Soube-se esta semana que a SOGRAPE é pelo segundo ano consecutivo a melhor produtora vitivinícola mundial no ranking da World Association of Writers and Journalists of Wines and Spirits. Com um portefólio que reúne mais de 100 referências e marcas como Mateus, Gazela, Sandeman e Casa Ferreirinha, a empresa está presente nas principais regiões vitivinícolas portuguesas, vende os seus vinhos em 120 mercados e integra um grupo (Sogrape SGPS SA) que tem operações em Espanha, Argentina. Chile e Nova Zelândia, para além de Portugal.
Estamos numa economia de mercado e cada um vende os seus vinhos ao preço que quer, ou melhor dizendo, ao preço que pode. Mas parece-me que uma garrafa de 75cl de Vinho Verde Casal Mendes por 2,99€ é um preço exagerado. Não sei se o “exagero” é da «Aliança Vinhos de Portugal SA» que o produz ou do «Continente» onde o comprei, mas de forma alguma o considero um vinho com boa relação preço/qualidade. Será que estou a ficar muito exigente ou é o dinheiro que me está cada vez mais caro?
«Mario Pinheiro» no Facebook >> 1,5 litros de água numa estação de serviço numa autoestrada custará pouco menos!
«Jorge Saraiva» no Facebook >> Porque é que comprou?
«David Ribeiro» no Facebook >> Boa pergunta, Jorge Saraiva, mas foi mesmo a curiosidade de provar um vinho de cujo nome me recordava mas que já não tinha memória do que era. Nos primeiros anos da década de setenta do século passado, quando fiz estágio numa unidade hoteleira do grande Porto (frequentada por turistas estrangeiros), a marca era muito popular e vendia-se tanto ou mais que o Mateus Rosé.
«António Medeiros Lopes» no Facebook >> A garrafa é chamativa
«David Ribeiro» no Facebook >> Também já não me lembro se a garrafa já tinha esta forma. Diga-se em abono da verdade que naquele tempo (e se calhar hoje ainda assim é) os turistas bebiam aquilo que lhes era posto á frente e nem sempre tínhamos muito cuidado com a qualidade.
«Jorge Saraiva» no Facebook >> Engraçado... admito que incorro no risco de estar errado e ser injusto, mas direi que mesmo que fosse a última garrafa de vinho e que custasse só €1,00, não a compraria. Esta marca traz-me à memória os vinhos verdes à antiga, com "agulha" e acidez desmesurada. Quanto ao formato da garrafa, é outro fator em desfavor, apenas me ocorre que pretendem marcar diferença pela forma, esquecendo o conteúdo (sim, eu sei que contra isto é fácil argumentar)
«Jorge Veiga» no Facebook >> David Ribeiro o vinho Casal Mendes, verde branco e outros, tem o nome de um dos antigos sócios das Caves Aliança (o Sr Mendes e esposa). Já há muitos anos que em reuniões de familia se bebia desse vinho. O preço é o de qualquer vinho do mesmo género (Gazela, Casal Garcia, etc).
«David Ribeiro» no Facebook >> Pois é!... Mas vocês têm boa memória e eu já não me lembrava como era e ainda é exactamente como o Jorge Saraiva descreveu.
«Jorge Veiga» no Facebook >> E a garrafa já é diferente da primitiva.
«Manuel Ribeiro da Silva» no Facebook >> Oh David também compras cada coisa!... Só te falta o Mateus Rosé.
«Jorge Veiga» no Facebook >> Oh Manuel Ribeiro da Silva o Mateus Rosé é o pior de todos. Este Mendes é médio para VVB
«David Ribeiro» no Facebook >> Um dos sócios do meu sogro, que também tinha na altura participação na Sogrape, dizia que o Mateus Rosé era o melhor vinho para vender nos EUA a quem estava na passagem da Coca-Cola para o vinho.
«Jorge Veiga» no Facebook >> hehe tinha razão David Ribeiro...
«Jorge Saraiva» no Facebook >> Já eu penso que o Mateus Rosé é um vinho muito superior, tecnicamente, a um Casal Mendes, tem evoluído com a passagem do tempo e, apesar de tudo, bastante mais agradável de beber (NB - também não será vinho onde gaste o meu pouquinho €€...)
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)