Segunda-feira 23jun2025
Ataque de drones russos em Kiev fere cinco pessoas e provoca incêndios.
Rússia diz ter destruído 16 drones ucranianos durante a noite.
Rússia lançou 352 drones e 16 mísseis durante a noite.
Zelensky planeia deslocar-se ao Reino Unido nesta segunda-feira para discutir a defesa da Ucrânia e a pressão adicional sobre a Rússia.
Terça-feira 24jun2025
Rússia lançou 352 drones e 16 mísseis contra a capital ucraniana deixando um rasto de destruição.
Vice-primeiro-ministro de Zelensky suspeito de desviar 24 milhões de dólares.
Segundo dizem a guerra deu a Zelensky um lugar de destaque nas reuniões anuais dos líderes da aliança atlântica, mas este ano só foi convidado a participar num jantar de gala, para evitar choques com Trump.
Quarta-feira 25jun2025
As forças russas tomaram o controlo da aldeia de Yalta, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, segundo deu conta a agência noticiosa estatal russa RIA, que cita o Ministério da Defesa russo.
Volodymyr Zelensky afirmou esta quarta-feira que discutiu com Donald Trump a forma de alcançar um cessar-fogo e uma verdadeira paz na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, num encontro que durou de cerca de 50 minutos, à margem da cimeira da NATO. O presidente ucraniano afirmou que a reunião foi “substantiva” e que os dois discutiram uma possível produção conjunta de drones.
Quinta-feira 26jun2025
As forças ucranianas conseguiram travar os avanços das forças russas na região de Sumy, anunciou Oleksadr Syrsky, comandante das Forças Armadas da Ucrânia. Definindo a região de Sumy com “uma das principais prioridades” de momento para as forças ucranianas, Syrsky revela, numa mensagem no Telegram, que “os avanços russos foram travados a partir desta semana e a linha da frente foi estabilizada”. O comandante diz mesmo que as forças ucranianas conseguiram “imobilizar cerca de 50 mil tropas russas, incluindo brigadas aéreas e marítimas de elite” nalgumas localidades de Pivnichnoslobozhansky e Kursk.
Um desastre completo espera o regime de Kiev se o Exército russo continuar sua ofensiva na região de Dnepropetrovsk e conseguir alcançar o rio Dniepre, disse o analista militar britânico Alexander Mercouris.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, apelou esta quinta-feira aos líderes da União Europeia para que enviem uma “mensagem política clara” de apoio à candidatura ucraniana ao bloco, sublinhando que esse compromisso é fundamental enquanto o país continua a resistir à invasão russa.
Sexta-feira 27jun2025
Ataque com drones ucranianos perto de ponte russa em Volgogrado.
A força aérea da Ucrânia diz que a Rússia lançou 363 drones e oito mísseis no ataque em larga escala desta madrugada, segundo a Reuters.
O ataque russo desta noite teve como alvo a base aérea ucraniana de Starokostiantyniv, que tem sido fundamental nas operações aéreas da Ucrânia. A base abrigava a 7ª Brigada de Aviação Tática da Ucrânia, que operava aeronaves como bombardeiros Su-24M.
A Rússia reuniu 110 mil soldados nas imediações de Pokrovsk como parte dos seus esforços para tomar a cidade estratégica do leste da Ucrânia, garantiu esta sexta-feira o chefe das Forças Armadas da Ucrânia. Oleksandr Syrskyi disse que a área em torno de Pokrovsk é o “ponto mais quente” ao longo dos 1.200 quilómetros da linha da frente que atravessa o leste.
É o Ukrainska Pravda que o diz
Jose Luis Soares Moreira - Que vença a Democracia encontrando a Paz.
Adriano Marques - É mesmo muito fácil explicar... 41% dos Ucranianos não acreditam ganhar a guerra e sabem que se caírem nas mãos do Louco Putin o Autoritarismo será inevitável, 50% acredita ganhar a guerra e viver em democracia.
David Ribeiro - Esta sondagem também publicou dados sobre como aqueles que não confiam ou confiam no presidente Volodymyr Zelensky avaliam a direção do desenvolvimento do país. Em particular, entre aqueles que não confiam no presidente, a maioria absoluta (82% no caso dos que não confiam de forma alguma e 84% no caso dos que não confiam) acredita que o país está caminhando para o autoritarismo.
Sábado 28jun2025
O presidente da Polónia, Andrzej Duda, chegou a Kiev este sábado, onde planeia encontrar-se com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, disse o gabinete de Duda.
A Rússia e a Ucrânia mostraram posições opostas nos memorandos de paz recém-trocados, segundo Vladimir Putin. Apesar das divergências, negociadores de ambos os países estão a dialogar para tentar encontrar um terreno comum. A Rússia demonstra abertura para uma nova ronda de negociações a decorrer em Istambul, com o objetivo de discutir os memorandos de paz.
The New York Times
A Ucrânia caiu na agenda da Cimeira da NATO. A invasão da Rússia dominou as reuniões anteriores, mas manter o presidente Trump satisfeito foi o foco do encontro desta semana. A Ucrânia foi amplamente deixada de lado.
O Estado-Maior das Forças Armadas polacas anunciou na manhã de 2.ª feira [9jun2025] que fez descolar vários aviões de combate para fiscalizar o espaço aéreo do país devido a um “intenso” ataque russo no oeste da Ucrânia. “Devido ao intenso ataque aéreo da Federação Russa no território da Ucrânia, aviões polacos e aliados começaram a operar no espaço aéreo polaco durante a manhã”, anunciou o Estado-Maior polaco. “Os caças de serviço foram posicionados em pares e os sistemas de defesa aérea e de reconhecimento por radar baseados em terra atingiram o nível de alerta máximo”, acrescentou o estado-maior, especificando que se trata de acções ‘de natureza preventiva’. Este tipo de intervenção é comum quando os mísseis ou drones russos têm como alvo regiões do oeste da Ucrânia que fazem fronteira com a Polónia, membro da NATO.
Nesta mesma manhã [2.ª feira 9jun2025] uma nota do Estado-Maior-General ucraniano relata 'drones' do seu exército a atingirem na noite passada o aeródromo militar de Savasleika, na região de Nizhny Novgorod, na Federação Russa, de onde descolam regularmente aeronaves MiG-31K, que transportam mísseis hipersónicos Kinzhal. A nota acrescenta que, de acordo com informações obtidas pela Ucrânia, um MiG-31 e outro Su-30 ou Su-34 russo ficaram danificados no ataque.
Antonio Granjeia - Ups receio que um dia isto cá rebentar Os Polacos não são moles e cultivam o forte sentimento de independência nacional……. E já estiveram sobre a pata da Russia
David Ribeiro - E os polacos, caríssimo Antonio Granjeia, continuam a não esquecer o massacre de Volhynia.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Antonio Granjeia Assim, como não esquecem o Massacre de Katyn levado a cabo pelas forças soviéticas contra militares e civis polacos, em 1940.
