Depois da utilização dos ATACMS contra solo russo, a Ucrânia voltou a utilizar outra arma de longo alcance, também depois de autorização dos Estados Unidos. Trata-se dos mísseis britânicos Storm Shadow, há muito utilizados em solo ucraniano, mas cuja autorização para ataques em solo russo só agora chegou. A notícia é avançada pela Bloomberg, sendo que o The Times refere que a autorização foi dada pelos Estados Unidos. A aprovação, refere a Bloomberg, foi decidida depois da entrada de tropas norte-coreanas na guerra.
Isabel Sousa Braga - Gostava de ver fotografias dos coreanos ou um vídeo
Luis Miguel Moreira - Isabel Sousa Braga gosta de ver cinzas ?
Isabel Sousa Braga - Luis Miguel Moreira que comentário de
Jorge Rodrigues - Isto está a compor se. E desta vez não podemos fugir para Monsanto nem para os Açores… Só se for para o quartel do Carmo lol. Seja como for não temos qualquer obrigação de integrar manobras da NATO - Esses fdp não nos ajudaram na invasão do Estado da Índia nem nos ataques terroristas em Angola Moçambique e Guiné…
Embaixada dos EUA em Kiev... e ainda outras
Segundo o "insuspeito" Ukrainska Pravda o facto de os EUA terem encerrado a sua embaixada em Kiev não está relacionado com a declaração da Rússia sobre a mudança de sua doutrina nuclear e a redução do limite para um ataque nuclear, mas sim está "ligado à ameaça contínua de ataques aéreos".
A embaixada de Portugal em Kiev poderá encerrar "a qualquer momento", seguindo o exemplo dos Estados Unidos (EUA), Grécia, Espanha e Itália, que suspenderam funções esta quarta-feira [20nov2024], depois de terem sido levantadas suspeitas de um "potencial ataque aéreo significativo" por parte da Rússia à capital ucraniana. Horas depois de responder que estava a “avaliar” a situação, o Governo decidiu encerrar temporariamente a embaixada de Portugal em Kiev.
Castro Ferreira Padrão - O que tem acontecido tem sido terrível e, diga-se para os dois lados, mas o que me admira é passividade das populações, ucraniana e russa perante tão grande sofrimento... Ah! Do outro lado do Atlântico vai-se esfregando as mãos. Tristeza, tristeza, tristeza.
Albertino Amaral - Quero acreditar que Donald Trump, já terá acordado com Putin, para não destruir a Embaixada dos EUA, porque vai òbviamente fazer jeito no futuro.....Convenhamos.....
E não é que isto já tinha passado pelas minhas análises ao conflito Rússia-Ucrânia?... Até parece que sou bruxo.
Jorge Rodrigues - A Ucrânia terá de devolver os territórios ‘roubados’ à Polónia a Roménia e a Hungria na sequência da II guerra… é justo
Míssil balístico intercontinental RS-26 Rubezh
A Força Aérea ucraniana diz que a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental na direção de Dnipro, muito provaverlmente um RS-26 Rubezh (designado pela NATO como SS-X-31), durante um ataque que ocorreu na madrugada desta quinta-feira [21nov2024]. A confirmar-se, foi a primeira vez que a cidade ucraniana de Dnipro foi alvo deste tipo de armamento. "Hoje, Dnipro foi atingida pela primeira vez por um míssil balístico intercontinental proveniente da região de Astrakhan, na Federação Russa", informaram as forças ucranianas. Durante a madrugada, soou um alerta de ataque aéreo em todo o país, devido à ameaça de mísseis balísticos e mais tarde devido a ataques de vários aviões bombardeiros russos.
Albertino Amaral - Mas alguém acredita que Putin se vai por a escavacar mais a Ucrânia, depois de saber que dentro de mês e meio o amigo Trump o vai ajudar a ter o que quer sem um tiro mais ? Por agora vai continuar a fazer mais entulho, onde ele já existe,,,,,
Rui Lima - Ele só está a avisar ...... Como já comentei várias vezes Putin se quiser acaba com a invasão em 24 horas ou menos. Nota: não sou especialista em assuntos militares como os comentadeiros que proliferam pelas tvs .... Alguns deles emanam das estruturas que diziam que a guerra em Angola , Moçambique e Guiné estava ganha.
