"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Terça-feira, 1 de Outubro de 2024
O Médio Oriente está ao rubro
Jorge De Freitas Monteiro - Ainda vai ficar mais ainda esta noite
Hoje no Médio Oriente... o seguro morreu de velho
Albertino Amaral - Tudo a abrir...........
João Pedro Baltazar Lázaro - Grande surpresa.
E é assim que estamos no Médio Oriente
O Irão afirma ter lançado uma saraivada de mísseis contra Israel em resposta aos assassinatos de altos funcionários do Hezbollah, do Hamas e do Irão, levando os israelitas a correrem para abrigos antiaéreos e aumentando os temores de uma guerra total na região. Israel diz que o Irão disparou cerca de 180 mísseis contra o país, um grande número dos quais, acrescentou, foram interceptados. Os Estados Unidos disseram que ajudaram Israel a frustrar um ataque de mísseis balísticos iranianos, com um alto funcionário da Casa Branca a dizer aos repórteres que os militares dos EUA "coordenaram estreitamente" com seus colegas israelitas para abater os projéteis.
Segundo algumas agências a base aérea de Nevatim, localizada no deserto de Negev, em Israel, foi destruída por um ataque de mísseis iranianos no dia de hoje [3.ª feira 12out2024]. Três bases militares nas proximidades de Tel Aviv também terão sido atacadas pelo Irão, informou a agência de notícias iraniana Mehr, citando o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC).
Como funciona o sistema de defesa israelita Iron Dome
1. Detetar - O radar identifica a aproximação de um foguete num raio de 4 a 70 quilómetros da bateria e envia informações sobre a trajetória do foguete para o centro de comando e controlo.
2. Prever - O centro de controlo calcula o local do impacto e prevê se o foguetão vai atingir áreas habitadas.
3. Avaliar - O sistema visa os foguetes que representam a maior ameaça para as áreas urbanas e infraestruturas quando se lida com múltiplas ameaças simultâneas, ignorando os foguetes que provavelmente atingirão áreas não povoadas ou o mar.
4. Interceção - O sistema de controlo liga-se a um lançador que dispara um míssil para destruir o foguete se for considerada justificada uma interceção.
Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024
Sobre o que estamos a viver no Médio Oriente...
...e o que disse um amigo, numa sua publicação no Facebook, e que despertou a minha atenção para “um dos mais benignos movimentos saído da galáxia dos sectarismos do séc. XVIII” e especialmente para o que Anatole France (*) nos advertiu: «depois de derrotado, Deus se tornará Satanás, e que Satanás vitorioso se tornará Deus.»
(*)
Jacques Anatole François Thibault, mais conhecido como Anatole France (Paris 16abr1844 - Saint-Cyr-sur-Loire 12out1924) foi um poeta, jornalista e romancista francês com vários best-sellers. Foi membro da Académie Française e ganhou o Prémio Nobel de Literatura em 1921 "em reconhecimento das suas brilhantes realizações literárias, caracterizadas como são por uma nobreza de estilo, uma profunda simpatia humana, graça e um verdadeiro temperamento gaulês".
Domingo, 25 de Agosto de 2024
Visões diferentes sobre o conflito no leste da Ucrânia
Narendra Modi: "O caminho para a resolução só pode ser encontrado por meio do diálogo e da diplomacia. E devemos nos mover nessa direção sem perder tempo. Ambos os lados devem se sentar juntos para encontrar uma saída para essa crise".
Josep Borrell: "O que acontece na Ucrânia determinará o futuro geopolítico da Europa. Devemos pensar sobre a Ucrânia, como nos tornamos participantes no jogo. Somos parte deste jogo. Não somos parte da guerra, mas fazemos parte do conflito e como este conflito é resolvido afetará a paz e nossa segurança".
Jose Antonio M Macedo - O ideal seria a fragmentação futura da Rússia. Tem demonstrado, ao longo da História, que não está isenta do colonialismo e imperialismo que são apontados apenas ao Ocidente.
Raul Vaz Osorio - A "visão" de Modri é pura demagogia, já que há uma completa inadequação entre os actos e o discurso. A frase de Borell não traz absolutamente nenhuma novidade, é algo de assumido e que já foi dito e redito de múltiplas formas. Mas é bom que o David, que aparentemente tem andado distraído, se aperceba finalmente dela. Poderá conduzir a uma melhor compreensão do conflito e do que nele está em jogo.
David Ribeiro - Não tenho andado distraido, Raul Vaz Osorio... o que me doi é não ver da parte de Josep Borrell nenhum esforço para a PAZ, parecendo-me até que ainda acredita que as tropas de Kiev vão chegar a Moscovo.
Opiniões...
Hugo Da Nóbrega Dias - Gente com a realidade distorcida.
