Ao longo da sua campanha eleitoral, Donald Trump, presidente eleito republicano, afirmou que acabaria com a guerra na Ucrânia em "24 horas". Mais recentemente disse que discutirá acordo para fim da guerra na Ucrânia com Putin e Zelensky. E segundo se diz nos EUA o candidato ao cargo de enviado especial para a Ucrânia, escolhido por Donald Trump, Keith Kellogg, visitará Kiev e várias capitais europeias no início de janeiro. Mas a verdade é que "a crise ucraniana não pode ser resolvida num dia", como afirmou o representante permanente da Rússia junto das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, numa conferência de imprensa em Nova Iorque, no verão deste ano. Mas todos os esforços para se chegar a um cessar-fogo na Ucrânia é TRABALHAR PARA A PAZ.
Os líderes europeus estão a discutir o envio de tropas europeias para a Ucrânia, antecipando um cessar-fogo ou um acordo de paz. A ideia tem sido explorada por Emmanuel Macron desde o início do ano, mas foi sempre recebida com bastante relutância por parte dos restantes líderes europeus. Mas há novidades: o presidente francês está mesmo a liderar conversações nesse sentido, equacionando-se a hipótese de se formar uma força militar composta pelas grandes nações europeias - como França, Alemanha, Itália, Polónia e Reino Unido. No entanto esta iniciativa “não parece de todo realizável”, sobretudo tendo em conta a atual conjuntura política dos respetivos países. Começando desde logo por França, onde “dificilmente uma medida como o envio de tropas passaria na atual legislatura”, já muito debilitada pela troca de cadeiras na chefia do governo. Já a Alemanha “só vai poder decidir este tipo de matérias daqui a cinco, seis meses”, após as eleições antecipadas para fevereiro. Na Polónia, é de duvidar que Donald Tusk, o primeiro-ministro, “consiga negociar o envio de tropas” numa altura em que as sondagens mostram um apoio crescente ao maior partido da oposição, o Lei e Justiça. Além disso, “os agricultores polacos têm feito um grande braço de ferro com o Estado porque a facilitação do comércio de produtos ucranianos está a destruir alguns negócios locais”, logo a ideia não seria bem recebida pela opinião pública. Sobram-nos apenas o Reino Unido e Itália. A Itália de Meloni até podia ter vontade mas também não se vê grande ensejo nem grande entusiasmo na opinião pública italiana para enviar tropas. No Reino Unido, há muitas dúvidas que Keir Starmer [primeiro-ministro] se vá meter nisso. O mandato que ele recebeu da opinião pública britânica foi muito interno e, portanto, ele fala muitas vezes de apoio mas sempre indeterminado”. (retirado de afirmações de Tiago André Lopes à CNN Portugal)
António Costa presidiu no dia de ontem [5.ª feira 18dez2024], pela primeira vez, a uma reunião do Conselho Europeu, que contou também com a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A guerra na Ucrânia foi um dos temas centrais desta cimeira. “No que diz respeito à Ucrânia, temos de ser muito claros: vocês podem contar com o nosso apoio total e incondicional, custe o que custar, e durante o tempo que for necessário, agora na guerra e no futuro na paz, e queremos dar-vos as boas-vindas, um dia, como membros da União Europeia”, declarou António Costa.
José Manuel Nero - Costa é um ponto
David Ribeiro - Interessante e bastante esclarecedor o facto de Costa ter dito: "...dar-vos as boas-vindas, UM DIA, como membros da União Europeia."
Joaquim Figueiredo - Uma declaração de intenções...
Hugo Da Nóbrega Dias - Já está a trabalhar bem para agradar a quem tem que agradar.
O ataque russo desta madrugada a Kiev atingiu a embaixada de Portugal na Ucrânia, confirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Em comunicado, o MNE diz haver "danos materiais em diversas missões diplomáticas, incluindo a chancelaria da Embaixada de Portugal" com danos "relativamente ligeiros" - "janelas partidas, portas que ficaram com alguma dificuldade" -, mas sublinhou que no mesmo edifício há representações diplomáticas de várias países, como Argentina, Albânia e Montenegro. Na sequência deste ataque, o Governo português mandou chamar o Encarregado de Negócios da Federação Russa, uma vez que o embaixador não se encontra em Lisboa, "para que seja apresentado um protesto formal junto da Federação Russa". "É absolutamente inaceitável que qualquer ataque possa visar ou ter impacto em zonas de instalações diplomáticas", defende o Governo português. Aos jornalistas, o ministro Paulo Rangel confirmou que essa audiência com o representante da Rússia tem lugar esta manhã [6.ª feira 20dez2024).