O ultrapassar das chamadas "linhas vermelhas", quer por Moscovo quer pela NATO, podem desencadear um risco maior de uma guerra mais ampla.
Jorge Veiga - Disparate e sem piada.
Oreshnik - novo míssil convencional de alcance intermédio
Vladimir Putin disse hoje [5.ª feira 21nov2024], num discurso transmitido pela televisão, ter a Rússia lançado um ataque com mísseis balísticos de médio alcance contra uma instalação militar ucraniana em resposta aos recentes ataques ucranianos de longo alcance com armas ocidentais. "Em caso de escalada, responderemos de forma simétrica", disse o presidente russo numa mensagem televisiva citada pela Reuters. "Temos o direito de usar armas contra instalações militares daqueles que usam armas contra nós", defendeu. "Se utilizarmos a arma hipersónica contra a Ucrânia avisaremos os civis." Vladimir Putin diz que o ataque desta manhã na cidade central ucraniana de Dnipro foi efectuado com um “novo míssil convencional de alcance intermédio”. O seu nome de código é Oreshnik, acrescenta.
Castro Ferreira Padrão - Até quando?
David Ribeiro - O jornal ucraniano Ukrainska Pravda disse ao fim do dia de hoje [5.ª feira 21nov2024] que num briefing para jornalistas, uma autoridade dos EUA afirmou que pouco antes do lançamento de um míssil balístico de médio alcance, que Vladimir Putin, chamou de "Oreshnik", o Kremlin alertou os EUA sobre um ataque com mísseis à Ucrânia.
Mario Pinheiro - David Ribeiro, não fosse uma agressão séria até parecia a guerra do Solnado.
Carlos Miguel Sousa - Será que s Russos, vão finalmente deixar de matar civis ?
David Ribeiro - Estou cá a pensar... quantas máquinas de lavar terão ficado sem chips para se fabricarem estes novos mísseis russos, agora conhecidos como "Oreshnik".
Ibraimo Assane - David Ribeiro Este é um dos comentários que me fez sorrir, de facto a propaganda ocidental dava como certeza a falência total da Rússia
Jaime Trabucho - David Ribeiro as mulheres russas gostam se lavar a roupa à mão e põem a secar na varanda para ficarem em pé
É assim que as coisas estão na Síria... uma manta de retalhos.
Segundo as últimas notícias a situação na região mediterrânica está a ser monitorizada 24 horas por dia por radares terrestres ao serviço de Moscovo e pelo avião russo de alerta precoce A-50, todo isto vigiando a frota dos Estados Unidos na região, da qual faz parte o destroyer USS Donald Cook, reconhecido com capacidades para lançar mísseis de cruzeiro Tomahawk. Em caso de ataque à Síria com mísseis por parte dos norte-americanos os russos não deverão usar força letal, pois isso provocaria uma grande escalada no conflito, mas irão certamente dar resposta com equipamentos de guerra electrónica para neutralizar os navios americanos, atrapalhando a sua aquisição de alvos, geolocalização ou até mesmo sistemas anti-aéreos AEGIS.
Só podia ser… Como é que num país onde a maioria do povo passa fome se conseguia atingir o propalado poder bélico-nuclear?
...e a culpa é do Trump.
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«Gonçalo Graça Moura» - Já é assim há décadas, caso não tenhas reparado...
«Fernando Kosta» - Culpa porquê? Não entendo o ódio aos judeus. Estes não assassinam cristãos, não dizem que querem subjugar o mundo, não rebentam com bombas, não invadem a europa. Quantos prémio-nobel judeus existem? E quantos muçulmanos/palestinianos? Quem já esteve na Terra Santa passeou livremente em todos os lugares menos naqueles controlados pelos palestinianos. Liberdade? Pensem porra!
«David Ribeiro» - Da minha parte e em consciência não há anti-semitismo, nem ódio a Israel, nem morro de amores pela forma explosiva das populações palestinianas se expressarem na rua. O que me dói é constatar que quando há uma réstia de esperança de encontrar um acordo de paz para a região há sempre alguém, e sempre os mesmos, a estragarem a coisa.
«Gonçalo Graça Moura» - Pois são, os árabes...
«Jorge Saraiva» - E esses mesmos são...?
«David Ribeiro» - Umas vezes são uns e outras vezes são outros, mas desta vez inequivocamente foi Trump e os Israelitas que despoletaram a confusão.