Joaquim Figueiredo - São generais... mas já não os consigo ouvir
David Ribeiro - Então, Joaquim Figueiredo?... prefere os cometários de "Rogeiro, Milhazes & C.ª Lda"?
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro não, apesar de achar que o Rogeiro sabe umas coisas quando não entra pela via da parcialidade... mas já não o ouço por causa do Milhazes... um horror
Jorge Veiga - Na verdade em tudo o que dizem, alguma coisa será verdade. Agora que Putin está a levar a coça com que não cntava, está, senão não iria pedir homens a um pseudo-amigo.
Castro Ferreira Padrão - Há um destes que tem o seu espaço aqui e, de maneira vaidosa, repito vaidosa, anuncia que vai falar no dia tal no seu canal sobre o assunto... tendencioso e vaidoso no seu máximo. Bom sábado.
David Ribeiro - Esse de que falas, Castro Ferreira Padrão, esteve destacado na Bósnia-Herzegóvina onde trabalhou diretamente com o ex-diretor da CIA David Petraeus. Deve ser dessa época que lhe ficou a "subserviência" aos EUA.
Major-General Carlos Branco n'O Jornal Económico 24ago2024 Kursk, um ponto de viragem ou um erro estratégico? A incursão militar ucraniana não pode nem deve ver-se de modo isolado. Insere-se numa campanha mais geral de desinformação para criar nas opiniões públicas europeias um sentimento sobre a guerra favorável à Ucrânia. As opiniões dos analistas dividem-se quanto ao mérito da incursão militar ucraniana em território russo, na região de Kursk, levada a cabo no dia 6 de agosto de 2024 e que apanhou o alto comando russo de surpresa e desprevenido. Criou uma situação embaraçosa e difícil para o Kremlin, e aumentou o grosso das críticas ao general Gerasimov, provenientes de setores do establishment opinativo russo, que gostariam de o ver substituído pelo general Surovikin. Todos se interrogam como foi possível não detetar a concentração das forças ucranianas. (ver artigo de opinião aqui)
Festividades... em tempo de guerra O 16.º Festival Internacional Militar-Musical 'Torre Spasskaya 2024', dedicado neste ano aos defensores da pátria, teve início nesta sexta-feira [23ago2024] na Praça Vermelha, em Moscovo. Obras musicais com temas militares serão apresentadas por orquestras nacionais e internacionais (grupos da China, Turquia, Venezuela, Tailândia, Índia, Egito e Bielorrússia). Os participantes e espetadores do festival vão recordar a gloriosa vitória de Pedro, o Grande, em 1709, a bravura dos heróis russos da Guerra pela Pátria de 1812, e os feitos do povo soviético na Grande Guerra pela Pátria de 1941-1945.
Dia da Independência da Ucrânia
O Dia da Independência da Ucrânia é o principal feriado na Ucrânia, atualmente celebrado no dia 24 de agosto, em comemoração à Declaração da Independência de 1991. Quando a Ucrânia ainda fazia parte da União Soviética, a Diáspora ucraniana tradicionalmente reconheceu a data de 22 de janeiro (Declaração da Independência da República Popular da Ucrânia em 1918), como a do dia da independência ucraniana. A forma atual da festa foi celebrada pela primeira vez em 16 de julho de 1991, quando do aniversário de um ano da Declaração da Soberania Estatal da Ucrânia, votado pela Verkhovna Rada (Conselho Supremo da Ucrânia) em 1990. Desde que a declaração da independência foi emitida em 24 de agosto de 1991, e confirmada pelo Referendo de 1 de dezembro de 1991, a data do feriado foi mudada.
E no Médio Oriente as coisas estão negras
Israel realiza ataques aéreos no Líbano enquanto o Hezbollah faz ataques com drones e foguetes. E é assim que estamos... com mais mortes e feridos, principalmente para indefesos e pobres cidadãos, que pouco ou nada têm a ver com tudo isto. E de PAZ continuamos à espera.
Terça-feira, 29 de Março de 2022
Nova ronda de negociações entre Rússia e Ucrânia
Arranca hoje na Turquia mais uma ronda de negociações presenciais russo-ucranianas e deverão estender-se até quarta-feira. O facto de Erdogan ter sido, desde o início, um dos mediadores de quem as duas partes desconfiam menos e também pelo facto da Turquia ser membro da NATO, é importante e poderá revelar alguma coisa. Veremos.
