A Câmara Municipal do Porto (e provavelmente as outras também) recebeu um documento da Direção-Geral da Saúde, em que é indicado às câmaras municipais a composição dos kits de equipamentos de proteção individual para o levantamento do voto de pessoas confinadas, implicando a sua substituição em cada visita domiciliária. Isto vai obrigar, além de gastos associados, a que as equipas voluntárias com esta tarefa se desloquem, por cada visita, às instalações do Batalhão de Sapadores do Porto para proceder à troca de equipamentos, porque não o podem fazer na via pública. Rui Moreira gostaria que a diretora da DGS nos explicasse como pode isto ser feito… e se houver por aqui alguém que saiba como será possível, eu e muitos outros ficaríamos agradecidos.
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Oscar Felgueiras - Espectacular... quase tão bom como o homem das compotas da dgs
Jorge Veiga - que tal levarem uma tenda de campismo para trocarem as vestimentas? A tenda também ia para o lixo claro, mas entretanto comiam um pãozinho com compota de qualquer coisa.
Mario Ferreira Dos Reis - Nem o Super Homem conseguiria, apesar da prática que tem em tirar a gravata e pôr o pijama!
David Riibeiro - Segundo a informação dada pela DGS às Câmaras Municipais a composição dos kits de equipamentos de proteção individual (EPI) para o levantamento do voto de pessoas confinadas, deverão constar de máscara, viseira, batas, luvas, solução à base de álcool, além da obrigatoriedade do cumprimento de regras de colocação e remoção dos EPI rigorosas, implicando a sua substituição a cada nova visita domiciliária. A malta do Terreiro do Paço nem diz o que sabe nem sabe o que diz.
Marcelo tem Covid-19 e está assintomático
Teste rápido da manhã de ontem deu negativo, enquanto o PCR feito posteriormente deu positivo. O Presidente foi informado pelas 21h40 de segunda-feira.
Este debate do passado domingo à noite, entre os candidatos presidenciais que teoricamente disputam o mesmo eleitorado (de direita), não me pareceu que tenha sido mais do que um claro confronto entre um (inesperado?) defensor do Estado Social ‘tout court’ e um paladino do Estado Liberal que não me parece pretender mesmo ser mais do que isso. E se, como já alguém disse, a missão da candidatura da Iniciativa Liberal nestas eleições não é ganhá-las mas evitar que André Ventura sugue todo o voto à direita de Marcelo, então eu estou com Tiago Mayan.
Evolução das sondagens - Presidenciais2021
...mas é capaz de vir um pouco tarde, não acham?
Como já por várias vezes por aqui afirmei eu não morro de amores por Marcelo Rebelo de Sousa... mas Raul Almeida tem carradas de razão no que diz neste seu artigo no Jornal Económico.
Em face de quatro candidatos que, de diferentes formas, se afirmam pela divisão, a recandidatura de Marcelo representa exactamente o oposto. Mais do que nunca, o país precisa de estabilidade e unidade.
Aproximamo-nos das eleições presidenciais, num momento crítico para a nossa vida colectiva. A crise pandémica em que nos encontramos imersos pode desencadear uma cascata de outras crises, que terão sempre um impacto superlativo num país frágil como o nosso. É o pior dos momentos para sermos levianos ou caprichosos na altura de preencher o boletim de voto.
Será uma eleição onde teremos um único candidato a Presidente da República, em contraponto a cinco candidatos de nicho; dois populistas, um estalinista, uma trotskista e uma inexistência. A grande opção a fazer é entre entregar um voto de confiança e missão a Marcelo ou, neste momento crítico, desperdiçar o voto numa qualquer afirmação pessoal ou partidária inconsequente.
Mais do que nunca, o país precisa de estabilidade e unidade. Em face de quatro candidatos que, de diferentes formas, se afirmam pela divisão, pelo exacerbar da diferença, pela promoção da desconfiança e da conflitualidade, a recandidatura de Marcelo representa exactamente o oposto. Marcelo exerceu um permanente magistério de pacificação, exaltou a união que nos fortalece, combateu sem tréguas a conflitualidade e o divisionismo. Foi o Presidente de todos os portugueses, sem excepção. Os outros concorrentes assumem-se como os representantes da sua tribo contra a tribo inimiga.
