A minha neta Alice, nos seus irrequietos 10 anos, tem vindo a "devorar" todos os romances Harry Potter... e eu, avô atento a tudo que diz respeito a esta minha neta, tentei ler estes livros de J.K. Rowling, mas... muito provavelmente por defeito meu, não estou apaixonado por estas obras. Obviamente que não vou desmotivar a Alice de continuar com estas leituras, mas não há dúvida que há algo que faz a diferença de gerações. Não acham?
Orquídea Pires - Não tem a ver só com gerações. Tem a ver com os gostos adquiridos e com o quanto estamos dispostos a ler fora da nossa zona de conforto. Conheço avós que gostam de ler Harry Potter. Conheço jovens que não gostam. E está tudo bem com isso
Sonia Zen - Eu adoro! Sou fã dos livros dos filmes e de toda a magia
Rosita Fontes -Eu tb nunca as li. Mas, conheço várias pessoas que gostam muito.
Katya Freire - Esteja a gostar ou não, dá ideia de ser um super avô pelo cuidado em partilhar com ela o gosto pela leitura de Harry Potter
David Ribeiro - Obrigado minha querida Katya Freire (a minha idade já me dá o direito de tratar todas as mulheres por "queridas").
Anita Pinho Dias - David Ribeiro eu trato as minhas clientes mulheres por "meu amor" quando são idosas.... Saudades imensas das minhas avós...
Helena Cepeda - Eu primeiro li 1 ou 2 fora de ordem e não gostei. Depois disseram me para ler por ordem, direitinho e gostei, não sou assim a maior fã, mas acho piada.
Célia Gonçalves - Helena Cepeda sim, sim ler por ordem faz toda a diferença, de outro modo não se apanha a contextualização
Flor Moreira - Com toda certeza. Também não consegui ler. Tentei por causa do meu filho, que adora. Mas não deu.
Patrícia Muñoz - Acho que não tem a haver com gerações. Ate pq se forem outros livros lidos podem voltar a lê-los em conjunto, podem bem gostar. Tem para mim a ver com o gosto, e com a adrenalina de ler um pouco sobre o livro e escolher se queremos continar motivados para o ler até ao fim. Mas é muito bom ver uma relação baseada no amor e continuada no apoio literário.
Ana Carvalho - Adoro o Harry Potter . Não creio que seja da geração , mais do gosto pessoal .
Margarida Martins - Avó sofre.
João Nobre - Livros só tenho o da Pedra Filosofal e Ordem da Fenix, mas mesmo assim, entre livros, filmes e jogos, adoro todo o universo Harry Potter.
Custodia Pereira - Como professora de português fico feliz por ver os jovens a ler, o que é importante para a sua formação. Parabéns à neta e ao avô que a incentiva a fazê-lo.
Marta Carvalho - Eu sou fã incondicional de livros de fantasia, mas tentei ler o primeiro há já vários anos atrás e não consegui terminar. A escrita é muito infantil, na minha opinião. Perfeita para jovens leitores, mas demasiado básica para adultos.
Elisabete Simões Rasquete - Marta Carvalho, não é de todo básica. A sua apreciação é redutora. Os livros são fantásticos, um entrelaçar de mundos e de histórias. E eu nem sou a maior apreciadora da temática. Li-os adulta, e sou fã do mundo do Harry. Opiniões...
Raquel Faisca - Eu adoro Harry Potter!!
Márcia Parreiras Alvarinho - Eu Adorei estes livros e a minha filha mais velha a partir dos 12 também os leu todos de rajada
Vera Pacheco Ferreira - Não me parece que seja uma questão de gerações mas sim de gosto pessoal. Felizmente não gostamos todos do mesmo mas confesso que li os 1ºs 5 livros em 2 semanas. Com essa idade lia tudo o que apanhava, desde bandas desenhadas a livros de culinária Boas leituras para ambos.
Fátima Gonçalves - O meu filho leu toda a coleção entre os 8 e os 9 anos. Adora livros.