O avião que transportava membros da delegação russa aterrou em Istambul a meio da tarde de ontem, para mais uma ronda de negociações, programadas para hoje e amanhã (28 e 29mar2022) em modelo presencial. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que a Ucrânia poderá aceitar declarar neutralidade – e, eventualmente, aceitar um compromisso para as áreas reclamadas por separatistas no leste do país – bem como oferecer garantias de segurança à Rússia para garantir a paz “sem demora”. O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou neste mesmo dia de segunda-feira que se reunirá tanto com a delegação ucraniana como com a russa antes de estas iniciarem hoje uma nova ronda de negociações no Palácio Dolmabahce de Istambul. É capaz de sair fumo branco destas negociações... e quem vai ficar bem na fotografia é Erdogan.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, dirigiu-se às delegações ucraniana e russa, que retomam hoje as conversações de paz em Istambul. "Uma paz justa não terá um derrotado. O conflito continua a não beneficiar ninguém", disse o presidente turco, antes do arranque das negociações. No seu discurso, Erdogan sublinhou também o papel da Turquia, considerando que o seu país tem mostrado "uma posição justa" em todas as frentes desde o início da guerra. O presidente turco lembrou as partes que chegou o momento de as negociações "terem resultados concretos", pedindo um "imediato cessar-fogo". Erdogan disse ainda que os eventuais progressos alcançados em Istambul podem abrir caminho ao encontro entre os presidentes Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin, que a Turquia está também disponível para acolher. "Ambos são amigos de valor", sublinhou o presidente turco.
O oligarca russo Roman Abramovich está presente nas negociações entre a Rússia e a Ucrânia, que decorrem esta terça-feira, em Istambul. Foi filmado e fotografado por vários órgãos de comunicação no local, sentado ao lado de Ibrahim Kalin, porta-voz de Erdogan, enquanto escuta a tradução das declarações do presidente turco. De referir que esta não é a primeira vez que o dono do Chelsea participa nestas reuniões. De acordo com o Wall Street Journal, Abramovich esteve numa ronda de negociações, que teve lugar em Kiev, no início do mês. O oligarca russo foi um dos que sofreu graves sanções económicas em consequência da invasão à Ucrânia, muito devido à sua ligação a Moscovo e Vladimir Putin, que o levaram a colocar o Chelsea à venda.
O encontro entre as delegações da Ucrânia e da Rússia em Istambul já terminou [12h30 TMG], confirmou a embaixada ucraniana na Turquia e também Ankara. As negociações de paz duraram cerca de quatro horas, com algumas pausas, e ainda não é claro se serão retomadas na quarta-feira. A Ucrânia já apresentou a sua proposta final à Rússia sobre o que entende por neutralidade e aguarda agora uma resposta, segundo indicou um dos negociadores ucranianos, Oleksander Chaly, que falou aos jornalistas no final do encontro que decorreu em Istambul, ao lado do conselheiro presidencial Mykhailo Podolak. De acordo com a fonte ucraniana, se as garantias de segurança funcionarem, Kiev aceita o estatuto neutral. Este estatuto obrigará a que a Ucrânia não adira à NATO ou outras alianças militares e que não haja bases militares estrangeiras no país. Kiev diz que para haver um acordo final com a Rússia tem de haver paz em toda a Ucrânia e ainda que os termos do acordo com Moscovo vão estar sujeitos a referendo. A situação na Crimeia não foi excluída, com a Ucrânia a propor consultas com a Rússia sobre o estatuto da região, que foi anexada por Moscovo em 2014, durante os próximos 15 anos. Quanto às garantias de segurança, além da Turquia ser apontada como o principal aliado neste capítulo, também Israel, Polónia e Canadá podem estar entre os países que assegurarão as condições necessárias de segurança ao abrigo de um novo sistema. A Ucrânia adiantou ainda que houve desenvolvimentos suficientes para que Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin se possam reunir presencialmente. O negociador e alto responsável do Kremlin, Vladimir Medinsky, confirmou que as conversações foram construtivas, que vão agora olhar para as propostas ucranianas e apresentá-las a Putin. No entanto, para que os dois presidentes se encontrem será necessário um acordo assinado entre os ministros dos Negócios Estrangeiros Sergei Lavrov e Dmytro Kuleba. O vice-ministro russo da Defesa, Alexander Fomin, anunciou que as tropas russas vão "reduzir radicalmente" as atividades militares em Kiev e Chernihiv, na sequência das negociações de paz. Fomin pediu também à Ucrânia para cumprir as Convenções de Genebra sobre prisioneiros de guerra.
Carlos Miguel Sousa - Oxalá esta gente se entenda.
David Ribeiro - Já parece haver uma ténue luz ao fundo do túnel... e o Erdogan a ficar bem na fotografia.
Carlos Miguel Sousa - O Erdogan, posiciona-se sempre como a principal potência regional. E tem sido inteligente nessa estratégia.
As negociações de paz entre as delegações da Ucrânia e da Rússia que se encontram em Istambul não prosseguem amanhã, adiantou o ministério turco dos Negócios Estrangeiros, dando o encontro de hoje como concluído.
