"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quinta-feira, 12 de Agosto de 2021
Orçamentos das campanhas eleitorais Autárquicas

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E é assim que estamos...

• Entre as campanhas em que o Partido Socialista prevê gastar mais dinheiro estão a de Tiago Barbosa Ribeiro no Porto (167 mil euros).
• O Porto é também o concelho para cuja campanha o PSD prevê o maior orçamento, tendo dedicado 200 mil euros à campanha de Vladimiro Feliz.
• As campanhas do Nós Cidadãos a Alcobaça e Valongo são as que recebem maior orçamento no partido, com 58 e 41 mil euros, respetivamente.
• O PAN prevê gastar quase 33 mil euros na campanha por Lisboa e 14.500 pelo Porto.
• Segundo os orçamentos disponibilizados hoje na página da Internet da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, o movimento "Rui Moreira: Aqui Há Porto" prevê gastar 316.388 euros.
• Na lista dos maiores orçamentos de campanha dos grupos de cidadãos candidatos às eleições autárquicas, depois de Rui Moreira e Isaltino Morais, segue-se o movimento "Elisa Ferraz - Nós Avançamos Unidos", em Vila do Conde (distrito do Porto), com 125 mil euros.
 

   
Gianpiero Zignoni - sao apenas orçamentos e Valores com IVA (Rui Moreira) vs valores sem iva (partidos sao isento).
António Alves - Gianpiero Zignoni , descontando o IVA serão mais de 257 mil euros
Francisco RamosOs valores que os partidos apresentaram para as suas campanhas políticas são um embuste e não podem ser comparados com os valores das candidaturas independentes, pois nós pagamos IVA (23%) como todos os portugueses e os partidos políticos não (0%).

 


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   Grupo de Cidadãos Eleitores “Aqui Há Porto” - 13ago2021
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Publicado por Tovi às 08:25
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Sexta-feira, 6 de Agosto de 2021
VALONGO DOS CIDADÃOS – O Fim de um Ciclo

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Valongo. 5 de Agosto de 2021
Completado o processo de apresentação das candidaturas às próximas eleições autárquicas, dá-se por ora terminado o projecto VALONGO DOS CIDADÃOS.
Foi uma iniciativa assente em pressupostos que entretanto se verificou não serem igualmente percepcionados pela generalidade das pessoas que nela se envolveram e da qual resultou o nascimento de uma candidatura do Partido Nós Cidadãos à Câmara e Assembleia Municipal de Valongo.
Em plena campanha eleitoral, não é este o momento para discussão pública sobre o que aconteceu nos últimos meses. Foi nitidamente uma falsa partida de um projecto que não foi igualmente sentido por todos os seus actores. Uma vez mais constatamos que existiu uma falha comum a muitos projectos: deficiente comunicação.
A título pessoal quero agradecer a todos os que se envolveram no projecto correspondendo ao meu apelo e com toda a humildade pedir-lhes que me perdoem pelos erros de estratégia que cometi.
O projecto VALONGO DOS CIDADÃOS corresponde à minha forma de estar na vida, que sei, sobretudo agora, ser por muitos incompreendida.
Não faço ideia se o projecto será ou não relançado no futuro. Se o for sem dúvida que serão corrigidos os erros já cometidos, mas outros se seguirão certamente pois só não comete erros quem nada faz.
De qualquer forma continuaremos a ver-nos por aí.
Um forte abraço para todos, em particular para os que insistem em exigir ter um papel activo na condução dos destinos da sociedade onde vivemos e para cuja construção contribuímos.
Do cidadão
José Bandeira

 

   Meu grande amigo José Bandeira... Desde o início da vossa cruzada por Valongo que me pareceu não irem conseguir os vossos prepósitos, tal eram as formas diferentes de os intervenientes “atacarem” a coisa pública. Mantive-me num silêncio mais ou menos envergonhado à espera que tudo fosse uma forma errada minha de “ler” o que andava a ser publicado. O tempo veio dar-me razão… apesar do desfecho não ser nada bom para Valongo e para os valonguenses, ao que me parece. A “solução” encontrada – “barriga de aluguer” no Nós Cidadãos - também é complicada e, na minha modesta opinião, não conseguirá uma vitória. Espero sinceramente estar errado… e continuem TODOS a lutar pela Cidadania. Forte abraço de David Ribeiro.

  • José Bandeira - David Ribeiro, acima de tudo está o Bem Comum, que é o Bem de todos, incluindo o nosso. E é esta a realidade que, inacreditavelmente, poucos entendem.


