É obvio que Rui Rio tem toda a razão no que foi hoje reivindicar a Miranda do Douro, mas é triste que só venha a terreiro neste caso lamentável da venda das barragens da EDP à Engie, quando muito vai mal no Terreiro do Paço e o PSD não apresenta uma oposição válida e credível.
Jorge Ferreira - Deve achar que são tudo casos e casinhos! Ou então não quer que lhe perguntem sobre o seu amigo de Espinho.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Jorge Ferreira ou... é serio.
Jorge Ferreira - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão ver tanto saque ao estado e não dizer nada também não é sério!
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Jorge Ferreira??? Se há pessoa que fala há anos do estado do país e partidos, é ele... a questão é se lhe dão ouvidos.. ou mais grave, já foram tomados por gente pouco séria. O ataque que sofreu por querer atacar interesses instalados dentro de PSD foi revelador, pelo menos para mim.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Faz falta a sua seriedade na forma de fazer política... uma das pessoas que mais chamaram a atenção para este caso no parlamento.presente: silêncio... isto devia ser o papel dos políticos, mas está-se a tornar utopia.
David Ribeiro - Oh pá!... Rui Rio nem os social democratas o querem no partido.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro pois... O que diz muito do estado do partido e do país, já agora.
Júlio Gouveia - O PSD não tem ninguém com capacidade suficiente. Se o Rio já era mau este é péssimo. E o PS a rir-se
Se os artigos furtados fossem pão para matar a fome ou leite para dar a criancinhas pequenas, seguramente não era notícia. E bem, porque os comerciantes pagam impostos, por vezes lutam com dificuldades para poderem pagar salários ao fim-do-mês e tudo que lhes é "gamado" sai do hipotético lucro.
Sem dúvida que é necessário "mais rapidez na resolução dos problemas dos professores e maior eficácia no PRR". É certo que o PS goza de uma confrangedora falta de oposição séria e credível, mas cuidado que as coisas podem mudar mais depressa que o diabo esfrega um olho.
Fernando Peres - Caro David , não haver oposição é desculpa para um governo? Não existe um programa?
David Ribeiro - Claro que não é desculpa, Fernando Peres, mas lá temos que nos resignar ao atual Governo de António Costa, por mais que isso nos custe.
Como o Município não tem competências no combate ao tráfico, a proposta endereçada ao Governo sugere "que o Ministério da Administração Interna determine este crime de investigação como prioritário, nos termos da lei de política criminal".
Rua de Alexandre Braga já é pedonal... e está linda, sim senhor.
Gilberto Santos - Só faltam as árvores....
Alfredo Solteir - Gilberto Santos, concordo. É uma falha nesta cidade, árvores nas ruas, e não apenas em jardins ou parques. A rua de Sá da bandeira é uma bela exceção.
Joaquim Figueiredo - Ainda ficaria mais bonita se reabilitassem os prédios
E hoje, terça-feira 17jan2023, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) informou que a precipitação, as baixas temperaturas e a intensidade do vento vão favorecer a formação de gelo e geada e causar um "desconforto térmico elevado", enquanto a agitação marítima sofrerá um agravamento progressivo a partir de hoje. Vai daí eu já me vou prevenir... e preparar um Vinho do Porto Quente.
Ingredientes: ½ litro de Vinho do Porto de boa qualidade; ½ cálice de aguardente velha; 1 colher (sopa) de mel; 1 chávena (café) de passas; 1 chávena (café) de corintos; 1 pau de canela.
Preparação: Deite o Vinho do Porto num tacho; Em seguida, leve-o ao lume e vá adicionando os ingredientes pela ordem indicada na listagem; Mexa muito bem até levantar fervura e sirva.