O estilo dos Presidentes nunca é consensual. Apesar de gostar do estilo de Marcelo, compreendo perfeitamente que possa haver quem não goste. Por vezes, a hiperactividade do Presidente é difícil de acompanhar, por vezes, parece demasiado. Compreendo quem faz esta crítica. Mas, se também eu considero excessivo um telefonema presidencial em directo para uma entertainer televisiva, depressa o relevo em face de todos os telefonemas que levam uma palavra de conforto a muitos portugueses em aflição, ou de todos os que encorajam e exaltam as virtudes individuais ou colectivas do povo até agora invisível.
Marcelo não se cansa de puxar por tudo o que é bom, por tudo o que possa servir de exemplo, por tudo que reforce o espírito português. Nenhum Presidente o fez desta maneira. Não é qualquer síndrome de snobeira parola, apodando o Presidente de popularucho, que belisca esta aposta no melhor de Portugal e dos Portugueses. Sim, o Presidente também o representa, também tem um vínculo, com cada uma das pessoas com quem tira uma das inúmeras selfies. E, ainda bem que fica genuinamente feliz ao fazê-lo. Ainda bem que quebrou a distância, o hermetismo e, em alguns casos, a arrogância distante de alguns dos seus antecessores.
Tenho um enorme respeito pelo Presidente que troca o conforto lisboeta pelo Natal junto àqueles que em cada momento mais sofrem. O Presidente que sai à rua noite dentro para levar apoio aos que a sociedade esqueceu, confrontando-nos com as nossas próprias falhas. O Presidente que é Católico, mas investe seriamente no diálogo Inter-religioso como via para a paz social. O Presidente que está rigorosamente sempre onde é preciso, junto de quem mais precisa. O Presidente que partilha com uma acessibilidade rara a sua cultura, estimulando cada um a valorizar o conhecimento. Há quem diga que é uma banalização do papel presidencial; Marcelo será tudo menos banal.
Acredito na força e no potencial de uma nova Portugalidade. As visitas presidenciais à África que já foi portuguesa, e continua nossa irmã, foram um sucesso cultural e diplomático sem precedentes. Nenhum português pode ficar indiferente ao que aconteceu em cada sítio por onde Marcelo passou. O carinho infinito dos nossos irmãos africanos só encontrou rival na ternura sem reserva nem medida que Marcelo pôs em cada beijo, em cada abraço, em cada troca de olhares. Se quisermos ser honestos, facilmente admitimos que só Marcelo consegue construir este tipo de irrepetíveis pontes.
Por fim, no plano político interno. Marcelo fez o que prometeu. Promoveu a estabilidade possível em cada momento. Sim, foram dois governos maus, da esquerda coligada com a extrema-esquerda; mas não cabia ao Presidente demiti-los ou provocar crises de consequências imprevisíveis. A dura verdade é que, em momento algum, o conjunto da direita se constituiu como alternativa sólida, capaz de gerar uma maioria parlamentar em resultado de uma crise e consequente ruptura.
Nos momentos de fragilidade governativa, nunca houve indício de que a maioria dos portugueses estivesse com vontade de virar à direita com o peso que permitisse resgatar o país das esquerdas. O Presidente foi inteligente ao não abrir crises que pudessem resultar no reforço dos culpados por essas mesmas crises.
Não há memória ou registo de uma presidência com tantos vetos e devoluções. Todos eles sérios e pertinentes, todos eles manifestos políticos que sublinham um homem estruturalmente do centro direita humanista, mas consciente de ser o Presidente de todos os Portugueses.
Não há mandatos sem falhas. Não gostei do comportamento presidencial na crise da Procuradora Geral da República, na crise do Governador do Banco de Portugal, nalguma brandura com erros graves do governo socialista. Foram actos que me deixaram incómodo, nos quais não me revi. Mas, feito um exercício de memória, infinitamente menos e menos graves do que os que se podem facilmente encontrar em cada uma das anteriores presidências.
Por fim, recordo o resultado histórico da segunda eleição de Mário Soares. Recordo que Soares, no primeiro mandato, negou aos seus a formação do governo Constâncio, daí resultando a longa era cavaquista e uma enorme travessia do deserto para os socialistas. Recordo que na sua recandidatura, o MASP II era um verdadeiro albergue espanhol onde cabia tudo, da extrema esquerda à direita conservadora. Teve o apoio e o voto massivo do centro e da direita. Ao contrário das franjas da direita que hoje enjeitam Marcelo, a esquerda teve sempre a inteligência de fazer lembrar que Soares era o seu símbolo maior, a grande referência, a ponto de até a direita se render às suas qualidades e encantos.
Eu fico feliz por ver a esquerda rendida a um Presidente estruturalmente de centro-direita. Serão sempre bem vindos a votar nos nossos!