Sandra Lucas - Eu só li os dois primeiros, depois desisti. O meu filho leu-os todos no verão passado, com 12 anos. Também já leu "A quinta dos animais" do Orwel, anda a ler Júlio Verne, devorou as BD do Tintim, pede livros de presente... lê e é isso que me deixa feliz!!
Maria Semedo Oliveira - Sinceramente não sei bem porque os devorei todos primeiro que os netos e o mais novo já faz 23. O que eu acho é que nem todas as pessoas gostam do fantástico, e sobre bruxas ou vampiros e eu sempre fui fã dessas leituras e curiosamente não gosto de filmes sobre os mesmos temas .
Vanda Mesquita Também não me entusiasmou muito a saga, mas é importante incentivar os jovens á leitura, e confesso que gostei de entrar na "The Elephant House" e sentir aquela magia Boas leituras
Miga Rodrigues - Não creio que seja típico de uma geração. Claro que atualmente havendo tanta facilidade de comunicação e meios, tudo é um pouco diferente. Mas são opções de sintonia/gosto, creio eu. Entre irmãos da mesma geração, criados numa família normal, há os que devoram HP e outros que não.... optam por outros temas, mas no fundo, o importante é descobrir a leitura e os mundos que se abrem, que pode ser aparentemente por divertimento e distração mas o importante é o desenvolvimento da imaginação, da criatividade, que será muito útil na Vida do dia a dia . Abre a mente, fomenta a literacia. Bons livros para a sua menina. São deliciosos quando ainda tão pequenos andam agarrados a um calhamaço!!! Tive essa vivência perto de mim.
Margarida Dionísio Matoso - Não concordo. O fantástico é intemporal
Micaela Ferreira - Não tem nada a ver com gerações mas com gostos pessoais apenas
Elsa Rodrigues - Tem mais a ver com preferências. Estou a ler pela segunda vez (53 anos) e a gostar tanto como quando foram editados.
Leonor Levy - Eu gostei dos primeiros talvez por serem diferentes e apresentarem um mundo mágico...os miúdos têm de ler o que gostam... não o que lhes é imposto... e depois evoluem
Joana Páris Rito - Quando começou a ser publicada a saga Harry Potter, os meus filhos, que na altura tinham a idade das personagens, devoraram os livros em inglês porque são bilingues. Eu, para acompanhá-los na euforia, tentei ler os livros, desisti. A escrita é genialmente vocacionada para jovens, a J F Rowling teve o grande mérito de cativar milhões de crianças e jovens para a leitura com o seu imaginário fantástico. Eu sou adepta de outras leituras mais eruditas. Já os filmes vi-os todos e adorei.
Silvia Almeida - Os meus parabéns a este avô. O meu filhote de 11 anos lia muito, mas há cerca de 2 anos com o telemóvel e o computador deixou de ter os hábitos de leitura que tinha... Agora com as férias já voltou a mostrar algum interesse, mas estamos com dificuldade no tipo de leitura. Harry Potter não gosta. Dicas para estes jovens leitores, recomeçarem a ler??
Jaime Leugim Soares - Isso é inapropriado para uma criança dessa idade.
Célia Gonçalves - A minha filha Alice, a alguns dias de fazer 10 anos , começou o seu primeiro Harry Potter, afinal ouve-me falar dele desde que nasceu e agora é a vez dela
Chegou na semana passada pelo correio e vou já começar a ler a obra PAX LYNCIS, do meu querido amigo João Lázaro. Tanto quanto me foi dado saber já deverá estar à venda na editora Cordel D'Prata.
