A poucos dias do início do debate anual da Assembleia Geral da ONU a  International Crisis Group (ICG), uma organização independente voltada para a resolução e prevenção de conflitos armados internacionais, considerou que os conflitos na Ucrânia, Sudão e Haiti estavam entre os dez principais desafios que as Nações Unidas (ONU) terão de enfrentar em 2024. É por isso que a presença de Volodymyr Zelensky na Assembleia Geral das Nações Unidas (UNGA, na sigla em inglês), que ocorrerá nos dias 19 a 25 de setembro em Nova Iorque, não é de estranhar e até é provável que "a Ucrânia dominará mais uma vez a Assembleia Geral".

O grande debate da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) arrancou ontem [3.ª feira 19set2023] na sede da organização, em Nova Iorque, onde mais de 140 líderes mundiais se reúnem para discutir questões mundiais urgentes. Sob o tema “Reconstruir a confiança e relançar a solidariedade global: acelerar a ação na Agenda 2030 e os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para a paz, a prosperidade, o progresso e a sustentabilidade para todos”, o secretário-geral das Nações Unidas iniciou a sessão com um discurso em que alertou para a necessidade de reformas institucionais. António Guterres também criticou a Rússia pela invasão da Ucrânia e descreveu o aquecimento global como a “ameaça mais imediata ao nosso futuro”.

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no seu discurso, que apoia uma reforma das Nações Unidas para “enfrentar os desafios” para manter “a paz no mundo”. Após dizer que quer uma competição “com responsabilidade” com a China para não desembocar num conflito, Joe Biden deixou duras críticas à Rússia. “A Rússia acredita que o mundo ficará cansado e permitirá que brutalize a Ucrânia sem consequências”, disse Joe Biden, garantindo que isso não acontecerá.

O presidente ucraniano enviou um recado a países como a Polónia e a Eslováquia, que continuam a bloquear as importações de cereais da Ucrânia. Horas antes, o presidente polaco deixou um alerta a Kiev: "É bom que se lembre que recebe ajuda nossa". Zelensky começou por dizer: "Após o colapso da União Soviética, a Ucrânia foi forçada a abdicar das suas armas nucleares, e o mundo decidiu que a Rússia deveria manter as suas. O tempo veio provar que a Rússia era quem merecia mais o desarmamento, e continua a merecê-lo. Os terroristas não têm o direito de ter armas nucleares", lenbrando também os ataques russos à central nuclear de Zaporizhzhia. O discurso do chefe de Estado virou-se, depois, para a segurança alimentar, ao dizer que o Kremlin “utiliza os alimentos como arma”.

  Rui Lopes A. D'Orey - Cambada de chéchés a falar sem dizer nada.

 

Em novo discurso nas Nações Unidas, desta vez perante o Conselho de Segurança, do qual o seu país não faz parte, Zelensky critica as Nações Unidas e pede a expulsão da Rússia. "O veto nas mãos do agressor foi o que levou a ONU a um impasse". "Os soldados ucranianos estão agora a fazer com o seu sangue o que o Conselho de Segurança das Nações Unidas deveria fazer com os seus votos: impedir a agressão e defender os princípios da Carta das Nações Unidas", disse o presidente ucraniano, numa das frases mais fortes da sua intervenção.

 

A Polónia vai deixar de fornecer armas à Ucrânia para se concentrar na sua própria defesa, disse, esta quarta-feira, o primeiro-ministro polaco, poucas horas depois de Varsóvia ter convocado o embaixador de Kiev. Isto numa altura em que sobe a tensão entre os dois países após a proibição da Polónia às importações de cereais ucranianos. "Já não estamos a transferir armas para a Ucrânia, porque estamos agora a equipar a Polónia com armas mais modernas", disse Mateusz Morawiecki, questionado por um jornalista sobre se Varsóvia iria continuar a apoiar Kiev, apesar da falta de acordo sobre as exportações de cereais.

 

 

  Momentos inesquecíveis de sempre na Assembleia Geral da ONU

Rudy Kurniawan, um indonésio de 37 anos, negociante de vinhos, foi considerado culpado num Tribunal de Nova Iorque por ter "fabricado" vinhos raros na sua cozinha. De 2004 a 2012 deverá ter vendido cerca de 1,3 milhões de US Dollars.

Devia ir para o inferno quando morrer... Falsificar vinho é pecado

«Antonio Cruz» no Facebook >> deveria morrer afogado numa dorna... cheia de agua

Vinte e oito anos separam os acontecimentos destas duas fotos. A da esquerda é a última fotografia conhecida do Presidente Salvador Allende em vida, que se suicidou no Palácio de La Moneda (versão de sua filha Isabel Allende) ou que foi assassinado pelas tropas do General Pinochet (segundo sua sobrinha Isabel Allende Llona) no dia 11 de Setembro de 1973 durante o golpe militar que acabou com o que restava da república socialista chilena. Na fotografia da direita vemos as Torres Gémeas do World Trade Center em Nova Iorque nos trágicos momentos da manhã de 11 de Setembro de 2001, quando dois aviões sequestrados por terroristas da al-Qaeda chocaram intencionalmente contra este complexo empresarial, provocando quase três mil mortes.

«Antonio Sousa Dias» no Facebook >> Muita gente ignora a primeira efeméride.

«Antonio Cruz» no Facebook >> esquecemo-nos das  "efemérides diárias"  no Médio Oriente e não só, provocadas pelos USA em nome da defesa da democracia que causam vitimas incontáveis. Miserável este nosso mundo de hipócrisia; eu pelo menos não me vou esquecer dessas 2 torres

«Albertino Amaral» no Facebook >> Não Gosto... Situações horríveis...!

«Antonio Sousa Dias» no Facebook >> O imperialismo americano em todas estas situações. A tal democracia.

«Keith Brown no Facebook >> Bravo, David. A mesma coisa. As consequencias de "reich" yanquee.

Deverá ter sido por volta das 23h45 de ontem (hora de Portugal) que os americanos da costa leste passaram um mau bocado. Que tudo não tenha passado de um grande susto....  e unicamente um susto.

 As últimas notícias diziam que 375 mil nova-iorquinos foram evacuados das zonas mais baixas de Manhattan... Já imaginaram como seria uma operação deste tipo e envergadura neste nosso cantinho à beira mar plantado?

«Catarino Quintino» in Facebook >> Era lindo...

«Fátima Sousa» in Facebook >> feliz ficariam os que mandam... era menos gente a contestar as suas burrices.