O uso de insígnias com emblemas nazis pelas tropas ucranianas corre o risco de alimentar a propaganda russa e espalhar imagens que o Ocidente passou meio século tentando eliminar.
Jorge De Freitas Monteiro - Quando se é lobo fica difícil não vestir a pele…
Fernando Duarte - Se usam esses emblemas é porque gostam e os aprovam.
Jose Antonio M Macedo - Por que alguns soldados ucranianos usam insígnias nazis (
David Ribeiro - Li com atenção o artigo de Illia Ponomarenko que Jose Antonio M Macedo fez o favor de aqui colocar. Mas o que o autor do artigo não consegue (ou não quer) explicar é como um país que pretende entrar na UE e na NATO permite nas fileiras dos seus exércitos esta tal "minoria".
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Há ainda muito a fazer antes de entrar na UE e na NATO. Certamente, que agora, por razões óbvias de evitarem divisões nas Forças Armadas Ucranianas, não será a altura mais apropriada para o fazer. Mas, mais cedo ou mais tarde, esta minoria não deverá ser permitida. Preocupam-me também outros países como a Hungria, a Polónia ou mesmo a Turquia permitirem determinadas leis e políticas, estando dentro da NATO.
David Ribeiro - Pois é, Jose Antonio M Macedo... A Turquia já está na NATO desde 1952 e nessa altura era outra Turquia. Mas as entradas na Aliança Atlântica depois da dissolução da União Soviética foram um desastre criado pelos EUA.
Tanto €=dinheirinho=$ mal empregue
Kiev perdeu 16 veículos blindados fornecidos pelos EUA nos últimos dias, de acordo com uma análise de serviços secretos, de código aberto, num momento em que os militares do país anunciaram que as suas forças capturaram três aldeias numa contraofensiva na região de Donetsk. Os 16 veículos de combate de infantaria norte-americanos Bradley destruídos ou danificados e abandonados nos últimos dias representam quase 15% dos (109) que Washington concedeu a Kiev, de acordo com Jakub Janovsky, da plataforma de serviços de informação de código aberto neerlandês Oryx, que vem somando evidências das perdas de equipamentos militares na Ucrânia desde que a invasão da Rússia começou, a 24 de fevereiro de 2022.
Albertino Amaral - Ora bem, isto foi construído para este efeito, ou não ???? Meu caro amigo David Ribeiro, a Russia vai cair de exaustão, tome nota. Por incrível que pareça, vai ter duas batatas bem quentes, de um lado a Ucrânia, da qual vai ter que desistir, porque não conseguiu os seus objectivos. Saiu furado o plano, tão simples, tão fácil, tão, tão....... Como tal, terá que se virar para dentro, e aí a coisa vai piar fino... Aposta ???????
David Ribeiro - Não, Albertino Amaral... a Rússia dificilmente cairá, até porque atrás de Putin outros Putins virão e provavelmente muito pior do que o atual senhor do Kremlin.
Albertino Amaral - David Ribeiro Respeito a sua opinião como é lógico, mas porque será que algo me diz que não será bem assim ? O tombo que esta guerra trouxe aos oligarcas, foi de ordem estrondoso, que não vão haver mais experiências. Registe a data......
David Ribeiro - Albertino Amaral, não se esqueça que só nas duas mais importantes cidades - Moscovo e São Petersburgo - é que há uma oposição (importante e não desprezível) aos atuais senhores do Kremlin, toda a restante e enorme população russa o que quer é um Estado que lhes dê pão para a boca, completamente saudosistas da defunta União Soviética.
Albertino Amaral - David Ribeiro Essa oposição é que interessa, sem dúvida. Todo o resto do povão, seguirá a ordem que lhe for dada, não duvide. Estamos de acordo?
David Ribeiro - Caríssimo Albertino Amaral... a dissolução da União Soviética foi em dezembro de 1991, já lá vão mais de 31 anos e... é como diz o ditado: “atrás de mim virá quem de mim bom fará”.
Paulo Teixeira - David Ribeiro querias deixar os russos invadir o território todo?