João Pedro Baltazar Lázaro nasceu em Évora em 1983, estudou Linguística na Universidade de Lisboa, trabalhando simultaneamente no Oceanário de Lisboa, onde se esforçava sempre por falar na língua-mãe de cada visitante. Após a crise económica de 2008, acabou por se mudar para Madrid em 2014 para se tornar professor de inglês e português, mantendo até hoje esse trabalho como forma de promover o seu país e fomentar as boas relações com Espanha. A sua primeira obra - Pax Lyncis - visa refletir o seu interesse por diferentes línguas e culturas, pela história e geografia do mundo e por diferentes ramos da ciência, bem como a sua preocupação com a condição humana, a violência e as injustiças na sociedade e os conflitos à escala global.
Quem são e onde querem chegar os defensores desta nova forma de CENSURA. Pergunto eu, que devo ser totó.
CNN 1mar2023 às 10h59
Os 14 livros de James Bond, escritos pelo autor britânico Ian Fleming entre 1953 a 1966, serão revistos para remover as referências racistas e "ofensivas" antes de serem republicados em abril, assinalando os 70 da primeira edição de "Casino Royal", o primeiro livro da saga. A Ian Fleming Publications Ltd - a empresa que detém os direitos literários da série sobre 007, o icónico agente dos serviços secretos britânicos - encomendou a revisão, que terá como objetivo retirar a linguagem racialmente ofensiva e também eliminar alguns estereótipos que já estejam desatualizados. Apesar disto, de acordo com The Telegraph, as novas edições serão publicadas com um aviso de isenção de responsabilidade: “Este livro foi escrito numa época em que termos e atitudes que podem ser considerados ofensivos pelos leitores modernos eram comuns” (algo bastante parecido aos avisos que os serviços de streaming, como o Disney+, adicionaram antes de conteúdos com representações racistas, como "O Livro da Selva"). “Uma série de atualizações foram feitas nesta edição, mantendo o mais próximo possível do texto original e do período em que está definido”, acrescenta o aviso.
CNN 27mar2023 às 15h44
Os romances da "Rainha do Crime" Agatha Christie são as últimas obras clássicas a serem revistas para remover referências racistas e outras linguagens consideradas ofensivas para o público moderno. Segundo o jornal britânico The Telegraph, a editora HarperCollins editou algumas passagens e removeu completamente outras das novas edições digitais de alguns dos mistérios dos famosos detetives Hercule Poirot e Miss Marple. As alterações aos livros, publicados entre 1920 e 1976, incluem alterações ao monólogo interior do narrador. Por exemplo, a descrição de Poirot de uma outra personagem como "um judeu, é claro" no romance de estreia da Christie, "O Misterioso Caso de Styles", foi retirada da nova versão. Ao longo da versão revista da coleção de contos "Miss Marple's Final Cases and Two Other Stories", a palavra "nativo" foi substituída por "local", revela o The Telegraph. Uma passagem que descreve um criado como "negro" e "sorridente" foi revista e a personagem é agora simplesmente referida como "acenando", sem qualquer referência à sua raça. E no romance de 1937 "Morte no Nilo", as referências ao "povo núbio" foram removidas ao longo de todo o texto.
Serafim Nunes - Nem eles sabem… bando de idiotas.
Carla Molinari - Andam todos doidos… isto nao tem cabimento
Adao Fernando Batista Bastos - Tudo doido...
Isabel Sousa Braga - Os da Enid Blyton e da Jane Austen também
Isabel Gentil Quina - Não entendo… só retiram os livros que gosto ou que gostei de ler
David Ribeiro - Boa!...
Jose Pinto Pais - Quem vai reescrever os livros do Vilhena e a Gaiola Aberta? O Goucha ou o marido?
Joaquim Figueiredo - Ridiculo
Tunes Jose - Estão a pedir a revolta dos apaches
Isabel Pires - Não é Censura. É estupidez.
Vila Nova Online - "O Tio Patinhas foi censurado. Dois contos clássicos da banda desenhada do referido personagem, vão ser revistos pela Disney no âmbito do seu (e passamos a citar) “compromisso com a diversidade e inclusão”. “Os Cinco”, livros mundialmente conhecidos pelo público juvenil ao longo de várias gerações, foram igualmente alvo da censura." É isto aceitável?
