O Porto é um dos 14 concelhos que recuam para o nível de medidas mais restritivas devido à pandemia, anunciou na quinta-feira o Governo, após a reunião do Conselho de Ministros.
Pois é!... Vai ser complicado... É que não se aplica unicamente à zona de alimentação dos centros comerciais, é para toda a restauração.
Evolução da Caraterização Clínica em Portugal (Dados atualizados ao dia de ontem, 09jul2021)
Ocupação nos cuidados intensivos no limite no Algarve e em Lisboa e Vale do Tejo.
Rui Moreira, ontem às 20h18
O presidente da Câmara do Porto considera ser “inaceitável que subitamente se crie uma situação de verdadeira exceção” quanto ao recrudescimento da Covid-19 em Lisboa e Vale do Tejo. Rui Moreira exige ao Governo e às autoridades de saúde “um tratamento equitativo”, considerando que não se podem alterar regras só porque se trata de Lisboa. “Prejudica a unidade nacional”, alerta.
O autarca, que numa declaração em vídeo, manifesta que, “como qualquer português”, é “totalmente solidário” com o recrudescimento da Covid-19 em várias zonas do país, em particular em Lisboa e Vale do Tejo, não deixa, no entanto, de observar que o que aconteceu nesta zona do país não pode ser tratado de ânimo leve.
“Depois do que sucedeu em Lisboa e Vale do Tejo, e estão identificadas as razões pelas quais houve este crescimento súbito, e muito preocupante, do número de casos, aquilo que se esperava é que fossem tomadas medidas semelhantes àquelas que foram tomadas no resto do país”, declara.
Malta de Lisboa... vejam o que nós, os do Norte, já sofremos.
Task Force esclarece "aceleração" anunciada pelo Governo
Afinal, maiores de 30 e 40 serão vacinados em junho, em todo o país. "Aceleração" das inoculações é para a faixa etária que se encontra a ser vacinada agora, os maiores de 50. O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, anunciou esta terça-feira que a vacinação contra a Covid-19 será acelerada em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), onde se encontra mais atrasada do que no resto do país, antecipando a inoculação dos dos maiores de 40 e de 30 anos. Contudo, fonte da Task Force disse à RTP que a medida será estendida a todas as Administrações Regionais de Saúde, ou seja, não foi criada exclusivamente para esta região.
Governo na rede social Twitter
No meu telemóvel não dá, pois a versão Android é 4.0.4 de 29mar2012… mas dizem que é assim: "...se a proposta for aprovada passará a ser obrigatória a instalação da Stayaway Covid, a aplicação para rastreio da doença que por agora é de uso voluntário, em contextos 'laboral ou equiparado, escolar e académico', para toda a gente que tenha um telemóvel que o 'permita'. Os trabalhadores em funções públicas, funcionários e agentes da Administração Pública, incluindo o setor empresarial do Estado, regional e local, profissionais das Forças Armadas e de forças de segurança, serão 'especialmente' abrangidos pela regra."
Com máscara ou sem máscara na rua… com ou sem instalação da aplicação Stayaway Covid… o que temos é que urgentemente travar este aumento diário de camas ocupadas nos hospitais com Covid-19.
A 13 de outubro os hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo tinham 517 camas de enfermaria dedicadas a doentes com covid-19, estando ocupadas 420 (81,2%). Nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) estavam alocadas 97 camas, 64 das quais ocupadas (66%). A capacidade total instalada na região é de 6330 camas de enfermaria e de 301 de UCI de adultos polivalente. Não tenho dados da Região Norte mas só o hospital São João tinha nesta quarta-feira, 53 pessoas internadas com covid em enfermarias e 15 no serviço de cuidados intensivos.
Todo o país vai entrar em estado de contingência a partir de 15 de setembro, o nível que está em vigor atualmente na Área Metropolitana de Lisboa. Vamos assim regredir do estado de alerta, o menos grave, para o de contingência, intermédio. O mais grave é o de calamidade, que chegou a ser aplicado em 19 freguesias da AML. A decisão foi anunciada hoje e visa permitir maior margem de manobra ao Governo para agir quando se prevê o regresso dos alunos à escola e o regresso de milhares de trabalhadores aos empregos, após meses de confinamentos seguidos das férias.
Sigo diariamente o Relatório de Situação - informação publicada pela DGS / COVID-19 – e com os dados disponibilizados atualizo alguns gráficos que nos dão uma visão da evolução da pandemia, não só em Portugal mas também nas regiões Norte e Lisboa e Vale do Tejo. Ainda não tenho a informação de hoje… Mas as notícias são preocupantes. O que se passará?
12h58 de hoje - O Instituto Politécnico da Guarda suspendeu os exames presenciais, transferindo-os para as plataformas digitais, após ter conhecimento da existência de estudantes infetados com covid-19. "A decisão deve-se às informações transmitidas, sábado à noite, pela Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda de que há estudantes do IPG que testaram positivo à covid-19, tendo oito ficado internados no hospital por não terem nos respetivos alojamentos condições para estarem em isolamento durante o período de quarentena", refere o IPG, em comunicado enviado à agência Lusa.
13h25 de hoje - Mais três pessoas morreram com covid-19, entre sábado e este domingo, em Reguengos de Monsaraz, na sequência do surto que terá tido origem no lar de idosos. No total, já morreram 12 pessoas naquele concelho alentejano.