O autor escreve de acordo com a antiga ortografia.
Está a decorrer esta quinta-feira de manhã a 13.ª sessão de apresentação sobre a situação epidemiológica da covid-19 em Portugal, no Infarmed, em Lisboa, com a presença do presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.
"Boa notícia": pico foi a 25 de novembro
André Peralta Gomes, da DGS, destacou que há uma "boa notícia" no que toca à situação epidemiológica do país: a 25 de novembro deu-se a "consolidação de um pico" e tem havido uma "tendência de descida" dos contágios, que se espera que seja consolidada nos próximos dias. Deu-se um "desagravamento em vários municípios, sobretudo na região Norte", apesar de, aí, as incidências ainda serem "muito elevadas". No Centro e em Lisboa e Vale do Tejo também está a descer, mas no Alentejo e nos Açores continua a subir.
Norte regista melhoria
Óscar Felgueiras, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, disse que nos últimos dias tem havido "uma melhoria" no que toca à situação da região Norte. Deu-se uma "descida generalizada em quase todos os distritos" da região, excepção feita ao norte do distrito de Vila Real. As zonas do Porto, Maia e Matosinhos já têm menos de 960 infetados por 100 mil habitantes. De acordo com o especialista, o pico de casos na região deu-se relativamente cedo, entre 29 de outubro e 4 de novembro, a que se seguiram vários dias de "estabilização". No entanto, o pico não foi igual em todas as faixas etárias: no setor acima dos 70 anos, este ocorreu entre 9 e 12 de novembro. Paços de Ferreira, o concelho que teve a incidência mais alta, conheceu o pico a 3 de novembro; em Lousada, esse fenómeno ocorreu no dia 16.
Índice de transmissão já está abaixo de 1
Baltazar Nunes, do Instituto Ricardo Jorge, revelou que o R, que indica o número médio de de pessoas que cada infetado contagia, é agora de 0,99. Ou seja, em média, cada portador do vírus já contagia menos de uma pessoa. Portugal entrou, assim, numa fase de "decrescimo ou estabilização de incidência". Baltazar Nunes recordou que a situação epidemiológica nacional é "muito dominada" pela realidade da Região Norte. Esta tem agora um R de 0,96. O especialista do Instituto Ricardo Jorge considerou que medidas como o estado de emergência ou a redução da circulação poderão ter contribuído para esta redução. No entanto, "é preciso esperar algum tempo" para comprovar se esta tendência de descida se mantém, alertou.
Pico de óbitos no final do mês, média de 76 por dia
Manuel do Carmo Gomes, professor de Epidemiologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), indicou que há a estimativa de que o pico de óbitos se atinja no final de dezembro, com uma média de 76 óbitos diários. O total acumulado no fim do ano deverá oscilar entre os 6 mil e 6500 mortos de covid-19 desde o início da pandemia, em março. Na quarta-feira, Portugal registava 4645 mortes de covid-19.
Imunidade de grupo é incógnita
João Gonçalves, da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, explicou a forma como atuam os sistemas imunitários e as vacinas. "A vacina não vai criar imunidade igual para todas as pessoas", afirmou. O especialista destacou que tem havido progressos ao longo dos últimos oito meses e que a vacina vai conseguir desenvolver anticorpos de "elevada potência". No entanto, afirmou que ainda não é possível saber quando será criada a imunidade de grupo. A imunidade ao vírus também irá variar conforme a idade, já que o sistema imunitário dos mais idosos é menos eficaz. "É importantíssimo continuar a proteger os grupos de risco", defendeu. E em relação às reações adversas das vacinas deixou uma recomendação aos portugueses: "Não tenham medo das reações adversas. São reações do vosso sistema imunitário".
Globalização e clima podem gerar novas pandemias
António Roldão, do Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica, explicou como são produzidas as vacinas. O especialista alertou que, em virtude de fenómenos como a cada vez maior circulação de pessoas ou as alterações climáticas, é "expectável" que surjam novos vírus ou novos surtos de vírus já conhecidos. Desde o início do século já houve cerca de 20, vincou.
Há 274 vacinas em desenvolvimento
Fátima Ventura, do Infarmed, revelou que há, neste momento, 274 vacinas em desenvolvimento. Destas, 59 estão já em ensaios clínicos.