David Ribeiro - Jose Antonio M Macedo, mas o Massacre de Katyn não tem a ver com a Ucrânia, embora à epoca esta ainda fosse União Soviética. E mais recentemente tivemos os agricultores polacos a organizam violentos protestos contra a prorrogação da isenção de taxas aduaneiras à importação de produtos ucranianos. Este assunto, para já, está "adormecido" mas a população que depende da agricultura na Polónia não esqueceu.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro «Poland has called on Russian authorities to immediately restore a memorial in western Russia to Polish PoWs who were murdered in a Soviet massacre during World War Two.» TVP, 26/05/2025 https://tvpworld.com/86921439/poland-demands-russia-restore-massacre-memorial- Poland demands Russia restore Katyn massacre memorial
David Ribeiro - Repito, Jose Antonio M Macedo, isto não tem a ver com Polónia/Ucrânia, que é o que se está a discutir.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro On the 85th anniversary of the Katyn Massacre, Prime Minister Donald Tusk paid tribute to the victims of the Soviet crime and reminded the public of today’s threats to peace and security. Referring to the Russian missile attack on Sumy, Ukraine, he stressed that evil is still present. It is essential to build a strong, safe, and resilient Poland. The Prime Minister emphasized that Poland will never again be alone in the face of evil and lies, and that the memory of the victims is a source of strength and determination in building a secure future. 13/04/2025
https://www.gov.pl/web/primeminister/memory-of-katyn-as-a-warning-for-the-world-never-again-alone
David Ribeiro - Jose Antonio M Macedo, continuo a dizer que este problema Polónia/Rússia não tem nada a ver com a atual situação na Ucrânia.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Mas pode piorar. Certamente que não irá melhorar a situação. E a Polónia tem toda a razão em protestar e indignar-se por ver vandalizado o seu memorial de Katyn.
A Polónia sobre a entrada da Ucrânia na UE
"Por um lado, devemos apoiar a Ucrânia em seu conflito com a Federação Russa, mas a Ucrânia deve entender que outros países, incluindo Polónia, Hungria e outros países europeus, também têm seus próprios interesses", disse o presidente polaco, recentemente eleito, Karol Nawrocki, ao órgão de media húngaro Mandiner, em entrevista divulgada em 7 de junho.
E se Marcelo Rebelo de Sousa nos explicasse como é que isto seria?... É que nem todos somos uns iluminados nesta matéria.
Armas nucleares táticas
Imaginem - longe vá o agoiro - que Putin atira sobre Kiev um engenho nuclear tático (*)... como irá reagir o chamado "Ocidente alargado"?
(*) Armas nucleares táticas ou armas nucleares de uso tático são armas nucleares de pequeno poder explosivo, geralmente na faixa de 0,5 a 5 kilotons, destinadas a alvos específicos, como tropas, agrupamentos de blindados, bases militares, grupos de navios ou porta-aviões.
Jorge Veiga - Imaginem?
João Fernandes - Está a querer dizer alguma coisa???
David Ribeiro - João Fernandes, única e exclusivamente o que está escrito.
João Fernandes - David Ribeiro, ok. David Ribeiro, esperemos que não se entre nessa loucura total.
Jorge Saraiva - Sonhos húmidos?
Joaquim Pinto da Silva - E o que deveria o "Ocidente" fazer, David?
David Ribeiro - Não sei, Joaquim Pinto da Silva, por isso pergunto.
Jorge De Freitas Monteiro - Provavelmente o “ocidente alargado” não faria nada; foi para permitir uma guerra nuclear de baixa intensidade na Europa, sem que os respectivos territórios fossem atingidos, que os US e a URSS criaram as armas nucleares táticas. No início da era nuclear ambas as superpotências só dispunham de armas nucleares estratégicas, foi a época da MAD, mutual assured destruction. Rapidamente se aperceberam que seria absurdo destruírem-se mutuamente e por isso criaram as armas nucleares táticas; a URSS bombardeava a RFA e a Holanda e os US a Polónia e a Checoslováquia (por esta ordem ou pela ordem inversa) mas não se bombardeavam nem se destruíam mutuamente. Hoje a Rússia já não tem aliados que possam ser atacados com armas nucleares táticas em resposta a um ataque desse tipo à Ucrânia e nem os US nem a França nem o UK iriam atacar o território Russo. O “ocidente alargado” limitar-se-ia a protestar imenso e a aproveitar o evento para efeitos de mobilização da opinião pública interna e mundial contra a Rússia. Esperemos que nada disso venha a acontecer embora a escalada militar seja claramente a opção do regime de Kiev e de alguns círculos europeus.
Raul Vaz Osorio - Como diria o Sting, the russians love their children too
Ricardo Moreira - Se fizer isso, será somente mais um dia de guerra. - É o que tem que ser e como não depende de mim, não estou preocupado!
Carlos Miguel Sousa - Putin, conhece tão bem as leis do poder, como os chineses. Uma delas adverte para o sinal de fraqueza que dá a utilização de força exagerada sobre um inimigo mais pequeno.
Noite de 9 para 10jun2025
A Rússia lançou 315 drones de ataque e sete mísseis contra a Ucrânia durante a noite, disse a Força Aérea da Ucrânia esta terça-feira [10jun2025]. "A principal direção do ataque é a capital da Ucrânia, a cidade de Kiev!". As unidades da Ucrânia destruíram ou neutralizaram 284 dos drones e todos os mísseis, acrescentou. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou aos Estados Unidos e à Europa para que tomem "medidas concretas" contra a Rússia, denunciando um novo ataque de Moscovo, que lançou durante a noite [de 9 para 10jun2025] mais de 300 drones e sete mísseis.
No chamado "Ocidente alargado" já há uma prudência na análise da situação, tendo em conta a crescente gravidade em que vivem as forças armadas ucranianas. Os russos continuam a efetivar uma guerra de atrito que está a resultar e a levar as forças inimigas à exaustão.
Isabel Gentil Quina - Muitas vítimas
Segundo autoridades ucranianas, houve mortes e feridos num ataque em larga escala com ‘drones’ lançado nesta noite de quarta-feira [11jun2025] pela Rússia sobre a Ucrânia. No total, as autoridades de Kiev contabilizaram 85 ‘drones’ do tipo Shahed e veículos aéreos não tripulados num ataque à cidade de Kharkiv, no nordeste do país, e outras zonas, informou a Força Aérea Ucraniana. Sistemas de defesa aérea intercetaram 40 ‘drones’, e outros nove foram perdidos pelo radar ou bloqueados. Uma das áreas mais atingidas terá sido Kharkiv, onde 17 ‘drones’ de ataque atingiram dois bairros residenciais, de acordo com o autarca Ihor Terekhov.