Cerca de 10.000 hectares arderam até esta quinta-feira [11ago2022] na Serra da Estrela, onde desde sábado [6ago2022] lavra o incêndio que começou na Covilhã, segundo o sistema de vigilância europeu Copernicus. De acordo com a informação disponível no Copernicus, até quarta-feira [10ago2022] tinham ardido 9.532 hectares na região da Serra da Estrela. Na terça-feira [9ago2022], o vice-presidente da Câmara da Covilhã tinha dito que o incêndio que deflagrou no sábado em Garrocho (Covilhã) já tinha consumido cerca de três mil hectares de floresta e mato no concelho. Segundo a informação provisória recolhida até esta quinta-feira [11ago2022] e disponível no site do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), já arderam este ano 74.304 hectares em espaços rurais, sendo que metade são povoamentos florestais, 41% representa área ardida de mato e 9% área agrícola. No total, segundo a mesma fonte, este ano já foram registadas 8.184 ocorrências. No início da semana, o último relatório do ICNF, que não incluía o incêndio que deflagrou no sábado na Covilhã, indicava um total de 58.354 hectares de área ardida até 31 de julho.
Ao sexto dia de combate às chamas na Serra da Estrela, o Ministério da Administração Interna (MAI) admite que "foram identificadas situações que, do ponto de vista operacional e dadas as características do incêndio, poderão necessitar de ajustamentos" que, assegura a tutela, "estão já a ser objeto de avaliação". Ainda assim, refere o Governo no comunicado enviado esta quinta-feira às redações, "a complexidade deste incêndio desencadeou uma mobilização de meios excecional, estando neste momento empenhados um total de mais de 1.500 operacionais, apoiados por 465 veículos, 14 meios aéreos e 16 máquinas de rasto, o que representa um novo reforço de meios face ao dia de ontem". O comando das operações "está a ser assegurado através do Centro Tático de Comando da ANEPC, instalado e operacionalizado no terreno", acrescenta ainda o MAI. Garantindo que está a acompanhar a evolução do incêndio, o Governo refere que a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, tem está em contacto com os autarcas da Covilhã, Gouveia, Guarda e Manteigas, com quem reuniu "ontem e hoje, por videoconferência". Nesse encontros estiveram também presentes responsáveis da ANEP), "que efetuaram um briefing detalhado sobre a situação operacional no terreno".
Neste trágico acontecimento há a culpa criminal e a culpa moral. E politicamente interessa-me muito mais a culpa moral que a criminal. O funeral político de Cabrita está feito. Haverá quem vá ao velório... eu não.
A mais infeliz afirmação de Eduardo Cabrita
Editorial do JN – 04dez2021 às 08h35
Eduardo Cabrita quis ser uma vítima até ao fim. Uma vítima do aproveitamento político, uma vítima das circunstâncias, uma vítima do azar. Na hora de bater com a porta da Administração Interna, não teve, porém, a coragem e a decência de admitir que foi, única e exclusivamente, uma vítima da sua própria sobranceria, impunidade e irresponsabilidade políticas. (Notícia completa aqui)
Não há qualquer dúvida que sobre os trágicos factos ocorridos na A6 com a viatura oficial do Ministro da Administração Interna serão os peritos a apurarem o que verdadeiramente aconteceu e posteriormente os tribunais extrairão as consequências jurídicas que se impuserem. Mas já me dói, e muito, que Eduardo Cabrita perante a tragédia humana em que esteve diretamente envolvido, pareça só estar focado em “salvar a sua pele” e não tenha respeito pelo sofrimento da família da vítima. Mais uma vez portou-se mal… e seguramente continua a não merecer a simpatia da esmagadora maioria dos portugueses.
O que já se sabe sobre a investigação
No dia 18 de junho, é emitido um comunicado pelo Governo que informa que o MAI tinha estado envolvido num acidente, onde se lamenta a morte de um cidadão, que realizava trabalhos de limpeza na berma da autoestrada. Na nota, a tutela esclareceu que não existia sinalização para alertar os condutores dos “trabalhos de limpeza em curso” e que a viatura em que seguia o ministro “não sofreu qualquer despiste”, sendo que o carro “circulava na faixa de rodagem, de onde nunca saiu, quando o trabalhador a atravessa”. “O trabalhador atravessou a faixa de rodagem, próxima do separador central, apesar de os trabalhos de limpeza em curso estarem a decorrer na berma da autoestrada“, lê-se na nota do Ministério. Segundo o mesmo comunicado, não existia qualquer sinalização de alerta aos condutores para a existência de trabalhos de limpeza no local, versão que viria a ser desmentida pela Brisa, posteriormente. “Estando a decorrer uma investigação ao acidente, por parte do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação de Évora da Guarda Nacional Republicana, quaisquer informações adicionais só poderão ser prestadas nesse âmbito”, acrescenta o gabinete.