Dois em cada 1000 portugueses poderão propagar vírus no Natal
Henrique de Barros, do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, abordou a questão da incerteza que grassa em torno da pandemia. O especialista destacou que cerca de um milhão de portugueses já terão estado em contacto com o novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, embora tenha alertado que a margem de erro varia entre os 600 mil e os 1,8 milhões. O especialista afirmou que, no Natal, cerca de dois em cada 1000 portugueses poderão infetar outros. “Se em cada família o risco é pequeno, multiplicado por muitas reuniões corresponderá à ocorrência de muitas infeções", afirmou. Quanto à vacina, se esta tiver uma eficácia de 100%, será necessário vacinar 67% dos portugueses para obter a imunidade de grupo. No entanto, se a eficácia for de 90%, será necessário vacinar 74% dos cidadãos e, se caísse para 70%, seria necessário vacinar 95% dos portugueses. Segundo Henrique de Barros, neste momento uma “proporção alta” da população já estará imune ao vírus. Mas “não sabemos é por quanto tempo e quem são essas pessoas”, concluiu.
Cerca de 20% das pessoas admitem não usar sempre máscara
Carla Nunes, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de LIsboa, afirmou que, nos últimos tempos, os comportamentos dos portugueses têm sido "tendencialmente um pouco mais concordantes com as medidas propostas”. No entanto, ainda há 20% de pessoas (das inquiridas num estudo desenvolvido pela especialista) que admitem não usar sempre máscara quando saem de casa e 40% que dizem que não utilizam quando estão em grupos de 10 ou mais pessoas. A nível de saúde mental, são os cidadãos com maior escolaridade que têm reagido pior às restrições. Já os mais jovens ressentem-se sobretudo da imposição das medidas de distanciamento social. Cerca de 40% dos inquiridos evitam ou adiam consultas médicas por receio de contrair o vírus da covid-19. 50% acham que as medidas que o Governo tem tomado são "pouco ou nada adequadas" (um indicador que tem piorado, revelou Carla Nunes) e 70% duvidam da capacidade dos serviços de saúde na resposta às doenças não covid. A confiança dos portugueses na vacina também está a aumentar, revelou a especialista.
As perguntas de Marcelo e o "otimismo" dos peritos
1) Como veem o mês de dezembro em relação ao início de 2021? Ainda estamos a atingir o pico?
Manuel Carmo Gomes respondeu que está "otimista em relação ao fim do ano" e sobre "o que se vai passar até ao fim do primeiro trimestre". "Tenho esperança de que, quando chegarmos ao Verão, já estejamos próximos de retomar a normalidade", concluiu.
2) No quadro das medidas a adotar, como veem a questão da deslocação e da mobilidade das pessoas? Qual é o grau de relevância da mobilidade nos períodos de Natal e fim do ano?
Carmo Gomes admitiu que, no Natal, haverá "inevitavelmente" um aumento de contágios, mas disse esperar que esse fenómeno já possa ser controlado através da vacinação. Baltazar Nunes sugeriu a hipótese de se criarem "bolhas de Natal" como no Reino Unido - ou seja, que as famílias reduzam o número de contactos sociais antes e depois dessa festividade.
3) Henrique de Barros apontou para entre 10% e 20% de imunizados, mas outros estudos apontam para valores na ordem dos 4% ou 5%: “É relevante saber o grau de imunidade dos portugueses”.
Henrique de Barros respondeu que está "confiante" quanto à evolução da imunidade de grupo. No entanto, disse ser "fundamental" que se desenvolva um inquérito epidemiológico nacional, de modo a conhecer "verdadeiramente" o "grau de defesa" da população.
4) Começa a haver uma evolução no sentido de se aceitar a vacinação ou, como no caso da gripe, pode haver perigo de um protesto generalizado em virtude da escassez de vacinas?
Carla Nunes recordou que, segundo o estudo que desenvolveu, mais de 20% dos portugueses afirmaram querer tomar a vacina assim que puderem. Mais de 50% também disseram querer tomá-la apesar de terem algumas reservas e apenas 7% afirmaram não ter intenções de a tomar. A especialista referiu que os dados mostram que já há uma "predisposição" a nível nacional no sentido de ser vacinado e desvalorizou os 7% de céticos mais radicais. No entanto, vincou a necessidade de as mensagens da campanha de vacinação terem de ser "muito curtas e claras".
As novas medidas para o combate à covid-19 vão ser conhecidas no próximo sábado. Mas ao contrário do que tem acontecido, as restrições deverão durar até ao início do próximo ano, ao invés de durarem apenas 15 dias.