Mario Pinheiro - Se Putin não respeita outras regras internacionais porque esperar que respeite as embaixadas? Resposta às decisões do Conselho Europeu?
Diogo Filipe Cunha - Nas declarações, nota-se que é um cagão.. Minorou os danos como se não fosse nada de grave
...presidente Bashar al-Assad deixa o país
Bashar al-Assad era um tirano?... Era. E estes grupos rebeldes o que são?... Não há dúvida que atrás de mim virá quem de mim bom fará.
Ana Kandsmar - David Ribeiro países que são autênticos vespeiros de grupos terroristas precisam de líderes com pulso firme. O Ocidente chama a esse líderes de ditadores porque não entende as singularidades do mundo árabe.
Grupos rebeldes anunciaram hoje, num discurso na televisão pública síria, a queda do 'tirano' Bashar al-Assad, garantindo que libertaram todos os prisioneiros detidos 'injustamente' e apelando aos cidadãos e combatentes que preservem as propriedades do Estado.
Os rebeldes sírios dizem estar a trabalhar para garantir a transferência de poder na Síria para um órgão de governo de transição com plenos poderes executivos. "A grande revolução síria passou da fase de luta pelo derrube do regime de Assad para a luta pela construção conjunta de uma Síria à altura dos sacrifícios do seu povo”, acrescentam, em comunicado.
O pesidente sírio, Bashar al-Assad, “fugiu” da Síria depois de perder o apoio da Rússia, seu protetor, afirmou o chefe de Estado eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Paulo Calcada - Revelador do estado em que a Rússia estará neste momento, pois não conseguiu reagir, como aconteceu na primeira fase da guerra. De lembrar que foram as tropas da Rússia que massacraram Aleppo, entre outras cidades.
A França saudou a notícia da queda de al-Assad da Síria e apelou ao fim dos combates no país. “Agora é o momento de unidade na Síria”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros num comunicado, apelando a uma transição política pacífica. A declaração também alertou contra o “extremismo” no próximo período para a Síria.
“O fim do [regime] de al-Assad representa para milhões de pessoas na Síria um grande alívio”, disse Annalena Baerbock, ministra das relações exteriores da Alemanha, numa longa série de publicações no X, acrescentando: “o país não deve agora cair nas mãos de outros radicais, qualquer que seja a forma que assumam”.
O chefe da diplomacia turca congratulou-se por o governo sírio ter entrado em colapso com a entrada de rebeldes islâmicos em Damasco, expulsando o presidente Bashar al-Assad e encerrando cinco décadas de governo do partido Baath. “O regime de al-Assad entrou em colapso e (o poder) no país mudou de mãos”, disse Hakan Fidan no Fórum de Doha, que se realiza no Qatar. "É claro que isto não aconteceu da noite para o dia. O país está em crise há 13 anos", acrescentou Fidan, sublinhando que a Turquia, que apoia o movimento que tomou Damasco, está em contacto com os rebeldes sírios para garantir a segurança.
Portugal afirmou hoje que, tal como os parceiros europeus, segue de perto a situação na Síria, defendendo que "o fim inominável" do regime sírio do Presidente Bashar al-Assad "conduza a uma transição pacífica". Numa declaração na rede social X, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, realçou que a transição deve também ser "inclusiva", na linha da resolução 2254 do Conselho de Segurança, e que o povo sírio "tem direito à paz".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano dá sinais de afastar-se da mudança de regime na Síria, depois de ter sido um dos principais apoios de al-Assad. Na primeira reação, afirmou que respeita a unidade e a soberania nacional da Síria e que a sua futura tomada de decisões “cabe exclusivamente ao povo da Síria”, reporta a Sky News.
Abu Mohammad al-Julani, apresentado pela comunicação ocidental como «jihadista moderado», já anunciou para esta noite o recolher obrigatório, ou seja, muito provavemente o início da caça ao homem.
Castro Ferreira Padrão - E agora, a tolerância religiosa, como irá ser?
Fim de tarde deste domingo 8dez2024
Ficamos a saber que os Estados Unidos realizaram hoje “dezenas de ataques aéreos” no centro da Síria visando “mais de 75 alvos” do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), anunciou o comando militar norte-americano para o Médio Oriente (Centcom). "Não deve haver dúvidas: não permitiremos que o EI se reconstitua e tire partido da atual situação na Síria", afirmou o general Michael Erik Kurilla no comunicado do Centcom, após uma ofensiva relâmpago dos grupos rebeldes que levou à queda do presidente Bashar al-Assad.