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Numa altura em que não é clara a posição da China relativamente ao apoio militar à Rússia na guerra com a Ucrânia, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros disse ontem [2.ª feira, 28mar2022] que as relações entre os dois países nunca estiveram tão fortes. O tema não foi, no entanto, aprofundado por Sergei Lavrov, que respondia aos jornalistas sobre como a Rússia estava a reagir às sanções internacionais, sabendo-se desde já que Pequim recusou aplicar sanções económicas a Moscovo. "As nossas relações com a China estão mais fortes do que nunca. A nossa parceria estratégica privilegiada com a Índia está a crescer. Também temos laços com a maior parte do Médio Oriente, com os países latinos e africanos", apontou Lavrov.
João Fernando Ramos, enviado especial da CNN Portugal a Lviv
O “Obelix” da Ucrânia
Conheci hoje o Iaroslav.
Estava sentado na entrada da aldeia de Nova Camianka, junto a uma proteção muito musculada da sede do poder local. A aldeia fica a uns quarenta quilómetros de Lviv, perdida no meio da imensidão dos campos desta região. Chegámos lá por uma estrada de terra, depois de termos contornado uma barreira cheia de sacos de areia e de blocos de betão, mas sem ninguém de guarda.
As pessoas ficam muito desconfiadas com a chegada de estrangeiros. Ninguém fala inglês e só o nosso tradutor consegue quebrar o medo com a insistência de que somos portugueses e que vimos por bem.
Só restam os velhos, algumas mulheres e muitas crianças. Estão aqui no colo dos avós, muito mais seguras do que nas cidades. Quem vive ali acredita nisso. Não lhes disse nada em contrário, mas não me tranquiliza deixar o meu novo amigo Iaroslav, mesmo com os seus 180 quilos, com a missão de defender aquela terra de caçadeira em punho e, se necessário, a correr russos à paulada. Este país tem um contraste imenso entre as cidades e o campo. O desenvolvimento tarda em chegar aqui e esta guerra vai ainda causar mais problemas para quem ainda resiste. Os tratores são da primeira geração de máquinas agrícolas. O transporte de estrumes e adubos é feito ainda de burro e as bicicletas servem para novos e velhos se aventurarem naqueles caminhos poeirentos com sacos e pertences.
A conversa com Iaroslav foi deliciosa, mesmo com uma tradução muito incompleta pelo meio. Acabámos sentados numa mesa com eles a partilharem o melhor que tinham, ao ritmo de copinhos de vodka ucraniano. Falta quase tudo aqui e estas pessoas vivem do que a terra dá - mesmo assim partilham. Iaroslav contou os dias e as noites em que partiram brigadas da aldeia com sopa e agasalhos para os milhares de refugiados que passavam por ali. Ele optou por ficar, com a aldeia, mas também com a família. Na mesa juntaram-se a senhora Iaroslav e a filha. Entraram logo naquela conversa com gestos e sorrisos que nos afastou a todos do temor de um qualquer ataque surpresa.
Brindámos à paz, à Ucrânia e a Portugal.
Não sei se o vou voltar a ver, mas ficará nas doces memórias de uns dias terríveis como o nosso Obelix, que não desiste, mesmo quando só tem as mãos para lutar.
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Domingo, 9 de Agosto de 2020
Nova ameaça de guerra civil no Líbano
No seguimento da trágica explosão que devastou a zona portuária de Beirute, temos agora violentos confrontos entre as forças da polícia libanesa e manifestantes anti-governamentais. E não tarda temos no Líbano a “tradicional” guerra entre Xiitas e Sunitas.
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Rui Loza - Enquanto o imperialismo ocidental apoiar a ditadura saudita e alimentar a sua maquina de guerra, viveremos permanentemente em risco de guerras maiores que a do Iémen, da Siria, da Libia. Enquanto o ocidente alimentar estes monstros milhões de vidas são destruídas.
Sábado, 29 de Fevereiro de 2020
Conflito entre a Turquia e a Síria
A Turquia confirmou que perdeu pelo menos 33 militares e dezenas de outros foram feridos em solo sírio - "Existem soldados [que foram] seriamente feridos [durante o ataque], e eles estão sendo tratados em hospitais", declarou o governador da província turca de Hatay, limítrofe com a Síria, Rahmi Dogan – mas o Ministério da Defesa russo afirma que a sua Força Aérea não operava na área da província síria de Idlib. Em relação à situação no vilarejo de Behun, nesta província síria de Idlib, o Ministério da Defesa russo declarou: "No dia 27 de fevereiro, na área do vilarejo de Behun, os soldados turcos que estavam nas formações de combate de grupos terroristas caíram na sequência do bombardeio das tropas sírias".
Neste ano a guerra na Síria tem registrado maiores tensões entre forças turcas no país árabe e as forças governamentais sírias. Tudo leva a crer que estes choques armados poderão indiciar que a Turquia possa iniciar operações de maior envergadura no país vizinho.