O Parlamento deu 'luz verde', na tarde desta sexta-feira [04dez], ao decreto do Presidente Marcelo que prevê o prolongamento do Estado de Emergência em Portugal até 23 de dezembro, mas sinaliza já outro prolongamento, até 7 de janeiro. Tal como previsto, PS e PSD - que juntos somam mais de dois terços dos deputados - e a deputada não inscrita Cristina Rodrigues votaram a favor. PCP, Verdes, IL, Chega votaram contra e BE, CDS, PAN e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira abstiveram-se.
Viram e ouviram a comunicação ao país do Presidente da República?... Eu gostei, porque não há dúvidas que é nestas alturas de GRAVE CRISE que temos de estar unidos… e depois virão tempos de fazer as contas e puxar as orelhas aos políticos que o merecerem.
Alertando para a possível ocorrência de uma terceira vaga da covid-19 nos dois primeiros meses de 2021, Marcelo voltou a apelar à continuação dos esforços coletivos no sentido de conter a pandemia.
Público
O Presidente da República prepara o país para viver em estado de emergência tanto tempo quanto for necessário para quebrar a curva de infecções, internados e óbitos, deixando antever que o Natal estará irremediavelmente afectado. “Não hesitarei um segundo a propor” a renovação do estado de emergência “a 23 de Dezembro”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, numa declaração ao país.
É só uma gripezinha... não é?
A autorização para prolongar o estado de emergência a partir do próximo dia 24, até 8 de dezembro, teve votos contra do PCP, PEV, Chega, Iniciativa Liberal e da deputada não inscrita Joacine Katar Moreira, enquanto BE, CDS-PP e PAN se abstiveram.
País com 4 zonas de risco diferente
Restrições para uma grande parte dos concelhos da Região Norte
Marcelo Rebelo de Sousa está em via aberta para segundo mandato em Belém. (Sondagem da Aximage para JN e TSF)
Marcelo R. Sousa – 62,7%
Ana Gomes – 17,2%
André Ventura -7,6%
Marisa Matias – 4,6%
João Ferreira – 1,6%
Tiago Mayan – 1,5%
Pois eu, como o “menu” não me agrada, muito provavelmente irei fazer um risco do cantinho inferior esquerdo do boletim de voto para o canto superior direito. Não aquece nem arrefece, mas fico em paz com a minha consciência.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinalou a celebração dos 110 anos da República com um discurso marcado pelas consequências da covid-19.
"Vivemos em tempo de duas graves crise, de algum modo, em tempo de exceção e legalmente em tempo de exceção sanitária há mais de sete meses", disse Marcelo Rebelo de Sousa. "Este 5 de outubro é vivido também em estado de exceção económica e social", acrescentou o presidente da República.
"Este 5 de outubro é dos mais difíceis e exigentes, senão o mais sofrido, de 46 anos de democracia", disse Marcelo Rebelo de Sousa. "Acresce que a pandemia e a paragem económica e social não são só nossas são de todo o mundo. Acresce que ninguém sabe quando terminará a crise na economia, acresce que a recuperação económica demorará anos", acentuou o presidente da República, deixando recados aos governantes e aos que vão gerir os milhares de milhões de euros que vão arribar da União Europeia para ajudar a mitigar a crise.
"Temos de continuar a resistir e vamos continuar a resistir, ao medo, ao facilitismo e à tentação de encontrar bodes expiatórios, numa luta que é só de todos e não é só de alguns", disse Marcelo Rebelo de Sousa. "Temos de resistir na vida e na saúde", acrescentou o presidente da República.
Hoje, no Porto… deposição de coroa de flores junto da estátua de Afonso Costa.
Fernando Duarte no Facebook
O portal de notícias do Porto.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, depositaram coroas de flores no mausoléu que alberga o coração de D. Pedro IV, na Igreja da Lapa, prestando homenagem à memória da Revolução Liberal de 1820.
O acontecimento que impulsionou o triunfo do liberalismo em Portugal comemorou 200 anos a 24 de agosto, e foi hoje [28ago2020] sublinhado com a deposição de duas coroas de flores num local repleto de simbolismo para a cidade Invicta e para a Revolução Liberal. Na capela-mor da Igreja da Lapa, onde ficou depositado o coração de D. Pedro IV, doado pelo monarca em homenagem ao espírito livre do Porto, o Presidente da República e o presidente da Câmara do Porto prestaram-lhe homenagem.