Jorge Veiga - Ouvir dizer que a facção islamita (?) que derrubou o Assad é de corrente moderada, deve ser piada.
David Ribeiro - A Síria vai-se tornar um autêntico saco de gatos... e com um gato de cada cor.
Jorge Veiga - David Ribeiro + ratos e cães misturados. Antes tinham a Rússia a segurar as pontas, mas agora eles andam ocupados...
Rui Lima - Se for só gatos já não será mau ..... Os States e a colónia judaica já utilzaram os mata-moscas para evitar epidemias.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, alertou ontem [2.ª feira 25nov2024] que o alargamento da União Europeia (UE) à Ucrânia implicará uma reforma institucional e financeira "muito grande", que será "crucial para a sobrevivência" do bloco. Numa intervenção na CNN Portugal Summit em Lisboa, o chefe da diplomacia portuguesa mostrou-se favorável ao alargamento da UE à Ucrânia, que é um dos “celeiros do mundo” e partilha a visão atlântica de Portugal, embora não preveja que possa acontecer enquanto enfrentar a invasão russa. No entanto, Paulo Rangel avisou que uma adesão da Ucrânia vai “implicar uma reestruturação muito grande e uma reconstrução” da UE, que passa por reformas institucionais e financeiras, sendo uma questão “crucial para a sobrevivência” do bloco europeu. “A União Europeia não pode continuar a ter um orçamento, que é apenas 1% do PIB europeu”, alertou o governante, que observou que vai ser necessário mais esforço em contribuições dos Estados-membros ou instrumentos de dívida comum.
Isabel Barbosa - Tenho grandes dúvidas!
David Ribeiro - Isabel Barbosa, tudo irá depender de como terminará (ou será congelado) o conflito Rússia-Ucrânia.
Isabel Sousa Braga - Esta conversa é igualzinha aos outros colegas da UE. Copy/paste .
Na noite de sábado para domingo [13 para 14abr2024] o Irão lançou um ataque contra Israel com dezenas de drones mas também mísseis, o que irá seguramente provocar um confronto militar direto entre os dois países e que ameaça transformar-se numa guerra regional. Na mesma noite o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que Israel preparou-se para "a possibilidade de um ataque direto do Irão" e que está "pronto para enfrentar qualquer cenário, tanto em termos de defesa como de ataque".
22h14 de 13abr2024 - Netanyahu chamou o gabinete de guerra israelita para uma reunião de emergência, onde acompanhará a tentativa de deter o ataque iraniano.
22h16 de 13abr2024 - O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, prometeu que o "regime sionista malicioso" de Israel será castigado, na sequência do lançamento de ataques com drones contra Israel. Num vídeo publicado no X, Khamenei afirmou: “O próprio regime malicioso, que é todo malícia, maldade e erro, acrescentou mais um erro aos seus próprios erros ao lançar um ataque ao consulado iraniano na Síria. Os consulados e as embaixadas em qualquer país onde existam são considerados como o solo do país a que a embaixada pertence. Atacar o nosso consulado é como atacar o nosso solo. O regime malicioso tomou uma atitude errada neste caso. Deve ser punido e será punido."
23h31 de 13abr2024 - A missão iraniana junto da ONU garante na rede social X que este ataque de Teerão a Israel é uma resposta ao ataque à embaixada em Damasco, a 1 de abril. Citando o artigo 51 das Nações Unidas, o Irão afirma que, concluída esta “legítima defesa”, o “assunto está encerrado”. “Mas se o regime de Israel voltar a cometer erros, a resposta será consideravelmente mais severa. Isto é um conflito entre o Irão e Israel e os EUA devem ficar fora”.
01h25 de 14abr2024 - Os danos, de acordo com as forças de defesa de Israel: Uma rapariga ficou ferida durante o ataque iraniano com drones e mísseis, informaram as Forças de Defesa de Israel; Uma instalação militar foi também ligeiramente danificada; Mais de 200 drones e mísseis foram lançados como parte do ataque de retaliação; No total, os aviões de guerra israelitas interceptaram mais de 10 mísseis de cruzeiro e dezenas de drones fora das fronteiras do país; O Irão lançou dezenas de mísseis terra-terra, a maioria dos quais foi interceptada.
08h53 de 14abr2024 - De acordo com as Forças de Defesa de Israel, foram lançados este manhã sobre os Montes Golã, território ocupado por Israel, 25 projéteis vindos do Líbano, onde operam as milícias do Hezbollah, que defendem o fim do Estado de Israel. Há sirenes a tocar no local.