David Ribeiro - Paulo Teixeira ... quer queiramos ou não a verdade é que muito dificilmente os russos sairão pela força das zonas ocupadas.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Não sei não .... pessoalmente até penso o contrário
David Ribeiro - Jose Pinto Pais ... pensa ou deseja?... são coisas diferentes.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Penso e Desejo. O Ocidente democratico não vai deixar cair a Ucrânia
Francisco Rocha Antunes - A difusão de propaganda militar russa é um bom serviço aos inimigos da Europa. Não o vejo a partilhar comentários semelhantes quando os russos perdem aviões de milhões de euros num só dia
David Ribeiro - Mas o Francisco Rocha Antunes está a falar de que Europa?... daquela que não permite que seja de acesso livre qualquer informação que não seja do seu agrado?... Muitas voltas tenho que dar para ler algo que não seja do agrado da UE ou da NATO. É óbvio que ambos os lados da barricada só dizem o que lhes interessa, mas quem tenha dois dedos de testa deveria ter o direito a ouvir as duas partes e depois fazer os seus juízos.
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro da nossa Europa. Quem se tenta colocar em cima do muro está a fazer o jogo do invasor. E eu tenho uma testa grande, mas é essencial escolher um lado. Eu escolho a Europa.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro já agora meu caro, se puder esclareca-me uma coisa, concretamente quando se refere "a Europa ... que não permite que seja de acesso livre qualquer informação " que raio de Europa é essa? Pode concretizar? É que não estou a ver essa Europa, na Europa que conheço
David Ribeiro - Tente o Jose Pinto Pais entrar em sites russos e verá o que digo.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Em sites Russos???? Está a dizer que a Europa corta o acesso a sites Russos? É isso? É que se for isso parece mais ao Contrário que o acesso seja negado a partir de lá, mas por informação de pessoas que passam por esses flagelos nesse tipo de países, que não na Europa, esse problem é contornado com o uso de DPN,s
Francisco Rocha Antunes - Corta e muito bem. Há uma guerra em curso que ameaça a Europa, não estamos a discutir um regulamento municipal.
Carlos Almeida - Francisco Rocha Antunes A Europa da Ucrânia? A Europa nacionalista supremacista, xenófoba e genocida?? Nazi? É que essa não é a minha. Não devíamos pertencer então à mesma união europeia...
Francisco Rocha Antunes - Carlos Almeida é a minha e a definição de nazi só pode vir de alguém de um extremo qualquer. Mas poupemo-nos à ladainha do costume. Fiquem bem. No fim falamos. Fui.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro é melhor não, não vão comer-nos Infelizmente as pessoas gostam de ser enganadas. Nunca mais acaba esta porcaria
Jorge Veiga - Propaganda russa!
Carlos Almeida - Armas ocidentais: má nota...
João Pedro Baltazar Lázaro - Quem vai à guerra, dá e leva...
Quem é que tem medo da verdade?
...se é que alguma vez se chegará à verdade. Voluntários... Mercenários... What else?
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou ter assinado um contrato com o grupo Akhmat, composto pelas forças especiais da Chechénia. Este acordo surge após uma ordem para que todas as “unidades de voluntários” assinassem contratos com o Estado russo até 1 de julho, passando a estar sob as ordens do Kremlin.
Maria Vilar de Almeida - Para quem faz da guerra profissão... ser BEM pago, é um MUST! Tolos são os que dão o corpo ao manifesto pelos interesses alheios!
Mário Paiva - ...os interesses daqueles senhores que estão sempre prontos p'ra mandar os filhos dos outros p'rás guerras "em defesa da Pátria e da Democracia", mas nem vão, nem mandão os seus meninos, Maria...
Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és
Mário Paiva - ...a seca provocou graves problemas à agricultura norte coreana e a Rússia tem estado a mandar alimentos, faz tempo... amor com amor se paga...
A contraofensiva da Ucrânia já começou
A Ucrânia disse ontem [segunda-feira 12jun2023] que libertou quatro aldeias (Neskuchne, Storozheve, Blahodatne e Makarivka) como parte do que especialistas militares consideram o início da contraofensiva há muito prometida de Kiev. [Estas aldeias estão situadas na chamada "zona cinzenta" ou "terra de ninguém" e temos de perceber que a primeira linha de defesa russa está a 25 quilómetros para sul]. Do outro lado da barricada o Ministério da Defesa da Rússia diz que as forças de Moscovo repeliram ataques de tropas ucranianas nas regiões de Donetsk e Zaporizhia.