No mesmo dia, o Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação da GNR de Évora abriu um inquérito, que ainda não está concluído, mas que deverá ter em conta a velocidade a que ia o carro do MAI. Para além da GNR, também abriram inquéritos o Ministério Público, para apurar as circunstâncias da morte (procedimento habitual em acidentes rodoviários com vítimas mortais), e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para averiguar as circunstâncias em que foi prestado o socorro à vítima.
Esta quinta-feira, segundo segundo se lê no "Correio da Manhã", quando os elementos do Núcleo de Investigação Criminal a Acidentes de Viação da GNR de Évora quiseram fazer novas diligências ao carro, foram impedidos “por ordem superior”. Os cálculos de estimativas feitas com base nos registos da Via Verde e das câmaras da A6 e a hora do acidente indiciam que o carro oficial do Ministro da Administração Interna circulava a uma velocidade média de 200 km/h. No entanto, a própria GNR já veio desmentir o dito, garantido que “nunca existiu qualquer “ordem superior” para impedir ou condicionar quaisquer diligências relacionadas com a investigação do acidente”, e que está, neste momento ainda a desenvolver “todas as diligências inerentes a um processo de investigação de um acidente de viação com vítimas mortais”.
Em comunicado, a empresa concessionária da autoestrada contrariou a declaração inicial do MAI, garantindo que a “sinalização dos trabalhos de limpeza realizados na berma direita da A6 estava a ser cumprida pela ArquiJardim”, a empresa responsável pela intervenção, e que a sinalização estaria de acordo com “os procedimentos de segurança adequados”.
O “Correio da Manhã” avançou, esta quinta-feira, que uma estimativa feita a partir dos registos da Via Verde e das câmaras da autoestrada e a hora do acidente indicam que o carro oficial de Eduardo Cabrita circulou na A6 a uma velocidade média de, no mínimo, 200 km/h. Ainda assim, esse dado na posse dos investigadores não permite concluir a que velocidade seguia o carro no momento do atropelamento. O acesso à centralina do BMW permitiria perceber isso mesmo, já que regista as rotações do motor ou “a velocidade engrenada”. Para corroborar essa informação, um dos colegas da vítima, que assistiu ao acidente, descreve, ao jornal, que o carro do MAI vinha com uma “velocidade louca”. A mesma testemunha garante que a sinalização estava feita e que o colega vestia um colete refletor, acrescentando que tanto o ministro como o motorista nunca chegaram a sair do carro.
O advogado da família de Nuno Santos, o trabalhador de 43 anos, disse esta quarta-feira que não existem sinais de travagem nem de despiste na auto-estrada, algo que considerou “enigmático”. José Joaquim Barros, em entrevista à “SIC Notícias” justifica dizendo que “não há no local o mais pequeno vestígio de que tenha havido uma reacção do condutor”, notando que o sítio do acidente, apesar de não ser “exactamente uma reta”, é “um local com excelente visibilidade até pelo menos uma extensão superior a um quilómetro.” Além disso, José Joaquim Barros avançou também que não foi feito o teste de alcoolemia ao motorista do carro de Eduardo Cabrita. “As informações que tenho dizem que não houve teste ao álcool, ninguém se apercebeu desse facto”, sustentou.
De momento, pouco foi dito. Durante uma visita à Unidade Especial de Polícia, no concelho de Sintra, esta quarta-feira, o ministro que foi encurralado por jornalistas, remeteu-se ao silêncio, apontando que não seria o “momento adequado”. Já Marcelo Rebelo de Sousa, que se encontrava ao seu lado, não deixa de comentar o caso, dizendo que espera pelas conclusões da investigação e deixa a garantia de que esta não será mais branda por estar envolvido um governante. “ Essa investigação, a meu ver, não deve depender de saber se a A ou B ou C ia a conduzir ou ao lado do condutor ou atrás do condutor. É apurado, é apurado, o que for apurado é apurado”, referiu.