11h58 de 14abr2024 - O ataque de Teerão a Israel teve como alvo a base aérea de onde, segundo as autoridades iranianas, terá sido lançado o ataque de Israel no início de abril ao consulado iraniano em Damasco . “A operação teve como alvo a base aérea de Nevatim, onde os aviões F-35 foram utilizados para atingir o nosso consulado em Damasco”, disse o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, Major-General Mohammad Hossein Bagheri.
14h42 de 14abr2024 - Dois dos ministros mais radicais da coligação de direita que sustenta o Governo israelita apelaram neste domingo a uma resposta firme ao ataque do Irão. O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, apelou a uma resposta que “ressoe em todo o Médio Oriente” e o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, disse que Israel deveria responder “como se estivesse enlouquecido”. Smotrich, chefe do partido de extrema-direita Sionismo Religioso, afirmou que se Israel hesitar vai colocar toda a gente “em perigo existencial”. Ben Gvir, líder do partido de extrema-direita Poder Judaico, afirmou que os “conceitos de contenção e proporcionalidade são conceitos que morreram a 7 de outubro”, o dia do ataque do Hamas a Israel.
14h51 de 14abr2024 - Mais uma reação israelita aos ataques da noite passada do Irão, com o ministro do Gabinete de Guerra, Benny Gantz, a prometer uma resposta. Gantz é também o maior inimigo político de Netanyhu, ainda que, no que diz respeito à guerra, não estejam em campos muito distantes. Numa declaração pública recolhida por vários jornais israelitas, Gantz disse que Israel “vai cobrar um preço” pelo ataque mas escolheu focar a sua intervenção na valorização dos aliados na região. “Este acontecimento ainda não terminou - a aliança estratégica e o sistema de cooperação regional que construímos e que resistiu ao seu teste significativo têm de ser reforçados precisamente agora”, acrescentou. Gantz é ele próprio um general reformado do exército e um homem que sempre defendeu mão dura com a resistência palestiniana.
15h41 de 14abr2024 - O Presidente dos Estados Unidos disse a Netanyahu que a intercepção de todas as ameças, ou seja, a total incapacidade do Irão em infligir qualquer dano em Israel é uma vitória e deve ser suficiente a Netanyahu. "Conseguiste uma vitória, aproveita essa vitória", disse Biden.
10h19 de 15abr2024 - A China voltou hoje a apelar à contenção de todas as partes, depois de o Irão ter disparado no sábado dezenas de veículos aéreos não tripulados ("drones") e mísseis contra Israel. "A China apela às partes para que mantenham a calma e a contenção para evitar uma nova escalada das tensões", respondeu o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lin Jian, quando questionado sobre se a China está preocupada em ser arrastada para um conflito.
15h49 de 15abr2024 - O Irão não quer um aumento das tensões, mas responderá imediatamente e com mais força do que antes se Israel retaliar, disse, esta segunda-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amirabdollahian, ao seu homólogo britânico, segundo a imprensa estatal iraniana citada pela Reuters.
16h50 de 15abr2024 - O Gabinete de Guerra de Israel disse estar a ponderar uma resposta "dolorosa" ao ataque do Irão. Foram discutidas várias opções, sendo cada uma delas uma resposta de retaliação "dolorosa" contra o Irão, mas que não desencadeia uma guerra regional. O gabinete de guerra pretende também escolher uma reação ao ataque de mísseis e drones iranianos de sábado à noite que não seja bloqueada pelos Estados Unidos.
No sábado [13abr2024] numa nota à imprensa, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, confirmou o apresamento pela Guarda Revolucionária do Irão do porta-contentores MSC Aries, com pavilhão português (registo na Região Autónoma da Madeira), sendo a empresa proprietária a Zodiac Maritime Ltd com sede em Londres, detida em parte pelo empresário israelita Eyal Ofer, não havendo cidadãos portugueses a bordo. O embaixador de Portugal em Teerão reuniu-se este domingo de manhã (10h30, hora de Lisboa) com o chefe da diplomacia do Irão, para obter esclarecimentos sobre a captura do navio com pavilhão português no Estreito de Ormuz. Na sequência desse encontro, fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) disse à Lusa que “o Governo continua a desenvolver todas as diligências previstas e adequadas”. “Atendendo ao novo contexto e à sensibilidade da situação, é aconselhável manter reserva”, acrescentou, não dando mais pormenores sobre o encontro.