«Gonçalo Graça Moura» - Nada, tanto como o Putin há seis meses atrás...
«Jorge Saraiva» - Quer dizer, indispuseram os senhores
14h30 de hoje, o "dia da ira"
Milhares de palestinianos saíram às ruas nesta sexta-feira em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, protestando contra a decisão do Presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel — uma mudança que inflamou a Palestina e todo o Médio Oriente. Segundo a televisão Al Jazira, que cita as autoridades da Cisjordânia (onde há protestos em Hebron, Nablus, Jenin, Tulkarem e Jericó), mais de 50 palestinianos ficaram feridos nos confrontos desta sexta-feira e 16 deles foram hospitalizados. Israel reforçou a presenta de tropas nas ruas dos territórios. O Ministério da Saúde palestiniano, citado pela Reuters, diz que uma das pessoas que foi atingida por soldados junto à fronteira da Faixa de Gaza acabou por morrer. O jornalista Hoda Abdel-Hamid, que está em Ramallah (a sede do governo da Autoridade Palestiniana), disse que os confrontos estavam a dissipar-se, depois de "várias horas de confrontos entre jovens palestinianos e o Exército israelita".
17h10 de hoje, o "dia da ira"
Um comunicado serviço de imprensa do exército israelita acaba de informar que o sistema de defesa de mísseis Iron Dome interceptou um míssil alegadamente disparado da Faixa de Gaza no sul de Israel.
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«Gonçalo Graça Moura» - E ainda há quem defenda os palestinianos...
«Jorge Veiga» - ...e houve quem votasse no Trumpas...
«David Ribeiro» - Pois é!... Os Estados Unidos da América o único país do mundo a reconhecer a Cidade Santa como capital do Estado israelita, quando a comunidade internacional nunca reconheceu Jerusalém como capital de Israel, nem a anexação da parte oriental da cidade, conquistada em 1967.
Apesar da Coreia do Norte ter lançado um novo míssil balístico intercontinental na última semana, com uma altitude do voo no ponto máximo de 4.475 quilómetros e 950 quilómetros de faixa de voo, durando 53 minutos e que caiu na zona económica exclusiva do Japão a 250 km da cidade de Aomori, os riscos de uma guerra de facto ainda são pequenos, mesmo com todas as retóricas de Kim Jong-un e Donald Trump. Eu ainda não acreditar que o regime de Pyongyang já possua tecnologia suficiente para equipar um míssil com uma ogiva nuclear, mesmo de tamanho reduzido, mas seguramente o armamento norte-coreano já representa uma ameaça real para a Coreia do Sul e para o Japão. Mais uma vez o presidente chinês Xi Jinping tem a faca e o queijo na mão, pois como todos bem sabemos a Coreia do Norte continua altamente dependente do petróleo fornecido pela China.
No passado mês de Novembro a Coreia do Norte efectuou o lançamento de um míssil balístico Hwasong-15, projéctil que demonstrou capacidades impressionantes em comparação com seu antecessor, o Hwasong-14, considerando os especialistas que o alcance máximo do míssil recém-elaborado se situa entre 10.500 e 13.000 kms, uma ameaça não só para os países do leste asiático mas também para uma grande parte do território dos EUA. Analisando com cuidado as imagens e os comunicados oficiais do regime de Kim Jong-un vê-se que o camião de 18 rodas que transporta o míssil parece ser de fabrico nacional, o que demonstra que o país conseguiu autonomia na produção dessas máquinas sofisticadas. Os anteriores veículos eram de oito eixos - WS-52100 - adquiridos à China para uso industrial. Porém em 2012, uma vez que os WS-52100 apareceram no desfile militar em Pyongyang como plataformas móveis, o governo de Pequim cessou as exportações desses veículos à Coreia do Norte. É também de tecnologia mais sofisticada o sistema de propulsão deste novo míssil, dotado de asas e motores auxiliares, com dois estágios e medindo de 20 a 22 metros de comprimento e um ou dois metros de diâmetro, sendo seguramente capaz de levar uma ogiva nuclear superpesada. As imagens divulgadas do lançamento do míssil comprovam que o motor possui duas câmaras de combustão e carece de mecanismos auxiliares para mudar de direcção, o que representa um nível muito avançado de tecnologia.
