Eduardo Miranda, na sua página do Facebook em 13mar2021
SOU UM IGNORANTE
O Jornal “Público” tem vindo a promover, semanalmente, a edição de um livro clássico Português, pela modica quantia de 4,95€ cada exemplar.
E assim, estão na colecção, entre outros:
- Os Maias de Eça de Queirós;
- Uma Família Inglesa de Júlio Dinis;
- Mistérios de Lisboa de Camilo Castelo Branco;
- Serões de Província de Júlio Dinis;
- A tragedia da Rua das Flores de Eça de Queirós;
Sobre as rivalidades entre Porto e Lisboa, escreveu Eça de Queiroz em 1872:
(in "Uma Campanha Alegre" Volume II, Capítulo XXXII: Epístola: A alma de D. Pedro IV, nos Elísios")
Chegou-me hoje pelo correio o livro "Porto, a Entrada para o Mundo", onde o escocês Neill Lochery nos explica porque a Invicta é uma cidade comercial e cultural vibrante que se orgulha das suas raízes históricas e ligações com o mundo. Vou começar a ler… depois conto-vos o que por lá se diz da nossa Cidade.
Sobre o Livro
Uma das cidades mais antigas da Europa, o Porto ficou conhecido em todo o mundo graças ao seu maravilhoso vinho. Elevando-se das íngremes encostas do Douro - o rio do ouro - com pitorescas praças, igrejas e casas com fachadas de azulejos coloridos, o seu antigo nome Portucale está na origem do nome do nosso país: Portugal. Hoje em dia, o Porto é um vibrante centro comercial e cultural, que se orgulha das suas ligações históricas com o mundo exterior. Uma leitura essencial de um dos escritores mais famosos que escreve sobre Portugal, Porto - A Entrada para o Mundo utiliza os belos edifícios e pontos de referência em toda a cidade para conduzir o leitor numa viagem por toda a sua riqueza histórica desde as suas origens até à era moderna.
Sobre o Autor
Neill Lochery é autor de mais de uma dúzia de livros aclamados pela crítica, incluindo Portugal – Saído das Sombras da Revolução de 1974 até ao Presente, bem como Brasil – A Segunda Guerra Mundial e a Construção do Brasil Moderno e o bestseller internacional Lisboa - A Guerra das Sombras na Cidade da Luz 1939-1945. Neill Lochery é Professor de Estudos do Médio Oriente e do Mediterrâneo na University College London. Participa em numerosas palestras por todo o mundo, é comentador regular em assuntos internacionais e tem inúmeras publicações na imprensa internacional, incluindo o Wall Street Journal.
Façam, se faz favor, as devidas adaptações aos dias de hoje…
Mole como a sua manteiga, estúpido como os seus macarrões, pateta como os seus chouriços e rançoso como o toucinho que vende, o merceeiro – l’épicier – é o tipo dessa bastarda aristocracia da plebe que se propagou e cresceu tão numerosa, e cuja missão política é unicamente engolir as petas de todas as proclamações, dar consumo às sandices das gazetas dos governos, acreditar no “sistema que felizmente nos rege”, e pôr luminárias nos dias de gala.
(Almeida Garrett, O Arco de Sant’Ana – Porto Editora, pag. 85)
Não me recordo do “Rapa Côdeas” (aka Gaspar da Costa), meu professor de Português no liceu Alexandre Herculano, alguma vez me ter mandado ler O Arco de Sant’Ana, mas embora soubesse vagamente qual o enredo deste romance de Almeida Garrett só agora, já sessentão, me deu para o ler e me deliciar com a evocação da vida social e política do burgo portuense, agitada pelos motins dos mesteirais, conduzidos pelo jovem Vasco e apoiados pelo rei D. Pedro, numa luta contra a oligarquia política, encarnada pelo bispo e seus acólitos, em especial Pêro Cão, cobrador de impostos.
E dei comigo a pensar que já está na hora – décimo sétimo ano do século XXI - de nos tornarmos todos MESTEIRAIS cá pela Cidade Invicta. Não estará?
O Arco de Sant’Ana
Porto Editora
Depósito Legal: 321475/11
ISBN: 978-972-0-04980-3
Um familiar meu tinha em casa o “Eu e os Políticos”… tive curiosidade e folheei-o, li algumas passagens e realmente o livro do José António Saraiva mete nojo. Mas vai vender-se como ginjas, não tenham dúvidas.
Comentários no Facebook
«Zé Carlos» >> É um belo espelho de um homem muito baixo. Lamento pelo pai, um intelectual brilhante, que cheguei a conhecer e que se estava nas tintas para as vidas privadas dos outros.
