Em casa dos meus sogros sempre se festejou o NATAL com um grande almoço em família, apesar de uma certa tristeza por uns anos antes e num passeio a pé pós-almoço, ter falecido o avô paterno da minha mulher. Mas o destino tem coisas que não se explicam… e no dia de Natal de 1978 nasceu a minha primeira filha – a Joana – e, com na altura me disse o meu sogro quando me dava um grande abraço, “há coisas que vêm por bem… alegrias que nos compensam de outras tristezas”.
...com muitas prendinhas
Fazendo um balanço das “orgias gastronómicas” deste Natal tenho que confessar estar um pouco desconsolado… é que não sobrou bacalhau nenhum da Consoada e nos dias seguintes não tivemos Roupa Velha.
...que isto de ser Pai Natal dá cá uma trabalheira que nem vos conto.
Ele bem tentou… mas já está no forno desde manhã cedo.
...estou a precisar de MEIAS.
Acreditem ou não a verdade é que há mais de quarenta anos que não compro meias… o velhote gordo, barbudo e bonacheirão encarrega-se do fornecimento necessário para o ano inteiro.
Fantástico!... O Pai Natal trouxe-me umas meias… não estava nada a contar
Não tarda muito vou para a mesa… a minha Ceia de Natal está pronta.
Bom Natal para todos
...e a culpa é do Trump.
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«Gonçalo Graça Moura» - Já é assim há décadas, caso não tenhas reparado...
«Fernando Kosta» - Culpa porquê? Não entendo o ódio aos judeus. Estes não assassinam cristãos, não dizem que querem subjugar o mundo, não rebentam com bombas, não invadem a europa. Quantos prémio-nobel judeus existem? E quantos muçulmanos/palestinianos? Quem já esteve na Terra Santa passeou livremente em todos os lugares menos naqueles controlados pelos palestinianos. Liberdade? Pensem porra!
«David Ribeiro» - Da minha parte e em consciência não há anti-semitismo, nem ódio a Israel, nem morro de amores pela forma explosiva das populações palestinianas se expressarem na rua. O que me dói é constatar que quando há uma réstia de esperança de encontrar um acordo de paz para a região há sempre alguém, e sempre os mesmos, a estragarem a coisa.
«Gonçalo Graça Moura» - Pois são, os árabes...
«Jorge Saraiva» - E esses mesmos são...?
«David Ribeiro» - Umas vezes são uns e outras vezes são outros, mas desta vez inequivocamente foi Trump e os Israelitas que despoletaram a confusão.
«Gonçalo Graça Moura» - Nada, tanto como o Putin há seis meses atrás...
«Jorge Saraiva» - Quer dizer, indispuseram os senhores
14h30 de hoje, o "dia da ira"
Milhares de palestinianos saíram às ruas nesta sexta-feira em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, protestando contra a decisão do Presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel — uma mudança que inflamou a Palestina e todo o Médio Oriente. Segundo a televisão Al Jazira, que cita as autoridades da Cisjordânia (onde há protestos em Hebron, Nablus, Jenin, Tulkarem e Jericó), mais de 50 palestinianos ficaram feridos nos confrontos desta sexta-feira e 16 deles foram hospitalizados. Israel reforçou a presenta de tropas nas ruas dos territórios. O Ministério da Saúde palestiniano, citado pela Reuters, diz que uma das pessoas que foi atingida por soldados junto à fronteira da Faixa de Gaza acabou por morrer. O jornalista Hoda Abdel-Hamid, que está em Ramallah (a sede do governo da Autoridade Palestiniana), disse que os confrontos estavam a dissipar-se, depois de "várias horas de confrontos entre jovens palestinianos e o Exército israelita".
17h10 de hoje, o "dia da ira"
Um comunicado serviço de imprensa do exército israelita acaba de informar que o sistema de defesa de mísseis Iron Dome interceptou um míssil alegadamente disparado da Faixa de Gaza no sul de Israel.
Comentários no Facebook
«Gonçalo Graça Moura» - E ainda há quem defenda os palestinianos...
«Jorge Veiga» - ...e houve quem votasse no Trumpas...
«David Ribeiro» - Pois é!... Os Estados Unidos da América o único país do mundo a reconhecer a Cidade Santa como capital do Estado israelita, quando a comunidade internacional nunca reconheceu Jerusalém como capital de Israel, nem a anexação da parte oriental da cidade, conquistada em 1967.
(A foto foi roubada na NET... e não sei quem é o autor)
Entre as muitas prendas que o Pai Natal me trouxe (sim… eu portei-me bem todo o ano) está um fabuloso Moscatel Roxo de Setúbal – Alambre colheita de 2010 – da ”José Maria da Fonseca Vinhos SA” em Azeitão, um vinho generoso produzido a partir da casta Moscatel na sua versão rosada, mais rara e exclusiva, o Moscatel Roxo. É, sem sombra de dúvida, um aperitivo de alta qualidade.
Hoje fomos ao Circo no Coliseu do Porto
Se o circo faz parte do Natal, o do Coliseu Porto já se afirmou como uma das mais enraizadas tradições da cidade. Este ano, o novo circo, recorrendo aos melhores artistas contemporâneos do momento e sem animais em pista, regressa a esta grande sala, que comemora em dezembro 75 anos. A edição deste ano que se inicia a 3 de dezembro e se prolonga até 1 de janeiro, conta com uma programação da inteira responsabilidade do Coliseu e apresenta-se ainda mais completa e rica do que em anos anteriores.
Para Eduardo Paz Barroso, presidente do Coliseu Porto, “a edição deste ano apresenta números de elevado nível técnico, inéditos na cidade e que colocam o circo do Coliseu Porto num plano cada vez mais superior. Este espetáculo é um momento de encontro ritual da cidade com ela própria, com a sua tradição e com o seu imaginário, do qual o Coliseu é um elemento fundamental”.
Pela pista do Coliseu Porto passarão alguns dos melhores números dos grandes circos internacionais, atualmente em digressão mundial. Três dezenas de artistas circenses nacionais e internacionais, reconhecidos e premiados, exibem diferentes números que vão desde: o equilibrismo em escada, às acrobacias em monociclos; dos malabares, ao contorcionismo; do ballet em ombros, ao trapézio e aos funâmbulos, entre muitas outras modalidades, não faltando os tradicionais palhaços, este ano com uma trupe de humor nacional.
Da presente edição, destacam-se nomes como The Gerlings, trupe de artistas colombianos, convidada também a participar no próximo Festival de Monte Carlo, em 2017, que apresenta números de equilibrismo e uma roda da morte; disciplinas como contorcionismo com velas, ballet em ombros e diábolos estão a cargo do Circo de Cantão; também os checos Faltiny descem à pista com equilibrismo em escada, acrobacias em monociclos e malabares, sem faltar ainda o trapézio com Liuba Uljankina, reconhecida com o 1º prémio da escola do Circo de Moscovo. Para além destes, muitos outros artistas vão passar ao longo do mês de dezembro por esta grande praça coberta da cidade que é o Coliseu Porto. E para encher de alegria e riso a plateia, os tradicionais palhaços vão chegar também à pista com Barry Lubin, conhecido por Big Mama, que atuou nos maiores circos internacionais, e com Adolfo Luftman & Ca., trupe de humor nacional.
O Pai Natal é um querido… como é que ele se lembrou que eu estava a precisar de meias?...
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Nova Crítca - vinho & gastronomia
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