Sabe-se também que a Rússia está a reforçar a sua presença na costa da Síria, tendo enviado dois navios de guerra equipados com mísseis de cruzeiro para as águas da sua aliada, no Mediterrâneo. As duas fragatas ampliarão o esquadrão naval russo nessa área estratégica num momento em que as relações com a Turquia estão cada vez mais complicadas.
Perante a escalada do conflito entre a Turquia e a Síria o presidente turco Erdogan ameaça a Europa com o “abrir dos portões” aos cerca de 3,6 milhões de refugiados sírios que se encontram no seu território no âmbito do acordo de março de 2016 com a União Europeia, pelo qual a Turquia deve reter os refugiados em troca de milhares de milhões de euros pagos anualmente pela Europa e que não estamos a cumprir.
Segunda-feira, 6 de Janeiro de 2020
Soldados americanos a caminho do Médio Oriente
Ó Laurindinha
Vem à janela
Ver o teu amor
Ai ai ai que ele vai para a guerra
Se ele vai para a guerra
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo
Ai ai ai ele torna a vir
Ele torna a vir
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo
Ai ai ai de arranjar mulher
Quinta-feira, 7 de Dezembro de 2017
Lá vem nova Intifada
6Dez2017 - O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que os Estados Unidos reconhecem Jerusalém como a capital do Estado de Israel e que o processo de mudança da embaixada de Telavive para a cidade vai começar a ser preparado de imediato.
O líder do movimento palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, como era mais que previsível já apelou à realização de uma nova Intifada na sequência de mais uma Trumpada, sendo esta atitude de Donald Trump ainda de consequências inimagináveis para a região do Médio Oriente.
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«Gonçalo Graça Moura» - Finalmente um presidente com eles no sitio para fazer o que todos prometeram há décadas mas nenhum fez! E aproveita a aproximação da A. Saudita a Israel para o fazer... é raposa velha e está certo!
«David Ribeiro» - O conflito entre Hamas e Israel estava "adormecido" mas poderá ser agora reactivado e "matar" uma paz que se adivinhava. O problema da zona tinha deixado de ser os palestinianos e estava nas lutas entre sunitas e xiitas, mas poderá ser tudo alterado... e para pior.
«Gonçalo Graça Moura» - Adormecido? Ainda há dois dias foi morto mais um israelita num ataque com faca... o que não é é relatado pela nossa imprensa porque não dá para demonizar Israel.
«Gonçalo Folhadela Moreira» - Obviamente que lhe falta a melhor das qualidades, que, quando verdadeiramente tida, inclui quase todas as outras ... a sabedoria ...
«Gonçalo Graça Moura» - Compensa por cumprir o programa para que foi eleito.
Sábado, 31 de Dezembro de 2016
As Guerras de 2016
Este ano que agora acaba foi fértil em conflitos armados, sendo os do Médio Oriente e da Ásia aqueles que directamente ou indirectamente mais afectaram a “nossa” Europa.
Ora vejamos:
SÍRIA - As forças governamentais sírias desde o início deste ano de 2016 que avançaram de forma determinada contra os “rebeldes” acantonados em Aleppo e Palmira, a pérola do deserto sírio, região tomada desde 2014 pelo Daesh e Frente al-Nusra. O exército sírio anunciou em Maio a libertação oficial de Palmira, mas as forças do Daesh conseguiram mais uma vez entrar na cidade e ocuparam alguns bairros e a parte histórica da cidade. Ainda hoje se combate na zona. Ontem, 29 de Dezembro, o governo de Bashar al-Assad e a oposição síria concluíram um acordo de cessar-fogo mostrando-se dispostos a iniciar negociações de paz. A situação em Aleppo, capturada pelos rebeldes em 2012, agravou-se no fim no ano em curso. Entretanto, graças a uma ofensiva intensa das tropas governamentais sírias e ao apoio da Força Aérea russa, depois de três meses de combates violentos a cidade foi libertada. Segundo os últimos dados, da cidade já foram evacuadas mais de 37 mil pessoas.
