"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Domingo, 23 de Março de 2025
Está na hora dos socialistas (re)pensarem a forma...
...de se posicionarem no espectro político nacional
Carla Afonso Leitão - Se é para os devidos efeitos, então, o PS e o PSD terão de repensar a liderança. Se tal acontecer, o mais provável é que o Chega irá agradecer.
David Ribeiro - Sim, Carla Afonso Leitão... ambos, PS e PSD, têm de repensar as lideranças.
Carla Afonso Leitão - David Ribeiro e o "problema" não tem meio de desaparecer.
David Ribeiro - Tal como eu defendo, o candidato presidencial Luís Marques Mendes afirmou na 6.ª feira [21mar2025] em Vila Verde, distrito de Braga, onde participou numa conferência sobre “O sistema parlamentar português e a construção de governos estáveis: saídas e bloqueios”, ser necessário um “acordo de estabilidade” entre o PSD e o PS para garantir a governabilidade do país e evitar a realização de eleições de ano em ano.
Albertino Amaral - Parece-me bem, que as pessoas é que têm que repensar a sua forma de pensar, não ficando à mercê de cartilhas ou manuais de procedimento...
Gil Correia - Este é que devia ser o líder do PS
Fernando Sardoal - ...bem... eu contra mim falo... mas... tal como milhares de portugueses, tbm eu próprio me questiono: ando desde os 18 anos e tenho 55 a votar PSD... PSD... PSD... PS... PS... PS... e já vamos com 50 anos de Democracia e sempre estes dois Partidos na linha política do País... ora se há preocupações na forma de governabilidade,de entendimentos ou consensos, uma coisa é certa: são responsáveis pelis destinos bons ou maus do País, isso ninguém lhes tira.
Natércia Bragança Fontes - Sempre me considerei " de esquerda " mas nunca percebi onde está a " traição " de se apoiar causas e projectos comuns para o bem do país
Victor Costa - Ainda há gente com capacidade de liderança e de diálogo no PS e um deles é Sousa Pinto. O homem do Mesarrati vai levar o PS a derrota.
Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025
Alguém me sabe dizer, como se eu fosse muito burro,...
...para que foi aquela reunião no Palácio do Eliseu?
Isabel Oliveira - Segredo de estado 
por vezes e melhor nem saber 
Fernando Duarte - pergunta ao Costa, se é que ele percebeu o que là estava a fazer 
Gonçalo G. Moura - Folclore puro, foram ultrapassados a 300 à hora pelo Trump e pelo Vance!
Ilidio Graça - Outra iniciativa do ridículo Macron que quer ser o lider da Europa.
Gonçalo G. Moura - Ilidio Graça infelizmente é o único com um exército profissional e armamento à altura
David Ribeiro - Fiquei agora a saber pela comunicação social que Scholz abandonou o Palácio do Eliseu "irritado" com a insistência na ideia de enviar tropas europeias para a Ucrânia. E também se diz que a Ucrânia não participou nesta terça-feira [18fev2025], no encontro na Arábia Saudita [entre representantes da Rússia e dos Estados Unidos]. O encontro quer reavivar as relações entre os dois países e preparar as negociações de paz na Ucrânia. Mas, segundo Zelensky, a Ucrânia não foi informada sobre o mesmo. “A Ucrânia não fará parte. A Ucrânia não soube nada acerca desse assunto”, afirmou Zelensky depois de um encontro na segunda-feira [17fev2025] com o presidente dos Emirados Árabes Unidos. Zelensky quis deixar claro que não vai “reconhecer qualquer acordo” que envolva o seu país numa reunião onde não está representado. Ou seja, estamos bem tramados com esta "Diplomacia" e com este "grande diplomata" que é Zelensky.
Antonio Rebello De Andrade - David Ribeiro quando os EUA deixarem de fornecer armas á Ucrânia como vai ser?
David Ribeiro - Caríssimo Antonio Rebello De Andrade, vai ser o que há muito era previsível, o desmorenar do poderio dos senhores de Kiev.
Isabel Oliveira - David Ribeiro isto tufo já sabíamos nas redes sociais franceses e o dia a dia e o Scholz saiu as 18 h não porque estava irritado mas já tinha sido planeado porque se encontra em campanha eleitoral
isto foi o que ouvi quando deixou Belém 
Xavier Cortez - David Ribeiro eu diria que estamos bem tramados com este grande diplomata que é Trump 1) Antes de se sentar à mesa começa por dizer o que vai conceder à Rússia 2) Depois diz que a Ucrania pode não existir nos próximos anos 3) A seguir que vai retirar tropas da Europa 4) Depois que não haverá tropas americanas na Ucrania 5) Negoceia diretamente com a Rússia, em vez de mediar um conflito 6) Está-se a marimbar para a opinião da Ucrania, e muito mais para a da Europa Em resumo, está a voltar à velha teoria das zonas de influência: americana, rússa (correspondente à URSS) e chinesa. Qual o problema para a Europa? É que a seguir vêm os bálticos e a reconstituição dos territórios da URSS. Putin vê-se herdeiro da Mãe Rússia dos czares. A américa trumpiana desiste da Europa e da Nato.
David Ribeiro - Mas nada disto é novidade, Xavier Cortez, pois não?
Mario Pinheiro - David Ribeiro, agora perdi-me! Então a Ucrânia não é parte interessada? Não deve participar?
David Ribeiro - Mario Pinheiro, da forma como Zelensky e os seus comparsas no poder em Kiev, se têm portado em todos os processos para se tentar chegar à PAZ, tenho sérias dúvidas que sejam parte interessada.
Mario Pinheiro - David Ribeiro, mesmo, dando de barato essa leitura, a Ucrânia será sempre parte interessada, à luz de todos os tratados internacionais. Exclui-la das negociações é aceitar um novo modelo, muito perigoso para a Europa, de divisão do mundo. Vamos aceitar, sem mais, esse novo modelo que apenas terá por decisores os USA, a China e a Rússia?
David Ribeiro - E há alternativa válida e credível atualmente a esses decisores - USA, China e Rússia - meu caro Mario Pinheiro?
Mario Pinheiro - David Ribeiro, a Europa precisa de se afirmar. Precisa de se fazer respeitar tanto pela demografia, como pelos valores, como pela mercado. Aceito que com os lideres actuais não seja fácil, mas o caminho da capitulação não será o acertado.