Publicado por Tovi às 07:29
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Segunda-feira, 5 de Julho de 2021
Autárquicas na Invicta - Aqui Há Porto

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Numa opção perfeitamente legítima e até compreensível o Movimento Independente de Rui Moreira – Aqui Há Porto - optou por se apresentar às próximas Autárquicas com a mesma equipa sufragada pelos portuenses em 2017 e assim manter os sete primeiros nomes para o executivo camarário, equipa que no meu entender tão bem levou a cabo o seu trabalho. Já para a Assembleia Municipal preferiram um “refrescamento”, agora com uma forte representação de partidos políticos (CDS, Iniciativa Liberal, MPT e Nós, Cidadãos) em detrimento dos “independentes”. Continuo a estar completamente de acordo com Rui Moreira quando em 2013 nos garantiu que nas suas listas "só cabe o Porto, mas cabe o Porto todo”, mas… O tempo o dirá.

 



Publicado por Tovi às 08:04
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Domingo, 28 de Fevereiro de 2016
Ato de Contrição Político

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Nas últimas Legislativas aceitei integrar as listas de candidatos a deputados do círculo eleitoral do Porto pelo «Nós, Cidadãos!», movimento político que tinha acabado de se legalizar como partido por imposição da lei eleitoral em vigor. Esta minha tomada de posição cívica foi assumida por considerar que era mais que chegada a hora de dar voz aos cidadãos livres e independentes da “partidarite” que nos tem (des)governado. Após o ato eleitoral e tendo em consideração o fraco resultado obtido pelo «Nós, Cidadãos!», pareceu-me que deveríamos todos voltar às nossas acções cívicas de sempre, abandonando qualquer tentativa de solidificação de um “partido” que tinha dado um passo maior que a perna. Não foi este o pensar de alguns dos membros deste movimento e deu-se início a um processo de constituição de comissões distritais e concelhias do qual me mantive completamente afastado, mas sempre atento, como é meu hábito. As coisas parecem que não estão a correr bem, especialmente cá pelo Grande Porto, temendo eu que o futuro não seja de forma alguma risonho a quem abraçou esta “luta” de constituir mais um partido. Vou abandonar o projecto… mas continuarei atento… pode ser que outros consigam aquilo que a mim parece impossível.

 

  Comentários no Facebook

«Felisberto Ramos» >> …"continua a fazer falta um Novo Centro para a política portuguesa. Nenhum dos novos partidos emergentes conseguiu, por razões diversas, ocupar esse lugar essencial. Talvez já nas próximas eleições, que, decerto, não demorarão quatro anos, alguns desses novos partidos emergentes se possam juntar de modo a ocupar esse lugar cada vez mais vazio no nosso espectro político"… com organização e liderança tudo é possível.

«Jaime Ribeiro» >> Pois é caro Felisberto: Com Organização e Liderança. Duas condições que não fazem parte da realidade actual da política portuguesa. Sem LÍDERES não há liderança e sem estes, não há organização. ..."de boas intenções, está o inferno cheio " …diz o povo!...

«Felisberto Ramos» >> Amigo Jaime Ribeiro, apetecia-me copiar e colar este seu texto numa página a que os dois pertencemos - "debate interno" – mas… E também, amigo Jaime Ribeiro na página da Distrital do Porto, mas estou bloqueado.

«Mário Almeida» >> Estas coisas... põem-me com uma tristeza... David, de facto é chegada a hora. As coisas podem não estar a correr bem para o Partido NC, que morre todos os dias um pouco mais. Mas o Movimento NC contínua Vivo!!! e Bem Vivo!!! Continuemos atentos e vigilantes.

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«Pedro Quartin Graça» >> Não nos conhecemos pessoalmente, creio, mas um movimento que também é partido tem de se organizar e solidificar. Parece ser essa a causa da sua insatisfação, o que, permita-me dizer, me causa espécie já que sem organização e solidificação nada se faz. Isto face a futuros e novos combates pela cidadania e também a próximos momentos eleitorais. A palavra desistir, nomeadamente face a um único resultado 2 meses apenas após o nosso surgimento, não faz parte do nosso dicionário. Cumps

«Raul Vaz Osorio» >> Eu diria, o David me corrigirá se eu estiver errado, que o que lhe causa insatisfação é ver como, ainda a procissão vai no adro e a avaliar pelas notícias que vão vindo a lume e alguns relatos de participantes, já esteja este movimento/partido enfermo dos mesmos tiques de partidarite e egomania que são o pior dos partidos tradicionais, mas que nestes demoraram anos a instalar-se. Pelo menos, a mim é o que incomoda.

