"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Sexta-feira, 1 de Março de 2024
A Transnístria é um "barril de pólvora"...

...à espera de explodir e Putin prepara-se para aparecer como um salvador

Captura de ecrã 2024-03-01 091348.png

  CNN Portugal às 22h19 de 28fev2024
1024.jpgO líder do governo pró-russo da região separatista da Transnístria, na Moldova, enviou um pedido de ajuda ao Kremlin para que a Rússia proteja a região do governo da Moldova, que acusa de estar a tentar transformar a região “num gueto” ao desencadear “uma guerra económica”. Os especialistas alertam que esta situação corre o risco de ser o motivo que Vladimir Putin precisa para se posicionar para os cidadãos do seu país “como salvador” dos russos noutras regiões, como fez em Donetsk e Lugansk. (...) A Transnístria há muito que é alimentada pela sua produção industrial e a economia depende fortemente das ajudas russas. Um grupo empresarial chamado Sheriff é quase onipresente, sendo dono de muitas das fábricas, supermercados e postos de combustível, e dando nome ao clube de futebol da região, o FC Sheriff, que joga na liga nacional da Moldova e que recentemente conquistou uma famosa vitória na Liga dos Campeões sobre o Real Madrid.

 

  Público às 10h16 de 29fev2024
1887485.jpegVladimir Putin ameaçou atacar os países da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) caso algum dos aliados envie tropas para a Ucrânia. O Presidente russo fez o discurso à nação, esta quinta-feira [29fev2024], onde admite um conflito nuclear caso as tropas dos países da Aliança entrem na Ucrânia, poucos dias depois de o Presidente francês, Emmanuel Macron, não ter excluído a possibilidade de militares ocidentais serem enviados para a guerra no leste da Europa.

  
Jose Pinto Pais
0 Hitler dos tempos modernos. Ainda vai levar com os misseis nucleares com que ameaça pelo ... acima. Chamberlains nunca mais
Isabel Morgado Saldida
Ainda faz aliança com o Tramp contra a europa



Publicado por Tovi às 08:19
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Sexta-feira, 9 de Junho de 2023
Sobre "Pax Lyncis" de João Lázaro

Captura de ecrã 2023-06-05 105652.png

Na obra PAX LYNCIS do meu querido amigo João Lázaro, "depois de fazer o Chipre desaparecer, o doutor Shirakawa faz a Moldávia ser anexada pela Roménia (sem a Transnistria, que é anexada pela Ucrânia). No mundo real, o tema da reunificação destes países voltou a ser debatido como consequência do terrível conflito entre a Rússia e a Ucrânia; no livro, esse conflito não acontece, porque o Shirakawa tem outros planos para a Rússia..."


David Ribeiro
O futuro próximo da Moldávia e da Roménia parece-me não ir sofrer grandes alterações... mas o autor da "Pax Lyncis" põe na mente do "doutor Shirakawa" coisas interessantíssimas de imaginar.
João LázaroDavid Ribeiro Acho muito improvável, embora não impossível, que aconteçam reunificações como esta na vida real. Aliás, espero sinceramente que nunca aconteçam se não contarem com o apoio claro e democraticamente expresso das populações dos países envolvidos. Senão, só ganham os do costume...
David Ribeiro - João Lázaro... A região está (sempre foi) instável, o que dá o direito de todos nós imaginarmos futuros enquadramentos geoestratégicos.

 