David Ribeiro - Meu caro amigo Mario Pinheiro, até a Europa se afirmar, como seria necessário e fundamental para uma EUROPA forte, vai passar muita água debaixo das pontes e o POVO ucraniano vai sofre, espero eu que não seja "até ao último ucaniano", como Zelensky tem apregoado.
Mário Paiva - Mario Pinheiro, também foi o que pensou quando o Zelensky organizou a reunião para a paz na Suíça, sem convidar a Rússia?
Mario Pinheiro - Mário Paiva, há de convir que são coisas completamente diferentes. Não estou a avaliar a situação como se me colocasse de um dos lados da questão. Talvez que seja o único aqui nesta conversa que não está a tomar partido.
Mário Paiva - Mario Pinheiro e porque seria diferente? Em tempo: confesso que estou a tomar o partido dos factos...
Mario Pinheiro - Mário Paiva, como se sabe um ponto de vista é sempre a vista de um ponto. Os factos estão por aí.
Fernando Lucas Martins - Passear nossa custa são muito fraquinhos 

Albertino Amaral - Considero essas reuniões, como jornadas gastronómicas europeias....
David Ribeiro - Sintomático!... A Europa esboçou envio de 25 mil a 30 mil soldados para a Ucrânia. Polónia recusou, Alemanha e Espanha dizem que é "prematuro". Está dito e redito que poucos querem calçar as botas e marchar para a Ucrânia.
António Conceição - David Ribeiro, poucos? Conhece algum?
David Ribeiro - António Conceição, o Macron diz que arranja em França uns quantos para marcharem para a Ucrânia, mas o que o Presidente francês diz nem sempre se escreve.
António Conceição - Acho que foi para discutir o que é que mais fácil: salvar a Europa da descida de divisão ou salvar o Boavista desse destino. Concluíram pelo óbvio: salvar o Boavista é muito mais fácil.
Eduardo Saraiva - Para o espectáculo e comunicação social...... mas vão acontecer mais RETIROS, para vaidade do nosso artista. Agora armado em dono do mundo, e, o seu descendente imita-o de forma perfeita. Enfim uma feira de incompetentes, reduzidos á sua insignificância, como já demonstraram.
Jorge Veiga - Almoço grátis.
Jose Pauperio - Para armar !
Angela Loureiro - Velho problema da Europa : cacofonia que divide e enfraquece
Nuno Rebelo - Troca de cromos
António Vilar Ribeiro - Foram a uma grande jantarada
Eduardo Santos - Que tropas europeias seriam enviadas para a Ucrânia? E por que motivo? Estanos em guerra cm algo/alguém? Caso alguém se lembre disso passo a identificar-me como asiático.
Miguel Castelo Branco na sua pagina do Facebook - Agora já querem sentar-se com Hitler? Por que razão teria Putin de descer da condição de estadista para discutir com aquela pandilha desesperada, impotente e tóxica que ontem se reuniu aterrorizada em Paris, após lhe terem mentido entre 2014 e 2022 e, depois, o terem comparado a Hitler nos últimos três anos?
David Ribeiro - Oh pá!... o que me tenho rido com esta pandilha que "se reuniu aterrorizada em Paris". E vou continuar no meu sofá a ver os próximos capítulos.
Adorei esta analogia deste meu Amigo
Caminhando (lentamente) para o fim do conflito Rússia-Ucrânia

Estados Unidos e Rússia concordaram na terça-feira [18fev2025] avançar com “negociações de alto nível” para acabar com a guerra na Ucrânia de forma “duradoura, sustentável e aceitável para todos”. A decisão foi anunciada na capital saudita, Riade, no final de uma reunião de quatro horas e meia que deixou de fora a Ucrânia e a Europa, e que foi acompanhada por novas exigências da Rússia para alcançar a paz. “Este é o primeiro passo numa longa e difícil jornada”, afirmou o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, garantindo que “ninguém ficará de fora” das negociações, numa reação às preocupações manifestadas por Kiev e pelos aliados europeus sobre a possibilidade de o acordo ser negociado nas suas costas. O chefe da diplomacia dos EUA frisou que um futuro acordo de paz “terá de ser aceitável para todos os envolvidos, e isso inclui, obviamente, a Ucrânia, os nossos aliados europeus e a Rússia”. Mike Waltz, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, adiantou que “questões territoriais” e “garantias de segurança” serão alguns dos temas a abordar nas negociações. Do lado russo, Yuri Ushakov, conselheiro do Presidente Vladimir Putin, afirmou que os dois lados “mantiveram uma conversa muito séria sobre todos os assuntos que pretendiam abordar”, incluindo a preparação da cimeira Trump-Putin, que ainda não tem data marcada. (jornalista Ricardo Ramos no CM)
David Ribeiro - Nestas coisas da geoestratégia o que hoje é, amanhã poderá não ser, mas parece-me que a Rússia e os EUA não têm intenção de envolver a Ucrânia nas negociações de paz porque já a consideram "a derrotada" e dos derrotados não reza a história, como é uso dizer-se. E a Europa está tão mal governada que vai durar anos a recompor-se.
Castro Ferreira Padrão - Que ninguém boicote o caminho. Chega de sofrimento.
Hugo Da Nóbrega Dias - O desfecho final mais do que previsto. Só os que caíram na ladainha da comunicação social ocidental poderiam esperar um desfecho que não este. Não deixa de ser denunciador que o facto de o acordo para o fim do conflito seja entre os EUA e a Rússia. Afinal, eram estes os verdadeiros protagonistas da guerra. A UE e a Ucrânia foram apenas fantoches nas mãos dos americanos. A primeira por vassalagem histórica, a segunda por ingenuidade.
A dureza (mais do que real) de um cartoon
Castro Ferreira Padrão - Só está no prato porque quis, foi burro, vendeu-se e sacrificou o seu Povo , o seu País. Na minha página, aqui, no Facebook postei um "vídeo" que já vi e ouviu mais do que uma vez, Jeffrey Sachs , é bem claro. Quando tudo acaba?
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Sábado, 8 de Fevereiro de 2025
O que é demais, é moléstia... até quando?
Mario Pinheiro - Demitir, demitir, cegamente, é só o que sabe fazer. Incompetência amplamente demonstrada. E o Marcelo calado! Ai, se fosse noutros tempos...