Também nesta manhã de 4.ª feira o ministério da Defesa russo informou que os seus sistemas de defesa aérea destruíram 32 drones ucranianos durante a noite, metade dos quais foram abatidos sobre a região sul de Voronezh, enquanto os restantes foram intercetados sobre as regiões de Kursk, Tambov, Rostov e sobre a Península da Crimeia.
“Fotografávamos todos os prisioneiros no princípio, de todas as nacionalidades. Mas depois do prisioneiro 35 000, nunca mais fotografámos judeus, porque eram levados logo para as câmaras de gás”, contou, em entrevista, o prisioneiro polaco Wilhelm Brasse, que tinha sido obrigado a tirar fotografias tipo passe aos prisioneiros de Auschwitz, na Polónia ocupada, o maior e mais mortífero campo de concentração nazi. Foi libertado pelo Exército Vermelho faz hoje 80 anos. Quando as forças soviéticas ali chegaram só encontraram sete mil presos, com aspeto moribundo, vítimas da fome, do frio e da doença. Não se sabe ao certo quantas pessoas foram para ali levadas, de comboio, em vagões superlotados, sem janelas, comida, água, casas de banho, cadeiras, aquecimento. Nem todas sobreviveram à viagem. Outras eram imediatamente encaminhadas para as câmaras de gás. Calcula-se que entre 1940 e 27 de janeiro de 1945 terão sido mortos mais de um milhão de pessoas - 90% de origem judaica. Ainda há sobreviventes vivos, que hoje darão o seu testemunho. [Paulo João Santos, jornalista do CM]
Ao longo da sua campanha eleitoral, Donald Trump, presidente eleito republicano, afirmou que acabaria com a guerra na Ucrânia em "24 horas". Mais recentemente disse que discutirá acordo para fim da guerra na Ucrânia com Putin e Zelensky. E segundo se diz nos EUA o candidato ao cargo de enviado especial para a Ucrânia, escolhido por Donald Trump, Keith Kellogg, visitará Kiev e várias capitais europeias no início de janeiro. Mas a verdade é que "a crise ucraniana não pode ser resolvida num dia", como afirmou o representante permanente da Rússia junto das Nações Unidas (ONU), Vasily Nebenzya, numa conferência de imprensa em Nova Iorque, no verão deste ano. Mas todos os esforços para se chegar a um cessar-fogo na Ucrânia é TRABALHAR PARA A PAZ.
Os líderes europeus estão a discutir o envio de tropas europeias para a Ucrânia, antecipando um cessar-fogo ou um acordo de paz. A ideia tem sido explorada por Emmanuel Macron desde o início do ano, mas foi sempre recebida com bastante relutância por parte dos restantes líderes europeus. Mas há novidades: o presidente francês está mesmo a liderar conversações nesse sentido, equacionando-se a hipótese de se formar uma força militar composta pelas grandes nações europeias - como França, Alemanha, Itália, Polónia e Reino Unido. No entanto esta iniciativa “não parece de todo realizável”, sobretudo tendo em conta a atual conjuntura política dos respetivos países. Começando desde logo por França, onde “dificilmente uma medida como o envio de tropas passaria na atual legislatura”, já muito debilitada pela troca de cadeiras na chefia do governo. Já a Alemanha “só vai poder decidir este tipo de matérias daqui a cinco, seis meses”, após as eleições antecipadas para fevereiro. Na Polónia, é de duvidar que Donald Tusk, o primeiro-ministro, “consiga negociar o envio de tropas” numa altura em que as sondagens mostram um apoio crescente ao maior partido da oposição, o Lei e Justiça. Além disso, “os agricultores polacos têm feito um grande braço de ferro com o Estado porque a facilitação do comércio de produtos ucranianos está a destruir alguns negócios locais”, logo a ideia não seria bem recebida pela opinião pública. Sobram-nos apenas o Reino Unido e Itália. A Itália de Meloni até podia ter vontade mas também não se vê grande ensejo nem grande entusiasmo na opinião pública italiana para enviar tropas. No Reino Unido, há muitas dúvidas que Keir Starmer [primeiro-ministro] se vá meter nisso. O mandato que ele recebeu da opinião pública britânica foi muito interno e, portanto, ele fala muitas vezes de apoio mas sempre indeterminado”. (retirado de afirmações de Tiago André Lopes à CNN Portugal)
António Costa presidiu no dia de ontem [5.ª feira 18dez2024], pela primeira vez, a uma reunião do Conselho Europeu, que contou também com a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A guerra na Ucrânia foi um dos temas centrais desta cimeira. “No que diz respeito à Ucrânia, temos de ser muito claros: vocês podem contar com o nosso apoio total e incondicional, custe o que custar, e durante o tempo que for necessário, agora na guerra e no futuro na paz, e queremos dar-vos as boas-vindas, um dia, como membros da União Europeia”, declarou António Costa.
José Manuel Nero - Costa é um ponto
David Ribeiro - Interessante e bastante esclarecedor o facto de Costa ter dito: "...dar-vos as boas-vindas, UM DIA, como membros da União Europeia."
Joaquim Figueiredo - Uma declaração de intenções...
Hugo Da Nóbrega Dias - Já está a trabalhar bem para agradar a quem tem que agradar.
O ataque russo desta madrugada a Kiev atingiu a embaixada de Portugal na Ucrânia, confirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Em comunicado, o MNE diz haver "danos materiais em diversas missões diplomáticas, incluindo a chancelaria da Embaixada de Portugal" com danos "relativamente ligeiros" - "janelas partidas, portas que ficaram com alguma dificuldade" -, mas sublinhou que no mesmo edifício há representações diplomáticas de várias países, como Argentina, Albânia e Montenegro. Na sequência deste ataque, o Governo português mandou chamar o Encarregado de Negócios da Federação Russa, uma vez que o embaixador não se encontra em Lisboa, "para que seja apresentado um protesto formal junto da Federação Russa". "É absolutamente inaceitável que qualquer ataque possa visar ou ter impacto em zonas de instalações diplomáticas", defende o Governo português. Aos jornalistas, o ministro Paulo Rangel confirmou que essa audiência com o representante da Rússia tem lugar esta manhã [6.ª feira 20dez2024).
Mario Pinheiro - Se Putin não respeita outras regras internacionais porque esperar que respeite as embaixadas? Resposta às decisões do Conselho Europeu?
Diogo Filipe Cunha - Nas declarações, nota-se que é um cagão.. Minorou os danos como se não fosse nada de grave
Na 1.ª parte a equipa da Polónia jogou melhor do que nós... mas não marcaram. Na 2.ª parte... oh pá!... demonstramos que sabemos jogar e marcar golos. E com esta gloriosa vitória no jogo de ontem à noite no Estádio do Dragão, entramos nos “quartos” da Liga das Nações, com o primeiro lugar no grupo já garantido.
