Sócrates a mamar. Em Lamego também há uma delegação!
«David Ribeiro» >> As comemorações do 10 de Junho são uma reminiscência do Salazarismo que o instituiu em 1933 como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, tendo sido alterado após o fim do Estado Novo para Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
«Pica Miolos» >> Resumidamente, o Dia do Zarolho...
«David Ribeiro» >> Não há certeza absoluta quanto ao ano da morte do poeta. D. Gonçalo Coutinho em 1594 pôs-lhe na sepultura da Igreja de Santa Ana uma lousa com a seguinte inscrição: «Aqui jaz Luiz de Camões, príncipe dos poetas do seu tempo, morreu no ano de 1579, esta campa lhe mandou pôr D. Gonçalo Coutinho, na qual se não enterrará ninguém». O documento relativo à tença de Camões (Livro III das Emendas, fl. 137 v., Torre do Tombo), reclamada a título de sobrevivência pela mãe dele, Ana de Sá, refere que o poeta teria morrido em 10 de Junho de 1580... De qualquer dos modos, se 10 de Junho se refere ao calendário juliano então em vigor, no calendário gregoriano actual corresponde a 20 de Junho, dia em que se deveria celebrar o aniversário da morte do poeta e não o 10 de Junho... (Mário Saa, As Memórias Astrológicas de Camões, Empresa Nacional de Publicidade, Lisboa, 1940, pgs. 313-317)
Reflexão no último Dia de Portugal do Cavaco Silva
Sempre considerei completamente errados todos aqueles que diziam estar Aníbal Cavaco Silva próximo da senilidade e nos últimos tempos até havia quem justificasse as suas atitudes com os primeiros sintomas de uma qualquer doença mental. O homem sempre soube muito bem o que queria e como fazer prevalecer a sua vontade, e desde o primeiro dia em que nos contou a história de ir fazer a rodagem do carro e acabar por ser eleito líder do PSD (lembram-se?...) que provou que é um grande “manholas”. Que nos desampare a loja, pois de Cavaquismo estamos todos fartos.
Comentários no Facebook
«Jose Riobom» >> ...este vai morrer com hemorroidal... já lhe roguei a praga... a Maria Sopeira com os grandes lábios gretados e com cieiro ..... nenhum se safa as minhas pragas são melhores que as do bruxo de Fafe...
«Zé Carlos» >> Manhoso até à quinta casa. Cobarde, fá-las pela calada. Meteu baixa quando estava no BdP e o FMI veio para cá, para não ter que ficar ligado a esse período negro.
«Jose Riobom» >> ...quando falarem deste casal por favor sejam grossos e mal educados... eles não merecem outra coisa...
«Carlinhos da Sé» >> Pra mim morreu, não perco mais tempo com esta assombração!
(Pormenor do Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular na Rotunda da Boavista no Porto)
Está documentalmente comprovado que é no período imediatamente posterior às Invasões Francesas que o nosso Vinho do Porto deixa de ser uma bebida exclusiva dos britânicos e as exportações para França ganham um incremento notável. Com efeito durante toda a Guerra Peninsular (1807-1814) as tropas de Napoleão que invadiram Portugal requisitaram continuamente os nossos néctares para fazerem parte da ração dos soldados franceses. Nesse mesmo período as tropas de Lord Wellington (General Arthur Wellesley, comandante supremo do exército anglo-luso) consumiam também os vinhos da Real Companhia Velha, destacando-se um fornecimento de 300 pipas, feito através dos seus armazéns da Régua, ao exército então estacionado em Lamego. Com o fim da guerra e o regresso a casa das tropas francesas e britânicas, estes soldados levaram para as suas cidades e aldeias o gosto pelo Vinho do Porto e assim o nosso Néctar dos Deuses se “democratizou” e deixa de ser unicamente uma bebida de lordes.
«Antonio Cruz» no Facebook >> sorte a nossa que o Arthur nunca mais se lembrou da canja
«David Ribeiro» no Facebook >> ...senão lá iam as nossas galináceas :-)
«Antonio Cruz» no Facebook >> nem mais
«Jorge Veiga» no Facebook >> tudo muito lindo, mas o Vinho do Porto não é um néctar dos Deuses, como está escrito em cima. É nosso! Podemos dar algum aos Deuses, mas só algum...
«José Camilo» no Facebook >> Sorte a deles o FCP ainda não existir...
A empresa Castelinho Vinhos SA foi criada em 1990, sendo uma das primeiras casas produtoras a exportar directamente Vinho do Porto da Região Demarcada do Douro e também a apostar numa nova imagem empresarial de produção e comercialização de vinhos desta região. A sede administrativa do grupo Castelinho e o principal centro de vinificação estão localizados em Cambres, concelho de Lamego. Na cidade da Régua está situada a Quinta de S. Domingos (Castelinho e São Domingos Turismo SA) onde são disponibilizadas visitas gratuitas às caves de Vinho do Porto e Douro, com guias especializadas e sem marcação prévia.
E estou a falar-vos da CASTELINHO porque no passado fim-de-semana fui ao hipermercado Continente de Matosinhos e comprei a muito bom preço dois bons vinhos desta casa: Castelinho DOC Douro Tinto 2007 a 1,90€/75cl (incluindo já 50% de desconto em cartão Continente) e Vinho do Porto Quinta do Castelinho Tawny 10 Anos a 9,25€/75cl (incluindo já 50% de desconto em cartão Continente).
Estive hoje em Lamego… e as vinhas estão lindas de encantar.
.../
Em cachos coloridos estão as uvas
perfiladas no solo em soberbo alinho
grávidas de sol, de brisa, de chuvas,
clamando colheitas, vindimas, o vinho.
/...
(poema de “brizissima” em http://brizissima.blogs.sapo.pt)
Para acompanhar uns enchidos de Lamego (salpicão, moiras e chouriças) que me ofereceram, abri hoje uma novidade da Quinta da Aveleda – Casal Garcia Rosé – um produto seleccionado da Região dos Vinhos Verdes feito pelo enólogo Manuel Soares com uvas das castas Vinhão, Azal tinto e Borraçal, vinificadas pelo método de prensagem a baixa pressão, clarificação do mosto e sulfitação, sendo posteriormente efectuada a dessulfitação seguida de fermentação alcoólica a temperaturas controladas entre os 16 e 18ºC. Aquando do seu engarrafamento, o vinho é previamente filtrado e estabilizado pela acção do frio. É um excelente rosé, muito frutado (notas de framboesa e morangos), levemente efervescente e acidez equilibrada.
Amanhã vou estar na 1ª Exposição Canina Nacional de Lamego, uma organização da Câmara Municipal local com a direcção técnica do Clube Português de Canicultura.
Local da realização da exposição: Av. Dr. Alfredo de Sousa – Lamego.
Horário da exposição: 9H00 – Admissão de exemplares; 10H00 – Início dos julgamentos.
Mais informações aqui.
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Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
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Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)