IRAQUE - O Iraque iniciou o ano de 2016 dominado pelo terrorismo. Execuções públicas de civis pelo Daesh e ataques suicidas nas ruas de cidades iraquianas era uma coisa habitual. Mais de 90 mil quilómetros quadrados do território iraquiano estava sob o controle do Daesh. Em Fevereiro, o primeiro-ministro do Iraque, Haider Al-Abadi, declarou que o exército iraquiano iria fazer os possíveis para que 2016 fosse o último ano do Daesh no país. É evidente que a luta contra o terrorismo no Iraque ainda está longe do fim, mas as tropas governamentais e milícias curdas conseguiram avanços significativos durante o ano. No fim de Junho foi libertada a cidade de Fallujah, que fica a 53 km a oeste de Bagdad e que era controlada pelo Daesh desde 2014. A principal operação realizada no Iraque neste ano é a libertação da cidade de Mossul, tomada pelo Daesh em 2014. A ofensiva foi iniciada em 16 de Outubro. O maior obstáculo à libertação da cidade é o facto de que o Daesh usa os residentes de Mossul como escudo humano. Já passaram mais de dois meses desde o início da operação e as forças iraquianas já controlam a maior parte da cidade. Em recentes declarações o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Ibrahim Al-Jaafari, disse que o Iraque não tem pressa de libertar Mossul porque o seu objectivo não é somente expulsar os terroristas da cidade, mas salvar as vidas dos civis, que podem sofrer durante a intensa ofensiva. O primeiro-ministro iraquiano prometeu que o Iraque derrotará o Daesh nos próximos três meses.
IÉMEN - O Iémen já há dois anos que está dominado pelo conflito entre rebeldes-houthis do movimento xiita Ansar Allah e parte do exército leal ao ex-presidente iemenita Ali Abdullah Saleh, de um lado, e as forças governamentais e milícia leal ao presidente iemenita Abd Rabbuh Mansur Al-Hadi, de outro. O governo recebe apoio aéreo da coligação liderada pela Arábia Saudita. Em resposta a isto, os houthis têm intensificado os combates nas várias regiões do reino. O ano de 2016 começou para o Iémen com o fim do cessar-fogo. Em Fevereiro, a ONU disse que no país existe uma situação de catástrofe humanitária, que se agravou pelo facto de as partes beligerantes criarem obstáculos ao fornecimento de ajuda humanitária para a população civil do país. Ao mesmo tempo, foram prolongadas as sanções internacionais contra os líderes de partes que se enfrentam no país, inclusive o embargo de armas. Em Março soube-se do início das negociações secretas entre houthis e representantes sauditas. Um novo cessar-fogo foi acordado a 11 de Abril. Entretanto, as tréguas no Iémen não duram muito porque as partes as violam constantemente e recomeçaram as hostilidades. A ONU declarou repetidamente que as forças da coligação liderada pela Arábia Saudita são responsáveis pela maioria dos casos de morte de civis em resultado de ataques aéreos. Em Junho, as partes beligerantes realizaram a maior troca de prisioneiros. Em Outubro, um ataque aéreo contra um edifício em Sanaa, onde se realizava uma cerimónia fúnebre, teve grande ressonância internacional. Em resultado do ataque foram mortas mais de 200 pessoas, cerca de 500 ficaram feridas. Mais uma tentativa de cessar-fogo foi anunciada em Novembro, mas fracassou três dias depois. No fim deste mês de Dezembro, as autoridades iemenitas concordaram com o plano de paz proposto pela ONU. Segundo este plano, os houthis devem abandonar as posições tomadas e deixar as armas, após o que o processo político pode iniciar-se.
AFEGANISTÃO - O ano de 2016, como sempre, foi marcado no Afeganistão por uma série de atentados organizados pelo grupo radical Talibã. O grupo terrorista Daesh espalhou-se para os países da Ásia Central, embora a sua influência não tivesse atingido um nível que criasse uma ameaça real. As forças de segurança do Afeganistão começaram uma luta independente contra os talibãs e militantes do Daesh. Os confrontos continuaram por todo o ano. Entretanto, as autoridades afegãs fizeram tentativas de regularizar o conflito por meio de negociações. Em Abril tornou-se público que se iniciaram negociações entre talibãs e autoridades afegãs, mas que ainda não levaram a quaisquer resultados. Ao mesmo tempo, foi morto o líder do Talibã Akhtar Mansour, o seu lugar passou a ser ocupado por Mullah Haibatullah Akhunzada. Em Julho, um grande atentado sacudiu a capital afegã, atingindo uma manifestação pacífica contra um projecto de linhas eléctricas, tendo morrido mais de 80 pessoas. O Daesh assumiu a responsabilidade. O grupo terrorista também conseguiu lançar uma grande ofensiva contra a parte central do Afeganistão em Outubro. A situação até hoje permanece tensa.
Terça-feira, 20 de Dezembro de 2016
Assassinado Embaixador da Rússia na Turquia
As coisas já andavam quentes… mas agora vão ficar ao rubro.