Começam amanhã e duram até ao dia 8 de Dezembro os «Vigilant Ace», exercícios conjuntos de Washington e Seul, que contarão com a participação de mais de 1.200 militares dos EUA, 230 aviões, incluindo caças F-22 Raptor e F-35. A diplomacia norte-coreana já qualificou esta demonstração de força como um "prelúdio para a guerra nuclear".
Fui agora à cozinha… e já cheira a Cordeiro Pascal
Neste domingo de Páscoa está a ser amplamente noticiado que a Coreia do Norte (oficialmente República Popular Democrática da Coreia) falhou o lançamento de um míssil “de tipo não identificado” lançado a partir da costa leste da península coreana. Esta tentativa falhada ocorre um dia depois de o líder norte-coreano Kim Jong-un ter exibido um novo tipo de armamento montado em rampas, transportadas em camiões, incluindo um novo projéctil de alcance intercontinental, no desfile de comemoração do 105º aniversário do fundador da nação, Kim Il-sung. Alguns especialistas admitem que o novo projéctil, de combustível sólido, poderá ser falso, já que não é a primeira vez que o regime exibe em desfiles maquetas falsas de mísseis que está a desenvolver. No início do ano, Kim Jong-un disse que país estava a trabalhar no desenvolvimento de um ICBM (intercontinental ballistic missile) que seria capaz de atingir o território norte-americano. Além dos mísseis de médio alcance Musudan e o KN-08, que é lançado a partir de uma plataforma móvel e ainda não foi testado com sucesso, desfilaram em Pyongyang mísseis balísticos norte-coreanos Pukkuksong, exibidos em público pela primeira vez.
Olha que dois: Donald Trump e Bashar al Assad. Venha o diabo e escolha.
As minhas fontes no Kremlin (sim... eu tenho amigos bem colocados em Moscovo) são da opinião que com este ataque à base aérea de Shayrat, executado com cerca de 50 mísseis Tomahawk a partir de navios operando no Mar Mediterrâneo, o presidente americano Donald Trump apoiou de facto o Daesh, pois era daqui que saiam as missões contra os terroristas.
Base aérea de Shayrat na Síria
Declaração do Estado-Maior das Forças Armadas da Síria: "Foi levada a cabo uma agressão contra uma das nossas bases militares. O ataque de mísseis provocou a morte de seis pessoas, outras foram feridas, foi causado um dano material significativo".
Ataque de mísseis Tomahawk norte-americanos
Os Estados Unidos lançaram pelo menos 59 mísseis de cruzeiro na noite desta quinta-feira contra um aeródromo sírio próximo da cidade de Homs. O ataque foi uma resposta de Trump às denúncias de uso de armas químicas pelo governo sírio, responsável pela morte de 100 pessoas na terça-feira.
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«Pedro Baptista» - EUA, depois dos seus terroristas derrotados, segue o caminho da guerra. É o que vamos ter, não tarda, em que dimensão veremos, mas é fácil desencadear a guerra, difícil é controlar-lhe a dimensão... EUA não se conformam com marginalização na Síria, depois da derrota dos terroristas por si manipulados, e insistem em ocupar território... Põem também mais uma vez em causa a paz mundial. Não é a nova política de Trump: é a política de sempre dos EUA...
«Jorge De Freitas Monteiro» - Trump, o suposto ditador que por entre decisões judiciais desfavoráveis, oposição da administração, da Câmara dos Representantes e do Senado e a sua própria incompetência, mal consegue governar, lançou um ataque de algumas dezenas de mísseis sobre um aeródromo militar. Confirmação de que é um irresponsável e um perigo para a paz? Não. O ataque foi o "bom" ataque: já tinha sido sugerido pela Clinton e recebeu o apoio entusiástico dos falcões do establishment americano, Republicanos e Democratas sem distinção. Ao mesmo tempo caem pela base as teses conspiracionistas de que seria uma marioneta do Putin e um amigalhaço do Assad. Tudo isto a ler em conjunto com o afastamento da bête noire dos liberais, Bannon, do Conselho Nacional de Segurança e com os rumores do seu afastamento da Casa Branca nos próximos dias. Bannon e o seu grupo opõem-se desde sempre ao intervencionismo militar neo conservador. Falta agora abandonar também a agenda anti globalização para se realizar a normalização defendida pelo Wall Street Journal num artigo publicado há algumas semanas: Trump poderia ter uma presidência tranquila se se deixasse de originalidades e se se apoiasse no mainstream do Partido Republicano. Entretanto os trumpistas de primeira hora, os true belivers, condenam violentamente o ataque e sentem-se traídos; a esquerda americana ou apoia ou fica calada, como calada ficou durante oito anos em relação aos milhares de bombardeamentos por drones, muitas vezes em zonas urbanas, ordenados pelo Obama. Na Europa pela primeira vez há um apoio generalizado dos governos e da UE ao Trump, salvo da esquerda bem pensante que, depois de ter berrado que vem aí o lobo fascista e de ter ignorado os drones do Obama, continua a não perceber nada do que se passa. Para animar o fim de tarde mais um atentado low cost, desta vez em Estocolmo. Vivemos tempos interessantes. O que, segundo um provérbio chinês, é uma maldição.