Albertino Amaral - Jogar a bola, não futebol.......Convenhamos.........
Jorge Veiga - na 2ª parte vi alguns jogadores nossos (nomes não sei...) a darem uns nós cegos nos polacos de se tirarem o chapéu...
Situação da Ucrânia
A situação da Ucrânia após Donald Trump tomar posse não será fácil, dado que uma boa parte dos nomes propostos pelo presidente eleito para a nova administração defendem a cedência de territórios à Rússia. Em entrevista a uma rádio ucraniana, Zelensky admitiu este sábado que a situação no campo de batalha no leste do país "está díficil" e que a Rússia está a fazer avanços. "Da nossa parte, temos de fazer tudo para que esta guerra termine no próximo ano de forma diplomática", disse o chefe de Estado ucraniano, para quem "uma Ucrânia forte" seria a base das negociações.
A "democracia" ucraniana
Ontem, 15 de novembro, o Tribunal Distrital de Pechersky, em Kiev, colocou sob custódia o Deputado Popular Yevgeny Shevchenko. Ele é suspeito de traição devido ao seu apelo para iniciar um “diálogo” com a Rússia. Segundo as últimas notícias o deputado popular ficará preso até 11 de janeiro.
Jorge Rodrigues - São iguais… Putin e Zelensky. O futuro o demonstrará… Países de leste…
Jorge Veiga - Em tempo de guerra. por invasão do território independente por outro país e sem motivo justificado, ainda podemos falar de Democracia? Brincamos, não???
Miguel Castelo Branco na sua página do Facebook em 16nov2024
Os americanos têm o Professor Mearsheimer, Scott Ritter e Douglas Macgregor, os franceses Aymeric Chauprade, Peer de Jong, Jacques Sapir e Caroline Galactéros. Nós temos a Ferro Gouveia, os Germanos de Almeida e os Poêjos. Hoje, a Gouveia foi apresentada na rádio Observador como «especialista em assuntos internacionais e de defesa» e afirmou que os europeus são uns cobardes por não assumirem uma posição forte perante os «ditadores». Se tudo se limitasse a apor adjectivos e passar ao largo da análise dos factores implícitos num conflito e se tudo ficasse por esta fruste mimese de trocar a realidade pelas palavras redondas, não importa que diletante algum fizesse ciência, qualquer descarada(o) tocasse as teclas de ofícios que exigem décadas de estudo, pelo que Portugal, por muito que nos custe, mostrou nestes quase três últimos anos uma impreparação, um amadorismo e, pois, uma imensa falta de escrúpulos e cobardia ao permitir que a criaturas irrisórias fosse conferido o destaque na informação sobre temas para os quais não têm qualquer preparação. O general Agostinho Costa topou-a à distância e fez o trabalho que à honestidade se impunha.
E mais ainda...
O Major-General Arnaut Moreira afirma que a situação económica na Rússia é terrível e agrava-se todos os dias, que sobem as taxas de juro, já não há russos que queiram combater, já não há mão-de-obra e os vencimentos que auferem são miseráveis. Estranho, pois pensei que se referisse ao desastre económico que espeita, tanto a Alemanha, como a França. Para estes delírios mitómanos, a solução é simples: peçam o visto numa qualquer embaixada da Federação, tirem um seguro de viagem, comprem os bilhetes de ida e volta e marquem estadia num hotel de Moscovo, outra em Kazan e São Petersburgo, contratem os serviços de uma guia, pois que os russos se recusam ostensivamente em falar inglês e viagem sem lentes deformadas. A Rússia de Arnaut é um pastiche daquelas novelas e fitas da Guerra Fria. Não existe, pelo que o embate com a realidade é precisamente chocante para os leitores do Reader's Digest e ouvintes da Rádio Europa Livre.
Castro Ferreira Padrão - AI JESUS!
David Ribeiro - Expliquem-me, como se eu fosse muito burro, como ainda há gente culta e minimamente informada que tenha pensado que a Ucrânia poderia alguma vez derrotar militarmente a Rrússia.
Jorge Veiga - David Ribeiro mas afinal a Rússia está em guerra com a Ucránia? Pensei que era só uma OME...
David Ribeiro - Jorge Veiga a guerra já vem desde 2014, fomentada pelos neo-nazis ucranianos... agora, em fevereiro de 2022, é que foi a chamada "Operação Militar Especial".
Jorge Veiga - David Ribeiro lá vem a conversa dos neo nazis. Por acaso a Rússia não tem lá nenhuns.
David Ribeiro - É provável que tenha, Jorge Veiga, mas não consta que os tenha no Governo, como é o caso dos senhores de Kiev.
Jorge Veiga - David Ribeiro Isso é que era bom poder provar. Basta ver de onde veio Putin.
David Ribeiro - Sejamos sérios, Jorge Veiga... Putin veio de um regime comunista, não de nazis.
Jorge Veiga - David Ribeiro grande diferença.
David Ribeiro - Convem não esquecer, Jorge Veiga, que os comunistas da União Soviética foram fundamentais para o fim do nazismo da II Guerra Mundial ...e com milhares de mortos. Mas o comunismo já acabou na Rússia há muito tempo, Jorge Veiga.
Jorge Veiga - David Ribeiro Isso dos mortos... A CCCP até com cavalos defrontou os alemães e por isso o nº de mortos. Eram cavalos e as comissárias políticas, que na retaguarda matavam aquele que desertasse. E ainda agora funciona assim.
David Ribeiro - Jorge Veiga, estás completamente desfasado dos dias de hoje na Rússia. Não são uns santos, é verdade, mas já não comem criancinhas ao pequeno almoço.
Jorge Veiga - David Ribeiro pois não. Empurram os desgraçados do 5º andar. E nem fales em crianças. Há muitas ucranianas que andam pela Rússia e não devem ser devolvidas, mas doutrinadas ...como faziam os nazis!
David Ribeiro - Jorge Veiga, é muito provável que isso tenha acontecido, mas ainda está por provar. A propaganda é lixada... e nisto ninguém está inocente.
Jorge Veiga - David Ribeiro por falar em propaganda, temos o nosso amigo Lavrov que veio dizer que o Ocidente estava a querer escalar a guerra, por causa da autorização da utilização dos mísseis. Pois claro, mas esqueceu-se de falar das armas e dos homens que foi buscar à Coreia do Norte, fora os que ainda hão-de vir... Brincamos aos diplomatas! É dessa propaganda lixada que falavas David ???
David Ribeiro - Jorge Veiga, a propaganda na guerra é o que é... e seguramente não é diplomacia. A Ucrânia não tem hipótese, com ou sem ajuda, de derrotar o gigante russo. E até me parece que Zelensky não faz a mínima ideia em que está a meter o seu pobre povo.