Segundo a agência estatal turca Anadolu a polícia já deteve seis pessoas desde que o embaixador da Rússia em Ancara, Andrei Karlov, foi mortalmente atingido a tiro numa galeria de arte da capital turca no dia de ontem, por um agente da polícia, que estava de folga, e que gritou "Não esqueçam Aleppo, não esqueçam a Síria" " e "Allahu Akbar" ('Deus é grande'). A mãe, o pai, a irmã e outros dois familiares do assassino, que foi abatido pela polícia no local do crime, foram detidos na província de Aydin; e o seu colega de casa foi levado para uma esquadra em Ancara.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia informou que as autoridades russas e turcas falaram ao telefone durante a noite e concluíram que têm de trabalhar mais para um combate efectivo ao terrorismo. Para hoje, é esperada uma reunião entre os chefes da diplomacia da Rússia, da Turquia e do Irão, que já estava marcada e que terá lugar em Moscovo, para discutir a grave crise humanitária na Síria. Uma delegação russa terá aterrado em Ancara pelas 11h locais (8h em Lisboa) para participar nas investigações ao ataque, avançou a CNN Turk.
Quarta-feira, 9 de Novembro de 2016
Trump é o 45º Presidente dos EUA
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«Jose Bandeira» >> Um mundo cada vez mais imprevisível. Trump vs Putin na política internacional: mistura explosiva!
«David Ribeiro» >> Não é só em Portugal que os políticos de carreira têm que de uma vez por todas se convencerem que estamos fartos deles… e cada vez mais preferimos o “desconhecido” a votar em quem já não acreditamos.
«Mario Ferreira Dos Reis» >> Têm andado a decidir contra o Povo, com a ignomínia de que há assuntos maiores que o povo não percebe, a globalização, a abertura dos mercados, a imigração, os acordos estratégicos, as intervenções militares, ... e por aí adiante! Trump e o Brexit são a democracia a funcionar e nem só idiotas votaram para que isto acontecesse. Quando os políticos fogem do que o dia a dia das pessoas quer, temos estes gritos de desespero. Sim estamos aqui e ninguém nos ouve! Chamem populista ao apelo do povo, governar contra a vontade da maioria dá nisto e em França, ou eu me engane muito vamos ter Le Pen... Aqui tivemos geringonça e não foi por acaso. A população em geral reage a quem não governa por eles, eu e as pessoas em geral estão fartas que dê tudo errado e 1% governe e governe-se, um mundo de párias e interesses. De ideologias em livro e Bancos falidos, de centrões estáveis. Está visto que o grande dogma da estabilidade foi superado. O Povo quer é a vida dele perdida e se não grita de uma maneira grita de outra contra o estabelecido e intelectualmente prometido como correcto. O povo não governa para o futuro, quer tudo agora e não tem medo de saltar no escuro quando passaram anos a decidir ao lado.
«Pedro Baptista» >> Certas pessoas, em lugar de andarem apavoradas a bramarem e brandirem os fantasmas da volta da extrema-direita e dos populismos, ou de insultarem os eleitores quando não votam da forma que eles gostariam, deveriam era de deixar de ser colaboracionistas e lutarem nos seus países para se efetuarem as reformas necessárias para acabar com as situações que são aproveitadas pelos ditos energúmenos mesmo quando ainda só têm forma de fantasmas. Se há onda populista a poder ou não favorecer a extrema-direita é porque há espaço social e político para isso e esse constituiu-se pela corrupção, pelos privilégios políticos, pela extorsão dos cidadãos, pela fossilização do sistema político numa democracia de forma e ditadura de facto, pelo mal-estar social, em suma, pelo capitalismo burocrático, ou seja aliança entre os grandes ladrões da finança com os detentores do sistema político que, funcionando institucionalmente, está muito longe, por falta de cultura democrática, de funcionar de forma a que os cidadãos sintam a república como sua casa. Não sejam hipócritas! Se não querem o populismo nem a extrema-direita não lhes dêem o espaço, parem de usufruir da situação atual e de derramar lágrimas de crocodilo, trabalhem para as reformas necessárias como sabem bem, há muito, que deveriam fazer. Claro que temos poucas ilusões: sabemos que se a coisa for para as noites negras dos fascismos, boa parte dos que andam agora a alimentar-se do sistema, serão os primeiros a acotovelarem-se nas segundas filas dos novos poderes, senão mesmo nas primeiras... Foi sempre assim...
«David Ribeiro» >> Também eu não acreditava que Donald Trump ganhasse as eleições presidenciais nos EUA, mas a verdade é que Hillary Clinton continuava a representar a “partidarite” de que todos estamos fartos e quem aparece a “partir a loiça toda” ganha o voto. Sendo certo que nem sempre as promessas eleitorais dos presidenciáveis viram decisões governamentais, até pode ser que o novo inquilino da Casa Branca venha dar um novo ar fresco à política internacional, sabendo no entanto todos nós que alterações estratégicas requerem tempo, pelo que não devemos esperar para já grandes mudanças na presença americana no Médio Oriente e no Pacífico.
«Arnaldo Andrade» >> Enquanto isso, nós por cá, continuamos na mesma, a abstenção vai continuar a existir porque o povo está farto dos partidos e políticos... porque estes não querem mudar a constituição, porque será?