Depois da apresentação deste muito interessante livro o Presidente da República foi visitar todos os stands da Feira do Livro do Porto… e a meio da visita aconteceu o inesperado: Uma cidadã interpelou-o sobre a situação política, económica e social do País, durante mais de 20 minutos, tendo Marcelo Rebelo de Sousa se “aguentado à bronca”. Vejam os noticiários das tv’s e leiam os jornais, que seguramente vão dar grande ênfase a este facto.
No Observador
Interpelado por cidadã descontente, Marcelo responde: "Diga aos portugueses para votarem noutro Governo". Foi esta resposta que Marcelo Rebelo de Sousa deu a uma cidadã que acusou o Governo de não ajudar os micro-empresários. "Porquê?", perguntou. "Porque os portugueses votaram neste Governo", respondeu.
Tudo aqui
No DN
"Conseguiria viver com 300 euros por mês?". Mulher deixa Marcelo sem resposta. Presidente da República aconselhou os portugueses insatisfeitos a "votar noutro governo".
Tudo aqui
No Jornal i
Microempresária interpelou chefe de Estado e desafiou Marcelo a pôr “a andar esta gente que nos está a fazer morrer”, referindo-se ao Governo de António Costa.
Tudo aqui
O que se encontra... navegando pela NET
O "casamento" de Rui Rio e António Costa em todo o seu esplendor... com a bênção do Marcelo. Porto, O Nosso Movimento
Não passarão!
O Presidente da República promulgou hoje a lei que altera as regras para os movimentos independentes que concorrem às eleições autárquicas. Completa-se assim um ciclo iniciado em 2017, quando o PSD tentou, através dos tribunais, impedir a candidatura do movimento RUI MOREIRA PORTO O NOSSO PARTIDO. Derrotado nas urnas, derrotado que já fora na secretaria, Rui Rio não desistiu. Não por persistência, mas antes por obsessão. São conhecidas estas suas obsessões e birras. E que só é democrata quando lhe convém.
No âmbito do seu recente e subserviente casamento com o PS, negociou o dote e conseguiu ver aprovada uma lei que tem como único alvo óbvio o movimento que venceu as duas últimas eleições no Porto, e libertou a cidade do cinzentismo ‘riista’. Ou seja, uma lei à medida, à medida da sua birra.
Assim, o Movimento fica impedido de se recandidatar com o nome com que venceu as últimas eleições, não podendo utilizar a palavra “partido” e não podendo utilizar o nome do candidato à Câmara nas siglas das listas concorrentes às Freguesias.
Tudo isto engendrado, como é indesmentível, para enganar e confundir o eleitor, e com o topete de afirmar nos considerandos que é isso que se pretende evitar.
Hoje é, por isso, um dia triste para a democracia e de júbilo biliar para o Dr. Rui Rio. Não é por isso, ainda assim, que desistiremos. Para isso, terão de inventar um outro proibicionismo qualquer.
Mas, com todo o “fair play”, deixamos aqui um desafio ao Dr. Rio:
Apresente-se como candidato ao Porto com os poucos do PSD que ainda o apoiam, peça apoio aos seus “compagnons de route” e aliados do PS e, já agora, convide o Chega. Chame-lhe coligação Rio, porque a lei permite isso aos partidos, e venha a jogo. Às claras. O Porto cá os espera!
No Expresso
Rui Moreira inibido de repetir sigla que venceu as autárquicas…
No Jornal de Notícias
Editorial de Manuel Carvalho no Público de hoje
A eleição dos presidentes das CCDR serve para conservar as ineficiências, as volubilidades, os interesses opacos e os labirintos burocráticos do Estado mais centralizado da Europa, um anacronismo num país que luta por uma sociedade e uma economia contemporâneas.
Vai ser assim...
Em toda esta pandemia que nos atormenta as reuniões do Infarmed pareciam-me ser coisa interessante, pois raramente os homens da política e os da ciência se sentam à mesma mesa para tentar chegar a consensos na forma de atuar perante adversidades. Mas depois de Marcelo ter exercido o cargo de epidemiologista-mor do Reino no final dessas reuniões e de Rui Rio defender que estas reuniões entre políticos e epidemiologistas tinham perdido utilidade e deviam acabar, não me admirou nada que António Costa se tivesse ficado por um lacónico “as reuniões hão de voltar, quando forem necessárias”. Mais uma vez os cientistas foram “mandados para canto”. E lá nos vamos ficar unicamente com umas sensaboronas conferências de imprensa da DGS, mais uns relatórios diários, que de quando em vez lá têm que ser corrigidos para que os números sejam minimamente fidedignos.
No Público...
HenriCartoon...
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)