O inquérito ainda não chegou ao fim, mas até que exista essa conclusão final, a seguradora não irá pagar nenhuma indemnização à família do trabalhador atropelado mortalmente pelo carro onde seguia o ministro Eduardo Cabrita. Tudo porque, como avança o “Correio da Manhã”, as primeiras declarações escritas do gabinete do ministro da Administração Interna imputam a culpa ao trabalhador, dizendo que foi ele quem atravessou a via. Logo, a seguradora só pagará alguma indemnização à mulher e às duas filhas (de 19 e 15 anos), depois de haver uma conclusão final.
Mais que se soube hoje
Lisboa, 01 jul 2021 (Lusa) – O Ministério da Administração Interna esclareceu hoje que o carro em que seguia o ministro Eduardo Cabrita, envolvido num acidente mortal, encontra-se “na situação jurídica de apreendido” e tem uma guia para poder circular válida até maio de 2023.
A organizado desta final da Liga dos Campeões, a ser disputada por Manchester City e Chelsea, é da responsabilidade da Federação Portuguesa de Futebol e da UEFA, ficando o controlo dos adeptos a cargo das autoridades de saúde e do Ministério da Administração Interna. A Câmara do Porto prestará colaboração na disponibilização de dois espaços – fan zones - um deles na Avenida dos Aliados, que permite que os adeptos depois se encaminhem através do Metro da Trindade para o estádio do Dragão e do estádio para o aeroporto, e um outro espaço na zona da Alfândega, sendo que estes adeptos, através de autocarros, seguirão igualmente para o Estádio do Dragão e depois para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Expresso, 27mai às 14h30
Para Cardoso da Silva, o subintendente da PSP que vai dirigir as operações no Estádio do Dragão, na final da Champions a palavra de ordem é “estar em constante adaptação”, “prontos a atuar em qualquer cenário”. E a operação “será robusta”, garante. A bolha de segurança prometida pelo Governo para a final da Liga dos Campeões saiu oficialmente de cena. “A bolha não está no nosso léxico”, assumiu esta quinta-feira o subintendente da PSP Cardoso da Silva, na conferência de imprensa de apresentação da operação montada para o jogo do próximo sábado, entre o Manchester City e o Chelsea.
JN, 27mai às 23h52
A PSP foi obrigada a usar a força junto à Estação de São Bento, esta quinta-feira à noite, após desacatos provocados por um grupo de adeptos britânicos que arremessaram garrafas e cadeiras. Dos tumultos resultou um ferido ligeiro que foi transportado para o Hospital de Santo António com ferimento na cabeça, provocado por um objeto arremessado. O outro foco de tensão foi na Praça da Ribeira, onde desde o início da tarde centenas de adeptos britânicos se reuniram para conviver. O dispositivo policial montado no local impediu a propagação de confrontos nessa área.
"Porto.", 28mai às 11h15
A PSP anunciou o reforço das medidas de segurança para a final da Liga dos Campeões, que se vai disputar amanhã, entre Chelsea e Manchester City, no Estádio do Dragão. A partir das 20 horas de hoje, sexta-feira, serão criados três perímetros de segurança à volta do estádio, que vão implicar “condicionamento total” de trânsito.
“A PSP apela à compreensão dos cidadãos para a criação de um ambiente de concórdia e bem-estar, com total respeito pelas liberdades e garantias dos cidadãos, contribuindo para a natureza festiva do evento”, sublinhou Cardoso da Silva, subintendente da PSP na 3.ª Divisão do Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública do Porto, em conferência de imprensa.
De acordo ainda com o porta-voz, que falou com os jornalistas nesta quinta-feira, a PSP “tem estado a trabalhar sempre em estreita colaboração, para garantir a segurança, a ordem e a tranquilidade públicas do evento”, com o promotor do evento, a Federação Portuguesa de Futebol, e em colaboração com a Câmara do Porto.