«Eduardo Vasques de Carvalho» >> Arrepia que se faz tarde..... Passos Coelho não apresenta livro de José António Saraiva - O ex-primeiro-ministro alegou que as questões privadas e pessoais tratadas no livro “Eu e os Políticos” o fizeram mudar de ideias.
A Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e a família de Vasco Graça Moura vão assinar no próximo dia 1 de Abril um contrato que prevê o “depósito em regime de comodato” da biblioteca e do arquivo do escritor, falecido em 2014. Esta cerimónia vai decorrer no Anfiteatro Nobre da FLUP e ficará marcada, também, pela exibição de um filme inédito sobre a vida e obra de Vasco Graça Moura. O espólio de Vasco Graça Moura é composto por dezenas de milhares de livros em diversas línguas e integrará o futuro Centro de Estudos da Cultura em Portugal. A FLUP e a UP, assim como a família do malogrado escritor, esperam que a obra do autor possa ser, daqui para a frente, “revalorizada e divulgada”. Natural do Porto, Vasco Graça Moura é considerado um dos mais proeminentes escritores e tradutores da segunda metade do século XX. Além da vida literária, destacou-se também como político, tendo sido eurodeputado eleito pelas listas do PSD. No final da vida, dirigiu o Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Faleceu a 27 de abril de 2014, aos 72 anos.
Fosse o livrito o único pecado do Sócrates. O que me preocupa é que nunca mais nos dizem, e metem na cadeia, os gajos que lhe deram graveto para sei lá o quê. A ser verdade e a provarem-se as patifarias por que está preso, como é óbvio e fica sempre bem dizer nestas alturas.
Acabei hoje de ler (só hoje… porque eu sou daqueles que volto atrás muitas vezes… gosto de ler e reler certas passagens... e faço apontamentos a lápis nas margens dos textos) o livro de memórias de Pedro Baptista intitulado «Da Foz Velha a’O Grito do Povo». [Novembro de 2014 - Edições Afrontamento / Porto - ISBN: 978-972-36-1388-9]. E há por ali tantas coisas que me dizem tanto sobre a minha juventude vivida na Cidade Invicta nos anos sessenta do século passado que várias vezes uma lágrima quis aparecer no canto do olho. Quiseram os deuses que eu só tenha conhecido pessoalmente o Pedro nestes últimos anos, mas, como diz o Povo, mais vale tarde do que nunca.
Força Pedro!... Que nunca te doía a voz… nem te falte força para escrever aquilo que muitos não sabem e precisam de saber e que alguns outros nunca gostariam que se soubesse. Um grande abraço, amigo Pedro.
Comentários no Facebook
«Pedro Baptista» >> Obrigado, amigo David Ribeiro, é bom receber e dar assim um abraço amigo que sei que é espontâneo e sentido. E obrigado pela sua leitura e pela sua impressão que é o que mais importa. No dia 29 de Maio teremos, no mesmo átrio da Câmara, o 2º volume que já anda pelas máquinas...
«Henrique Monteiro» >> Fico feliz, Pedro, está a fazer falta o volume 2. Para ler e rejuvenescer...
«Pedro Baptista» >> Sim, Henrique Monteiro, agora que abri o III Volume, o que não tinha a certeza de vir a fazer, sinto dar um passo a caminho da adolescência... Também já não era sem tempo...
Roubado já não sei a quem… Mas este roubo teve em vista dar-vos a conhecer Os Maias, obra-prima do escritor português Eça de Queiroz, que vocês são uns preguiçosos do caraças e não vos estou a ver a ler nada que tenha mais que página e meia.
«Diogo Sampaio» no Facebook >> muito bom!!!! hahahah
«José Camilo» no Facebook >> Não é possível... eh eh eh.... e adoro resumos.
«Vitor Ferreira» no Facbook >> David Ribeiro o texto é do Ricardo Araújo Pereira
«David Ribeiro» no Facebook >> Não sabia... mas tinha de ser de alguém com grande sentido de humor e cultura acima da média.
«Vitor Ferreira» no Facebook >> Ouve aqui dito pelo autor na rádio.
«Ana Alyia» no Facebook >> Também já tinha publicado, está o máximo, não está?! :-) mesmo sendo um atentado ao grande Eça que aliás é um dos meus autores favoritos. Aquilo que chateia quase toda a gente e precisamente o que gosto: a descrição tem tanto pormenor que conseguimos visualizar exatamente o que nos quer transmitir
«José Camilo» no Facebook >> Eu sei que há benfiquistas inteligentes.