14h18 de hoje - Há quase um mês que a Direção-Geral da Saúde (DGS) não reporta novos infetados com covid-19 no Porto, em Matosinhos, em Gondomar e na Maia no relatório de situação diário. Desde o dia 9 de junho que o número de casos confirmados não sofre alteração, apesar de os hospitais de S. João (Porto) e de Pedro Hispano (Matosinhos) confirmarem o tratamento de novos doentes com residência naqueles concelhos.
Estamos a entrar na terceira fase de desconfinamento, mas o que sabíamos sobre o vírus SARS-CoV-2 no início da pandemia é o que sabemos hoje, ou seja, quase nada. E até podemos entrar numa “segunda vaga” a saber o mesmo. Por isso é fundamental ter CUIDADO, descartando obviamente um medo aterrador mas também evitando uma “descontração” que nos pode vir a ser fatal. Dizia há uns dias um amigo meu: “Mais vale sobrar meia pipa que faltar um quartilho”.
Dados atualizados ao dia de ontem
Naquela noite a chuva trouxe desespero. E desesperou. Naquela noite a chuva veio para matar. E matou. Muito. Depois daquela noite a ditadura quis silenciar. E silenciou. Foi a maior catástrofe natural da História do país desde o terramoto de 1755, mas é uma tragédia praticamente apagada da memória coletiva. E há até quem não faça ideia do que aconteceu. Novembro de 1967, novembro de 2017: continuamos sem saber ao certo quantos morreram. Foram centenas, quase todos muito pobres. Só os que lá estiveram sabem como se viveu naquelas horas. E dão a cara. Ainda em lágrimas. Estivemos 50 anos sem saber deles.
Teve lugar ontem, no Mosteiro de São Bento da Vitória, no Porto, a conferência comemorativa dos 128 anos do Jornal de Notícias - Celebrar o passado e inspirar o futuro – levando a debate o tema "Descentralização - Pedra Angular da Reforma do Estado". Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, apadrinhou este evento, onde ex-governantes e estudiosos da descentralização foram convidados a debater os desafios do poder local e os caminhos para uma efectiva descentralização política e administrativa.
Marcelo não morre de amores pela Regionalização
Marcelo Rebelo de Sousa tem dúvidas sobre a eleição directa do presidente das áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa – Na abertura da grande conferência JN sobre a descentralização como pedra angular da reforma do Estado, o chefe de Estado português sublinhou que entende haver um "consenso nacional" alargado em torno da eleição dos responsáveis das comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR) do país, passando a ser "eleitos pelos municípios, em vez de serem nomeados pelo Estado. É um passo importante, no sentido de ir ao encontro de realidades regionais baseadas nas regiões plano", ou seja, Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. Mas no entanto, não arrisca falar em consenso e coloca várias dúvidas em torno da eleição directa dos presidentes das áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa. "Aí é preciso que a lei seja muito clara para dizer como é que as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto se sobrepõem às CCDR do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo. Deixam de pertencer? Que poderes é que terão? Os poderes serão repartidos ou não são? A resposta a estas questões é muito importante, não apenas para que o sistema funcione bem, mas para que não haja problemas de atrito entre os presidentes das câmaras, das CCDR e das áreas metropolitanas", sublinhou o chefe de Estado, certo de que é "importante" definir o "estatuto das áreas metropolitanas".
Comentários no Facebook
«José Camilo» >> Ouvi com alguma atenção o seu discurso sobre a "descentralização" e rapidamente, se o conheço minimamente bem como homem esperto/inteligente, senti que ele estava a começar a colocar um provável "comboio" regionalista em movimento. Ou seja, penso que o senhor não será tão antiregionalista como poderia pensar.
«David Ribeiro» >> Mas a mim pareceu-me que ele quer é um "regionalismo" nomeado pelo Terreiro do Paço... ou seja, uma "descentralização" feita unicamente por e para centralistas.
«Jose Riobom» >> .....enfim e como sempre é preciso que tudo mude para que tudo fique na mesma… ainda bem que lá não fui perder tempo já que hoje ....outros valores mais altos se alevantam....
«Adao Fernando Batista Bastos» >> Marcelo é um "dois em um", uma no cravo outra na ferradura, um equilibrista que gosta de agradar a todos! Mas sem rupturas e a assunçao clara do que se pretende e/ou apoia... Senão, não, fica tudo na mesma ou pouco muda...
«Francisco Sousa Fialho» >> Não penso que esta ideia da nomeação do presidente da CCDR pelos presidentes de Câmara seja interessante. Parece- me um logro para adiar a necessária regionalização.
«Avelino Oliveira» >> ...é mouro ...só pensa no harem..
«Jovita Fonseca» >> Que esteja atento… e tome a melhor decisão!
«Joaquim Pinto da Silva» >> Esperava é que dissesse, pelo menos, os presidentes da CCDR passam a Secretários de Estado... pelo menos clarificava a quem serviam.
«Pedro Simões» >> Atente-se ao caso mais recente... da exoneracao do presidente da CCDR. Com eleicao isto nao poderia acontecer, por outro lado isto aconteceu porque o governo andou a negociar sem lhe dar cavaco (segundo ele alega) - se o governo o pode ultrapassar enao isso significa que ele nao tem poderes reais.Quem quer eleger alguem sem real poder? Nao percebo estas propostas 'consensuais'... Ainda por cima eleitos indirectamente? Isto é do genero de eleger o Presidente da Associacao Nacional de Municipios, mas a nivel regional? Querem comparar o 'sindicalista' dos municipios a um primeiro ministro. Estou a falar de forma ligeira sobre o assunto - mas à primeira vista nao percebo nada...
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