Seis mortos e dezenas de feridos é o balanço de hoje [terça-feira 13jun2023], depois de um míssil ter atingido uma área residencial antes do amanhecer em Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovsk, anunciou a administração regional. Há também referencia a bombardeamentos ucranianos terem danificado várias casas em aldeias da região de Kursk, na Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia. Em Kiev, as autoridades militares informaram também esta manhã que foram disparados "mísseis de cruzeiro". Todos os alvos inimigos no espaço aéreo em torno de Kiev foram detetados e destruídos com sucesso", indicaram.
Altos responsáveis militares e diplomáticos americanos esperavam ordem de ataque ainda na noite de quinta-feira, após debates descritos como acalorados na Casa Branca envolvendo as principais autoridades de segurança nacional de Trump e líderes do Congresso, segundo o The New York Times. Aeronaves e navios estavam em posição de disparar mísseis quando veio a ordem para cancelar a operação.
Diz o New York Times... interessante ler.
Ex-President ‘Lula’ of Brazil Surrenders to Serve 12-Year Jail Term
(By Shasta Darlington reported from São Paulo, Ernesto Londoño from Rio de Janeiro, and Manuela Andreoni from Curitiba, Brazil)
CURITIBA, Brazil — After vowing for months that a conviction on corruption charges would not stand in the way of his bid for a third term as Brazil’s leader, former President Luiz Inácio Lula da Silva surrendered to the police on Saturday evening to begin serving a 12-year sentence.
His imprisonment was an ignominious turn in the remarkable political career of Mr. da Silva, the son of illiterate farmworkers who faced down Brazil’s military dictators as a union leader and helped build a transformational leftist party that governed Brazil for more than 13 years.
His detention was also a momentous development in the coming election in Brazil, upending the race to replace President Michel Temer in October.
Having carved out a sustained and ample lead in the polls, Mr. da Silva promised his followers that the Workers’ Party could once again wrest control of Brazil’s destiny, and prioritize policies to narrow the country’s steep inequality.
Succeeding would have been a stunning comeback after the 2016 impeachment of Mr. da Silva’s handpicked successor, Dilma Rousseff. She was replaced by Mr. Temer, a deeply unpopular center-right politician who also stands accused of corruption.
Mr. da Silva is the first former Brazilian president to be remanded into custody since democracy was restored in the mid-1980s and the first former president to have been convicted of corruption.
His imprisonment represents perhaps the biggest triumph in the yearslong effort by a team of crusading judges and prosecutors to upend the endemic graft that has long been a staple of politics and deal making in Brazil.
Before surrendering to federal police authorities, Mr. da Silva, 72, accused prosecutors and judges of knowingly pursuing a baseless case against him.
“I do not forgive them for creating the impression that I am a thief,” an indignant Mr. da Silva, sounding hoarse, told a throng of gathered outside a metalworkers union headquarters outside of São Paulo. For hours on Saturday, in a tense standoff, his ardent supporters had physically blocked his surrender, before finally allowing him to leave.
The prosecution, Mr. da Silva charged, was an effort to thwart his vision of a country in which ever more poor people could enroll in universities, go on vacation and buy cars and homes.
“If that was the crime I committed, I want to say that I will continue being a criminal because we’re going to accomplish much more,” Mr. da Silva shouted to a crowd that had spent much of the morning chanting that he should not surrender.
During his last hours of freedom, Mr. da Silva appeared to acknowledge that his political career is over — at least for now.
“You will have to transform yourselves,” he told supporters. “They must know that the death of a combatant doesn’t end a revolution.”
Months away from Election Day, Brazil’s political left now finds itself without an obvious standard-bearer.
Mr. da Silva did not anoint a successor to take his place on the ballot, suggesting that Workers’ Party leaders have yet to decide who stands the best chance of filling the void.
