... e já tem Aires Pereira, presidente da Póvoa de Varzim, como aliado na Área Metropolitana do Porto. O Município da Póvoa de Varzim promoveu ontem, no Cineteatro Garrett, um debate sobre o tema da Regionalização. A convite do presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, a conversa contou com a participação do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira. O debate realizou-se no âmbito do “Póvoa Talks”, projeto que tem como objetivo envolver e dar voz ativa a todos os poveiros, criado em formato digital durante a pandemia. A entrada era livre. Após o debate, o público teve oportunidade de participar, colocando questões a ambos os convidados.
JN de hoje
Rui Moreira não poupa nas críticas. Póvoa também já pondera sair da Associação Nacional de Municípios e diz que há vários concelhos a equacionar o mesmo.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) navega ao sabor de "princípios partidários" de quem tem "interesses pessoais". Quem o diz é o presidente da Câmara do Porto. Muito crítico em relação à liderança de Luísa Salgueiro, Rui Moreira esteve na Póvoa de Varzim a falar de regionalização. Sem mais poder, recusa assumir mais despesa e acusa o Estado de estar a querer asfixiar as autarquias. Tudo com a conivência da ANMP. Na Póvoa encontrou aliado. Aires Pereira também já pondera sair da ANMP e diz que há vários municípios da Área Metropolitana do Porto (AMP) a equacionar o mesmo.
"O que nos estão a passar basicamente é dívida. Isto é feito com a cumplicidade da ANMP que obedece a princípios partidários, porque tem pessoas, infelizmente, que hoje são presidentes de uma cidade, que vão chegar ao fim do seu último mandato dentro de três anos e, nessa altura, vão precisar de arranjar emprego noutro sítio qualquer. Têm outros interesses. A nós não nos podem representar", afirmou Rui Moreira, sem poupar críticas à liderança da ANMP, desde novembro, a cargo da presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro.
Numa descentralização que começa mal, sublinha, foi "violada brutalmente a lei", que tinha como pilar a neutralidade orçamental: um envelope financeiro idêntico às despesas a assumir.
"Sem aumento de competências, nós não podemos assumir mais despesa, porque ou deixamos de fazer investimento, ou pioramos o serviço", frisou, acusando a ANMP de ter negociado com o Estado em nome dos municípios sem defender os seus interesses. Precisamente por isso, o Porto bateu com a porta. Agora, é a Póvoa quem anuncia que vai fazer o mesmo.
"O município da Póvoa de Varzim não se revê da maneira como a ANMP tem negado esta necessidade de haver um reforço de verbas e não ter defendido a sustentabilidade deste processo de descentralização", diz Aires Pereira, que, caso nada mude com a proposta de Orçamento de Estado e "uma vez que a ANMP não nos representa convenientemente", vai propor, "já em junho, a saída da Póvoa".
O edil poveiro diz que "há mais municípios a pensarem desta forma" e especifica mesmo que "alguns são da AMP". Rui Moreira aponta Coimbra e Anadia.
Júlio Gouveia no Facebook - É evidente. O Estado quer diminuir despesas à custa das Camaras. Ou seja quer deixar de ter responsabilidades em varias áreas e atirar essas responsabilidades à Camara. Até aqui tudo bem. O problema é que o estado quer transferir essas responsabilidades mas só quer transferir metade do que atualmente gasta ou perto disso para as Camaras.RICO NEGOCIO. E isto com a condescendencia da ANM, que claro é presidida pela socialista presidente de Matosinhos, que devia zelar pelas camaras como presidente, em vez disso zela pelos interesses do governo e por isso socialistas. E não me venham dizer que digo isto porque não sou socialista, porque Camaras há como a de Gaia, socialista, que tb não está de acordo com a descentralização que o governo propõe. Como a sra dd Matosinhos não dá sequer a mínima hipotese de recuo, nada mais há a fazer do que sair desse organismo a que a senhora preside, e entao... ou o estado fica na mesma com essas responsabilidades nestas Camaras ou tem de negociar. Lá porque o PS e bem porque teve o voto popular tem maioria não quer dizer que agora sejamos todos #carneiros# e seguidistas de tudo que o PS quer e ou seja o governo, porque senão deixa de ser democracia.