Júlio Gouveia - Mas que mau estar contra a ministra. Ela tem feito tudo o que ha a fazer Não vai em conluios nem em compadrios , está a acabar com toda aquela gente que durante anos se andou a servir do sistema e não a servi-lo. Claro, toda aquela gente que andava ali a # comer # sente-se mal. Então há que atacar para ver se voltam a ter todas as mordomias. Parem de a atacar. Se calhar o anterior deveria ser melhor , porque nada fez e portanto esses é que são bons. Senhora ministra continue a fazer o trabalho e a limpeza. Ainda ontem na AR a extremista de esquerda Mariana Mortágua a tentou atacar e levou uma # rabecada daquelas #. A ministra disse e muito bem que seriam esgotados todos os recursos do SNS para tratar as pessoas e depois recorreriam ao setor social e privado porque não ia deixar as pessoas morrer na valeta , que era o que essa extremista e outros queriam só com o trauma de se recorrer ao privado. Grande ministra, incomoda para muitos que estão a ver o tachito acabar
David Ribeiro - Lá está o Júlio Gouveia a defender o indefensável. Ana Paula Martins está a prazo há já muito tempo. Partindo do princípio muito questionável, que a "senhora ministra continue a fazer o trabalho e a limpeza" a verdade é que depois de "uma limpeza" é fundamental colocar os serviços a funcionarem, coisa que ainda não foi feito.
Júlio Gouveia - David Ribeiro indefensável para o sr. David Ribeiro. Para mim é completamente defensável. Depois de ums limpeza é fundamental colocar os serviços a funcionar , claro que sim. Mas isso faz-se....em quantas horas ???Isso não se faz desse modo rápido, mais a mais quando nao há ovos . Qual é o cozinheiro que faz omeletes sem ter ovos?? Depois...o que na saúde, na otica do utilizador está mal , mesmo muito mal são as urgencias...inadmissivel o tempo de espera. Mas a culpa é desta ministra???O PS esteve lá 9 anos e fez melhor ??? Os tempos de espera eram menores???As urgencias funcionavam melhor ????? Também lhe digo mais , o meu centro de saúde funciona 5 estrelaa , parece um centro privado. Claro que não foi ests ministra que fez tudo ou sequer a grande parte, mas funciona. Mais...infelizmente tenho necessidade de recorrer aos serviços publicos do IPO e minha esposa muoto recentemente aos serviços publicos do Santo Antonio para fazer uma cirurgia que os privados nem sequer faziam. E tanto num lado como noutro 5 estrelas. O que há neste país é a comunicação social a fazer muito ruido , muito barulho. Essencialmente o que funciona mal são as urgencias hospitalares , um terror, um.medo autentico, mas isso como atras digo não é nem foi esta ministra que o fez. É preciso começar por cima pelos lobbies instalados por muitos e muitos anos de nomeações por compadrios , por cartão partidário , sem nenhuma competência, sem nenhum profissionalismo , sem qualquer critério , e é isso que esta ministra tem feito. Como en qualquer empresa, e esta é muito grande , quando se nomeia alguém para administrador sao atribuidos objetivos. Quando não se cumprem , porta da rua. Poderão estes administradores dizer que não cumprem porque não têm condições; então não tinham aceite o lugar sem saber as condições existentes. Quando foi para aceitarem os lugares ( por cartão partidário) aceitaram batendo palmas..depois...claro nao tinham condicoes. Em Portugal não há profissão com mais e tantos lobbies como os médicos, e é preciso acabar com tudo. Certamente se lembra , aqui há muitos anos ( sim, eu sou desse tempo ) a Ordem dos médicos, já com os seus lobbies instalados , obrigava a um número máximo de entrdas no curso , alegando que era para defender a qualisade desse mesmo curso. Lembra-se certamente que havia numerus clausus muito reduzido para entrada em medicina. Agora pagamos esta fatura. Eu, tal.como diz , estou a defendeu o indefensável...diga-me então quem nos últimos 15 ou 20 anos , para si, é defensavel como ministros da saúde. O sr. David Ribeiro terá e tem a sua opinião, eu tenho a minha e até que esta ministra altere esta postura eu continuatei a apoia-la. Em todos os paises para se mudar seja o que for ( quando se mexe com lobbies e poderes instalados ) é sempre muito complicado e aparecem sempre como no meu tempo se dizia # os velhos do Restelo # a tentar que alguém acabe com estes poderes e lobbies
David Ribeiro - Caríssimo Júlio Gouveia, a minha mulher foi enfermeira no serviço de Nefrologia (transplante de rins) do Hospital de Santo António até recentemente e sei bem o que já foi o Ministério da Saúde e o que é hoje. Os anteriores Governos não estão isentos de culpas, mas Ana Paula Martins faz parte de um Governo que tudo nos prometeu, inclusivé nesta área tão critica, e já lá vão 11 meses e nada mudou, ou seja, até piorou. E não esquecer que somos o segundo país da União Europeia (depois da Grécia) que tem mais médicos por habitante.
Jorge Ferreira Marvão - A ministra Ana Paula Martins está a fazer tudo para proporcionar uma saúde melhor aos portugueses. Durante o consulado socialista, António Costa ignorou os múltiplos problemas. Marta Temido, foi a pior ministra da tutela.
David Ribeiro - Caríssimo Jorge Ferreira Marvão, como já aqui disse a minha mulher foi enfermeira no serviço de Nefrologia (transplante de rins) do Hospital de Santo António até recentemente e por isso sei bem o que já foi o Ministério da Saúde e o que é hoje. Os anteriores Governos não estão isentos de culpas, mas Ana Paula Martins faz parte de um Governo que tudo nos prometeu, inclusivé nesta área tão critica, e já lá vão 11 meses e nada mudou, ou seja, até piorou. E não esquecer que somos o segundo país da União Europeia (depois da Grécia) que tem mais médicos por habitante.
Jorge Ferreira Marvão - David Ribeiro, curiosamente o meu filho é médico no mesmo hospital, no qual não tem havido problemas de maior. O SNS continua a ser dos melhores do mundo. Ana Paula Martins, aos poucos, vai resolvendo os problemas. A escolha de Álvaro Almeida para CEO, vai contribuir para a melhoria de muitos serviços no país.