Jorge Veiga - David Ribeiro o gigante russo tem as coisas a correr tão bem, que até teve de pedir ajuda ao Irão (material), à Coreia do Norte (material e homens) e não sei se à China (material electrónico e pela sucapa)... Não sei quantos mortos e feridos já tiveram, mas não foram poucos. Veremos qual o custo em vidas humanas no futuro.
David Ribeiro - Jorge Veiga, então é a Ucrânia que vai vencer a Rússia, é isso?
Jorge Veiga - David Ribeiro eu disse isso?
David Ribeiro - Jorge Veiga, então para quê continuar nisto?
Jorge Veiga - David Ribeiro Não sei...É perguntar ao Putin. Ainda há nazis vivos por lá?
João Costa Menezes - David Ribeiro são pseudo-cultos, minimamente informados e muito desinformados.
Ricardo Wallis - David Ribeiro São propagandistas avençados que não passam de papagaios
Rui Filipe Torres - David Ribeiro não é Ucrania, desde o início foi e é a Nato, ou com maior rigor não formal, mas factual os EUA. Importa não esquecer que foi os braços abertos para a entrada da Ucrânia na NATO que obrigou a Federação Russa à força bélica. João Costa Menezes pelo contrario sabem muito bem o que dizem e porque o dizem. São oficiais bem pagos na guerra da comunicação. É preciso a adesão dos eleitores.
Rui Lima - David Ribeiro A situação económica russa é "tão difícil" que até se dão ao luxo de alugar norte coreanos para combater, aliás não é novo, ja o tinham feito em Angola com os cubanos. O Rogeiro amanhã vai explicar .....
A Rússia alcançou o seu primeiro grande sucesso territorial em mais de nove meses na guerra da Ucrânia, capturando a cidade oriental de Avdiivka na semana passada. A outrora movimentada comunidade de 30.000 civis desapareceu e era duvidoso que o empregador local, a maior coqueria da Europa, pudesse voltar a funcionar em breve. Mas a captura deu ao presidente russo, Vladimir Putin, o direito de se gabar antes das eleições que enfrentará em março.
Jorge Veiga - Ninguém controla ninguém, mas alguém é responsável por termos um país soberano, parcialmente destruído.
Centenas de agricultores e camionistas romenos estão junto à fronteira da Ucrânia. protestando não só pelos elevados preços dos combustíveis e tarifas de seguros, mas também pela pressão provocada no mercado interno pela entrada de produtos agrícolas ucranianos. Cinco países da União Europeia escreveram uma carta a Bruxelas a exigir a colocação de tarifas à importação de cereais ucranianos. Em comunicado, o ministério da Agricultura da Hungria explicou que o país, em conjunto com a Roménia, Eslováquia, Bulgária e Polónia, reclamam dos produtos agrícolas ucranianos, na sua maioria mais baratos, estarem a "inundar" o mercado.
Adao Fernando Batista Bastos - Sejam quais forem as razões,a coincidência de serem paises ex- comunas terá alguma coisa a ver com isso? Uma costela pro- Russia?
David Ribeiro - Adao Fernando Batista Bastos... este problema já vem de há meses e tem a ver com a falta de proteção da União Europeia aos agricultores dos países fronteiriços com a Ucrânia. Tanto querem ajudar a Ucrânia sem pensarem nos países que integram a UE que facilmente chegaremos a um "desinteresse" em apoiar os senhores de Kiev.
Lusa/Expresso - 16jan2024
Ministro das Infraestruturas polaco anunciou que os transportadores do país, que desde novembro bloqueiam a fronteira com a Ucrânia em protesto contra a concorrência desleal de Kiev, vão suspender a ação. Vice-primeiro-ministro para a Reconstrução da Ucrânia diz estar "pronto para um diálogo aprofundado" com Varsóvia. A Ucrânia declarou-se nesta terça-feira pronta para negociações com a Polónia, após o levantamento do bloqueio da sua fronteira pelos camionistas polacos, mas comprometeu-se a defender a "sobrevivência" da sua economia nessas conversações.
Apoio da UE à Ucrânia
Viktor Orbán não é flor que se cheire, mas tem toda a razão quando sobre o apoio militar à Ucrânia afirmou dever esta ajuda ser feita “de uma forma que não prejudique o orçamento da UE (...) ceder 50 mil milhões de euros do orçamento da UE durante quatro anos é uma violação da soberania e dos interesses nacionais da UE. Nem sequer sabemos o que vai acontecer dentro de um quarto de ano”.
Adao Fernando Batista Bastos - É muito euro...para eternizar um conflito em que ambos os contentores estão inflexiveis. So que um, a Rússia, parece não estar a sentir económica e financeiramente os efeitos da guerra e ate tem consolidado acordos importantes!
Jose Luis Soares Moreira - Desde que a UE não prejudique a vida dos seus cidadãos, ajudar um país irmão como a Ucrânia a defender-se de um invasor cruel como é Putin, pois creio não ser a vontade da maioria Russa no apoio a esta guerra, é ser-se corajoso neste flagelo que é a guerra onde a destruição e morte abunda levada a cabo pela maldade do poder.
David Ribeiro - A Ucrânia é "um país irmão" de quem Jose Luis Soares Moreira?... Seguramente será um país mais irmão de o tal "invasor cruel" do que de um qualquer país da União Europeia. A história não pode ser reinventada depois da chegada de Zelensky ao poder.
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, creio que chegou ao poder com uma maioria absoluta, se não cumpriu deveriam ser os Ucranianos a se exprimir, não alguns amigos do regime de Putin a causar as desordens separatistas. David Ribeiro, como bem sabemos e talvez baseados nesta Guerra sangrenta, temos outros seguidores como a China, a Venezuela, e outros mais mundo fora.
David Ribeiro - Mas qual é a ligação histórica social e económica que o meu caro amigo Jose Luis Soares Moreira encontra entre a Ucrânia e a União Europeia?
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, por exemplo Portugal sempre foi acolhedor de seu imigrantes. Por que razão a América está também ou é a principal ajudar num conjunto de outros países?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira... os interesses dos EUA são outros e perante um problema de imigração no sul do seu território a ajuda à Ucrânia passou logo para segundo plano. Nesta minha publicação inicial referi o "conflito" existente entre a Hungria e a UE, pelo que não podemos, só para fazer perrice à Rússia, deixar entrar tudo e todos... mais tarde ou mais cedo pagaremos (já estamos a pagar) essa política de "alargamento" da UE.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Meu caro e se os alemães os ingleses, os franceses e outros tivessem esse entendimento há uns anos atrás? E todos os outros paises que entraram ? E os que estao na calha para entrar, ainda gostava de saber de onde vem essa sua birra com a Ucrania e essa Russite aguda
David Ribeiro - A minha "birra", Jose Pinto Pais, não é com a Ucrânia mas sim com os senhores no poder corrupto de Kiev. É preciso conhecer a "qualidade" daquela gente que pouca ou nenhuma diferença faz dos senhores poderosos do Kremlin, chefiados pelo déspota Putin.