«Carlos Miguel Sousa» >> O problema do Nós Cidadãos é o mesmo dos grandes partidos. A cúpula que lidera. [Emoji wink]

«Pedro Quartin Graça» >> Acaso sabe quem lidera ou é falar por falar?

«Carlos Miguel Sousa» >> Senão estivéssemos na página do David Ribeiro já me estava a preparar para ser expulso... [Emoji wink]

«David Ribeiro» >> Caríssimo Pedro Quartin Graça, o Raul Vaz Osorio tirou-me as palavras da boca... ou ele não me conhecesse tão bem como conhece. Mas as causas continuam a existir e eu continuo a acreditar em muitas das coisas que me fizeram estar na luta ao lado do «Nós, Cidadãos!».

«Pedro Quartin Graça» >> E esperemos que continue.

«Sarah Corsino» >> Boa tarde David Ribeiro. Espero que acredite que, com a minha experiência política e de "viver" num partido político durante décadas, aprendi algumas coisas. Antes de mais, gostaria de frisar bem que não meto o "nariz" em Distrital alheia e jamais cometerei ingerências. Após estas explicações, gostaria de lhe dizer que o NC, dado ter sido "obrigado" a transformar-se em partido tem, forçosamente, de criar estruturas internas. Caso contrário morrerá e, não é esse o desejo da maior parte dos militantes. Aproximam-se desafios políticos muito interessantes - Autarquias Locais - que irão exigir muito esforço mas também muita organização e disciplina interna. Por essa razão a constituição de Distritais (que eu saiba, não existe uma única Concelhia. Nem sequer em Lisboa, que é a única Distrital que, actualmente, teria condições para o fazer). O NC deu "um passo maior que a perna"? Talvez! Mas o NC foi o "milagre" das eleições legislativas. Acredite em mim. Com apenas 3 meses de existência como partido, candidatou-se a todos os Distritos e apenas por 400 votos não elegeu um deputado. Sem recursos humanos, financeiros, materiais, praticamente sem organização a nível nacional, etc, etc. Ficámos equiparados a partidos que andam no terreno há mais de meia dúzia de anos. Acha isto normal? Não é! E, por essa razão, o reunirmos todos estes esforços e sacrifícios por "amor à camisola" e tentar transformar todas estas sinergias em algo que possa atingir determinados objectivos. Para isso temos de estar unidos e coesos. Dou-lhe o exemplo das outras duas Distritais eleitas: Lisboa e Setúbal (Carlos Fernando Rodrigues). Sozinhas faríamos pouco, juntas somos muito mais fortes. Falamos uns com os outros e decidimos envidar esforços conjuntos e promovermos os eventos mutuamente. A Distrital de Lisboa teve a sorte de conseguir ter uma sede muito agradável. Setúbal não tem essas condições. Por essa razão Setúbal usa a sede de Lisboa sem qualquer problema de parte a parte. Não nos temos dado mal. Antes pelo contrário. Estamos cientes dos problemas uns dos outros e participamos nas soluções em conjunto. Na Distrital de Lisboa há deliberações, não há apenas decisões!!! Procuramos ter uma convivência o mais democrata possível (já dei um ou dois raspanetes [Emoji smile] ) O NC é um partido único, não são "capelinhas". E é assim que o deve ser pelo país inteiro. Interajuda distrital, sem receios de ingerências. Eu soube aprender com os erros do grande partido de onde vim, e não os irei repetir. Se não arranjar interlocutores que queiram alinhar, continuaremos a ter a conduta que delineámos na nossa Moção de Lisboa. O NC ainda é pequenino. Tem poucos militantes. Qualquer um que saia é uma perda enorme. Caro companheiro, pense no assunto e pense se, em vez de sair, não valerá mais ficar e lutar pelo que deseja na realidade. "Viver" um partido, de forma saudável, torna-se gratificante. Quando não estamos contentes com as situações, envidamos esforços para as modificar. Faça-as acontecer! Mas não saia. Desejo-lhe um óptimo Domingo.

«David Ribeiro» >> Caríssima Sarah Corsino, repito o que acima disse: "...continuarei atento… pode ser que outros consigam aquilo que a mim parece impossível". E muito obrigado pelas suas palavras de encorajamento.