27nov2021 às 21h38 - As urnas encerraram há pouco mais de uma hora e meia e por isso ainda é cedo para se saber quem no PSD poderá cantar vitória, mas uma coisa já poderemos ter a certeza, há várias concelhias em que os militantes votaram em Rui Rio, não “acatando” as recomendações das estruturas locais do partido, que “recomendavam” o voto em Paulo Rangel.
27nov2021 às 21h46 - A candidatura de Paulo Rangel assume aos jornalistas a derrota. Paulo Rangel vai descer para falar aos jornalistas.
27nov2021 às 21h48 - Na sede de Rui Rio, no Hotel Sheraton, no Porto, os presentes gritam "Vitória!" e já há quem pergunte pela garrafa de champanhe.
27nov2021 às 21h58 - Rangel assume derrota e apela à unidade do partido. "É muito imprtante que o partido esteja unido" em véspera de legislativas. Paulo Rangel admite ainda que Rio “sai com mais força para as legislativas”, o que não teria acontecido se as eleições não tivessem tido lugar, como Rui Rio queria.
27nov2021 às 22h20 - Rui Rio é o líder da oposição mais resiliente da democracia portuguesa e já venceu três vezes diretas no partido - sempre com adversários de peso - o que nunca tinha acontecido. Na sala, a banda sonora que se ouve é "I'm Still Standing", de Elton John.
27nov2021 às 22h29 - "Não prometi nada a ninguém", e "não disse a ninguém que prometia o luga A ou B, a única coisa que as pessoas sabem é que não sou ingrato", afirmou Rui Rio no seu discurso de vitória.
27nov2021 às 22h36 - "Ponto final parágrafo", agora Rio fecha um capítulo e abre outro: o das legislativas e do programa de Governo em que está a trabalhar. "Sei exatamente o que queremos nas grandes linhas", afirma, e ambiciona uma "governação com mais rigor e menos facilitismo". "Temos de ter mais riqueza e menos endividamento". "Temos de ganhar as eleições legislativas", assume perante a sala, para depois falar da necessidade de melhorar o sistema nacional de saúde, que elege como um dos principais objetivos da sua agenda. Rio pede também mais descentralização e lamenta que o PS tenha inviabilizado a passagem do Tribunal Constitucional para Coimbra.
Jornais de hoje
Como já inúmeras vezes afirmei não morro de amores por Rui Rio, no que à politica diz respeito. "Combati-o" em todas as candidaturas à Câmara do Porto, combates esses de que saí sempre derrotado. Não apreciei a sua forma de gerir o erário municipal durante o seu "reinado" de doze anos, mas tenho que reconhecer ser, nesta altura do "campeonato", o melhor para medir forças com António Costa, venha Rui Rio a ser o próximo primeiro-ministro ou o líder da oposição.
Resultados finais
Rui Rio - 52,43% (18.852 votos)
Paulo Rangel - 47,57% (17.106 votos)
Muito interessante a sondagem da Pitagórica para a TVI e CNN Portugal que nos mostra, se as eleições legislativas fossem hoje, existir uma diferença notória no caso de Rui Rio ser o líder à frente dos sociais-democratas ou menos abonatório para Paulo Rangel se fosse eleito presidente do PSD.
David Almeida - Quer num caso, quer no outro, vê-se o partido 'CHEGA' como terceira força política no Parlamento... 🤔
David Ribeiro - Uma outra coisa que merece reflexão é o caso do CDS que com Rui Rio na liderança do PSD não passa de 0,8% e com Paulo Rangel vai aos 2,4%.
Jorge De Freitas Monteiro - Em relação a Rangel Rio “rouba“ votos a todos os outros partidos. Como fotografia do momento parece credível: à esquerda Rio tem menos anti corpos que Rangel; à direita beneficia de um efeito voto útil.
Júlio Gouveia - Pois... quem pode acreditar neste individuo, que entre outras parvoíces põe o partido à frente do país... tal como outros fazem, mas que deveriam ser severamente punidos pelo povo
Neste meu gráfico podemos comparar os resultados da Legislativas2019 com as sondagens do último mês e também com a média truncada dos últimos três meses. (A média truncada é uma medida estatística de tendência central semelhante à média e à mediana. É calculada retirando uma determinada percentagem de observações, em partes iguais, de uma amostra ou distribuição de probabilidade, nos extremos superior e inferior)
O quer dizem os candidatos à liderança do PSD (eleições diretas marcadas para o próximo dia 27 de novembro).
JN de hoje, às 00h28
Pois eu penso que Paulo Rangel está errado... a política, em democracia, é a arte do consenso.