  Pouco se fala disto, mas...
Movement_for_the_unification_of_Romania_and_MoldovMovimento para a reunificação da Roménia e da Moldávia iniciou-se em ambos os países após a Revolução Romena de 1989 e o início da política de glasnost na União Soviética. A questão da reunificação é recorrente na esfera pública dos dois países, muitas vezes como uma especulação, tanto como um objetivo e um perigo. Os indivíduos que defendem a unificação são usualmente chamados "unionistas" (unionişti). Alguns apoiam-o como um processo pacífico com base no consentimento dos dois países, outros em nome de um "direito romeno sobre a Bessarábia histórica". Entre aqueles que se opõem a ele, existe um grupo distinto de "Moldovenistas" (moldovenişti), que rejeitam a alegação dos unionistas que moldavos e romenos são um mesmo grupo étnico. Esse movimento é feito por alguns partidos políticos de ambos os países (nomeadamente o partido liberal de cada país) e alguns permaneceram até agora uma minoria do eleitorado nesses países. O tema da unificação voltou à tona após a Invasão da Ucrânia pela Rússia, iniciada em fevereiro de 2022. Isso porque a Moldávia suspeita que pode vir a ser o próximo alvo da Rússia devido à Transnístria, uma região separatista do território moldavo localizada na fronteira com a Ucrânia que se autodeclarou independente nos anos 1990 e que conta com forte apoio de Moscovo. Os temores aumentaram ainda mais após a declaração de generais russos de que o objetivo do Kremlin na guerra é o de ocupar todo o leste e sul da Ucrânia, chegando até à Transnístria. Portanto, a forma mais simples e rápida de a Moldávia se proteger seria se unindo à Roménia, já que este é membro da NATO  da União Europeia. (in Wikipédia)


Jose Riobom
Isto de fazer países e traçar fronteiras a lápis no papel é no que dá há milhares de anos nesta Europa desigual e sem futuro.
Luis BarataUnder fire... Da panela para a frigideira?... Angustiante, no mínimo.
João Pedro Baltazar LázaroEu digo o mesmo de sempre... Se isto acontecer, oxalá o consentimento das populações dos dois países seja claro e democraticamente expresso.
Jorge VeigaTanto faz e se querem mudar as fronteiras, desde que por maioria e pacificamente, podem fazê-lo. O que não faz é esquecer o que os russos andam a fazer por lá perto.
Carlos Almeida
Mas a Moldávia quer-se proteger da Rússia ou da Roménia? Ou agora defende-se “cada país uma raça”?! É que, sendo assim, “os russos na Rússia”, o que inclui a Crimeia e o Donbass…



Publicado por Tovi às 08:53
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Sexta-feira, 2 de Junho de 2023
Estes também são muito jeitosos

image (1).jpg

O líder da República da Chechénia (*), Ramzan Kadyrov (**), anunciou nesta quinta-feira [1jun2023] que as unidades das forças especiais "Akhmat" iniciaram uma ofensiva nas regiões de Donetsk, Zaporijia e Kherson, no leste e sul da Ucrânia. "Sem esperar pela ofensiva da Ucrânia e da NATO, a ofensiva das unidades Akhmat começou. Ficamos entediados por esperar. Os satanistas receberão a sua merecida punição", declarou Kadirov na rede social Telegram. O líder checheno indicou que recebeu a ordem para colocar as suas tropas na autoproclamada República Popular de Donetsk, cujo território passa a ser a sua área de responsabilidade. "De acordo com a ordem, os combatentes das unidades chechenas devem começar a agir e libertar várias cidades", acrescentou. 

(*) Localizada a norte das montanhas do Cáucaso a Chechénia é uma região europeia de maioria muçulmana e é uma das vinte e duas repúblicas da Federação da Rússia. A ligação com a Rússia tem origem na anexação da Chechénia pelo império russo em 1859 e, mais tarde a integração na República Autónoma Socialista Soviética da Checheno-Inguchétia (1936-1991) aquando da revolução soviética. O conflito pela independência da Chechénia foi um dos mais sangrentos na Europa depois da 2.ª Guerra Mundial. Após a conclusão da 1.ª guerra da Chechénia o status quo, no qual o governo checheno ganhara autonomia, não satisfazia o sentimento vivenciado na região. Este último aspeto levou a uma serie de ataques a apartamentos russos na república do Daguestão e o retomar de Jihad chechena. Depois de combates em grande escala, com mais de 25 mil civis mortos, o conflito termina com vitória russa e o retomar do controlo da região pela Rússia.