«Jose Bandeira» >> Estaremos todos atentos ao renascimento do Movimento que se suportará no Partido que foi forçado a constituir por razões de compatibilidade com a lei eleitoral vigente. Estaremos atentos à capacidade de diálogo transversal, em equidade posicional e sem donos da verdade. Como diz o David Ribeiro, manter-nos-emos activamente atentos.

«Raul Vaz Osorio» >> Eu pessoalmente, embora simaptizando com o aprecimento de propostas novas e novas formas de ver, só haveria uma causa que me faria dedicar-me a um partido político: um partido fortemente regionalista ou independentista.

«Sarah Corsino» >> Peço imensa desculpa pela ignorância. O que é "um partido fortemente independentista"? A primeira forma já se viu no que dá. Olhe-se para os Açores e/ou Madeira.

«Raul Vaz Osorio» >> Por acaso eu disse um partido fortemente regionalista. Ou em alternativa, independentista que é o passo seguinte. E por muito que a sua sensibilidade lisboeta possa ficar beliscada, há efectivamente gente no Norte que está farta e já pensa a sério na independência. [Emoji smile]

«Jorge Santos» >> A Distrital do Porto está bem e recomenda-se. A organização interna exige trabalho silencioso. Está a funcionar em pleno, com pessoas determinadas e que apenas se preocupam com a comunidade onde estão inseridos, como aliás, sempre aconteceu. Todos são poucos para ajudar,todos são bem vindos, mas não podem esquecer que, como organização, há regras para que todos nós possamos levar a cabo com sucesso as iniciativas propostas. Quem, infelizmente, quiser fazer uma espécie de "oposição" - estranho num partido recém-nascido - está no seu pleno direito. Só têm que deixar trabalhar quem organiza e, quando chegar ao momento certo, apresentar outros projectos e outras soluções de organização. Abraço

«Jose Bandeira» >> Isto é pura esquizofrenia. Num movimento de cidadãos que querem permanecer como tal a organização só pode ter uma estratégia: apoiar cidadãos com valor, determinação e coragem para enfrentar as causas da destruição do tecido social e económico do país. Cá pelo Porto já temos um cidadão no poder, Rui Moreira, que conseguiu mobilizar em torno de si suficientes forças vivas por sua iniciativa. Temos um Paulo de Morais que defende a limpeza da nossa democracia, sendo sem dúvida um caso concreto que merece o apoio cidadão. É em torno de figuras destas que temos que nos mobilizar, onde quer que elas surjam. Tudo o resto é falácia. Podemos apelidar esta abordagem de "Guerrilha Democrática".

«Sarah Corsino» >> Raul Vaz Osório...... Errado! A minha Família é toda Minhota. Não fiquei nada beliscada [Emoji wink] Até porque, como minhota que sou, quem me tenta beliscar, leva logo um chapadão.

«Raul Vaz Osorio» >> Se é minhota e manifestou tanta estranheza com o meu comentário, ou perdeu a fibra ou transformou-se em lisbonária [Emoji smile]

«Sarah Corsino» >> Sem comentários ao seu comentário pois deve ter-se esquecido que Portugal é "UM só".

«Liberto Miguel Matias Rocha» >> Recordo-se que o Nós,Cidadãos ficou apenas a 931 votos de ter um deputado eleito.A única derrota é desistir.

«Raul Vaz Osorio» >> O facto de o PAN ter conseguido esse feito, desvaloriza-o drasticamente [Emoji wink]

«Liberto Miguel Matias Rocha» >> O PAN não era a primeira vez em que participava.

«Raul Vaz Osorio» >> Não percebeu o meu comentário. O que ficou desvalorizado foi o feito.

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«Gonçalo Graça Moura» >> o termo "burro pomposo" diz-te alguma coisa? então percebes porque é que quero distância dessa agremiação, está mal pelo topo...

«Jose Bandeira» >> Pois é, compatibilizar um ideário englobador de apelo à participação colectiva com um elitismo intelectualóide serôdio é tentar a quadratura do círculo. Mas os cidadãos cá continuam, assim como a vontade de cumprir esse ideário.



Publicado por Tovi às 09:59
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Terça-feira, 6 de Outubro de 2015
Resultados de «Nós, Cidadãos!» nas Legislativas

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Não foi de forma alguma aquilo que desejávamos, mas também não foi nada que não estivéssemos à espera. Se poderíamos ter feito melhor?... Claro que sim, é sempre possível fazer melhor, mas não temos de forma alguma de nos envergonharmos daquilo que semeamos.