JN de hoje, às 09h00
Sobre a Regionalização disse Rui Rio: "É assim: quando houve o referendo para a Regionalização, eu votei contra. Não me escondi naquelas coisas: 'eu queria estas regiões e aquelas, ou estas competências ou aquelas, não gosto deste modelo, voto contra'. Não. Com aquele modelo ou outro qualquer, eu fui contra. Mas já passaram muitos anos e eu pergunto: o país está menos centralizado? Está menos concentrado? Ou seja, o facto de não termos feito a Regionalização melhorou país? Não. Piorou. Piorou e de que maneira! Então se piorou e de que maneira, temos de encontrar uma solução diferente."
O que se disse ontem na conferência “Por Portugal”, na Casa da Música, que marcou os 127 anos do Jornal de Notícias:
Adriano Moreira (Jurisconsulto e professor emérito do ISCSP) – “As reformas não foram feitas. O país atingiu uma fadiga tributária que não é aceitável”.
António Vitorino (Ex-comissário europeu, advogado) – “Quem sai primeiro? A Grécia da Zona Euro? Ou Jorge Jesus do Benfica?”
Vítor Bento (Economista, conselheiro de Estado) – “A única coisa que pode salvar a Grécia é um acordo de 25ª hora.”
Paulo Rangel (Eurodeputado, advogado) – “Há-de chegar um dia em que não vai haver Portugal nem vai haver portugueses. Parece dramático mas é real.”
Rui Moreira (Presidente da Câmara do Porto) – “O ideal é deixar de ter fundos de coesão, para isso o bilhar não pode continuar inclinado para o mesmo buraco.”
Ramalho Eanes (Ex-Presidente da República, conselheiro de Estado) – “Não basta ganhar para governar (...) a legitimidade só se mantem se, no exercício de funções, mostrarem competência e eficácia”.
O que por lá se ouviu sobre “Regionalização”:
Miguel Cadilhe retomou a bandeira da regionalização “sob estritas condições de controlo financeiro central” considerando Portugal como “um dos mais centralistas” da Europa.
Rui Moreira acusou PS e PSD de mentirem quando dizem que querem esta reforma. O actual Presidente da Câmara do Porto não tem dúvida de que “a regionalização é cada vez mais urgente” (…) defendeu que não podemos ficar reféns de “uma visão romântica e futurista”, mas ir lutando pela descentralização, nomeadamente dos fundos europeus (…) o autarca independente constatou que “o eleitorado desgastado pela crise olha muitas vezes a regionalização como mais tachos”, pelo que avançar já com esta reforma seria também sinónimo de fracasso.
Rui Rio disse não fazer sentido alegar receios de que a dívida cresça com a regionalização, porque esta cabe hoje quase na totalidade à Administração Central.
No dia de hoje o Jornal de Notícias completa 127 anos e de forma a celebrar este acontecimento realiza-se a Grande Conferência JN na Casa da Música. “Por Portugal” é o conceito agregador da Grande Conferência do JN, procurando potenciar o crescente interesse por assuntos da Europa e a entrada de um novo quadro comunitário de apoio. A conferência oferecerá perspetivas inovadoras com o objetivo de refletirmos em quatro áreas-chave: Portugal no contexto Europeu e Atlântico; Portugal e os valores europeus: perspetiva e estratégia; O Portugal que temos e o País que precisamos com enfoque para os 40 anos de democracia; A região que temos, e a que precisamos. Em vésperas de mais um ciclo eleitoral, a democracia portuguesa vive um dos mais deprimidos períodos da sua história de quatro décadas. Questionam-se princípios constitucionais, o papel e a dimensão do Estado, o sistema político e eleitoral, e as soluções para problemas estruturais que comprometem o futuro das próximas gerações. À crise portuguesa juntam-se os embaraços inerentes à nossa inserção numa União Europeia tolhida pelas dificuldades em equilibrar os custos e as vantagens da globalização, da compatibilização entre o aprofundamento e o alargamento da União, no novo contexto gerado pela introdução da moeda única, pela integração dos Estados-membros da Europa Central e Oriental, e pela crise das dívidas soberanas. Eis o pano de fundo desta Grande Conferência de aniversário do Jornal de Notícias, que convoca à reflexão dos portugueses sobre os seus próprios destinos, com o prestimoso contributo de algumas das principais figuras nacionais. As comemorações terminam com um concerto de Pedro Burmester e o Quarteto de Cordas de Matosinhos, que tocará a solo obras de Frédéric Chopin e Johann Sebastian Bach. Com o Quarteto de Cordas de Matosinhos, tocará a obra de Antonín Dvorák - Quinteto com piano em lá maior, op. 81. Este concerto terá lugar na sala Suggia, pelas 22 horas.