David Ribeiro - Esperemos para ver, Jorge Ferreira Marvão. Eu também tenho esperança no Álvaro Almeida.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro
o meu caro amigo. Não querendo entrar em quesilias politicas politicas não deixo de registar as suas posicoes via urinária 

versus esclarecimento das causas ... pardon my french 

Joaquim Figueiredo - Jorge Ferreira Marvão tivesse esta que responder a uma pandemia...comparar esta ministra com Marta Temido é desprezar a dedicação e o sofrimento de um político que atravessou momentos particularmente penosos Incompetência desta senhora...
Terça-feira, 7 de Janeiro de 2025
O estado para que caminha a Europa...
...só se deve a nós próprios

Herbert Kickl, o líder do Partido da Liberdade na Áustria (FPÖ), foi na segunda-feira [6jan2025] convidado a tentar formar governo, depois de as tentativas dos partidos centristas após as eleições de setembro terem falhado, o que no sábado levou à renúncia do chanceler, Karl Nehammer, do Partido Popular (conservadores). Se Kickl conseguir obter suficientes apoios parlamentares, será a primeira vez desde a II Guerra Mundial que a extrema-direita encabeça um governo na Áustria, após o FPÖ ter vencido as legislativas de há quatro meses, conquistando 28,8% dos votos, à frente do partido de Nehammer e do Partido Social-Democrata. Essa foi a primeira vez que o partido, fundado em 1956 por ex-nazis e liberais nacionalistas, ficou em primeiro lugar num plebiscito.
Diogo Filipe Cunha - Finalmente!
Gonçalo G. Moura - Muito gosto desse critério de "extrema-direita"... tudo aquilo que é conservador é considerado por alguma esquerda e imprensa tendenciosa como extrema-direita... gostava que tivessem o mesmo critério e se vissem ao espelho... quanto ao resto ainda bem que alguns países abandonam a tendência absurda da URSSE!
David Ribeiro - Gonçalo G. Moura, muito mais que os títulos - extrema-direita ou extrema-esquerda - o que me preocupa são as atitudes, sejam elas de quem forem.
Gonçalo G. Moura - David Ribeiro e hoje em dia vemos as piores vindas da área das esquerdas... queres um exemplo? Olha a "cultura de cancelamento"...
Joaquim Figueiredo - S pessoas esquecem os resultados dos governos de extrema direita ...
12 eleições prometem agitar a Europa em 2025 + incógnita em França
(Joana Azevedo Viana / CNN Portugal 7jan2025)
Croácia: 12 de janeiro - A segunda volta das presidenciais croatas marca a primeira ida às urnas de 2025 dentro da União Europeia, e tudo indica que o vencedor será o atual chefe de Estado, Zoran Milanovic.
Bielorrússia: 26 de janeiro - Será a segunda ida às urnas no regime de Alexander Lukashenko.
Alemanha: 23 de fevereiro - São eleições esperadas desde pelo menos novembro, quando no mesmo dia em que Donald Trump derrotou Kamala Harris nos EUA, a chamada “coligação semáforo” liderada por Olaf Scholz colapsou.
Roménia: março - A data das presidenciais ainda não está definida, mas segundo um assessor político romeno deverão ter lugar algures em março.
Reino Unido: 1 de maio - Em 2024, os britânicos deram ao Partido Trabalhista a sua primeira vitória em 14 anos – e, em 2025, concretamente no Dia do Trabalhador, voltam às urnas para eleições locais em Inglaterra tidas como o primeiro grande teste ao governo de Keir Starmer, que ajudará a perceber se a esmagadora vitória em julho foi o início de uma nova era para o Labour ou se o apoio ao centro-esquerda já está a esmorecer.
Polónia: maio - Tendo assumido a presidência rotativa da União Europeia a 1 de janeiro deste ano, a Polónia tem eleições presidenciais previstas para maio, num dia ainda por definir, que os analistas consideram que servirá para tirar a temperatura do eleitorado em relação ao governo que Donald Tusk lidera desde dezembro de 2023, unindo partidos da esquerda ao centro-direita.
Moldova: até 11 de julho - Em 2024, as presidenciais e o referendo sobre a adesão da Moldova à União Europeia ficaram marcados por forte interferência da Rússia através de campanhas de desinformação ao estilo das que têm tido lugar noutros países da Europa, como a Ucrânia e a Roménia. Mas apesar dos esforços, o ‘sim’ conseguiu vencer (com 50,35% dos votos) e a Presidente pró União Europeia, Maia Sandu, foi reeleita para um segundo e último mandato. É com este pano de fundo que os moldavos são novamente chamados às urnas este ano para eleições legislativas com data ainda por definir, mas que têm de ter lugar até 11 de julho.
França (?): julho - Incluímos França nesta lista, não porque tenha eleições marcadas para 2025, mas porque há profundos receios entre os analistas de que venha a ser esse o caso assim que o país completar um ano desde a última ida às urnas.
Itália: setembro - Numa altura em que, face às crises que Alemanha e França atravessam, é Giorgia Meloni quem parece estar a dar cartas nos palcos da Europa, e quando vários analistas antecipam que será a peça-chave na ponte entre a América de Donald Trump e a UE, as eleições locais em seis regiões de Itália prometem ser um teste eleitoral importante para o seu partido.
Noruega: 8 de setembro - Uma onda populista e eurocética de extrema-direita parece estar a varrer todo o continente europeu e o país nórdico não é exceção, motivo pelo qual as legislativas vão estar em destaque a 8 de setembro, dia em que os noruegueses decidem a atribuição dos 169 assentos do Storting (parlamento) e quem será o seu próximo primeiro-ministro.
Rússia: 14 setembro - Depois de eleições presidenciais ensombradas por suspeitas de fraude e manipulação de votos em março do ano passado, há novas eleições à vista na Rússia este ano e o processo não deverá desviar-se muito do anterior.
República Checa: 3/4 outubro - Tudo aponta que as próximas eleições parlamentares na Chéquia vão ter lugar no primeiro fim de semana de outubro, esperando-se que o Presidente, Petr Pavel, anuncie a data concreta até ao verão. A votos vão estar os 200 assentos da Câmara dos Deputados (câmara baixa do Parlamento) e o cargo de primeiro-ministro, que poderá vir a ser ocupado pelo líder do partido populista ANO, Andrej Babiš – que no Parlamento Europeu integra a bancada do Patriotas pela Europa e cuja potencial vitória irá reforçar o movimento de extrema-direita que se tem firmado na Europa central, com o húngaro Viktor Orbán e o eslovaco Robert Fico ao leme.