Porto Canal - 27mai2022 08h34 - O autarca da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, admitiu em declarações à comunicação social, depois de um debate sobre a regionalização com Rui Moreira, que está a considerar uma possível saída da Associação Nacional de Municípios. Aires Pereira ainda criticou o processo de descentralização referindo que o município da Póvoa de Varzim não se sente representado pela associação.
A Câmara Municipal do Porto vai agora apresentar uma exposição à Senhora Provedora de Justiça, que, se concordar com o argumentário, poderá recorrer ao Tribunal Constitucional.
Uma única morte que este surto de Legionella tivesse provocado já era grave… mas já vamos em 79 casos de infeção e nove vítimas mortais e AINDA não se sabe a fonte de contaminação.
SNS - DGS
A Lei nº 52/2018, de 20 de agosto, estabelece o regime de prevenção e controlo da Doença dos Legionários, definindo procedimentos relativos à utilização e à manutenção de redes, sistemas e equipamentos propícios à proliferação e disseminação da Legionella e estipula as bases e condições para a criação de uma estratégia de prevenção primária e controlo da bactéria Legionella em todos os edifícios e estabelecimentos de acesso ao público, independentemente de terem natureza pública ou privada.
21h01 de 17nov
A autoridade de saúde desligou as torres de refrigeração de duas indústrias em Matosinhos, por suspeitas de que possam estar na origem do surto de legionella que está a afetar os concelhos de Matosinhos, Vila do Conde e Póvoa de Varzim.
Capa do JN de hoje
CM, às 18h12 de hoje
A empresa de produtos lácteos Longa Vida confirma, em comunicado, que "cumprindo as indicações da autoridade de saúde e na sua presença, a título preventivo, desligou de imediato as suas torres de refrigeração", na unidade de Perafita, em Matosinhos. A Administração Regional de Saúde do Norte tinha já indicado que, "como medida cautelar", a autoridade de saúde de Matosinhos "procedeu à suspensão do funcionamento das torres de refrigeração de duas indústrias, localizadas no concelho de Matosinhos".
JN, 00h04 de 19nov
Duas torres de refrigeração da Longa Vida, em Perafita, e da Ramirez, em Lavra, ambas no concelho de Matosinhos, foram desligadas por suspeita de serem o foco de contaminação do surto de legionela que já fez dezenas de infetados e matou nove pessoas naquele concelho, em Vila do Conde e na Póvoa de Varzim. Os resultados das análises comparativas deverão ser conhecidos esta quinta-feira ou sexta-feira.
JN de 29nov
Muito bonito este Presépio… As pequenas imagens (dois centímetros e meio) têm um íman e estão colocadas no exaustor da cozinha cá de casa.
Vou agora à Póvoa de Varzim comprar as Pencas parar a minha consoada. Até mais logo… e um Bom Natal para todos.
Couve Penca da Póvoa - Variedade tardia de grande porte (entre 2,5 e 4 Kg); Resistente ao frio; Produz grandes folhas exteriores de cor verde e talos de cor branca; Esta variedade é especialmente apreciada na época natalícia; Semeia-se em alfobre e transplanta-se a um compasso de 50x50cm.
Comentários no Facebook
«António Vidal» >> Oh! David fanaram-te o Burro e a Vaca!!!! :)
«Ana Santos Silva» >> Eheheheheh 😀 eu também sou uma stressada! Aí que falte alguma coisa! 😀
Acabei de me banquetear com umas conservas de sardinha da MINERVA - Sardinhas Portuguesas em Caldeirada, em Molho Catalão e em Molho de Escabeche - e estou aqui que nem posso. Mais logo, depois de um longo Porto como digestivo, vou tentar dizer-vos quão boas são estas conservas.