But, notably, he did single out for compliments two leftist presidential hopefuls from other parties who were with him on stage, Manuela d’Ávila and Guilherme Boulos.
Other candidates who remain in the race include Jair Bolsonaro, a far-right lawmaker who has campaigned on a promise of resorting to harsh tactics to restore security in areas plagued by violence; and a former environmental minister, Marina Silva, who supports the judiciary’s crackdown on corruption and an overhaul of the political system.
But by ending the presidential candidacy of a leader who remains beloved across much of the country, the move by judicial authorities may have called into question the fairness of the October election.
Daniel Aarão Reis, a professor of contemporary history at Federal Fluminense University, said that while Mr. da Silva’s prosecution was procedurally sound, it is likely to further shake Brazilians’ faith in democracy, particularly if political rivals who also stand accused of wrongdoing, manage to escape accountability.
“It worries me because, whether or not the people who provoked this situation meant it, it’s a blow to democracy,” he said. “Democracy is living a moment of very little prestige.”
“No citizen is above the law, and no one, regardless of how important a leader he may have been, or what position he once held, is entitled to make a mockery of justice,” Brazil’s National Association of Prosecutors said in a statement issued Saturday night. “Institutions are the pillars of democracy.”
Mr. Bolsonaro’s reaction to the arrest was minimalist: He tweeted an image of the Brazilian flag.
Mr. da Silva left power in 2011 with extraordinarily high approval ratings at home and a reputation as an effective diplomatic mediator abroad.
Washington initially viewed his rise with apprehension, but his rock star status appeared at its peak when President Obama, during a meeting of heads of state in London in 2009, called Mr. da Silva “the most popular politician on Earth.”
Brazil appeared to be on a breathtaking rise when Mr. da Silva left office in 2011, poised to cash in on new, enormous oil reserves, and revel in the spotlight that the 2014 World Cup and the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro would cast on the country of almost 210 million people.
But his party’s legacy was marred in 2014, when prosecutors began unraveling a giant, convoluted kickback scheme as part of an investigation that became known as Lava Jato, or Car Wash, that has so far resulted in the conviction of 120 people and billions of dollars in restitution payments.
The investigation crippled the state-run oil company, Petrobras, and the giant construction firm, Odebrecht, and contributed to a devastating recession that paved the way for Ms. Rousseff’s impeachment, which deeply polarized Brazilians.
The charges Mr. da Silva were convicted of were a small chapter in the annals of Lava Jato. He was found guilty last July of accepting a seaside apartment in return for contracts awarded to the construction company O.A.S.
After a three-judge panel upheld the conviction in January, Mr. da Silva asked the country’s two top courts to allow him to remain free while other appeals were considered, but his petitions were rejected.
Mr. da Silva is slated to start serving the sentence in a specially configured cell at the federal police headquarters in the southern city of Curitiba, a building he was on hand to inaugurate as president in 2007.
Mr. da Silva’s legal team said Saturday night that he would continue to appeal his conviction before Brazil’s top courts. He is a defendant in at least seven other cases.
Mr. da Silva will be detained in a small bedroom with a simple, wooden bed, a small table and two windows on the fourth floor of the building.
As news of his arrest broke shortly before 7 p.m., some Brazilians who opposed his re-election celebrated across the country by setting off fireworks and honking horns.
“Decent Brazilians are celebrating this historic moment. Justice has been served,” João Doria, a former mayor of São Paulo, who is believed to have presidential aspirations, said in a statement.
Supporters saw his imprisonment as a tragic end of an era that had brought enormous hope and pride to Brazil.
“Brazil went from having the pop star of international politics to having a supporting actor for a vampire film,” the former foreign minister Celso Amorim said, referring to a parody of Mr. Temer by a samba school during the recent Carnival parade in Rio de Janeiro. “We get really sad.”
Opposing groups of protesters awaited Mr. da Silva’s arrival outside the building where he will be held in Curitiba.
A few hundred supporters wearing the Workers’ Party trademark red chanted to the beat of drums “Free Lula,” and sang a jingle from his first presidential campaign in 1989.
A smaller group of critics of the former president, meanwhile, beat pots and pans as they chanted: “Lula, you thief, your place is in prison.”
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)