«Maria Helena Guimarães» - estamos aqui estamos em guerra nuclear. o Trump é um estafermo
«Ricardo Castro Ribeiro» - Isto é tudo treta. É tudo para disfarçar as "ligações perigosas" à Rússia. Assim ninguém fala disso
«David Ribeiro» - Não sei porquê isto faz-me recordar o que foi a procura das inexistentes armas de destruição maciça no Iraque.
«Ricardo Castro Ribeiro» - Ora agora disseste tudo David. Isto para mim é combinado com o Putin (e com o Hassad) para acabar com a investigação que está em curso. Não entendo é porque não há um só jornalista que coloque essa possibilidade. E falta saber quem bombardeou com o tal de gaz ...
«Jota Caeiro» - não faz sentido numa guerra aberta, numa 'guerra total' como esta da Síria, que a morte de umas poucas dezenas de civis originem uma tal confusão. ninguém nunca poderá saber se o gás venenoso não foi lançado por um tomawank.ao Trump não bastaria parecê-lo, não soubessemos nós quem é o filho da puta!
«Ricardo Castro Ribeiro» - Para mim é algo meticulosamente estudado para encobrimento dos acordos e ligações. Agora se foi um aproveitamento de situação ou uma trama totalmente realizada por ele não sei nem nunca se vai saber.
«David Ribeiro» - Há informações mais ou menos fidedignas que garantem ter o Daesh e a Frente al-Nusra atacado as posições do exército sírio na rodovia Homs-Furklus-Palmira logo depois do ataque aéreo dos EUA à base de Shayrat. Será coincidência?... ou afinal os rebeldes ainda mexem?… e ainda não se sabe muito bem quem ajuda quem nesta guerra da Síria e quanto tempo ainda irá durar.
«Jose Bandeira» - Durará, na Síria ou noutro local qualquer, enquanto as fábricas de armamento estiverem a produzir. Não creio que neste momento seja o petróleo a principal motivação: a cotação do crude demonstra-o.
A Rússia acaba de instalar sistemas antiaéreos S-300V4 (também conhecidos como Antey 2500) e S-400 no porto de Tartus e na base aérea Hmeymim, uma forma de Vladimir Putin transmitir ao Ocidente qual o seu potencial na defesa antiaérea da Síria, tentando assim dissuadir os EUA de bombardear bases aéreas das forças fieis a Bashar al-Assad.
As Forças Armadas da Rússia realizaram provas bem-sucedidas do Kornet, o seu sistema mais recente de mísseis antitanque. Este sistema foi projectado pelo gabinete de projectos da cidade russa de Tula. O sistema Kornet pode atingir com igual grau de eficiência alvos em terra e no ar, incluindo drones difíceis de detectar. O conceito tecnológico do Kornet é a estreita ligação entre um sistema de lançamento "inteligente" e um foguete rápido e poderoso "estúpido". O sistema de lançamento adquire o alvo com raio de laser, que a ogiva autoguiada "vê". Graças ao sistema automático de acompanhamento do alvo, este será mantido no raio laser até uma eliminação completa garantida.
Foi na parada militar russa comemorativa do 70º aniversário do “Dia da Vitória” que foi visto pela primeira vez o RS-24 Yars, um míssil balístico fabricado pela “Russian Federation Enterprises”, uma arma estratégica com um alcance de 11.000 km, uma precisão de 50 metros, velocidade de 24.000 km/h, um peso total de 49 toneladas (ogiva com um peso de 1.200 kg) e um comprimento de 20,9 metros. As ogivas são múltipla e do tipo nuclear, com um sistema de orientação Inercial + satélites GLONASS.
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