«Jorge Veiga» no Facebook >> Onde se compram, ou queres ficar com elas todas...???
«Adao Fernando Batista Bastos» no Facebook >> Conservas Minerva de A Poveira, tão boas como as da Pinhais de Matosinhos! Talvez se vendam em mercearias como por exemplo a Casa Januário (Pinhais sempre!)que fica no Bonjardim, esquina com Rua Formosa. Não sei se ainda existe a La Gôndola em Perafita, especializada em conservas de anchova... filetes com lombos de sardinha com muitos meses de salmoura! A anchova é boa fresca. aberta e grelhada, quando há. Ai Matosinhos...
«David Ribeiro» no Facebook >> Estas conservas da Minerva comprei-as no Continente de Matosinhos e embora sejam "conservas gourmet" têm um preço muito simpático - entre 1,99 e 2,35 € - uma excelente relação preço / qualidade.
«Adao Fernando Batista Bastos» no Facebook >> Excelente design apelativo ao paladar, os olhos também comem.Há 20 anos, a Cerlei-Serralharia Leixões, fabricava e exportava latas para as conservas... Bons tempos.
«David Ribeiro» no Facebook >> Desde 1942 que as conservas Minerva, da «Fábrica de Conservas A Poveira», surpreendem pela sua qualidade superior. São produzidas com peixe fresco, capturado diariamente na costa portuguesa, seleccionado e preparado manualmente para surpreender o gosto mais exigente. Desde 2013 uma nova unidade fabril no Parque Industrial de Laúndos, Póvoa de Varzim, deu a esta empresa uma grande capacidade de congelação, 500 toneladas, melhorando a gestão dos stocks de matéria-prima, fundamental para fazer face ao grande desafio desta indústria: a falta de peixe. A nova fábrica está equipada com a mais avançada tecnologia disponível no sector, o que não a impede de continuar a apostar nos métodos de fabrico tradicionais. É pela conjugação das técnicas tradicionais, com avançada tecnologia e métodos rigorosos de controlo da qualidade que «A Poveira» alcança a reconhecida excelência dos seus produtos.
«Maria Vilar de Almeida» no Facebook >> 3 latas?! Ufa!!
«Gonçalo Moreira» no Facebook >> Uma boa escolha David!
«Isabel Branco Martins» no Facebook >> Produto de MUITA qualidade
«David Ribeiro» no Facebook >> Não será um “vinho dos Deuses”, mas foi muito bom para uma petiscada com sardinhas de conserva - Arestel Extra Brut Vintage 2011 (Arsa Saint Sadurni D'Anoia - CRC LT-2020986) - Comprado no Lidl - Porto / Agramonte em 15Ago2014 por 2,09€ a garrafa de 75cl.
[Porto24 – 19Nov] - A empresa de conservas ‘A Poveira’ vai ampliar a sua unidade fabril na zona industrial de Laúndos, na Póvoa de Varzim, o que lhe permitirá criar mais 30 postos de trabalho, anunciou terça-feira a autarquia local. De acordo com um comunicado da Câmara da Póvoa de Varzim, o executivo municipal aprovou na reunião de segunda-feira a minuta do contrato-promessa de compra e venda com a ‘A Poveira’ para ampliação da sua unidade fabril”. O terreno municipal que será vendido à conserveira por 157 mil euros tem 3.925 metros quadrados. O presidente da autarquia, Aires Pereira, considerou que este “é um investimento estratégico bastante importante quer sob o ponto de vista do relacionamento com a cidade quer sob o ponto de vista da criação de mais 30 postos de trabalho, o que nesta altura é muito importante”. O autarca explicou ainda que “a candidatura que a empresa tem com o PROMAR – Programa Operacional Pesca levará a que seja aumentada a área de fabrico e desta forma melhorar as exportações e o número de postos de trabalho”. Em 2010, a ‘A Poveira’ anunciou um investimento de 4,5 milhões de euros na fábrica na zona industrial de Laúndos, pretendendo aumentar a produção e triplicar a faturação até 2016. A Fábrica de Conservas ‘A Poveira’ foi fundada em 16 de Junho de 1938, sucedendo à “Ernoud de la Provoté Pére et Fils” Cholet – Loire Atlantique, a primeira unidade fabril de conservas de peixe na Póvoa de Varzim, que data de 1920.