 

 Mendo Henriques na TVI

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Publicado por Tovi às 08:15
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Segunda-feira, 5 de Outubro de 2015
“PàF” venceu as Legislativas

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Ainda faltam apurar os votos de 24 consulados (quatro mandatos) mas é já clara não só a vitória da coligação PSD/CDS como também a derrota do líder socialista António Costa. Interessante o resultado do BE, liderado pela Catarina Martins.

 

 Curiosidades destas Legislativas… para reflectir

Comparação dos votos numa das secções da Escola Secundária Rodrigues de Freitas; na Freguesia de Cedofeita, Santo Ildefonso e Centro Histórico; no Distrito do Porto; e no total Nacional.

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Publicado por Tovi às 09:45
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Domingo, 4 de Outubro de 2015
Legislativas 2015

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Acabado de chegar das operações de apuramento eleitoral da minha secção de voto (Porto, Freguesia de Cedofeita e Centro Histórico) nestas Legislativas,  onde os resultados apurados estão muito próximo dos valores das projecções nacionais. A abstenção esteve nos 35,1%.

PàF – 39,4%

PS - 31,2%

BE – 12,3%

CDU – 5,1%

Livre – 2,1%

Nós Cidadãos – 0,4%



Publicado por Tovi às 21:33
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Terça-feira, 22 de Setembro de 2015
Cobertura jornalística das Legislativas

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O Expresso criou uma página “para lhe contar tudo sobre as legislativas”… E a menos de duas semanas do acto eleitoral por lá fala-se do PS, do PàF, da CDU, do BE, do PDR, do Livre/Tempo de Avançar e ainda do Agir. E do «Nós, Cidadãos!» nunca terão ouvido falar?

 

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«Pedro Baptista» >> A ditadura é assim... O mais engraçado é que muitos só percebem quando lhes calha a marginalidade...



Publicado por Tovi às 10:34
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Sexta-feira, 18 de Setembro de 2015
«Nós, Cidadãos!» - Políticas Regionais

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  NORTE – REGIÃO AGROPOLITANA

Ao longo da história, o território minhoto manteve-se muito semelhante. Atualmente, (classificação NUTS e censos 2011) agrupa a sub-região Minho-Lima com 2255 km2, 244.836 habitantes e dez concelhos; a sub-região Cávado com 1198 km2 e 410.149 habitantes em seis concelhos; a sub-região Ave com 1238 km2 e 511.737 habitantes em oito concelhos.

O Minho é uma região com enormes características de adaptação e sacrifício. É a região das pequenas e médias empresas que gloriosamente surpreende pela inovação industrial a procura de novos mercados dentro e fora da Europa, em zonas exóticas, adaptando os seus processos às mais avançadas tecnologias e à cooperação com as universidades locais. Foi a zona que aprendeu a arte da construção civil, que se impôs em todo o território nacional mas que agora assiste à queda estrondosa do setor na última década.

O Minho é, também, a terra da gente que não espera quando o horizonte é de estagnação. Desde 2009 emigra em massa, como já o fez antes para o Brasil, nos séculos XIX e XX. Os níveis de desemprego nos vales do Ave (têxteis),Cávado, Lima e Minho têm como efeito quase imediato um enorme êxodo para outras economias — europeias ou africanas (Angola), ou americanas (Venezuela, Colômbia, Equador) e até asiáticas.

Assim, como por toda a parte surgem casos de sucesso na indústria química, no calçado e no têxtil técnico, as quedas de população nos entornos de Braga, Guimarães e Viana do Castelo são verdadeiramente alarmantes. Não é de excluir a instabilidade social iminente com a continuação de desindustrialização em zonas mais tradicionais.

Recordemos que sendo uma região politicamente conservadora, também é verdade que a última guerra civil a que assistimos em Portugal foi iniciada na Póvoa de Lanhoso, bacia do Cávado, com uma revolta popular liderada por mulheres. A revolta da Maria da Fonte e a Patuleia que a continuou só terminaram com a intervenção de tropas estrangeiras.

Integrando-se no chamado noroeste peninsular de Portugal, o Minho que em tempos idos continha uma parcela esmagadora da população portuguesa, é também uma zona completamente prendada por vastos recursos hídricos, que escasseiam em todo o país, enorme potencial hidroelétrico, enormes recursos humanos de artes e ofícios e uma rede de navegação interior muito densa em quase todos os seus rios.

A articulação do litoral com o hinterland assume um desenvolvimento muito intenso das atividades económicas. Os portos de pesca são também dos mais importantes do país com Caminha, Viana do Castelo e Esposende em destaque.