Geórgia: outubro - No mês em que se vai completar um ano das disputadas eleições legislativas georgianas, que deram a vitória ao partido pró-russo no poder, o Sonho Georgiano, a população volta às urnas para eleições locais num país cada vez mais no centro das disputas entre o Ocidente e a Rússia, que ocupa 20% do território da Geórgia desde 2008.
Júlio Gouveia - Culpa é dos partidos democraticos de todo o mundo que em lugar de juntarem forças e sinergias para governar os países , ao contrário só lutam pelo poder , poder para eles e para os amigos . Destas guerras partidárias resulta o quê???A impaciencia do povo, a não compreensão o que leva a que quando aparece alguém dizendo que vai pôr tudo na ordem , o povo lá vai votar. Acontece aqui também com o Chega a crescer, crescer , crescer porque PSD e PS só querem encher a barriga deles e não querem saber do país para nada. Eles querem e servir-se do país. E, por acaso comunistas e bloquistas é que FELIZMENTE não têm qualquer força, senão ia acontecer o mesmo com estes pseudo partidos .É que CHEGA , PC e BE são exatamente iguais apenas de sinal contrário. Uns são radicais de direita outros radicais de esquerda ainda piores
Mas o que é isto?...
Há cerca de um mês, Elon Musk reunia-se com Nigel Farage, líder do Reform UK, para discutir uma "doação substancial" para a extrema-direita britânica. O magnata "tinha sido muito generoso com o seu tempo" e parecia "estar disposto a ajudar" o partido. "Não nos deixou dúvidas de que está mesmo atrás de nós”, disse Farage, pouco depois do encontro no resort do Presidente dos Estados Unidos (Donald Trump) em Mar-a-Lago. No entanto, no início deste ano o multimilionário virou as costas ao líder do Reform UK. “O partido Reformista precisa de um novo líder. Nigel Farage não tem o que é preciso”, escreveu no X, rede social da qual é dono e que tem utilizado para tecer considerações sobre a política europeia.
Joaquim Figueiredo - Todo o cuidado é pouco com gente deste calibre...a seguir será o Ventura a receber milhares
Sábado, 30 de Novembro de 2024
Porto, o nosso Movimento... Autárquicas'2025

Assembleia Geral do "Porto, o Nosso Movimento". Um nível de participação histórico, com mais de 150 associados a votar, e a provar que o projecto de cidade começado há 11 anos por Rui Moreira continua mobilizador e tem futuro. O Porto cosmopolita, inclusivo, empreendedor e inovador, não voltará mais ao bafio do passado, nem se sujeitará a um futuro que não esteja à altura de honrar o presente. O mandato entregue por unanimidade e aclamação ao Filipe Araujo, Vice-Presidente de Rui Moreira, para com a sua direcção preparar as próximas eleições autárquicas, é prova disso mesmo. Somos Porto. (Raul Almeida no Facebook)
Na comunicação social desta manhã
Celio Alves - Conviria que só existisse uma candidatura independente...Mas poderá haver mais duas...que só servirá para dividir. Esperemos que o apoio a esta candidatura assente no grupo do costume, o que também duvido. Resta saber para onde pende o CDS e a IL.
David Ribeiro - Meu caro amigo Celio Alves... neste "Porto, o Nosso Movimento" só está quem quer e os que querem têm muita força. O mandato entregue por unanimidade e aclamação ao Filipe Araujo, é para preparar as próximas eleições autárquicas. Aguardemos...
Porto, o Nosso Movimento 

Manuel Pizarro será o candidato do PS à Câmara do Porto
Pela terceira vez? Isto só demonstra a secura de quadros no PS, obrigando-se a colocar, na segunda cidade mais importante do País, um repetente! Muitos pensarão como eu: votar em Pizarro para quê?!... Até como vereador desempenhou mal o papel! (João Baptista Vasconcelos Magalhaes no Facebook)
Sexta-feira, 29 de Novembro de 2024
Vergonhosa a atitude do Chega...
...mas nada a que já não estejamos habituados
O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, abriu a sessão de hoje a explicar que o edifício do Parlamento está classificado como património nacional e, como tal, não é permitido colocar quaisquer cartazes na sua fachada. "Todos deviam conhecer essas regras, não tem nada a ver com liberdade de expressão", diz, explicando que mandou retirar os cartazes colocados pelo Chega.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro uns idiotas, os cartazes eram sobre o quê?
David Ribeiro - Isabel Sousa Braga, diziam isto... mas eram essencialmente sobre a bandalheira política do Chega.

Isabel Sousa Braga - David Ribeiro também achei muito mal quando iluminaram o Parlamento com as cores da Lgbt.... no tempo de Santos Silva. David Ribeiro são uns idiotas 
David Ribeiro - Isabel Sousa Braga, uma asneira, seja de quem for e porque for, não viabiliza outra.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro claro
Gonçalo Norton Lages - Bandalheira!
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Já era hora de pararem de dar destaque a estes senhores... já agora curioso, é legal
David Ribeiro - Claro que não é legal, Bernardo Sá Nogueira Mergulhão, senão o Presidente da Assembleia da República não tinha dito que o edifício do Parlamento está classificado como património nacional e, como tal, não é permitido colocar quaisquer cartazes na sua fachada. Não venham agora tentar lavar a face dos energumenos do Chega.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro a questão aqui é, então porque policia não actuou automaticamente retirando cartazes? Eu não acho nada claro situação ,claro para mim é, se é ilegal agir-se em conformidade e assunto morrer ali.
David Ribeiro - Meu caro, Bernardo Sá Nogueira Mergulhão, a forma como parece tentar defender o Chega não abona em nada a favor do que deveria entender quem está na política. Os deputados do Chega mais uma vez provaram não serem dignos de quem os elegeu.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro foi isso que retirou das minhas palavras, defender? Eu falei em policia actuar, não vejo minima defesa.
David Ribeiro - E porque não os bombeiros, Bernardo Sá Nogueira Mergulhão?... Já estou a ver que gostaria mais de ver a polícia a arrombar as portas dos gabinetes para ir retirar as tarjas. O Presidente do Parlamento tomou a atitude mais correta perante a "merda" (pardon my french) que o Chega fez.
Maria Manuela Silva - Uns palhaços que não respeitam a casa da democracia. Péssimo exemplo de cidadania.
