Deve ser por eu me assumir sempre como Republicano que nas brincadeiras da minha neta nunca sou príncipe ou rei, nem sequer um simples lanceiro ou arqueiro, sou sempre o cocheiro... mas cocheiro real.
(El fusilamiento de Lluis Companys en los fosos del castillo de Montjuic)
Nestes dias de forte tensão na Catalunha, após a declaração uniliteral da independência e a suspensão da autonomia da região pelo Senado espanhol, convém não esquecer que apesar de no século XIX ter sido severamente afectada pelas guerras napoleónicas e carlistas, a Catalunha representou desde essa altura a força industrial da Espanha, sendo a primeira a introduzir a industrialização através do vapor, com o têxtil a representar a força da indústria. O capital estrangeiro investiu na Catalunha e isso introduziu a siderurgia, além de outros novos elementos característicos da Revolução Industrial. Os primeiros bancos conseguiram grande impulso durante a chamada Febre do Ouro até à quebra dos mercados de 1866.
Durante a curta vida da Primeira República Espanhola (1873-1874) duas propostas de Estado foram debatidas em Madrid: A primeira delas via a Espanha como uma única nação, a segunda, apoiada pela Catalunha, pretendia um Estado federado. Após o golpe de estado monárquico de 1874 nasceu o movimento chamado em catalão "Renaixença", o início das reivindicações do catalanismo político. Com a proclamação da II República Espanhola, em 1931, reconheceu-se novamente a autonomia da Catalunha, tendo-se chegado a proclamar unilateralmente a República Catalã, mas esta proclamação não foi bem aceite pelo governo de Espanha, embora fosse uma proclamação federalista. Com a derrota dos Republicanos na Guerra Civil (1936-1939), a Catalunha perdeu novamente a sua autonomia, todas as instituições de autogoverno catalãs foram banidas, e sofreu uma importante e pesada repressão cultural e linguística (com a abolição e proibição do uso do catalão), por parte do Estado Nacionalista Espanhol, totalitário e de inspiração fascista. Em 15 de Outubro de 1940 o presidente catalão, Lluís Companys, foi fuzilado pelo regime fascista espanhol. Com a morte do ditador Francisco Franco (1975) e o fim da ditadura, a Catalunha foi a primeira comunidade a recuperar outra vez a sua autonomia, restaurando a Generalitat (exilada desde o fim da Guerra Civil em 1939) e adoptando um novo Estatuto de Autonomia em 1979.
Com uma história destas quem duvida que mais-dia-menos-dia a agora auto-proclamada República Catalana será uma realidade?
14h00 de hoje
Milhares de pessoas manifestam-se em Barcelona contra a independência da Catalunha - Como sempre nestas coisas os números são díspares e feitos à vontade de cada um: polícia municipal diz serem cerca de 300 mil e a organização garante que são mais de um milhão. Mas não há dúvida que a Catalunha está completamente dividida e a marcação de eleições na comunidade autónoma para Dezembro só vai contribuir para o extremar das posições. Puigdemont e Rajoy arranjaram uma bonita encrenca… que não sabemos como irá acabar.
princesa Kate Middleton deu à luz um rapaz. O Palácio de Kensington anunciou que o filho de William e Kate "nasceu de boa saúde" às 16h24 desta segunda-feira.
«Antonio Sabao» no Facebook >> diz o queijo... e eu ralado!
«Maria Helena Costa Ferreira» no Facebook >> e a mim faz-me uma diferença...
«Jorge Veiga» no Facebook >> Ena que felicidade a minha... vou já fazer uma festa!
«Gloria Maria Delduque Serrano» no Facbook >> Que contente que eu fiquei, vou já deitar foguetes...!
«David Ribeiro» no Facebook >> Os filhos das princesas também nascem pela "boca do corpo"?
«Xinha Borges» no Facebook >> Nah! a mim parece-me que filhos de princesas ou rainhas, simplesmente aparecem :)
«Carlos Miguel Sousa» no Facebook >> Ora, Ora, toda a gente sabe que é a cegonha real que os trás no seu bico de ouro, embrulhados em lençol de cetim, com as cores da bandeira... :-)
(Gravura de Rocha Martins - Fundação Mário Soares)
1 de Fevereiro de 1908 - Nesta visão do acontecimento, o «landau» dá entrada na Rua do Arsenal, já com D. Carlos e D. Luiz Felipe tombados, enquanto Alfredo Costa (à direita, em primeiro plano) e Manuel Buiça (à esquerda, ao fundo, sofrendo uma espadeirada) são abatidos pela polícia e pela escolta que acompanhava o cortejo das carruagens.
«João Pedro de Carvalho» in Facebook ► E ainda têm a lata de comemorar 100 anos de um acto terrorista? Ai Portugal Portugal
«David Ribeiro» in Facebook ► A comemoração do centenário do regicídio já foi há dois anos... e as coisas menos boas também não podem ser esquecidas.
«Joaquim Leal» in Facebook ► Não sou monárquico como sabes mas esse acto foi bárbaro! Depois seguiram-se anos de roubalheira e filha de putice que só terminariam com a "graciosa" chegada ao poder do Senhor Professor Doutor de Santa Comba. Com o advento de 1974 os do "avental" cedo se propuseram a recuperar a velha tradição dos seus ascendentes até aos dias de hoje mas como também estás cansado de saber, isto sou eu a divagar sobre história de que não percebo a ponta d'um corno.
«Nuno Resende» in Facebook ► "Le roi D. Carlos était un trés grand Roi, un trés grand patriote (...) Et la mort du prince... Un enfant, un innocent... Et cette mère courageuse, admirable... vous êtes dans une situation qui n'est pas brillante. Oh, pas de tout, dans votre Republique!" (Disse a João Chagas, Émile Loubet, presidente da República Francesa)
[jn.sapo.pt] - Não poderia ser mais pessimista o discurso que Dom Duarte proferiu ontem, no Convento do Beato, em Lisboa, a propósito do dia que assinala a restauração da independência. "O país está doente" e a culpa é da República, afirmou. (...) Para o herdeiro do trono português, "chegou a hora de acordar as consciências e reunir vontades para levantar Portugal, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse", algo que, de acordo com o seu discurso, estará na mudança de regime.
«zézen» in ViriatoWeb ► E se D. xanxo (o atrasado) fosse passear caracois?
«XôZé» in ViriatoWeb ► Nisso somos como irmãos. Reis, só os de copas.
Com a devida vénia vou transcrever um comentário, escrito por «libre», à notícia do JN Online - "(...) As monarquias constitucionais violam um principio para que haja democracia plena: o da igualdade. Podem ter parlamento eleito, etc..., etc... mas pelo simples facto de um indivíduo só por ter nascido da barriga de uma mãe e concebido, supostamente, por determinado pai ter um estatuto vitalício de mero fantoche."
Por onde eu ando...
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