(**)  Ramzan Akhmadovich Kadyrov (Tsentoroi, Chechénia, 5 de outubro de 1976) é um político checheno que atualmente atua como chefe da República da Chechénia. Ramzan é filho de Akhmad Kadyrov, o antigo Mufti da República Chechena da Ichkeria. A família Kadyrov lutou contra a Rússia durante a Primeira Guerra da Chechénia. Entretanto, Akhmad desertou para o lado russo durante a Segunda Guerra na Chechénia e foi declarado Presidente da Chechénia pelos russos. Em 2004 Akhmad foi assassinado e Ramzan o sucedeu como Presidente.

  Xavier CortezEstá na altura de nova jihad na região. Até porque estes gajos, como comprava o seu comportamento anterior, são assassinos profissionais que não querem saber da convenção de Geneva.

 


Captura de ecrã 2023-05-31 184922.pngA AFP avança que a Rússia anunciou esta quarta-feira ter destruído o último grande navio de guerra das forças navais ucranianas, que estava no porto de Odessa. "No dia 29 de maio, um ataque de alta precisão da Força Aérea russa a um navio ancorado no porto de Odessa destruiu o último navio de guerra da Marinha ucraniana, o Yuri Olefirenko", referiu fonte militar de Moscovo, no seu briefing diário. A Ucrânia recusou-se a comentar a notícia de que a Rússia destruiu "o último navio de guerra da marinha ucraniana". Oleh Chalyk, porta-voz da marinha ucraniana, disse que não responderia a nenhuma afirmação feita pela Rússia. A marinha ucraniana não divulgará nenhuma informação sobre perdas durante a guerra, acrescentou, citada pela Reuters.

 

  Cimeira da Comunidade Política Europeia
Captura de ecrã 2023-06-02 101647.pngZelensky disse ontem [quinta-feira 1jun2023], na reunião da Comunidade Política Europeia na Moldávia, que todos os países que fazem fronteira com a Rússia devem ser membros plenos de ambas as organizações [NATO e União Europeia], já que Moscovo “tenta engolir apenas aqueles que estão fora do espaço de segurança comum”. Por isso pediu mais apoio europeu no terreno, que disse estar salvando vidas e “literalmente acelerando a paz”. Mas, ao que parece, os líderes da aliança militar ainda estão divididos sobre a entrada da Ucrânia na NATO, havendo no entanto a promessa de o assunto vir a ser discutido em julho na cimeira de Vilnius. Mas o chefe do governo alemão, Olaf Scholz, descartou, sem dizer explicitamente, que na próxima cimeira da NATO em Vilnius vá estar em cima da mesa oferecer garantias de segurança à Ucrânia.

  Isabel Sousa BragaNão deixou o nib da conta?

 

  Armas, armas e mais armas
Captura de ecrã 2023-06-02 164130.pngEnquanto o parlamento suíço recusou a transferência indireta de armas e munições suíças para a Ucrânia, o Reino Unido mostrou-se preocupado com a falta de armamento para enviar à Ucrânia. O ministro da Defesa britânico alertou que a comunidade internacional "está a ficar sem armas”.

  Albertino AmaralAquela guerra vai terminar por falta de armamento... Outrora, as espadas e os escudos, não esgotavam...



Publicado por Tovi às 07:08
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Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2023
A Rússia ataca o leste da Ucrânia...

...e Kiev reivindica pesadas perdas entre as tropas russas.