Segunda-feira, 15 de Agosto de 2016
Diferenças culturais… será?
Le Figaro
Un nouveau maire interdit le burkini après des violences en Corse - La rixe de samedi soir à Sisco en Haute-Corse aurait eu pour origine la présence à la plage de la ville de femmes se baignant habillées. Les autorités corses appellent au calme après les heurts. Le maire du village de Sisco en Haute-Corse a décidé d'interdire le burkini sur les plages de sa commune après les incidents de samedi soir entre des jeunes et des familles d'origine maghrébine, a-t-il annoncé lundi à l'AFP.
Sábado, 6 de Fevereiro de 2016
A cidade apocalíptica de Homs
Este é o estado actual da cidade de Homs, a terceira maior cidade da Síria antes da guerra civil, onde chegaram a viver cerca de 1,5 milhões de pessoas e que hoje não é mais do que um pedaço de terra abandonado, onde muitas pessoas foram mortas, muitas mães foram muitas vezes forçadas a entrar em carros e raptadas mesmo em frente dos seus filhos. E os responsáveis são o governo do Presidente sírio Bashar-al-Assad, a quem se deve a morte de 180.879 civis na Síria, ou seja, 95,96% do total das mortes registadas entre março de 2011 e outubro de 2015, os grupos oposicionistas ao governo a quem foram atribuídos 1,42% das mortes e o autoproclamado Estado Islâmico com culpa em 0,91% da mortandade. E com esta guerra na Síria está afectado todo o equilíbrio precário da Europa, com sucessivas vagas de refugiados a procurarem um local de paz onde possam criar os seus filhos. E ninguém pega o touro pelos cornos e resolve esta desgraça. Porquê?...
Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016
Bashar al-Assad, o "reizinho" da Síria
É um “ditador”, um “tirano”, um “assassino”, um “déspota”, um “opressor”, que se diz “democraticamente eleito” apesar de até os seus amigos da comunidade internacional no Ocidente rotularem as eleições na Síria de junho de 2014 como fraudulentas, mas as quais Bashar al-Assad diz ter ganho com 88,7% dos votos. Mas como a instabilidade política e militar naquela zona do Médio Oriente nos está a criar graves problemas cá pela Europa, vai daí até estamos dispostos a “alinhar” com Vladimir Putin e perdoar ao líder sírio todas as barbaridades que tem feito àquele pobre Povo. E assim vamos vivendo… sempre com o credo na boca e à espera de paz entre os povos.
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«Carlos Wehdorn» >> em Angola também é tudo muito democrático e nada é apontado, então agora com todas estas compras e vendas...
Sábado, 19 de Dezembro de 2015
O negócio do petróleo do Estado Islâmico
O auto denominado Estado Islâmico está já com grandes dificuldades financeiras, não só porque uma guerra custa “os olhos da cara” mas também porque a sua grande fonte de financiamento se encontra altamente comprometida devido aos constantes ataques aéreos russos, estimando-se que tenha baixado para metade o negócio ilegal de petróleo. Mas o que eu gostava de ver era os compradores deste petróleo sentarem o cu no mocho do Tribunal de Haia, pois cá para mim isto tem sido um autêntico crime contra a Humanidade.
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«Luiz da Cunha» >> E... há mochos em Haia???!!! [Emoji wink]
«João Greno Brògueira» >> E sabes quem são os principais? A Turquia e a França.
«Jorge Veiga» >> Concordo David Ribeiro, mas como verás isso não vai acontecer.
«Raul Vaz Osorio» >> A Turquia sem dúvida, aquele regime cada vez mais angolano, com o filhinho do presidente a ser o broker do Daesh para vender petróleo. Mas a França? Não digo que não, sou suficentemente cínico para imaginar a possibilidade, mas isso vem de onde? Há algum fundamento, alguma teoria que o explique e justifique?
«David Ribeiro» >> Fala-se também na Suíça... Quando o petróleo é barato não faltam compradores que se estejam borrifando para a origem.
«Raul Vaz Osorio» >> Pois... fala-se. Mas quanto à Turquia, prova-se. Há uma diferença, ou não?
«David Ribeiro» >> Sem dúvida. A Turquia é mais do que culpada nesta golpada... mas desde que entrou para a NATO tudo lhe é permitido pelo Ocidente. O Putin é que não vai em conversas e faz ele muito bem.
«Raul Vaz Osorio» >> É a suprema ironia, estarmos aqui a dizer bem do Putin... mas é inegável. Com todos os seus inúmeros defeitos, é claramente o maior estadista (para não dizer que é o único) da região.
«Fernando Duarte» >> estão com dificuldades financeiras ? chamem a troika
«David Ribeiro» >> Segundo o “Financial Times” (tradução de “RT”)… interessante esta análise.