«Zé De Baião» no Facebook >> Inteligente :) o problema é que em meias palavras ou em resumos cabem milhentas interpretações. Mais vale mesmo ler, reler e treler (expressão da minha avó que nem sabia ler nem escrever)
«Raul Vaz Osorio» no Facebook >> O que este curto texto nos mostra é qual é o resultado de 40 anos de Eduquês. É essa a maior ironia do texto, mas também a sua maior tragédia.
Escreveu Rui Moreira na sua obra Ultimato - O antes e o depois do 15 de Setembro (Oficina do Livro, Grupo LeYa - 1ª edição: Out2012):
Nos últimos trinta e cinco anos, houve uma mudança geracional e vocacional nas lideranças dos partidos tradicionais. Os sábios, que os chefiavam, os pais fundadores da nossa democracia, deram lugar aos tecnocratas e estes, por sua vez, cederam a sua cadeira aos homens do aparelho, aos políticos profissionais que subiram a pulso pelas juventudes partidárias, que se especializaram nos jeux de couloir e que consideram o exercício do poder como objectivo supremo.
Comecei no passado fim-de-semana a reler o livro que Rui Moreira escreveu em finais do ano passado - Ultimato - O antes e o depois do 15 de Setembro (Oficina do Livro / Grupo LeYa) - e cada vez me convenço mais que é sempre necessário um certo distanciamento dos acontecimentos para se poder entender as coisas. Mas curiosamente Rui Moreira já nessa altura lá dizia: “Porque temos de acreditar que há sentido de Estado numa situação em que vivemos em economia de guerra, tem de ser possível ultrapassar querelas e divergências e de se conseguir consensos nacionais entre os vários órgãos de soberania e os partidos que assinaram o memorando da Troika. A política não se esgota neste espectro político e, por essa razão, é conveniente que os partidos que discordam desse memorando procurem, numa situação em que vivemos em economia de guerra, tem de ser também eles, dar um contributo positivo, que não pode passar pela algazarra ou pelos ataques «ad homine» que desvalorizam e deslegitimam os seus argumentos”.
«Joe Medicis» no Facebook >> Só discordo no que toca à ideia de que vivemos em clima de economia de guerra. Vivemos, sim, num clima de guerra económica, o que é bem diferente.
«Valdemar Morais» no Facebook >> Claro que li o livro do Dr. Rui Moreira. Gosto de ler, por isso, também li Gustavo Sampaio em " PRIVILIGIADOS"
«David Ribeiro» no Facebook >> Estive no sábado à tarde com o Rui Moreira e aproveitei para pedir-lhe que me autografasse esta sua obra… e ele, na sua incomensurável simpatia, escreveu:
Faz hoje 433 anos que morreu em Lisboa uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa e um dos grandes poetas do ocidente, Luís Vaz de Camões.
Cessem do sábio Grego e do Troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandro e de Trajano
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram:
Cesse tudo o que a Musa antígua canta,
Que outro valor mais alto se alevanta
(Os Lusíadas, Canto I)
«José Camilo» no Facebook >> Hoje é dia do corpo do Deus da poesia...
«Zé Regalado» no Facebook >> Tão grande, que até o quiseram afastar da história a seguir ao 25/4
«José Silva» no Facebook >> Os Lusíadas são o meu livro de cabeceira, onde mergulho vezes sem conta, para vaguear por esse mundo ao sabor das ondas que Camões escreveu com mestria. Quando saio do livro e me enxugo, pareço outro, mais forte e mais exigente comigo próprio. Camões é grande, enorme...
«Fernando Duarte» no Facebook >> a porra do acordo ortográfico é que não dà para compreender o que ele escreveu
«David Ribeiro» no Facebook >> 12h20 - Silva Peneda, que este ano preside às comemorações do 10 de Junho, acaba de fazer o discurso de abertura da Cerimónia Solene do Dia de Portugal em Elvas, e mais uma vez fez notar que é necessário um grande compromisso entre todas as instituições nacionais para sairmos desta situação grave em que nos encontramos.
«David Ribeiro» no Facebook >> 12h40 - O Presidente da República Cavaco Silva, no discurso da Cerimónia Solene do Dia de Portugal, apontou como imprescindível para os próximos tempos uma aposta forte no Património Cultural, base do desenvolvimento económico assente no turismo.
«António Cruz» no Facebook >> as pescas e a agricultura por ele exterminados no século passado fazem agora parte do que ele chama Património Cultural e, que teve como consequências, exctamente o oposto daquilo que ele agora pretende o desenvolvimento económico. Estas contradições que nos fazem chorar de tristeza e rir da figura do dito cujo, dá-nos o direito de lhe chamar hipócrita, para além de palhaço
«David Ribeiro» no Facebook >> O Aníbal de Boliqueime deve andar mal assessorado lá pelo Palácio de Belém, pois quem ouvir o que está a dizer sobre a agricultura portuguesa até fica convencido que estamos na maior e que o futuro dos que trabalham a terra vai ser risonho.