Captura de ecrã 2023-02-09 144526.jpg

Consultando as mais variadas informações do conflito Rússia-Ucrânia na 50.ª semana da guerra, a chegarmos a um ano de confrontos, verificamos que Kiev reivindica pesadas perdas entre as tropas russas, mas a verdade é que parece ser a Rússia a obter ganhos territoriais marginais nas regiões orientais da Ucrânia, ao lançar novos recrutas nas linhas de frente para sondar as defesas com ataques amplamente dispersos, mas a maior parte das vezes com baixas devastadoras para as suas tropas. As ordens de Moscovo eram para capturar as partes restantes das províncias de Lugansk e Donetsk, conhecidas como Donbas, até março, e realmente estão a acontecer cerca de 100 combates por dia ao longo de toda a linha de frente, com as tropas ucranianas a perderem terreno no extremo norte da frente de 800 km, em Kharkiv - terreno que tinham reconquistado numa ampla contra-ofensiva em setembro passado - onde as forças russas alegaram ter capturado os assentamentos de Synkivka e Dvorichna. Mais a sul, as forças russas têm realizado um número recorde de ataques de artilharia de Kreminna na direção de Lyman, com combates ferozes a continuarem em Bakhmut, uma cidade no centro da frente oriental que as forças russas vêm tentando capturar desde o verão passado. Um comandante ucraniano disse a um repórter ocidental que seus defensores poderiam resistir por “mais um ou dois meses”. No entanto o diretor de estudos da Rússia no Centro de Análises Navais, uma organização de pesquisa, escreveu que a situação em torno de Bakhmut “parece cada vez mais precária para o Exército ucraniano, e não ficaria surpreso se eles finalmente se retirassem da cidade”. E também há quem afirme ainda não ter havido um acordo de paz porque o Ocidente não permitiu... e eu afirmo estar cada vez mais convencido que a guerra está para durar... com mais sofrimento para as pobres e inocentes populações do Donbas.

Jorge Veiga
O Ocidente não permite a paz? Não será a Ucrânia a ter que se pronunciar sobre o que é seu?
Albertino AmaralOs Russos vão aguentando enquanto tiverem "munições humanas" para gastar... Para alguns miúdos, foi certamente a única forma de sairem das suas terriolas longinquas, na imensidão daquele país... Pobres pequenos...
Carlos Miguel SousaA estratégia de Putin, está definida, é cada vez mais visível e os americanos conhecem-na bem. Assenta na Doutrina de Monroe, e na necessidade vital da Rússia controlar a totalidade da costa marítima do mar de Ázov, e a costa marítima norte do mar negro. Putin, quer conquistar e manter as fronteiras das «repúblicas russas inventadas», assim como da Crimeia, porque são para a Rússia espaço vital. Para os Russos, o que se passa na Ucrânia, é o mesmo que se o Canada ou o méxico virassem de tal forma a esquerda que seguissem as mesmas politicas de Venezuela, aí iríamos ver as esquadras norte americanas a bloquear esses países, senão passasse mesmo por uma invasão por terra. Seria igual. É falsa a ideia que as grandes potencias nucleares pensem de forma muito diferente uma das outras. Para finalizar, afirmo sem reservas que nenhum poder militar exterior, irá retirar a Rússia, da parte ocupada da Ucrânia.
Eduardo MirandaCarlos Miguel Sousa... Se assim for, lamento!
Carlos Miguel SousaEduardo Miranda... Lamentamos ambos.

 

 


162D95C4-D0EB-4B74-9D3D-D13A9B8CCB82.jpegDesde que a invasão da Ucrânia pela Rússia começou há quase um ano, o status e a segurança da central nuclear de Zaporizhzhia têm sido uma preocupação persistente. A central foi ocupada pela Rússia logo após a invasão, e Moscovo e Kiev acusaram-se mutuamente de arriscar um perigoso acidente nuclear, já que a central foi atacada em várias ocasiões. A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) pediu a implementação de uma zona segura ao redor da central para mantê-la protegida contra bombardeamentos. No dia de ontem [quinta-feira 9fev2023], a Rússia indicou que estava preparada para avançar com os esforços para criar uma zona ao redor da central, após uma reunião entre o chefe da agência nuclear da ONU, Rafael Grossi, e o chefe da empresa nuclear estatal Rosatom. A central produzia cerca de 20% da geração de energia da Ucrânia antes da invasão da Rússia, mas não produz eletricidade desde setembro.