Eduardo Miranda, na sua página do Facebook em 13mar2021
SOU UM IGNORANTE
O Jornal “Público” tem vindo a promover, semanalmente, a edição de um livro clássico Português, pela modica quantia de 4,95€ cada exemplar.
E assim, estão na colecção, entre outros:
- Os Maias de Eça de Queirós;
- Uma Família Inglesa de Júlio Dinis;
- Mistérios de Lisboa de Camilo Castelo Branco;
- Serões de Província de Júlio Dinis;
- A tragedia da Rua das Flores de Eça de Queirós;
Sobre as rivalidades entre Porto e Lisboa, escreveu Eça de Queiroz em 1872:
(in "Uma Campanha Alegre" Volume II, Capítulo XXXII: Epístola: A alma de D. Pedro IV, nos Elísios")
Chegou-me hoje pelo correio o livro "Porto, a Entrada para o Mundo", onde o escocês Neill Lochery nos explica porque a Invicta é uma cidade comercial e cultural vibrante que se orgulha das suas raízes históricas e ligações com o mundo. Vou começar a ler… depois conto-vos o que por lá se diz da nossa Cidade.
Sobre o Livro
Uma das cidades mais antigas da Europa, o Porto ficou conhecido em todo o mundo graças ao seu maravilhoso vinho. Elevando-se das íngremes encostas do Douro - o rio do ouro - com pitorescas praças, igrejas e casas com fachadas de azulejos coloridos, o seu antigo nome Portucale está na origem do nome do nosso país: Portugal. Hoje em dia, o Porto é um vibrante centro comercial e cultural, que se orgulha das suas ligações históricas com o mundo exterior. Uma leitura essencial de um dos escritores mais famosos que escreve sobre Portugal, Porto - A Entrada para o Mundo utiliza os belos edifícios e pontos de referência em toda a cidade para conduzir o leitor numa viagem por toda a sua riqueza histórica desde as suas origens até à era moderna.
Sobre o Autor
Neill Lochery é autor de mais de uma dúzia de livros aclamados pela crítica, incluindo Portugal – Saído das Sombras da Revolução de 1974 até ao Presente, bem como Brasil – A Segunda Guerra Mundial e a Construção do Brasil Moderno e o bestseller internacional Lisboa - A Guerra das Sombras na Cidade da Luz 1939-1945. Neill Lochery é Professor de Estudos do Médio Oriente e do Mediterrâneo na University College London. Participa em numerosas palestras por todo o mundo, é comentador regular em assuntos internacionais e tem inúmeras publicações na imprensa internacional, incluindo o Wall Street Journal.
Façam, se faz favor, as devidas adaptações aos dias de hoje…
Mole como a sua manteiga, estúpido como os seus macarrões, pateta como os seus chouriços e rançoso como o toucinho que vende, o merceeiro – l’épicier – é o tipo dessa bastarda aristocracia da plebe que se propagou e cresceu tão numerosa, e cuja missão política é unicamente engolir as petas de todas as proclamações, dar consumo às sandices das gazetas dos governos, acreditar no “sistema que felizmente nos rege”, e pôr luminárias nos dias de gala.
(Almeida Garrett, O Arco de Sant’Ana – Porto Editora, pag. 85)
Não me recordo do “Rapa Côdeas” (aka Gaspar da Costa), meu professor de Português no liceu Alexandre Herculano, alguma vez me ter mandado ler O Arco de Sant’Ana, mas embora soubesse vagamente qual o enredo deste romance de Almeida Garrett só agora, já sessentão, me deu para o ler e me deliciar com a evocação da vida social e política do burgo portuense, agitada pelos motins dos mesteirais, conduzidos pelo jovem Vasco e apoiados pelo rei D. Pedro, numa luta contra a oligarquia política, encarnada pelo bispo e seus acólitos, em especial Pêro Cão, cobrador de impostos.