Boas notícias para a zona da Póvoa do Varzim
Segundo o INE (dados do 1º trimestre de 2013) os produtos de pesca nacional satisfazem 82% da procura, mas no que diz respeito aos alimentos processados (congelados, secos e salgados) o grau de auto-suficiência é inferior a 47%. No entanto no caso das conservas somos já excedentários e as exportações são significativas e muito interessantes.
E com tão boas conservas de peixe a fazerem-se em Portugal, é uma pena que ainda se importem algumas fabricadas em Espanha e em Marrocos, que, na minha opinião, estão a léguas das portuguesas no que à qualidade diz respeito.
Outro dado interessante do sector conserveiro nacional: Em 1983 existiam em Portugal 152 fábricas de conservas que produziam cerca de 34 mil toneladas de conservas de peixe. Nos últimos anos, apenas 20 fábricas se mantêm em laboração mas produzem mais: 58.500 toneladas de conservas de peixe.
«Pedro Baptista» no Facbook >> Sim, David Ribeiro, quem foi montar as fábricas em Marrocos, ainda em fins dos anos 60, foram alguns patriotas industriais de Matosinhos… As deslocalizações não começaram agora... Quanto à qualidade, e se entendo qualquer coisa do assunto embora apenas vagamente, é preciso não descurar três coisas: a qualidade do peixe que se compra (que tem preços diversos); a qualidade dos "óleos"; e a qualidade da mão de obra porque o peixe deve vir bem escamado e com as barbatanas bem cortadas. No resto estamos bem porque estamos como estávamos...
«David Ribeiro» no Facebook >> Hoje em dia é também importante as conserveiras estarem tecnicamente apetrechadas com bons sistemas de conservação do pescado, de forma a poderem comprar o peixe quando há excedentes na lota, evitando assim que uma parte da pesca vá para farinha (pago a preço muitíssimo baixo) ou mesmo devolvido ao mar.
«Gonçalo Moreira» no Facebook >> Infelizmente Portugal continua a tratar mal as pescas. Não temos pesquisa de cardumes, não temos verificados de qualidade... Temos peixe excelente (a Minerva é sempre feita com sardinha portuguesa, fresca), mas muito irregular e sem as devidas credenciais por estes motivos. Na Poveira continuamos a apostar em qualidade, com mão de obra especializada e matéria prima de qualidade. Tanto na nossa marca gourmet (Minerva), como na Alva.
Hoje fui almoçar à Póvoa de Varzim, ao Restaurante Zé das Letras, uma casa simpática e que me disseram já ter sido mercearia e casa de pasto, sempre na mesma família, sendo os actuais donos a quarta geração. Comi uma muito boa "Raia Frita com Arroz de Feijão Vermelho" e à sobremesa uma fantástica "Rabanada com Pinhões". Tenho que voltar.
«Adão Fernando Batista Bastos» in Facebook >> as rabanadas à moda da Póvoa são famosas e merecem sê-lo!
Bem!... Está na hora de me meter ao caminho com destino ao Estádio do Bessa, onde se vai realizar o jogo de futebol entre os PANTERAS e o Varzim, a contar para o Campeonato Nacional da II Divisão Norte. Mais logo venho aqui contar-vos como foi.
Empatamos!... Mas tenho muitas dúvidas sobre o penálti que permitiu ao Varzim não sair com uma derrota do Estádio do Bessa.
Força Boavista!...
