Foi há trinta anos que a queda do Muro de Berlim marcou o fim da Guerra Fria.
(Imagem publicada por “Canal História” em novembro de 2014, para assinalar o 25º Aniversário da Queda do Muro de Berlim)
Em novembro de 2014, por ocasião da celebração dos 25 anos da queda do Muro de Berlim, na noite de 9 de novembro de 1989, o Presidente da Câmara Municipal do Porto, em declarações à RTP, recordou essa data.
Rui Moreira viveu alguns meses na antiga República Democrática, antes da queda do Muro que separava as duas Europas e viajou para a Alemanha, no dia seguinte. "Surpreendeu a forma como caiu, no fundo, o fim de uma civilização. Aquela ideia de uma estrutura social que parecia inatacável, que parecia completamente estável e, subitamente, caiu como um castelo de cartas", disse. O Presidente da Câmara do Porto recorda também uma imagem caricata "que é exatamente dos orientais a chegarem nos seus 'trabantes' e, subitamente, param e começam a olhar para as luzes, porque Berlim Leste era uma cidade escura, não havia publicidade iluminada, tudo era escuro". Rui Moreira viajou para Hamburgo (no dia 10 de novembro de 1989, um dia depois da queda do Muro), e recorda o misto de emoções que encontrou entre os seus amigos alemães. "Encontrei entusiasmo, mas ao mesmo tempo algum receio. Os meus amigos de Hamburgo olhavam para aquilo tudo e perguntavam 'será que os russos vão deixar?', 'para onde é que nós vamos?', 'como é que isto vai ser?', lembrou o autarca, salientado que logo naquela época alguns alemães já se começaram a questionar sobre 'quanto é que isto nos vais custar, que também é uma coisa muito alemã', disse.
Terá sido para a Europa estar como está que se derrubou o “Berliner Mauer”?
Comentários no Facebook
«Manuel Rocha» >> Uma boa pergunta para a merkl... ela era do leste.
«António Vidal» >> Rompeu-se um equilíbrio, e não se substituiu por outro. A Europa ficou contente do feito, e quando reparou, deu o que deu. Estivemos demasiado tempo a olhar para o umbigo, enquanto se davam importantes transformações no mundo. Quando reparámos tinhamos sido ultrapassados por todos.
«Manuel Rocha» >> Não fomos ultrapassados... apenas nos estagnámos com a ideia de que o capitalismo seria uma vanguarda... este problema está globalizado até com mais enfase nos ditos países comunistas... uns e outros estigmatizaram o sentido de JUSTIÇA !
«Maria Teresa de Villas-Boas» >> Boa pergunta.
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