Nesse sentido, Cardoso da Silva assegurou o reforço das medidas de segurança. “A PSP fez o seu planeamento e vai contar com todos os reforços e valências da polícia, nomeadamente com a sua Unidade Especial de Polícia, e ainda com a colaboração da Polícia Municipal”.
A PSP, que está a colaborar com polícias ingleses “especializados neste trabalho ligado aos clubes”, avança já hoje com a criação de três perímetros à volta do estádio, “a que vão aceder apenas pessoas com o bilhete de acesso ao jogo”. Nesta zona, “também não será permitida a circulação automóvel”, esclareceu.
Os perímetros são acionados a partir das 20 horas desta sexta-feira, implicando “condicionamento total de trânsito, que se vai prolongar até ao final do jogo”, adiantou o subintendente da PSP.
“A cidade do Porto vai ter, desde há muitos meses, a presença de adeptos. O que nós queremos, PSP, criar todas as condições de segurança como tem acontecido noutros eventos desta natureza, e que guardem na memória um evento que, porventura, não será fácil de repetir na cidade do Porto”, frisou.
STCP e Metro do Porto com operação especial
A STCP vai disponibilizar um serviço de vaivém com 12 autocarros que ligará o Parque da Alfândega (onde ficarão os adeptos do Manchester City) e a Avenida 25 de Abril, entre as 15,30 e as 19,30 horas de sábado.
Já a Metro do Porto preparou uma operação especial com especial incidência na linha do Aeroporto e a pensar sobretudo nos adeptos do Chelsea, que ficarão na Avenida dos Aliados.
A final da edição de 2020/21 da Liga dos Campeões vai ser disputada pelos ingleses Manchester City e Chelsea, no sábado, a partir das 20 horas, no Estádio do Dragão.
O evento é coorganizado pela UEFA e pela Federação Portuguesa de Futebol, e conta com a colaboração da Câmara do Porto.
O Sporting ganhou... e assim ficou campeão. Parabéns à "Lagartagem"
Confrontos entre adeptos e PSP
21h45: Logo após o golo marcado por Paulinho aconteceu o seguinte: vários adeptos leoninos presentes nas imediações do estádio do SCP acenderam e arremessaram tochas, levando a PSP a intervir para acalmar os ânimos. Houve balas de borracha, confrontos, empurrões e as imagens das televisões mostraram, pelo menos, duas ambulâncias e uma moto do INEM para transportar e cuidar dos feridos resultantes dos confrontos.
22h03 - O subcomissário Artur Serafim, explicou a origem dos confrontos: "Tivemos vários adeptos que atiraram pedras e garrafas contra a PSP. Não há detidos a registar, mas vários feridos a registar que foram atingidos por adeptos que se encontravam na parte superior. Não temos conhecimento de nenhum ferido grave". Por outro lado, o porta-voz da PSP não deu como garantido o cortejo do autocarro da equipa leonina no final do jogo, se o Sporting se sagrar campeão. "Vamos analisar o plano que temos pronto para o acompanhamento do autocarro. neste momento está em estudo essa hipótese. Não lhe consigo responder a essa resposta", disse.
Cá para mim as orelhas de Eduardo Cabrita devem estar a arder.
Outros resultados da 32ª jornada
Porto 5 - 1 Farense
Nacional 1 - 3 Benfica
Segui ontem pela tv a audição do Ministro da Administração Interna no Parlamento sobre o espancamento brutal de Ihor Homeniuk às mãos de três inspetores do SEF, nas instalações deste órgão de polícia no aeroporto de Lisboa, e que ditou a morte deste cidadão ucraniano em 12 de março deste ano. E tendo em conta o que ouvi não consigo compreender como é que Eduardo Cabrita AINDA faz parte deste Governo.
Nestas duas últimas noites tem havido “porrada de criar bicho” na Baixa do Porto entre adeptos ingleses e belgas, do Wolverhampton e do Standard Liège, clubes que vão hoje jogar respetivamente contra o Sporting de Braga e Vitória de Guimarães. E a polícia chegou tarde… o que não é admissível.