 

  
image.jpgNa manhã de hoje Kiev denunciou que mísseis russos atravessaram espaço aéreo da Moldávia e da Roménia. Moldavos confirmam, romenos desmentem. Na sequência deste incidente a primeira-ministra da Moldávia demitiu-se, levando à queda do governo moldavo.  Em conferência de imprensa Natalia Gavrilita anunciou que tinha "chegado a hora" da demissão, na sequência de uma série de crises que afetaram o país desde a invasão russa da Ucrânia, acrescentando que, quando chegou ao poder, ninguém esperava "ter de gerir tantas crises causadas pela agressão russa na Ucrânia"Nos últimos meses, a Moldávia tem sofrido cortes de energia devido aos ataques russos à Ucrânia, enfrentando igualmente uma inflação crescente que motivou protestos nas ruas - alegadamente incentivados por Moscovo, que procurou desestabilizar o governo moldavo. Gavrilita assumiu a liderança do executivo em agosto de 2021, depois de o seu partido pró-europeu ter conseguido uma maioria no parlamento com a promessa de limpar o país da corrupção.
  
Albertino Amaral
Assim de repente, fica confirmada a velha máxima: "Quem tem cú, tem medo..." pira-te...
David Almeida
Fica assim confirmada a teoria da tomada do poder na Moldávia por parte dos pró-russos, tomando assim uma frente que isola, ainda mais, a Ucrânia, agora com mais uma frente de batalha!!!




Quarta-feira, 27 de Abril de 2022
E a Transnístria mesmo ali ao lado

Captura de ecrã 2022-04-26 105227.jpg
Sendo mais do que provável terem sido as forças ucranianas a fazerem esta “brincadeira” no dia da Páscoa Ortodoxa [24abr2022], são capazes de estar a dar tiros nos pés. As tropas de Putin esfregam as mãos de contentes, pois assim têm mais um motivo para ir até à Transnístria. 

Não esquecer que o controle do sul da Ucrânia daria a Moscovo um caminho para a Transnístria (República Moldávia Peridniestriana), região separatista da Moldávia. Esta região começou a ser notícia após umas recentes declarações de Rustam Minnekayev, comandante russo que afirmou que a intenção da Rússia era controlar o sul da Ucrânia para dar acesso à Transnístria, região fortemente pró-russa e onde já estão estacionados militares do país liderado por Vladimir Putin.

 


Captura de ecrã 2022-04-26 225000.jpg"Se os militares russos vierem, todos vão gritar: Hurra!". Na Transnístria, a possibilidade de uma invasão russa é saudada. O repórter da CNN Internacional Karl Penhaul visitou a região separatista pró-Rússia Transnístria, alvo de três explosões esta terça-feira. Fica na Moldávia, muito perto da Ucrânia, e fala-se russo. É mais um território que o Kremlin quer anexar.

  David Ribeiro - Não há dúvida que o acordo assinado a 8 de dezembro de 1991 entre os líderes das três principais repúblicas soviéticas, Rússia, Ucrânia e Bielorrússia, acordo que declarou a dissolução da União Soviética, foi algo a que o mundo ocidental bateu palmas mas que nunca ficou muito bem resolvido, até porque uma grande parte da população das novas repúblicas independentes nem sabiam muito bem o que eram como Povo. As coisas ficaram em banho-maria durante estes anos todos e apesar de alguns casos perfeitamente declarados de "russofonia", ninguém acreditava, ou fingia-se não acreditar, que um dia podia haver problemas graves. Aquele minúsculo território na Moldávia - Transnístria - é um exemplo perfeito do que acabo de dizer.

 

  CNN Portugal, 14h56 de 27abr2022
Está a aumentar a tensão na zona da Transnístria, na Moldavia. O governo da região separatista pró-russa diz que foi alvo de novos ataques da Ucrânia na manhã desta quarta-feira e, a confirmar-se, este é o terceiro dia consecutivo de incidentes na Moldávia. O presidente ucraniano culpa o Kremlin de orquestrar os ataques, enquanto a presidente do país fala em forças internas interessadas em destabilizar a região.



Publicado por Tovi às 07:12
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