O património cultural é riquíssimo tanto na arte sacra e nos conventos como na arquitetura civil dos solares, da arquitetura popular tradicional, arquitetura castrense e edifícios do Estado. Infelizmente, assistimos nos últimos anos a uma degradação muito relevante da paisagem rural e urbana em toda a região, fruto de um licenciamento urbanístico sem o controlo apropriado a uma região tão rica do ponto de vista do espaço rural de génese milenar.

O Minho estancou numa encruzilhada. Enriquecido por uma rede de autoestradas e vias rápidas, encontra-se numa situação de algum isolamento relativamente aos seus mercados de destino. A rede ferroviária tradicional de penetração na Europa, a linha do Douro através da Trofa foi cortada. A saída pela Galiza é impraticável em boas condições. O planeamento das linhas férreas de ligação à rede nacional para Guimarães e Braga não foram pensadas numa perspetiva estratégica de longo prazo e são um beco sem saída. O acesso a Leixões e ao aeroporto também é deficiente. Por último, desde que as SCUT, rede de autoestradas sem portagem, foram portajadas assistiu–se a uma monumental perda de procura.

Será de extrema importância dos gabinetes de planeamento central a ligação da rede minhota ferroviária à futura ligação de Aveiro a Salamanca e à rede francesa sob normalização plena europeia e eletrificada.

Numa altura em que bem se assinalou a importância da economia do mar, Viana do Castelo está à beira de perder a capacidade técnica dos seus estaleiros que há vinte anos atrás estavam no cume da excelência mundial. A perda de competitidade tem sido atribuída a falta de ligação efetiva com a universidade na formação de altos e médios quadros técnicos, deixando morrer as antigas gerações que tanto saber acumulado foram conservando.

Contrariamente a outros setores exportadores de maior relevo na balança comercial, como o ramo automóvel ou o petroquímico, as pequenas e médias empresas do Minho têm uma enorme incorporação de valor acrescentado nacional, com especial destaque para as industrias têxteis, de malhas e de confeção de grande qualidade, de calçado, empresas químicas, metalomecânicas e de reparação naval.

Apesar de votado à falta de sensibilidade dos gabinetes centrais e do problema essencial de falta de crédito e liquidez para as pequenas e médias empresas, o dinamismo do Minho tem todas as condições para retomar o crescimento económico e a repovoação.

 

 TRÁS-OS-MONTES E DOURO – REGIÃO AGROPOLITANA

Alto Trás-os-Montes é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Norte. Limita a norte e a leste com a Espanha, a sul com o Douro e a oeste com o Tâmega, o Ave e o Cávado. Ocupa uma área total de 8171,6 km2. Em 2011, tinha 204 381 habitantes e catorze concelhos.

O Douro é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Norte. Limita a norte com o Alto Trás-os-Montes, a leste com a Espanha, a sul com a Beira Interior Norte e o Dão-Lafões e a oeste com o Tâmega. Tem uma área de 4112 km2 e uma população de 205.902 habitantes em 2011 e dezanove concelhos.

Antigo enclave dos nossas origens no Reino de Leão de que herdámos a nossa única língua regional, que é o mirandês, integrando os Distritos de Vila Real, Bragança e grande parte do Alto Douro e Douro internacional, Trás-os-Montes é uma das zonas com mais carisma identitário do país, historicamente reconhecida como alfobre dos nossos mais bravos soldados e a mais conhecida gastronomia.

Depois de terem desaparecido grandes proprietários ilustres, como Guerra Junqueiro, José Beça, Sarmento Rodrigues, Cavaleiro Ferreira e Camilo Mendonça, a região perdeu a força de representação política que encontrava em Lisboa. Sendo uma região setentrional, recusa ma coordenação territorial por parte da cidade do Porto e da chamada Região Norte, havendo inclusivamente recriminações de «colonialismo» a respeito da questão dos vinhos do Douro e produtos mediterrânicos.

Trás-os-Montes atravessa um momento de profunda crise demográfica, embora contrariada por evidentes sinais de relançamento económico. A população cai a cada censo. Contudo, os seus campos e vales mais dotados renovam permanentemente as culturas do nosso melhor vinho, melhores culturas mediterrânicas. A produção de vinhos de altíssima qualidade e de muito boa relação de qualidade-preço, que aumenta a um ritmo impressionante e evidencia também cada ano que passa um importante ritmo de exportações em mercados longínquos e emergentes.