Júlio Gouveia - Cambada de....qualquer um que acrescente ou pense o que quiser
David Ribeiro - Para o partido de Ventura, não bastou a ordem do Presidente da Assembleia da República, nem tão pouco a chegada dos bombeiros: estes tiveram de, por três vezes, posicionar o camião com a grua, subirem pela grua até às janelas, para que André Ventura primeiro, Filipe Melo a seguir e, por fim, assessores do partido, retirassem uma a uma as dezenas de tarjas que espalharam na frente da Assembleia da República, na lateral e no edifício novo, num jogo de gato e do rato que levou a que os bombeiros estivessem empatados, sem fazerem nada a não ser deslocar o camião e subir a grua, durante 33 minutos. (in Expresso às 14h39 de hoje)
Já temos Orçamento

Votos contra: Chega, IL, PAN, Livre, PCP e BE
Abstenção: PS
Votos a favor: CDS-PP e PSD
Mario Pinheiro - Era esperado, embora o OE não seja o desejado pela coligação AD. Teve que assumiro OE do Costa este ano e em 2025 o que a AR lhe impôs. Vamos ver como se desunha.
Segunda-feira, 4 de Novembro de 2024
Nova Direita... afinal o que é?
E não é que nada disto me é estranho?... Assisti a "coisas" de gente próxima da Nova Direita que não me agradaram de todo... ainda mantenho linhas vermelhas para alguns que se intitulam "de Direita".
O que diz a Wikipedia sobre a Nova Direita (Portugal)
A Nova Direita (ND) é um partido político português que foi fundado em abril de 2022 e em 9 de janeiro de 2024 a sua inscrição foi aceite pelo Tribunal Constitucional. Ossanda Liber depois de se desfiliar do partido Aliança, por onde foi candidata ao círculo eleitoral da Europa, nas eleições legislativas de 2022, e onde era vice-presidente, em abril de 2022, envolveu-se na criação de um novo partido no país, chamado Nova Direita, cujas assinaturas foram entregues ao Tribunal Constitucional em março de 2023, foi recusado pelo Tribunal Constitucional devido à falta do número mínimo de 7500 assinaturas. Na segunda vez, em dezembro de 2023, o Tribunal Constitucional indeferiu o pedido de inscrição como partido político do movimento Nova Direita, por considerar que os estatutos não cumprem os requisitos legais.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024
Quem é o responsável se o OE-2025 não for aprovado...
...segundo uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã
Jorge De Freitas Monteiro - Um bocado nem sim nem não, antes pelo contrário, as opiniões dos sondados.
Quinta-feira, 3 de Outubro de 2024
REPMUS... e a Marinha Portuguesa
Quando para melhorar o nível de vida dos portugueses há ainda tanta coisa em falta (hospitais, centros de saúde, escolas... principalmente no interior), não sei se será o armamento uma prioridade.
REPMUS (Robotic Experimentation and Prototyping with Maritime Unmanned Systems) é um exercício anual de experimentação de Sistemas Marítimos Não Tripulados organizado e acolhido pela Marinha Portuguesa, NATO e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro será infelizmente, ou não está atento ao que se passa no mundo, neste momento a prioridade tem sido empresas como TAP, efacec,CP e outros já não é essência do estado há muito.....Saúde ,Educação, justiça, habitação etc a segurança estão num pilar básico de um estado o qual descoramos demasiado nos ultimos anos até que a realidade se impôs cruelmente, somos rodeado de países que não só não partilham dos nossos valores,como estão apostados em destruilo.a Europa terá de fazer investimentos massivos em defesa nos próximos anos se quer sobreviver.. acabou o mundo pacifico como conhecemos nos últimos 50 anos, infelizmente.
Nuno Rebelo - Na minha opinião é com o devido respeito Um país seguro e livre é um país onde se pode andar na rua. Pois na minha opinião é na segurança do estado que devem estar concentrados esforços . Na medida em que em tudo o resto o que me parece é mais falta de planeamento e organização que propriamente investimento para além do que já se fez e continua a fazer.
David Ribeiro - Nuno Rebelo, no que toca a segurança de Estado: Portugal mantém-se como o 7.º país mais seguro do mundo, de acordo com o Índice Global da Paz, divulgado em junho de 2024.
Nuno Rebelo - David Ribeiro uns dizem terceiro , depois fala-se em descida para trigésimo agora diz-me em sétimo . Mas não preciso de relatórios para ver a insegurança que se vive . Raramente alguém do meu círculo social ou profissional relatava flagrantes dessa natureza . Hoje as situações são tantas que parece que já ninguém liga . O novo normal . Na minha opinião o novo anormal .
Jorge Saraiva - A soberania nacional é uma prioridade. Além de que Portugal não tem cumprido, relativamente à OTAN, com o percentual do seu orçamento para as defesa e forças armadas. Sabe-o bem.
Isabel Sousa Braga - Palhaço
Terça-feira, 10 de Setembro de 2024
Pedro Duarte na Distrital do Porto do PSD
É com enorme orgulho e sentido de responsabilidade que Pedro Duarte diz assumir a presidência da Comissão Política Distrital do PSD Porto. Agradece a confiança de todos os militantes e reafirma o seu compromisso de trabalhar arduamente pelo Distrito do Porto e por um futuro mais forte para o Norte.
Eu e Pedro Duarte fizemos amizade quando ambos integramos a Assembleia Municipal do Porto e por ele mantenho uma profunda admiração. Quem não se lembra do "Manifesto X", onde entre outras coisas se defendia "Iniciar um processo de Regionalização que, sem aumento da despesa pública, crie um patamar intermédio (entre Estado Central e poder local) e aproxime as decisões das necessidades das pessoas e territórios".
Fernando Peres - Tudo o que for a favor da regionalização ( seria) tem o meu apoio!!!
Jose Luís Kendall - Fernando Peres , o meu não! Áreas metropolitanas com mais força é suficiente. Somos pequenos demais para mais divisionismos
David Ribeiro - O Jose Luís Kendall conhece o tamanho e a população da esmagadora maioria das regiões dos países europeus?... Só uma comparação ente a Região Norte e as regiões alemãs.

Jose Luís Kendall - Bom candidato à Câmara do Porto! A AD tem que apostar forte em Gaia e Porto
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Gostava era que se candidata-se a câmara do Porto. Era bom candidato e a câmara precisava dos melhores de cada partido.
Quarta-feira, 4 de Setembro de 2024
E porque não avançarmos com a Regionalização?