Jose Luis Soares Moreira - Davide Ribeiro, Portugal já foi reinado por Espanha, lá sempre se viveu melhor que em Portugal, se houvesse votos os portugueses escolheriam sermos espanhóis? A Ucrânia é o maior celeiro da Europa, qual a razão para a Rússia ter matado à fome alguns milhões de Ucranianos?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira... isso da Rússia os "ter matado à fome" já foi no tempo da outra senhora... que na Rússia também já houve outros tempos. O que eu gostaria de ver aqui discutido era onde está a democracia e direitos humanos no país que Zelensky governa.
Mário Paiva - ...além de que a história de os "ter matado à fome", como se tivesse sido dirigida à Ucrânia - que então era parte da União Soviética - já conheceu melhores dias... milhares morrerem por toda a Rússia, não só na Ucrânia, devido às políticas asneiradas do Estaline para a agricultura...
Jose Pinto Pais - Jose Luis Soares Moreira mudam-se os tempos mudam-se as vontades, agora mata-se com bombas para poder voltar a matar a fome. David Ribeiro e a democracia e os direitos humanos no país que Putin governa ?
David Ribeiro - Como sempre disse e continuo a dizer, Jose Pinto Pais, entre os atuais senhores no poder em Kiev e em Moscovo, venha o diabo e escolha, porque de março a abril a diferença não é substancial.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro entao porque a "birra" so com um dos lados ? Ainda por cima o lado que obrigatoriamente terá de entrar nos eixos com a entrada na UE ?
David Ribeiro - Eu não tenho "birras" com nenhum dos lados, Jose Pinto Pais, aquilo que me custa a aceitar é que amigos meus que considero cultos e inteligentes só me venham falar do pós-invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin em fevereiro de 2022, esquecendo o que se passou no Euromaidan e tudo o que se lhe seguiu.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Euromaidan, também chamado de Primavera Ucraniana, foi uma onda de manifestações e agitação civil, na Ucrânia, entre 2013 e 2014. Os manifestantes exigiam maior integração europeia, além de providências quanto à corrupção no governo e a eventuais sanções por parte da Rússia. O que se viu no Euromaidan foi a repressao pelos fantoches corruptos que Putin mantinha no poder em Kiev e que com a Primavera Ucraniana rapidamente fugiram para casa do patrão, leia-se os Senhores de Moscovo. Parece que se esta a tentar branquear a situacao pré Euromaidan. Não me restam duvidas que em termos de democracia o Zelensky dá 100 a 0 ao facínora de Moscovo
David Ribeiro - Jose Pinto Pais... essa de Zelensky dar 100 a 0 ao facínora de Moscovo no que se refere a Democracia, só esquecendo o que "o democrata de Kiev" tem feito após ter chegado ao poder, factos estes (ilegalização de partidos políticos + corrupção + independência dos poderes políticos) que até a União Europeia considera impeditivos de entrar na UE enquanto não forem erradicados na Ucrânia.
Mário Paiva - Jose Pinto Pais, parece que só começou a dar conta do que se passa na Ucrânia depois do 24/02/2022...
THEGUARDIAN.COM Revealed: ‘anti-oligarch’ Ukrainian president’s offshore connections
Jose Pinto Pais - David Ribeiro nesse aspecto nem vale a pena falar, um tem o apoio de todo o mundo livre e democratico o outro tem o apoio dos grandes icones dos direitos liberdades e garantias como a China a Coreia do Norte, o Irão e outros tolinhos como o Maduro
Biden anunciou novo pacote de ajuda à Ucrânia no valor de 325 milhões de dólares apesar da Câmara dos Representantes considerar que financiar os esforços de guerra da Ucrânia não é prioritário. Parece ter ficado claro que nos EUA se estava à espera de um maior êxito da contraofensiva ucraniana. Há uma desilusão perante o resultado do plano tático que correu mal. Além disso este é um tempo complicado para a Ucrânia. Zelensky está a lutar contra agendas eleitorais em vários dos seus aliados.
Raul Vaz Osorio - Quem estava à espera de mais, é quem acha que uma guerra é um filme da Marvel. Segundo os peritos, a contra-ofensiva até está a correr melhor do que o previsto, especialmente no que toca às perdas de material da Ucrânia, que têm sido surpreendentemente escassas. Por outro lado, as tropas russas estão sem moral, com múltiplas deserções e o exército russo vê-se obrigado a colocar tropas de elite a defender trincheiras, como carne para canhão
David Ribeiro - Raul Vaz Osorio... o Instituto para o Estudo da Guerra, que não é de forma alguma pró-Putin, afirmava recentemente que durante semanas as forças ucranianas têm tido dificuldade em romper as linhas russas devido às camadas de defesas - armadilhas para tanques, outros obstáculos e densos campos de minas - que provocaram consideráveis perdas de equipamentos. Mas a informação de perdas e danos em tempo de guerra é como o fim-de-tarde de confraternização de pescadores desportivos: "Aquele peixe que me fugiu do anzol era muito maior do que aquele que tu pescaste".
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro uma contra ofensiva num terreno minado e armadilhado é sempre difícil, essa sua citação mais não é que uma LaPalissada. O que eu disse, citando diversos especialistas, é que tem corrido melhor do que era por eles esperado, nomeadamente no que respeita às perdas de material (que são, obviamente, inevitáveis), que têm sido cerca de um terço do que era estimado.
Tunes Jose - Raul Vaz Osorio Mais um especialista da nossa praça
Raul Vaz Osorio - Tunes Jose quem, você?
Jorge Veiga - Quem estava à espera de muito mais era mesmo o Putin. Em 3 dias e a Ucránia estava debaixo da "pata" do urso. Pois ainda não está.
Carlos Almeida - Jorge Veiga Alguém por aqui não ouviu o Putin falar… Duma operação militar especial. Para libertar o Donbsss, impedir a NATO de tomar conta da Ucrânia, e desnazificar a Ucrânia. O que é que não foi feito ainda?…. Os nazis ainda mexem…
Jorge Veiga - Carlos Almeida Quais nazis? Os da Ucránia ou os da Rússia? Qual operação especial, se foi a invasão dum país livre. Alguém por aqui anda distraído.