Oradores deste Programa:
Daniel Proença de Carvalho, Presidente do Conselho de Administração da Global Media Group; Adriano Moreira, Académico, jurisconsulto, Professor Emérito do ISCSP; Luís Valença Pinto, Tenente-general, engenheiro; António Vitorino, Advogado, ex-comissário europeu; Vítor Bento, Economista, presidente do CA da SIBS, Conselheiro de Estado; Paulo Rangel, Advogado, eurodeputado; José Ribeiro e Castro, deputado; Francisco Seixas da Costa, Diplomata, ex-secretário de Estado dos Assuntos Europeus; Miguel Cadilhe, Economista, ex-ministro das Finanças; Rui Rio, Economista; Luís Amado, Presidente do CA do BANIF, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros; Emídio Gomes, Presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte; Carlos Negreira, Alcaide da Corunha, presidente do Eixo Atlântico; Rui Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Porto; António Ramalho Eanes, General, presidente da República, conselheiro de Estado.
(Na foto o XIX Governo Constitucional Português: Passos Coelho, Paulo Porta, Vitor Gaspar, José Pedro Aguiar-Branco, Miguel Macedo, Paula Teixeira da Cruz, Miguel Relvas, Álvaro Santos Pereira, Assunção Cristas, Paulo Macedo, Nuno Crato e Pedro Mota Soares)
Pois é!... Lá vai Paulo Rangel voltar para Bruxelas com o rabinho entre as pernas.
[jn.sapo.pt] - Rangel volta para Bruxelas sem dissidências - A noite não chegou sequer a ser emotiva porque os números que chegavam à sala reservada à equipa de apoio da candidatura de Paulo Rangel não eram favoráveis.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Pois, segue igual percurso ao das outras duas senhoras do pêiesse, Elisa e Ana. Vão de marcha-à-ré. ;)
«David Ribeiro» in Facebook >> Mas para quem fez tanto barulho na altura das Autárquicas'09, o "Maizena" ficou muito mal na fotografia.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Deixa, teve o mesmo destino o que diga-se, não é nada negro.
O que se ouviu durante a tarde de hoje no congresso do PSD em Mafra:
Castanheira Barros - A crise é uma ficção.
Paulo Rangel - José Sócrates é o rosto dos bloqueios da vida portuguesa (...) Portugal precisa de uma desocratização.
Aguiar-Branco - Devolver o partido aos portugueses.
Passos Coelho - Vivo do meu trabalho com honestidade.
«Joaquim Leal» in Facebook ► O Passos Coelho "enterrou-se" lolol
«David Ribeiro» in Facebook ► Não deve ter muitas hipóteses nas directas, mas Aguiar-Branco é efectivamente a melhor coisinha que se apresenta como candidato à liderança do PSD.
«Pingus Vinicus» in Facebook ► O Rangel é de uma demagogia que aflige.
«Abílio Bragança Neto» in Facebook ► Bom resumo. Também fico com a sensação que o Passos... foi-se e que o Rangel vai-se... da seriedade! O Branco vai ver tudo negro.
Dizia o meu amigo Joaquim Leal, no seu mural do Facebook, sobre o próximo Congresso do PSD:
É já no próximo fim-de-semana que irá decorrer o congresso do partido onde eu, vai para cima de 20 anos, militei. Três candidatos se perfilam mas muito mal continuará o PSD se os seus militantes tiverem a ilusão de que qualquer um deles será capaz de bater o "Sótrastes" e o seu "bando" num próximo combate eleitoral. Com todo o respeito que tenha pelas personalidades mas estas três candidaturas fazem-me lembrar os torneios triangulares de matraquilhos de bairro. Os chavões que cada um apregoa não pegam - Mudar, Unir e Romper, fósga-te!... vai lá vai!... lol Espero bem que neste congresso que se espera bastante animado exista um sobressalto ou até mesmo um motim se necessário for e que promova alguém credível aos olhos dos eleitores e que neste momento só me ocorre a pessoa do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa porque senão o partido ficará cada vez mais arredado das escolhas populares. Ainda para mais quando a minha memória não recorda há quanto tempo não coloco a cruz ao lado do símbolo das três "setinhas" e confesso que já tenho saudades. Vamos lá a ver se é desta que me fazem a vontade. lol
«David Ribeiro» in Facebook ► Eu, que até nem sou do PPD/PSD nem nunca fui, também considero o José Pedro Aguiar-Branco como a melhor escolha... mas não me parece que tenha qualquer hipótese.