O Estado exíguo
O debate à volta dos serviços públicos raramente abordou a racionalização dos mesmos ou admitiu a promoção do mérito.
A minha geração, que chegou à idade adulta com o 25 de Abril, acreditou que seria possível construir uma sociedade mais justa. Uma sociedade que atenuaria as desigualdades por intermédio do Estado social e que redistribuiria a riqueza, corrigindo assimetrias entre cidadãos e territórios.
Aqueles que podiam, pagavam impostos. E o Estado trataria de gerir os proveitos daí resultantes, de modo a garantir a todos o acesso a serviços básicos. Saúde e educação, justiça e segurança, habitação e transportes, cultura e bem-estar seriam fornecidos pelo Estado. Ora, este vasto conjunto de responsabilidades implicava que a máquina estatal tivesse capacidade para desempenhar as suas funções de forma eficaz e escrutinada.
Num país com uma longa história de corporativismo e baixa qualificação humana, cumprir com a empreitada de prestar, cabalmente, uma larga gama de serviços públicos a toda a população era um desafio enorme. Tornava-se essencial que a eficiência do Estado pudesse ser avaliada e escrutinada com transparência, por entidades reguladoras independentes. O processo de alocação de recursos públicos teria de ser isento e baseado em critérios de competência.
Acontece que as entidades reguladoras nunca conseguiram desempenhar a sua missão, sendo o fracasso do Banco de Portugal a face mais visível dessa incapacidade. A escolha das cúpulas da Administração Pública foi, de resto, condicionada pelo amiguismo e pela partidarização do Estado, que acabaria a redistribuir menos riqueza e a consumir mais recursos com tarefas administrativas.
O debate à volta dos serviços públicos raramente abordou a racionalização dos mesmos ou admitiu a promoção do mérito. Focou-se, sim, em tentar resolver a insatisfação e insuficiência do funcionalismo público. Sucessivos governos procuraram resolver o problema com mais dinheiro, endividando o país, aumentando a carga fiscal, vendendo ativos estratégicos. Finalmente, reduzindo os serviços públicos e degradando a sua qualidade.
Assim chegámos ao atual racionamento do Estado, que ninguém admite e que é mais grave para quem não pode aceder a alternativas privadas. Os contribuintes que têm posses recorrem a essas alternativas pagando, para além dos impostos, os colégios para os seus filhos e os seguros de saúde. Em breve, terão de recorrer a segurança privada para colmatar a falta de polícias.
A incompetência do Estado na proteção social mede-se pela proliferação da oferta privada, enquanto no público há crianças sem professores, há listas de espera na saúde, não há investimento na habitação nem celeridade na justiça. E, claro, não há polícia nas ruas. O racionamento do Estado é, repito, mais sério para os mais vulneráveis, que não têm recursos para procurar alternativas.
O problema é que, para reformar a Administração Pública, as coisas terão de piorar antes de poderem melhorar. Isto porque, se aqueles que hoje recorrem ao privado voltassem ao público, o sistema entraria em colapso. Ora, os partidos políticos vivem de ciclos eleitorais curtos, pelo que não podem correr o risco de fazer reformas cujo impacto só seria visível no longo prazo.
Acresce que o discurso dominante se concentra no garantismo da oferta, recusando modelos de complementaridade privada. Modelos que apenas seduzem a parte da população que sente na pele a fadiga fiscal sem contrapartidas, mas que nunca poderá alterar o status quo. É que os portugueses que trabalham para o Estado e as suas famílias são uma parcela muito relevante do eleitorado, tendo por isso grande capacidade de reivindicação.
A anunciada redução na carga fiscal dará alguma folga aos contribuintes que pagam o que resta do Estado social e que dele não usufruem, por recorrerem a soluções privadas. Aos mais desfavorecidos, infelizmente, restará um Estado exíguo.
(Rui Moreira em 15ago2024 no Sol)
Fernando Peres - Essa é de rir caro David. Só falta os socialistas deste grupo virem dizer que agora querem a regionalização!! Estiveram 8 anos no governo com maioria absoluta ou com geringonça e fizeram 0!!! A regionalização para eles serve para enganar alguns que vão com a bandeira do partido para as arruadas de Santa Catarina nas vésperas de eleições!!!
Paulo Santos - Só irá servir para o clientelismo de quem vive à custa do estado. Menos estado, mais investimento e ajudas ao investimento privado não precisa de dividir o estado em regiões. Em tempo tinha essa visão, mas acho que só iríamos aumentar o número de assalariados do estado sem resolver os reais problemas do povo. Mais creches para as crianças melhores escolas, com professores motivados Verdadeira política de desporto escolar para a 15 anos prepara campeões olímpicos e não ficarmos a chorar as 4 medalhas Apoio à terceira idade Habitação digna para todos Médicos de família a funcionar Médicos motivados e disciplinados (um serviço de obstetrícia fechou porque metade dos médicos está de férias…) inaceitável Para resolver estes problemas não precisamos de regionalização Temos o poder central que pode distribuir para os municípios que esses sim estão próximos do povo
David Ribeiro - Paulo Santos, a esmagadora maioria dos países da Europa estão regionalizados e não se têm dado mal com isso, antes pelo contrário. Porque será?
Paulo Santos - David Ribeiro temos regiões em Espanha com mais população e maiores do que o nosso retângulo. Sinceramente não vejo vantagens em regionalizar, vejo os casos das nossas 2 regiões autónomas como parte do que iria acontecer com as 5 ou 6 regiões que iríamos fazer no continente. Aumento da despesa sem resolver as questões de fundo. Conheço a realidades das nossas duas autonomias e acredite não queremos mais 5 regiões a gastar daquela forma os nossos parcos recursos. Podemos descentralizar, dando poder as autarquias para resolverem de forma séria as questões de fundo, não precisamos de um governo regional para dizer que os filhos dos desempregados ficam em desvantagem nas listas de espera nas creches.
David Ribeiro - Paulo Santos, veja a comparação da nossa Região Norte com as regiões alemãs, quer em território quer em população.