Comunicado do Presidente da Câmara do Porto
O Presidente da Câmara do Porto transmitiu hoje ao Comando Metropolitano do Porto da PSP a sua preocupação acerca dos desacatos provocados por adeptos estrangeiros de futebol, respeitantes aos vários encontros que acontecem por estes dias no âmbito das competições europeias de futebol no Norte de Portugal. Rui Moreira escreveu também ao Ministro da Administração Interna (MAI) sobre o assunto. …/… O presidente da autarquia considera inaceitável e muito preocupante que o Ministério da Administração Interna tenha perdido a capacidade de intervir na manutenção da ordem pública no País. Os alertas de Rui Moreira têm sido recorrentes quanto à perceção da falta de segurança pública na cidade, que é uma competência exclusiva da PSP, tutelada pelo Governo, e à qual a Polícia Municipal não se pode substituir, a menos que por requerimento da PSP em situações que o justifiquem e ao abrigo do DL 13/2017 de 26 de janeiro, no seu artigo 6º., o que nunca aconteceu. …/… Segundo números oficiais, o Comando Metropolitano do Porto perdeu desde 2011 cerca de 12% do seu efetivo, estando prevista a sua contínua diminuição por falta de formação de novos agentes no país. Os alertas e pedidos de reforço de meios na Área Metropolitana do Porto não resultaram, até hoje, em qualquer ação visível por parte do Ministério da Administração Interna, que invoca estudos indicando a diminuição da criminalidade no país para não aceitar investir na sua segurança. A Câmara do Porto, mesmo não tendo competências na matéria, tem procurado oferecer à PSP os meios de que necessita e o Governo não lhe fornece, tendo já aprovado a doação de carros àquela polícia, tendo também reforçado as competências municipais em matéria de trânsito para libertar a PSP para ações de segurança pública, investido no Centro de Gestão Integrada e na colocação na cidade de cerca de 140 câmaras de vigilância à disposição do MAI e tendo-se também disponibilizado para pagar policiamento gratificado nas zonas críticas. Face à incapacidade ou falta de vontade política do Ministério da Administração Interna para encarar de frente o problema e assumir que terá de aumentar o investimento nesta área fundamental de um Estado de Direito, que significa a segurança pública, o presidente da Câmara do Porto escreveu hoje uma carta ao Ministro da Administração Interna, a quem, desta forma, e mais uma vez, apresenta uma clara e veemente reivindicação de mais meios, melhor enquadramento legal e que o Governo abandone o negacionismo em que caiu sobre esta matéria.
Resposta do MAI
O Ministério da Administração Interna (MAI) emitiu, ao início da noite de quinta-feira, uma nota onde 'responde' ao comunicado divulgado no mesmo dia de manhã pela Câmara do Porto sobre o pedido de reforço dos meios da PSP na sequência de desacatos provocados por adeptos de futebol, instando o MAI a abandonar "o negacionismo em que caiu". "O tema da segurança no município do Porto tem vindo a ser acompanhado pelo Ministério da Administração Interna, em articulação com o presidente da Câmara Municipal do Porto", começa por referir a nota do ministério tutelado por Eduardo Cabrita, acrescentando que "condena todos os incidentes verificados em contextos de eventos desportivos, ou em quaisquer outros, que impliquem perturbação da ordem pública." Sobre os desacatos ocorridos, refere o MAI que "importa realçar que, para o acompanhamento das claques no âmbito dos jogos da Liga Europa, que se realizam em Braga e Guimarães, o Comando Metropolitano do Porto mobilizou o efetivo e as unidades policiais que considerou adequadas", sublinhando que sequência desses incidentes "foram detidas e/ou identificadas 16 pessoas". O esclarecimento prossegue garantindo que "só para a Área Metropolitana do Porto" estão previstos "cerca de 20 milhões de euros de investimento para a construção e requalificação de infraestruturas da PSP." Já para o concelho do Porto em concreto, o Ministério afirma que "estão previstas novas instalações para a PSP, que serão transferidas da Bela Vista para o Viso" sendo que está também contemplada "a transferência dos Núcleos de Logística e de Formação da PSP, bem como a instalação de toda a Divisão de Trânsito (atualmente dispersa por dois edifícios)". "No total, este projeto envolve a colocação de 420 polícias nas futuras instalações da PSP no Viso – o que traduzirá uma maior rentabilização operacional dos efetivos, por deixarem de estar dispersos por diferentes espaços como agora sucede", explica-se. O "forte investimento" passa ainda por viaturas e "para a Área Metropolitana do Porto a Lei de Programação permitiu já a entrega de 52". Já quanto a efetivos, o Ministério recorda que "está atualmente a decorrer a formação de 600 novos agentes para a PSP".
A Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ) está esta manhã a realizar buscas em vários locais, por causa da polémica compra das 70 mil golas anti-fumo para as populações, no âmbito da do programa "Aldeia Segura". Em causa, estão os crimes de participação económica em negócio e desvio de subsídio.
15h00 de hoje
O secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, demitiu-se esta quarta-feira, anunciou o ministério da Administração Interna em comunicado: "Na sequência do pedido de exoneração, por motivos pessoais, do Secretário de Estado da Proteção Civil, o Ministro da Administração Interna aceitou o pedido e transmitiu essa decisão ao Primeiro-Ministro".
15h40 de hoje
A Polícia Judiciária também realizou buscas na casa do presidente da Proteção Civil, Carlos Mourato Nunes, na sequência do caso das golas inflamáveis. Foi uma das oito buscas domiciliárias que a PJ realizou esta quarta-feira.
16h10 de hoje
Secretário de Estado da Proteção Civil constituído arguido por fraude e corrupção relativos a fundos europeus. Isto acontece na sequência das buscas no Ministério da Admnistração Interna relacionadas com a compra das 70 mil golas antifumo para as populações.
11h45 de 19set2019
O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mourato Nunes, foi constituído arguido no âmbito da investigação ao negócio das golas antifumo, juntamente com o secretário de Estado José Artur Neves, segundo fonte ligada ao processo.
15h00 de 19set2019
Numa nota enviada à comunicação social pela ANEPC, o tenente-general Mourato Nunes confirma que na manhã de quarta-feira foi constituído arguido, num inquérito que investiga suspeitas de fraude na obtenção de subsídio, de participação económica em negócio e de corrupção, nos contratos dos programas "Aldeia Segura, Pessoas Seguras", nos quais foram distribuídos cerca de 70 mil ´kits´ com as golas anti-fumo, e "Rede Automática de Avisos à População" (SMS). "Como teve oportunidade de transmitir a toda a estrutura da ANEPC, Mourato Nunes não concede nas imputações invocadas quanto ao seu envolvimento em quaisquer que possam ser os factos deste processo", lê-se na nota, não referindo, contudo, se vai permanecer no cargo.
14h35 de 22set2019
Francisco Ferreira, líder do PS de Arouca e antigo adjunto do agora ex-secretário de Estado da Proteção Civil, tornou-se no terceiro arguido no caso das golas antifumo, por ter sido quem indicou nomes de empresas à Proteção Civil para as aquisições feitas no âmbito do programa "Aldeia Segura, Pessoas Seguras". O jovem, de 30 anos e padeiro de profissão, foi alvo de uma das oito buscas domiciliárias do Ministério Público e da Polícia Judiciária, na ultima quarta-feira. A operação abrangeu ainda outras 46 buscas não domiciliárias - como a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), várias empresas e diversos comandos distritais de operações de socorro (CDOS).
O imbróglio da Esquadra de Cedofeita continua… e a menos que não seja público algo que impeça a concretização do protocolo assinado há cerca de três anos pelo Ministério da Administração Interna e a Junta de Freguesia do Centro Histórico do Porto, já era tempo de se avançar com esta nova esquadra.