«Joaquim Leal» in Facebook ► Para além de não seres "laranjinha" és acima de tudo insuspeito na matéria. Daí o teu válido contributo. ;)
«David Ribeiro» in Facebook ► Ainda hoje estive em casa de um familiar que está próximo do PPD/PSD e com ele estavam alguns amigos todos com "responsabilidades" no aparelho da concelhia social democrata cá do Porto... e estavam todos muito amedrontados com a mais que real possibilidade de Passos Coelho ganhar as directas. Se o Marcelo Rebelo de Sousa não der um ar da sua graça e não entrar na corrida eleitoral, vai ser o fim do Mundo para os barões do PSD.
«Joaquim Leal» in Facebook ► Claro e nessa ideia estou como o Alberto João, aquele que é agora o melhor amigo do Sócrates. lol O congresso vai ser animado, acredita! muito melhor que o do tempo do teu "vizinho" da outra margem, o chorão...ehehe Já tenho o sofá preparado bem em frente à televisão. É só chegar sexta e já 'tou sentado! lolol
«David Ribeiro» in Facebook ► Se não aparecer nenhum "D. Sebastião" no congresso, não estou a ver como é que as coisas podem mudar nas directas.
«Joaquim Leal» in Facebook ► Sim, se forem para as directas com os anunciados, vai ser tramado. O PPC ganha à vontade e depois voltam às tesouradas do costume para manter a boa tradicção laranja. lol
«David Ribeiro» in Facebook ► E depois admiram-se que o Sócrates, mesmo com todas as desventuras a que tem sido sujeito, mantenha um nível de popularidade que lhe dava de novo uma vitória em eventual nova eleição legislativa.
«Joaquim Leal» in Facebook ► Dá que pensar, aquilo não é um 1º ministro, é um CRISTO! lol
«Lígia Laguinha» in Facebook ► O PPC é tão um só um produto da televisão tal qual o Sócrates. A politica revela a desgraça e futilidade do Mundo onde vivemos: o bonito e jovial é que anda em todas nem que por dentro seja oco como uma bola de ping pong. Na campanha da MFL só falaram na idade da senhora como se a idade tivesse algo a ver com as nossas ideias e ideais. Eu não sei se terei pachorra para acompanhar o congresso. O mais sóbrio, Aguiar Branco, não tem hipóteses e o Rangel é o "patinho feio". A política já não é uma ciência, é um espectáculo e isso é que vai afundar esta "partidocrasia" em que vivemos. Quase dá vontade de gritar "volta monarquia estás perdoada", contudo, friso que não sou monárquica. Enfim, esperemos para ver como a barraca vai abanar :)
«David Ribeiro» in Facebook ► Minha querida Lígia (a minha idade já me dá o direito de tratar todas as mulheres por "querida")... Gostei muito do seu último comentário. Realmente a política está transformada num espectáculo... mas eu, confesso, gosto da política.
«Ligia Laguinha» in Facebook ► Obrigado David. Pessoalmente, também gosto da política, no entanto, da política ciência e não da política espectáculo. Tenha um bom dia.
Pois é!... Não basta prometer, é necessário ser capaz de fazer.
[jn.sapo.pt] - "Sou o único com propostas para o país" - Promete libertar Portugal do endividamento, fortalecer as regiões e reduzir a distância entre pobres e ricos. Antes disso, Paulo Rangel, 42 anos, tem de convencer os militantes do PSD que é capaz de o fazer.
Pois é!... Dizia Paulo Rangel que Elisa Ferreira protagonizava uma dupla candidatura (ao Parlamento Europeu e à Câmara do Porto)… E o “Maizena” o que é que acabou por fazer?...
[ionline.pt] - A eurodeputada socialista Elisa Ferreira acusou hoje Paulo Rangel de utilizar "o voto dos eleitores para fazer do Parlamento Europeu um trampolim para ascender na sua própria carreira política em Portugal", considerando que este "tem a cabeça na carreira pessoal".
«Joaquim Leal» in Facebook ► Ai que mauzinho, comparar o incomparável. A Dona Elisa tal como a sua "partenaire" Ana Gomes assumiram um dupla candidatura claramente expressa para dois actos eleitorais distintos. O "Maizena" apenas se apresenta agora a sufrágio interno de um partido, nada se sabendo se vai renuúnciar ao mandato no PE. Recordo que Ribeiro e Castro foi líder do PP e não prescnídiu do mandato europeu. Portanto, ao que se saiba, o Pinócrates ainda não foi apeado e como tal desconheço qualquer eleição agendada. Chega ou estás satisfeito?... Cumprimentos, abraços e beijinhos.
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