Carlos Almeida - Jorge Veiga ??? Se ao fim de nove anos ainda não viu os nazis de Kiev é porque não quer!!! Olhe que até bandeiras tinham!!! Agora já as escondem…
Jorge Veiga - Carlos Almeida Veja as da Rússia, ou só olhamos para um lado? Ou quer que eu ponha umas fotos do grupo Wagner e congéneres que por lá proliferam e pagas pelo Kremelim? ...e até os temos cá, ou não?
Carlos Almeida - Jorge Veiga Cá com certeza!! E por aqui, a defender os de lá!! Quanto ao Wagner… E que tal mudar o disco riscado??
Jorge Veiga - Carlos Almeida Caro colega, se só vê um lado, eu não sou oftalmologista.
Carlos Almeida - Jorge Veiga Não sei se é, mas que defende nazis, defende!!
Jorge Veiga - Carlos Almeida nunca os defendi. Partimos de raciocínio errado. Curiosamente não o vejo a acusar-se a si de defender o mesmo, já que na Rússia é o que há mais, apesar de alguns já terem morrido de quedas e afogados.
Carlos Almeida - Jorge Veiga Nazis na Rússia?! A Rússia que sempre os combateu e venceu?? Pois os que por lá haja também são combatidos e vencidos, ao contrário de na Ucrânia, onde tomaram o poder em 2014… E os de cá, que se desunham a apoiar os nazis de Kiev…
Jorge Veiga - Carlos Almeida Andamos distraídos? Ou os Wagner não os tinham lá? Quem não quer, não compra e é verdade.
Carlos Almeida - Jorge Veiga???? Os Wagner??? Que é deles?? São soldados mercenarios como os Blackwater e Mozart americanos, os Ghurkas britânicos ou a Legião Estrangeira francesa!! Que nazis?? Só de quem não sabe o que é nazismo! Ou pra disfarçá…
Jorge Veiga - Carlos Almeida pagos pelo Kremlim. Os Wagner e outros grupos com elementos nazis. Há fotos e tudo a circular na Net. É só procurar. ...e para finalizar, dizer que no país vizinho há nazis, não é justificação para invadir militarmente (ou também diz que é uma op. militar especial?) outro país.
Jorge De Freitas Monteiro - É preciso viver num mundo paralelo para acreditar que a contra ofensiva está a correr melhor do que o previsto. Ainda somos todos do tempo, foi há quatro meses, que os mesmos especialistas que agora afirmam isso afirmavam que iriam passar as férias de verão na Crimeia.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro fora os especialistas que diziam que demoravam 3 dias a chegar a Kiev.
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, no início do conflito ainda era possível esperar que o bom senso e o realismo prevalecessem. Na realidade a coluna russa chegou às portas de Kiev em menos de três dias e parou sem atacar nem destruir a cidade. Foi o tempo das negociações sob os auspícios do antigo PM israelita e, sobretudo, do Erdogan. Chegou a haver um pré acordo que o Zellinsk, sob pressão externa dos US e UK e interna dos sectores mais radicais do regime (um dos membros da delegação ucraniana foi assassinado), rasgou, optando pela via da confrontação militar. Era a época em que nos diziam que os russos tinham que usar os chips das máquinas de lavar, que já quase não tinham mísseis nem munições, que a economia russa ia ruir com as sanções, e que ia ser fácil derrotar a Rússia. Na realidade os russos, falhada a via do bom senso (que tentaram e que teria evitado a destruição da Ucrânia) retiraram a coluna de Kiev e iniciaram uma segunda fase do conflito: uma guerra de atrito, de destruição do exército de Kiev e de destruição dos equipamentos que a NATO fornece. O balanço é claro. Não só a Rússia não ficou sem capacidade militar como se tornou evidente que estava e está preparadíssima para um longo conflito. Entretanto a vida normal na Rússia prossegue sem grandes sobressaltos enquanto a Ucrânia está próxima do colapso económico, social, militar e humano. Cada vez mais ucranianos se recusam a ir combater e, sobretudo, cada vez mais ucranianos compreendem que os nazis cleptocratas que os dirigem cometeram um erro monumental ao recusarem a via negocial que esteve aberta quando o exército russo esteve às portas de Kiev sem no entanto atacar. Mas é fácil ser heróico no conforto das nossas casas a milhares de quilómetros da guerra…
O Swiss National Bank afirma que a guerra na Ucrânia reduziu o crescimento económico e aumentou “consideravelmente” a inflação em toda a Europa, e prevê efeitos piores que ainda estão por vir. O estudo examinou o impacto da guerra nas economias da Alemanha, do Reino Unido, da França, da Itália e da Suíça e concluiu que "as consequências negativas da guerra serão provavelmente muito maiores a médio e longo prazo, especialmente no que diz respeito à economia real (...) Em um ou dois anos, esse efeito provavelmente será aproximadamente duas vezes maior.”
Isabel Sousa Braga - Quem diria
Raul Vaz Osorio - Como é óbvio. Ninguém no seu perfeito juízo esperaria outra coisa. Mais uma LaPalissada. Mas a questão é, qual o preço que estamos dispostos a pagar pela defesa de princípios? Ou o dinheiro é o único valor?
Jorge De Freitas Monteiro - Penso que todos os que defendem o apoio ao regime de Kiev custe o que custar deveriam utilizar as suas economias para comprar os títulos do tesouro que a cleptocracia ucraniana anda desesperadamente a tentar vender. Aquilo que se chama: porem as carteiras onde já têm a boca.
Rui Lima - Sem dúvida uma realidade aguda. De um lado a moral de uma ajuda a um povo invadido e lentamente destruído do outro a economia em baixa. Duas realidades, no meio um povo em sofrimento com milhares de refugiados a fugir de uma estúpida invasão. Que o pior está para vir daquela zona não tenho a mínima dúvida.
Pelo menos um míssil ucraniano atingiu ontem [6.ª feira 22set2023] o quartel-general da marinha russa do Mar Negro, no porto de Sebastopol, na Crimeia, disse o governador local, Mikhail Razvozhayev. A Crimeia tem sido alvo dos ataques ucranianos que se intensificaram recentemente, quando Kiev prometeu recapturar a península do Mar Negro, que Moscovo anexou em 2014.
Miguel Soeiro de Lacerda - Deixem- se de guerra e promovam a paz
“Eu… quero dizer ao Presidente Zelensky para nunca mais insultar os polacos, como fez recentemente durante o seu discurso na ONU” - Isto foi dito pelo primeiro-ministro da Polónia, Mateusz Morawiecki, num comício eleitoral na passada sexta-feira, pelo que não deverá ser considerado uma "zanga" mas sim um "arrufo de namorados". Mas o tempo dirá quais as consequências futuras desta "irresponsabilidade diplomática" do Presidente ucraniano.
Albertino Amaral - Quando se ajuda alguém que sabemos muito necessitar dessa ajuda, há sempre uma certa tendência para uma simples humilhação, ou de uma forma mais brejeira, " calcar um pouco o necessitado " para estabelecermos as tais diferenças...... Ora.......