Após a já esperada demissão de Constança Urbano de Sousa o Primeiro-Ministro nomeou para o Ministério da Administração Interna o jurista Eduardo Cabrita, que desde Novembro de 2015 exercia as funções de Ministro-Adjunto. Vai ter muito que trabalhar pois não só é necessário reestruturar completamente a Protecção Civil como gerir os constantes descontentamentos das forças policiais.
Uma empresária lisboeta, Isabel Monteiro, tem vindo a afirmar saber que os mortos no incêndio de Pedrógão Grande foram muito mais do que os 64 anunciados pelas autoridades portuguesas. Eu até não sou muito de acreditar em tudo o que leio, mas se realmente for verdade concordo que está na hora da Ministra da Administração Interna ir embora… mais toda a chefia da Protecção Civil e todos aqueles que nos andaram a enganar. Mas se isto tudo não passar de uma aldrabice jornalística… é de punir exemplarmente os inventores desta coisa. E cada vez mais me parece que a montanha está a parir um rato… e dos pequeninos.
Comentários no Facebook
«João Simões» - Uma vergonha usarem a tragédia para fins políticos. Um autêntico nojo.
«David Ribeiro» - Se o Governo, mais a incompetente Protecção Civil, não se tivessem posto a jeito nada disto tinha acontecido. Há que ser perspicaz e saber antecipar as comunicações… é que está sempre muita gente à espera das escorregadelas.
«João Simões» - O governo e a proteção civil? Trata se de bom senso e a oposição e certos jornalistas deveriam fazer política e não inventar suicídios e afins. Um autêntico nojo.
«David Ribeiro» - No Portal do Ministério Público em 24Jul2017: “O Ministério Público, no momento em que teve conhecimento do incêndio de Pedrógão Grande e suas consequências, instaurou inquérito nos termos legais, sendo as investigações desde logo iniciadas em estreita colaboração com a Polícia Judiciária (PJ) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) e o apoio do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) e das demais instituições envolvidas. No âmbito deste inquérito foram identificadas, até ao momento, 64 vítimas mortais. Foi ainda instaurado um outro inquérito com vista à investigação das circunstâncias que rodearam a morte de mais uma vítima no âmbito de um acidente de viação.”
«João Simões» - Claro como água. Mas como o objetivo de muitos é deitar abaixo o governo, querem é usar a tragédia e os mortos para baixa política. Uns falam em suicídios, outros em mão criminosa, outros em quedas de aviões etc etc. Tudo inventado. É o que temos.
Ainda bem que avisaram. Assim os potenciais terroristas já ficam a saber que têm que entrar em Portugal antes do dia 10 de Maio. Parece impossível... e até os aprendizes de sistemas de segurança se devem rir a bom rir deste comunicado do Conselho de Ministros.
Comentários no Facebook
«Joaquim Gomes da Silva» - O que eu chamo de construir a casa pelo telhado. Tudo gente inteligente...
«Karla Afonso» - ... entregar o ouro ao bandido.
«Gonçalo Lavadinho» - É bom para o turismo, ficam cá obrigatoriamente 5 dias se quiserem fazer um atentado.
«David Ribeiro» - Se bem me recordo a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, tinha dito há uns meses que todo esquema de segurança montado para a visita do Papa a Fátima seria sobretudo da responsabilidade da GNR, mas com todas as forças e serviços de segurança envolvidos. E para mim estava tudo dito e mais nada deveria sair a público.
«Jovita Fonseca» - Fronteiras? Em momentos como estes... dizem fechar fronteiras! Ando frequentemente por fronteiras no Alentejo onde nunca vi vigilância... terras esquecidas! Esta é uma delas que atravessa um afluente do Caia, Ribeira de Abrilonga, fronteira com Distrito de Badajoz. A Pide, outros tempos, conhecia bem!
Miguel Macedo demitiu-se... E no meu entender só ficou bem a este homem do Norte ter tomado esta posição política. Quando gente da sua confiança política faz o que fez, outra coisa não se podia esperar a gente de bem. E agora?... Quem é que Passos Coelho vai convidar para o Ministério da Administração Interna?... Não é uma pasta sem importância e que possa ser entregue a um "yes man" qualquer.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
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