E dei comigo a pensar que já está na hora – décimo sétimo ano do século XXI - de nos tornarmos todos MESTEIRAIS cá pela Cidade Invicta. Não estará?
O Arco de Sant’Ana
Porto Editora
Depósito Legal: 321475/11
ISBN: 978-972-0-04980-3
Um familiar meu tinha em casa o “Eu e os Políticos”… tive curiosidade e folheei-o, li algumas passagens e realmente o livro do José António Saraiva mete nojo. Mas vai vender-se como ginjas, não tenham dúvidas.
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«Zé Carlos» >> É um belo espelho de um homem muito baixo. Lamento pelo pai, um intelectual brilhante, que cheguei a conhecer e que se estava nas tintas para as vidas privadas dos outros.
«Eduardo Vasques de Carvalho» >> Arrepia que se faz tarde..... Passos Coelho não apresenta livro de José António Saraiva - O ex-primeiro-ministro alegou que as questões privadas e pessoais tratadas no livro “Eu e os Políticos” o fizeram mudar de ideias.
A Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e a família de Vasco Graça Moura vão assinar no próximo dia 1 de Abril um contrato que prevê o “depósito em regime de comodato” da biblioteca e do arquivo do escritor, falecido em 2014. Esta cerimónia vai decorrer no Anfiteatro Nobre da FLUP e ficará marcada, também, pela exibição de um filme inédito sobre a vida e obra de Vasco Graça Moura. O espólio de Vasco Graça Moura é composto por dezenas de milhares de livros em diversas línguas e integrará o futuro Centro de Estudos da Cultura em Portugal. A FLUP e a UP, assim como a família do malogrado escritor, esperam que a obra do autor possa ser, daqui para a frente, “revalorizada e divulgada”. Natural do Porto, Vasco Graça Moura é considerado um dos mais proeminentes escritores e tradutores da segunda metade do século XX. Além da vida literária, destacou-se também como político, tendo sido eurodeputado eleito pelas listas do PSD. No final da vida, dirigiu o Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Faleceu a 27 de abril de 2014, aos 72 anos.
Fosse o livrito o único pecado do Sócrates. O que me preocupa é que nunca mais nos dizem, e metem na cadeia, os gajos que lhe deram graveto para sei lá o quê. A ser verdade e a provarem-se as patifarias por que está preso, como é óbvio e fica sempre bem dizer nestas alturas.
Acabei hoje de ler (só hoje… porque eu sou daqueles que volto atrás muitas vezes… gosto de ler e reler certas passagens... e faço apontamentos a lápis nas margens dos textos) o livro de memórias de Pedro Baptista intitulado «Da Foz Velha a’O Grito do Povo». [Novembro de 2014 - Edições Afrontamento / Porto - ISBN: 978-972-36-1388-9]. E há por ali tantas coisas que me dizem tanto sobre a minha juventude vivida na Cidade Invicta nos anos sessenta do século passado que várias vezes uma lágrima quis aparecer no canto do olho. Quiseram os deuses que eu só tenha conhecido pessoalmente o Pedro nestes últimos anos, mas, como diz o Povo, mais vale tarde do que nunca.
Força Pedro!... Que nunca te doía a voz… nem te falte força para escrever aquilo que muitos não sabem e precisam de saber e que alguns outros nunca gostariam que se soubesse. Um grande abraço, amigo Pedro.
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«Pedro Baptista» >> Obrigado, amigo David Ribeiro, é bom receber e dar assim um abraço amigo que sei que é espontâneo e sentido. E obrigado pela sua leitura e pela sua impressão que é o que mais importa. No dia 29 de Maio teremos, no mesmo átrio da Câmara, o 2º volume que já anda pelas máquinas...
«Henrique Monteiro» >> Fico feliz, Pedro, está a fazer falta o volume 2. Para ler e rejuvenescer...
«Pedro Baptista» >> Sim, Henrique Monteiro, agora que abri o III Volume, o que não tinha a certeza de vir a fazer, sinto dar um passo a caminho da adolescência... Também já não era sem tempo...