A navegabilidade do Douro encontra grande recetividade nas atividades turísticas e as novas plantações de vinha, amendoeira, oliveira e fruta no Alto Douro estão a transformar a paisagem de forma impressionante me extensiva. Já é notória a atração de trabalhadores do terceiro mundo para essas duras atividades. É expectável que a médio prazo, devido a alguma desilusão com o litoral, Trás-os-Montes venha a ser motivo de atracão para novos habitantes.

A atual rede de autoestradas transmontanas atravessa uma fase de impasse financeiro que atrasa o desenvolvimento, dado tratar-se da região com mais difícil acessibilidade.

Trás-os-Montes agrupa o maior centro da produção hídrica nacional e uma alta densidade de aproveitamentos hidrolétricos. Contudo, debate-se com falta de água em período de estio e tem dificuldade em pagar as faturas energéticas domésticas.

Sendo a região portuguesa mais próxima da Europa, foi ao longo das ultimas três décadas da III República amputada da grande linha ferroviária do vale do Douro, cortada no Pocinho, e recentemente das linhas do Corgo, Sabor e Tua. A construção das barragens do Tua e do Sabor e do sistema do Baixo Tâmega levantam grande celeuma entre os trasmontanos. Bragança pode mesmo vir a ser, num futuro muito próximo, a primeira cidade portuguesa a estar ligada à rede de Alta Velocidade Espanhola, que está a menos de 30 km de distância.

A expectável reativação das minas de ferro de Moncorvo e de ouro de Jales irá provocar nova discussão pública sobre a temática das linhas regionais ferroviárias do Sabor e do Corgo e como se equacionam o reavivar das minas de ouro e de ferro que os romanos tão intensamente exploravam já em tempos longínquos. Este facto decerto que inverterá a crise demográfica.



Publicado por Tovi às 09:37
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Quinta-feira, 17 de Setembro de 2015
Está insatisfeito(a) com os partidos e Governos...

...que levaram Portugal á falência moral e financeira?

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Publicado por Tovi às 09:07
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Domingo, 13 de Setembro de 2015
Reinventar o Sistema Político e Eleitoral

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Publicado por Tovi às 09:05
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Quinta-feira, 3 de Setembro de 2015
Mendo Henriques

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Um dos meus amigos quezilentos (sim, eu também tenho amigos enfadonhos…) veio perguntar-me como é que eu, um regionalista nortenho convicto, ia concorrer às próximas Legislativas numa lista do «Nós, Cidadãos!», um partido recentemente criado e cujo Presidente da Comissão Política Nacional é Mendo Henriques, um “mouro” nascido em S. Sebastião da Pedreira, que fez estudos primários no Externato Marista, secundários no Liceu Pedro Nunes, na juventude ligado ao movimento associativo estudantil de Lisboa, licenciado e com mestrado e doutoramento na área da Filosofia. Pois a verdade é que o conheço da associação cívica Instituto Democracia Portuguesa (IDP), onde sempre o vi a trabalhar com diferentes pessoas e equipas, acreditando que só há saber com partilha, considerando-o eu muito mais defensor das causas da cidadania do que muitos “nortenhos” que quando vão para a capital se esquecem imediatamente donde são nados e criados.

 

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«Mendo Henriques» >> É isso David Ribeiro Um só país, uma só causa democrática.



Publicado por Tovi às 09:05
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Quinta-feira, 27 de Agosto de 2015
NC – Nós, Cidadãos!

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Hoje à tarde, pelas 18 horas, na Casa do Infante (rua da Alfândega nº 10), apresentação pública da lista pelo Porto do «Nós, Cidadãos!».

  Legislativas 2015 – Círculo Eleitoral Porto

Mandatário: capitão Campos de Barros

Candidatos: Jorge Santos; Isaura França; José Bandeira; Patrícia Esteves; Raúl Sonim; Cristina Mendes; David Ribeiro; Maria Irene Mendes Moreira; Pedro Correia; Maria do Céu Peixoto; Campos de Barros; Eva Cunha; Jorge Morais; Sónia Caipira; João Castro Lemos; Liliana Moreno; Luís Miguel Dias; Maria João Marques; Pedro Vilar; Manuela Gavião; José Guterres; Emília Valente Reis; Jorge Nuno Costa; Conceição Machado; Paulo Garrido; Marisa Oliveira; Humberto Lopes; Ana Queirós; Carlos Nogueira; Zaida Costa; Célio Alves; Fátima Magalhães; Jorge Romariz; Denise Ribeiro; Alberto Castro; Emília Oliveira; Miguel Correia; Antonieta Godinho; José Cardoso.