«António Cruz» no Facebook >> ele devia estar caladinho pois de agricultura não percebe nada, devia deixar essas coisas para a Cristas que além de saber mais é também mais influente no além
«Joe Medicis» no Facebook >> Por patrimonio cultural ele deve estar a referir-se aos edificios de lisboa e ao faduncho, o folclore, a senhora dele de fatima e o futebol. Ja' o desenvolvimento de cultura nas escolas (com educacao musical e artistica que abranja 12 anos de escolaridade, que seja central no programa escolar, e que desenvolva um povo culto e criativo) foi cortado pela base desde que este governo entrou, deliberada e intencionalmente. O ministerio da cultura deixou de existir e passou a SEC, os cortes nas artes foram de cima abaixo, salvando-se apenas o circo onde esse palhaco trabalha. Ainda por cima assume que e' cultura para os outros (os turistas) nao para os que ca' estao (esses convem que continuem brutos como casas). Demagogia barata!
«António Cruz» no Facebook >> bastante acertivo, Joe...
«Zé Carlos» no Facebook >> Quando MST lhe chamou palhaço, ofendeu toda uma classe profissional séria que vive de divertir crianças e adultos. Cavaco é o pai canalha de toda a presente situação. Como todos os dessa raia não assume sequer a paternidade
«António Cruz» no Facebook >> o MST não ofendeu ninguém apenas revelou um segredo de Estado, por isso vai a tribunal. MAS, parece que funcionou pois as vendas não param
«David Ribeiro» no Facbook >> Quem será o assessor da Presidência da República que escreve os discursos ao Cavaco?...
«João Barbosa» no Facebook >> É o Camões
«Maria João Pereira» no Facebook >> Será a MARIA?????????
«António Cruz» no Facebook >> qual? a de Fatima, a mulher a dias ou a de Boliqueime? pior do que aquilo que o inerte diz ainda é o facto de haver quem aplauda
«Joaquim Leal» no Facebook >> O homem parece que vive numa redoma, não conhece o mundo que o cerca.
«António Cruz» no Facebook >> Joaquim, é verdade não conhece o mundo que o cerca mas que tem muito medo dele ai isso tem.. até dá para sair pela porta dos fundos fora a gendarmerie necessária para manter a populaça a uma distância segura. Um dia leva no focinho assim como levou o Soares
«Joaquim Leal» no Facebook >> António Cruz, suspeito que o teor dos seus discursos e intervenções públicas residam em algo mais grave. Questão de saúde do foro psicológico. Há poucos anos perdeu um irmão com uma doença degenerativa do género e não me admiraria que algo de grave o comece a afectar.
Richard Mayson é um inglês residente no condado de Derby (Peak District) que desde os anos setenta do século passado está ligado a Portugal e aos vinhos durienses, tendo inclusive uma parte do seu doutoramento em Geografia incidido sobre o microclima das vinhas do vale do rio Douro. Comecei a ler esta semana o seu livro O PORTO E O DOURO, edição Quetzal Editores (2ª edição – Lisboa/2001 - ISBN 972-564-477-8), com tradução de José Rafael Paracana e ilustrações de Leo Duff. O Vinho do Porto até aos Dias de Hoje; Videiras, Vinhas e Quintas, O Vinho do Porto: Tradição e Tecnologia de Laboração; Tipos de Vinho do Porto; Vinho do Porto: Firmas que o Laboram e Comercializam; Vinhos do Douro; O Futuro do Vinho do Porto e do Douro – são os capítulos desta interessante obra, que também inclui uma apreciação pessoal do autor sobre os vinhos até ao ano de 1960 e das principais colheitas desde a longínqua data de 1896.
Vou hoje à tarde à apresentação do novo livro de Mário País de Oliveira (o Padre Mário da Lixa, como ainda hoje é conhecido) "EVANGELHO DE JESUS, Segundo Maria, mãe de João Marcos, e Maria Madalena" no Café-Bar "La Bohème", na rua Galeria de Paris nº 40, próximo da Torre dos Clérigos, no Porto. Conheci o Padre Mário no meu tempo de aluno no Liceu Alexandre Herculano na década de sessenta do século passado. Embora nunca tenha sido meu professor, recordo com saudade as interessantes conversas que tivemos.
«David Ribeiro» in Facebook >> Escrito como dedicatória pelo Padre Mário neste seu último livro:
Para David,
O menino jovem de Nova Sintra, onde tanto conversamos.
Com emoção!
Mário de Oliveira
24/3/2012
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