Sexta-feira, 30 de Agosto de 2024
OE 2025 - Estamos a começar mal

Pedro Nuno Santos fez chegar a Luís Montenegro uma carta pedindo-lhe informação orçamental sobre as contas públicas do próximo ano. Para o secretário-geral do PS, o mais importante era saber o que o Governo tem previsto como saldo orçamental - ou seja, a folga que poderia ser usada pelos socialistas para apresentarem as suas próprias propostas. Montenegro respondeu, também por escrito - e também com conteúdo não divulgado - ao secretário-geral do PS. Na visão da direção socialista, a resposta não foi satisfatória. Os documentos enviados por Montenegro para a sede nacional do PS, incluem apenas despesa: despesa com medidas que o Governo quer fazer em medidas novas a colocar no OE 2025; despesa com os custos previstos no próximo ano do que já foi aprovado este ano; e as chamadas despesas carry over - ou seja, que decorrem da continuidade de medidas em vigor no atual OE. Ora, quanto a receitas, zero. Dito de outra forma: a informação que Montenegro enviou a Pedro Nuno não inclui previsões sobre o saldo orçamental (porque só refere despesas).
Terça-feira, 11 de Junho de 2024
Nuno Melo tem razão...
...o que compensa é ser muleta do PSD 
Os meus Amigos militantes ou simpatizantes do CDS vão-me desculpar, mas os "bitaites" de Nuno Melo só descredibilizam um dos partidos fundadores da democracia no pós-25 de Abril. Ainda por cima Melo faz declarações que depois vem dizer serem estas unicamente o que pensa e não a opinião que o seu ministério tem sobre o assunto em apreço. Está visto que não tem estaleca para ser ministro.
Júlio Gouveia - Bem verdade.
Rogerio Parada Figueiredo - Agradeçam ao PSD o oxigénio que os tirou do sufoco, de outra forma estavam submersos, graças ao Chicão! Quem o ouviu ontem falar, por momentos, parecia que era o representante de um partido com 79 deputados, eleitos!
Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
Atualidade política... primeiros 15 dias do novo Governo
Segunda-feira, 1 de Abril de 2024
Por favor não gastem tudo em p**** e vinho verde

A economia cresceu mais do que se previa e a inflação levou a que o rendimento de muitas pessoas subisse de escalão de IRS. E foi isto que mais contribuiu para um saldo orçamental em 2023 de 3.194 milhões de euros (1,2% do PIB), ou seja, em relação ao esperado, são 5.590 milhões de euros a mais, tendo em consideração um saldo de -0,9% que o Governo previu quando apresentou a proposta de Orçamento para esse ano de 2023. Mas de acordo com informação avançada na passada quinta-feira [28mar2024] pelo Ministério das Finanças, as contas do Estado relativas a 2024 registaram um excedente de 785 milhões de euros até fevereiro, valor que reflete um decréscimo de cerca de 1,6 mil milhões de euros face ao mesmo mês do ano passado. Esta redução reflete um aumento da despesa na ordem dos 15,9%, contra um valor de receita que cresceu apenas 4,1%.
Joaquim Figueiredo - O que gerou mais IRS foi o aumento de rendimentos... os escalões foram actualizados em conformidade com a inflação...e haverá reflexos mais positivos agora quando houver encontro de contas de IRS... ouvindo os comentários por aí até parece que foi mau o superávit deixado pelo governo PS...
David Ribeiro - Claro que não foi mau, Joaquim Figueiredo, mas já se andou a gastar por conta.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro O ano arrancou com mais um excedente orçamental para Fernando Medina. Segundo um comunicado do Ministério das Finanças enviado esta segunda-feira, o Estado fechou janeiro com um excedente orçamental de 1.177 milhões de euros, um valor positivo mas inferior em 934 milhões de euros ao registado no período homólogo. Do lado das despesas, registou-se um aumento efetivo de 15,7% “que reflete o aumento da despesa com juros” em 98,3%, da despesa com transferências correntes de 19,7% e das despesas com pessoal em 6,5%. Esta última rubrica reflete as atualizações dos salários das administrações públicas em janeiro e o aumento do salário mínimo para 820 euros.
David Ribeiro - Joaquim Figueiredo. segundo o Ministério das Finanças deu a conhecer ontem as contas do Estado relativas a 2024 registaram um excedente de 785 milhões de euros até fevereiro, valor que reflete um decréscimo de cerca de 1,6 mil milhões de euros face ao mesmo mês do ano passado. E estes são os últimos valores conhecidos.
Manuel Matos - David Ribeiro ha algo confuso nesta forma de apresentar os números.... Vejamos um exemplo: O ano passado eu poupei 1.000€ por mês e cheguei ao fim do ano com 12.000€ de poupanças no Banco. Este ano, em Janeiro e Fevereiro tive uma quebra de 50% nas poupanças relativamente ao período Homólogo, significa que em vez de ter poupado 100€/mês, poupei só 50€/mês. Tudo isso porque as minhas despesas nesses dois meses subiram cerca de 20% relativamente ao ano passado. Mas..... Isso não significa que gastei por conta. Significa só que poupei MENOS. Mas poupei E o que poupei, juntei ao que já tinha poupado
David Ribeiro - Manuel Matos... o exemplo que apresenta não tem nada a ver com um excedente orçamental, que é o que aqui se está a discutir.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro excedente orcamental nao significa dinheiro em caixa
David Ribeiro - Claro que não, Jose Pinto Pais. . É unicamente a diferença positiva entre o previsto e o sucedido.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro não é comparação entre previsto e sucedido é a diferenca entre receita e despesa, em sentido contrário é deficit orcamental. Mas a razao do meu comentário tem a ver com a politica de desinformação sobre esta matéria que tem vindo a publico, no sentido de o novo governo com tal excedente tem margem para pagar aumentos a tudo e a todos. Esse excedente pontual tal como mas empresas é aplicado no servico da divida e no pagamento a fornecedores, que tanto sofrem com os atrasos nos pagamentos por parte do sector publico. Para completar a diminuicao ocorrida no excedente financeiro tem como principal causa a descida da inflação. Abraço
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Joaquim Figueiredo despesa permanente portanto...
Joaquim Figueiredo - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão esse é o drama que o PS andou a combater e que agora todos querem aplicar, aumento do salário dos policias, dos professores, enfermeiros, dos médicos... ainda me lembro do que dizia o PSD... resolver o problema do SNS trazendo médicos (como?) deve ser via empatia com o anterior bastonário...
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Joaquim Figueiredo esse é o drama do país enquanto a divida continuar alta 
Joaquim Figueiredo - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão e foi isso que o governo do PS privilegiou, o combate à dívida pública
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Chapa ganha, chapa gasta..