Suplentes: Joana Madureira; Anselmo Almeida; Cristina Romariz.

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Publicado por Tovi às 10:45
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Sexta-feira, 17 de Julho de 2015
Reunião Plenária do «Nós, Cidadãos!»

Hoje às 21h00, nas instalações do Grupo Musical de Miragaia (2º andar, Rua Arménia 10/18, Largo Artur Arcos; em frente ao Parque de Estacionamento da Alfândega, no Porto) vai realizar-se uma Reunião Plenária do «Nós, Cidadãos!». Eu vou estar presente.

Nós Cidadãos reunião plenário no Porto 17Jul20

ORDEM DE TRABALHOS:

1. Informações sobre o NC;

2. Apresentação da estrutura distrital do Porto;

3. Apresentação da lista concorrente às eleições legislativas pelo Círculo Eleitoral do Porto;

4. Outros assuntos.

Nota muito importante: Os cidadãos convocados que não comparecerem e não justificarem antecipadamente a ausência, partiremos do princípio de que não estão disponíveis para integrar quaisquer órgãos directivos ou grupos de trabalho no Nós, Cidadãos! Esta será a última reunião da estrutura do distrito do Porto, antes do Congresso Nacional, que terá lugar no dia 25 de Julho em S. Domingos de Rana (Lisboa). A sua presença não é importante, é FUNDAMENTAL!! Pelo bem comum.

 

  Porto, 23h00 de 17Jul2015

Tanto quanto me foi dado perceber a lista de candidatos a deputados para as próximas Legislativas elaborada no Porto para concorrer por este círculo eleitoral, foi IGNORADA pela estrutura central do «Nós, Cidadãos!» em Lisboa. Assim sendo, fica já aqui dito que eu abandono este projecto político.



Publicado por Tovi às 10:21
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Sábado, 15 de Novembro de 2014
Barómetro da Eurosondagem - Novembro 2014

 Sondagem 2014Nov14 a.jpg

(Resultado do barómetro da Eurosondagem deste mês para o Expresso e SIC)

E lai vai o PS a caminho da vitória... Mas para já é só uma vitorinha e muito mais já era nesta altura de esperar dos socialistas chefiados agora por António Costa.

 

 Comentários no Facebook

«Guilherme Lickfold» >> O Marinho e Pinto vai ter zero?

«David Ribeiro» >> Marinho e Pinto ainda não tem o partido legalizado, nem sabemos se irá ter as 7.500 assinaturas necessárias.

«Jorge Veiga» >> Ao fim de 3 anos desgraçados e o PSD ainda tem 25% e o PP 8%? E bem dito sr Guilherme Lickfold. O homem que ganha demais lá fora, mas cá dentro seria pouco, não leva nada?

«Guilherme Lickfold» >> acho que M&P não deve ter grande dificuldade no número de assinaturas. Pessoalmente acho que até outubro de 2015 ainda vai aparecer mais algum partido com pelo menos 5% dos votos. Muita água ainda vai correr... nem que seja nas ruas de Lisboa.

«António Lopes» >> A população portuguesa é um pouco adversa a mudanças. Olho para o LIVRE com interesse.

«David Ribeiro» >> As tentativas de criação de novos partidos não estão a correr como os seus proponentes desejavam. Quer o "Partido Democrático Republicano" quer o "Nós, Cidadãos" estão ainda a meio caminho de conseguirem as assinaturas necessárias.

«Guilherme Lickfold» >> sou mais da opinião que a população está cansada dos partidos existentes. Veja-se o caso de Espanha.

«Loja Do Pecado Guimaraes» >> Rsrsrs sondagens e estatísticas em portugal deixam muito a desejar.

«Guilherme Lickfold» >>   Partido de Marinho e Pinto já tem assinaturas suficientes para legalização

«Pedro Baptista» >> Caminho da vitória? Essa é boa! Em Maio antes d pouca vergonha o PS tinha 39%. Não me espantava que isto corresse mal... É que quem com ferros mata, com ferros morre...

«Mario Jeronimo» >> O PS ja ganhou... parabens. E o partido socialista e o SLB... vao os dois ao colinho dos jornalistas, comentadores e outros por aqui. Mas ao contrario do futebol... onde quem manda sao os arbitros nomeados, em democracia... quem manda e o povo atraves do voto, e nao as sondagens amigo David Ribeiro... ainda muita agua vai correr debaixo das pontes... abraco.



Publicado por Tovi às 08:42
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