«Boavista F.C.» in "Ser Boavista, Amar Boavista" >> Petit foi expulso do banco??? Recebi um sms a dizer que ouve confusão no final da partida
«Tovi» in "Ser Boavista, Amar Boavista" >> A "confusão" foi coisa pouca e sem grande importância... O mais grave foi permitirmos aquele penálti que nos roubou a vitória.
«ptjmrg» in "Ser Boavista, Amar Boavista" >> Quanto ao jogo... Se tivessemos treinador, tinhamos ganho! Estava bom de ver que o Varzim estava a pressionar... Nao se fez nada... Depois expulsao e penaltie deitou tudo a perder! Más substituiçoes e tardias! Arbrito Fraco e uns 20 amarelos... Podiamos e deviamos ter ganho!
«Ricxad» in "Ser Boavista, Amar Boavista" >> Acho um exagero pôr em causa o treinador. Foram feitas as substituições quando tinham que ser, quando rebentaram os pilares, a outra foi para colmatar o erro do Paulo Campos. Fizemos tudo para merecer e conseguir ganhar o jogo. Aqueles dois minutos - saída do Petit, penalty e expulsão - foram terríveis. Ainda assim, e mesmo com dez, continuou a haver atitude para vencer os três pontos e até tivemos a melhor oportunidade por Wellinton. Foi um jogo conseguido, com aquele meio-campo até os centrais parecem bons. A jogada do primeiro golo é um hino.
«Manuel» in "Ser Boavista, Amar Boavista" >> só posso dizer que se hoje não ganhamos foi graças a arbitagem que tivemos e jogar 10 contra 14 é complicado - gostei da forma com a equipa lutou. agora um reparo a psp em vez de estar atenta a ver se apanha algum adepto e mais pequeno gesto sobe bancada assima com umas dezenas de pessoas. só pergunto ao srs agentes o que fariam se o estádio estive mais composto, isto deve ser assunto para a direcção fazer ver a quem de direito, porque eu estar no meu lugar e ser empurrado sem ter nada a ver é o mesmo que me dizerem que não posso ir ver um jogo, sem ser incomodado --boavista sempre--
«scooter» in "Ser Boavista, Amar Boavista" >> Duas impressões muito negativas: o estado do relvado, e a arbitragem. Vamos à primeira. Como é possível deixar um relvado atingir aquele estado, pergunto eu, ainda por cima quando os responsáveis pela sua manutenção sabem que há jogo dos seniores. Porque é que não se poupa o piso de jogo neste dias? Hoje foi claro como a água que o piso nos prejudicou imenso, pois era ver os nossos atletas a "patinar" ou a caírem, e daí ter limitado bastante as manobras da equipa. Quanto ao desempenho acho que melhorou muito desde o último jogo que presenciei em casa vai quase para um mês; melhorou o entrosamento, a defesa está mais certinha, o ataque está melhor, talvez necessite de mais afoiteza por parte dos nosso avançados. Quanto ao árbitro acho que foi o mais tendencioso que alguma vez apitou no Bessa. Escandaloso! Ele foi vê-lo a mostrar cartões durante a 1ª parte, sabe-se lá, se calhar para condicionar os nossos jogadores. No 1º amarelo do jogo, salvo erro, para o Wellinton, ficou claro ao que vinha o "arbitro", isto é, passou o jogo a "inclinar" o campo, mas sempre a nosso desfavor. A FPF tem de ver estes casos, porque a persistirem matam o futebol. Acima de tudo o jogo valeu pela primeira parte, acho eu que pediu meças a muitos jogos dos escalões superiores; depois, na 2ª metade, fomos abaixo, o adversário era globalmente mais jovem, transitou quase incólume da época passada que, recorde-se, subiu de divisão através da classificação obtida, mas que permaneceu no actual escalão pelas razões de todos conhecidas. Já me esquecia de mencionar uma coisa também ela desagradável que ocorreu no Topo-Sul, local para onde vou ver os jogos: os "fumos" que a claque decidiu soltar, mais os petardos. Não pode ser, se querem dar largas ao seu entusiasmo sejam mais criativos, por exemplo.
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