Roubado já não sei a quem… Mas este roubo teve em vista dar-vos a conhecer Os Maias, obra-prima do escritor português Eça de Queiroz, que vocês são uns preguiçosos do caraças e não vos estou a ver a ler nada que tenha mais que página e meia.
«Diogo Sampaio» no Facebook >> muito bom!!!! hahahah
«José Camilo» no Facebook >> Não é possível... eh eh eh.... e adoro resumos.
«Vitor Ferreira» no Facbook >> David Ribeiro o texto é do Ricardo Araújo Pereira
«David Ribeiro» no Facebook >> Não sabia... mas tinha de ser de alguém com grande sentido de humor e cultura acima da média.
«Vitor Ferreira» no Facebook >> Ouve aqui dito pelo autor na rádio.
«Ana Alyia» no Facebook >> Também já tinha publicado, está o máximo, não está?! :-) mesmo sendo um atentado ao grande Eça que aliás é um dos meus autores favoritos. Aquilo que chateia quase toda a gente e precisamente o que gosto: a descrição tem tanto pormenor que conseguimos visualizar exatamente o que nos quer transmitir
«José Camilo» no Facebook >> Eu sei que há benfiquistas inteligentes.
«Zé De Baião» no Facebook >> Inteligente :) o problema é que em meias palavras ou em resumos cabem milhentas interpretações. Mais vale mesmo ler, reler e treler (expressão da minha avó que nem sabia ler nem escrever)
«Raul Vaz Osorio» no Facebook >> O que este curto texto nos mostra é qual é o resultado de 40 anos de Eduquês. É essa a maior ironia do texto, mas também a sua maior tragédia.
Escreveu Rui Moreira na sua obra Ultimato - O antes e o depois do 15 de Setembro (Oficina do Livro, Grupo LeYa - 1ª edição: Out2012):
Nos últimos trinta e cinco anos, houve uma mudança geracional e vocacional nas lideranças dos partidos tradicionais. Os sábios, que os chefiavam, os pais fundadores da nossa democracia, deram lugar aos tecnocratas e estes, por sua vez, cederam a sua cadeira aos homens do aparelho, aos políticos profissionais que subiram a pulso pelas juventudes partidárias, que se especializaram nos jeux de couloir e que consideram o exercício do poder como objectivo supremo.
Comecei no passado fim-de-semana a reler o livro que Rui Moreira escreveu em finais do ano passado - Ultimato - O antes e o depois do 15 de Setembro (Oficina do Livro / Grupo LeYa) - e cada vez me convenço mais que é sempre necessário um certo distanciamento dos acontecimentos para se poder entender as coisas. Mas curiosamente Rui Moreira já nessa altura lá dizia: “Porque temos de acreditar que há sentido de Estado numa situação em que vivemos em economia de guerra, tem de ser possível ultrapassar querelas e divergências e de se conseguir consensos nacionais entre os vários órgãos de soberania e os partidos que assinaram o memorando da Troika. A política não se esgota neste espectro político e, por essa razão, é conveniente que os partidos que discordam desse memorando procurem, numa situação em que vivemos em economia de guerra, tem de ser também eles, dar um contributo positivo, que não pode passar pela algazarra ou pelos ataques «ad homine» que desvalorizam e deslegitimam os seus argumentos”.
«Joe Medicis» no Facebook >> Só discordo no que toca à ideia de que vivemos em clima de economia de guerra. Vivemos, sim, num clima de guerra económica, o que é bem diferente.
«Valdemar Morais» no Facebook >> Claro que li o livro do Dr. Rui Moreira. Gosto de ler, por isso, também li Gustavo Sampaio em " PRIVILIGIADOS"
«David Ribeiro» no Facebook >> Estive no sábado à tarde com o Rui Moreira e aproveitei para pedir-lhe que me autografasse esta sua obra… e ele, na sua incomensurável simpatia, escreveu:
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)