David Ribeiro - Amigo Albertino Amaral... os polacos, que não são flor que se cheire, neste caso específico da "irresponsabilidade diplomática" de Zelensky têm toda a razão, pois além da grande ajuda que a Polónia lhe tem dado há ainda o facto dos agricultores polacos não aguentarem mais as "diabruras" dos ucranianos na questão dos cereais.
Albertino Amaral - David Ribeiro Pois seja, meu caro amigo. Acaso alguém poderá imaginar qual o estado de espírito deste homem, que governa um país quase totalmente destruído, e não sabe certamente o que mais fazer para "escorraçar" aquela escumalha dali para fora? Convenhamos.........
Jorge Veiga - em comício eleitoral???? Poixxxxx......Sabemos para que servem.
A poucos dias do início do debate anual da Assembleia Geral da ONU a International Crisis Group (ICG), uma organização independente voltada para a resolução e prevenção de conflitos armados internacionais, considerou que os conflitos na Ucrânia, Sudão e Haiti estavam entre os dez principais desafios que as Nações Unidas (ONU) terão de enfrentar em 2024. É por isso que a presença de Volodymyr Zelensky na Assembleia Geral das Nações Unidas (UNGA, na sigla em inglês), que ocorrerá nos dias 19 a 25 de setembro em Nova Iorque, não é de estranhar e até é provável que "a Ucrânia dominará mais uma vez a Assembleia Geral".
O grande debate da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) arrancou ontem [3.ª feira 19set2023] na sede da organização, em Nova Iorque, onde mais de 140 líderes mundiais se reúnem para discutir questões mundiais urgentes. Sob o tema “Reconstruir a confiança e relançar a solidariedade global: acelerar a ação na Agenda 2030 e os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para a paz, a prosperidade, o progresso e a sustentabilidade para todos”, o secretário-geral das Nações Unidas iniciou a sessão com um discurso em que alertou para a necessidade de reformas institucionais. António Guterres também criticou a Rússia pela invasão da Ucrânia e descreveu o aquecimento global como a “ameaça mais imediata ao nosso futuro”.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no seu discurso, que apoia uma reforma das Nações Unidas para “enfrentar os desafios” para manter “a paz no mundo”. Após dizer que quer uma competição “com responsabilidade” com a China para não desembocar num conflito, Joe Biden deixou duras críticas à Rússia. “A Rússia acredita que o mundo ficará cansado e permitirá que brutalize a Ucrânia sem consequências”, disse Joe Biden, garantindo que isso não acontecerá.
O presidente ucraniano enviou um recado a países como a Polónia e a Eslováquia, que continuam a bloquear as importações de cereais da Ucrânia. Horas antes, o presidente polaco deixou um alerta a Kiev: "É bom que se lembre que recebe ajuda nossa". Zelensky começou por dizer: "Após o colapso da União Soviética, a Ucrânia foi forçada a abdicar das suas armas nucleares, e o mundo decidiu que a Rússia deveria manter as suas. O tempo veio provar que a Rússia era quem merecia mais o desarmamento, e continua a merecê-lo. Os terroristas não têm o direito de ter armas nucleares", lenbrando também os ataques russos à central nuclear de Zaporizhzhia. O discurso do chefe de Estado virou-se, depois, para a segurança alimentar, ao dizer que o Kremlin “utiliza os alimentos como arma”.
Rui Lopes A. D'Orey - Cambada de chéchés a falar sem dizer nada.
Volodymyr Zelensky deve visitar o Presidente americano, Joe Biden, na Casa Branca durante a próxima semana. Durante a estada em Washington o chefe de Estado ucraniano irá também ao Capitólio. Poucos detalhes da visita foram divulgados. Será que desta vez irá pedir a bomba atómica? Depois de sistemas de defesa aérea, tanques M1 Abrams e aviões F-16, só deverá faltar armas nucleares.
Raul Vaz Osorio - E lá continua o David com a sua disparatada campanha. Sinceramente, não sei o que foi que lhe deu, mas estou a ficar sinceramente preocupado com a sua saúde.
David Ribeiro - "Disparatada", Raul Vaz Osorio?... e "campanha"?... Iremos ver o que vai ser pedido desta vez. E obrigado pelo seu cuidado com a minha saúde.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro sim, é claramente uma campanha. Admito que o disparatada é uma questão de opinião
João Fernandes - David Ribeiro, um putinista militante. Não passa um dia sem malhar no presidente ucraniano. Pobre russia, vitima da agressão dos nazis ucranianos.
David Ribeiro - João Fernandes... só que "malhar no presidente ucraniano" no meu caso não é ser "putinista" (não tenho a mínima consideração pelo senhor todo poderoso do Kremlin) mas sim ser realista e conhecer o passado recente dos senhores no poder em Kiev.
João Fernandes - David Ribeiro, na minha opinião, que vale o que vale, o David Ribeiro pretende mostrar-se equidistante dos dois lados, embora sempre criticando um só lado. O problema é que, numa guerra, é sabendo o que está em jogo em termos mais vastos, não se pode ser neutro. O querer ser neutro nesta situação é o equivalente aqueles que nunca vão votar quando há eleições, mas depois estão sempre a criticar o que se passa.. Um abraço
David Ribeiro - João Fernandes, eu só quero a PAZ.
João Fernandes - David Ribeiro, sim, acho que é o toda a gente de bem quer.
Jorge Veiga - David Ribeiro o pior não é o passado recente dos srs de Kiev. O Pior é o passado já antigo, o menos antigo e a invasão de um país livre, pelos srs do Kremilm, principalmente no ex KGB. Basta ser realista.
David Ribeiro - Jorge Veiga... todos conhecemos os "podres" de hoje e de sempre dos senhores do Kremlin, mas não vamos endeusar os no poder em Kiev unicamente por terem sido invadidos de forma difícil de aceitar para quem vive em paz democrática.
Jorge Veiga - David Ribeiro eu não endeuso os srs de Kiev. Só não posso, não gosto, abomino os ditadores, mesmo que disfarçados, que gostam de invadir os outros países sob pretextos insuficientes para justificarem o facto.
David Ribeiro - Então, Jorge Veiga, também deves repudiar os ucranianos que rasgaram o Protocolo de Minsk, despoletando toda esta guerra.
Jorge Veiga - Os motivos alegados por Putin para reconhecer as duas repúblicas foram a suposta quebra do protocolo de Minsk, como a alegação de que, na Ucrânia, há um crescimento de "clãs oligárquicos", "grupos neonazistas" e do "vírus do nacionalismo e da corrupção".[22] (retirado da net). Pergunto: que tem a Rússia a ver com o crescimento daquelas tretas? Ele não as tem dentro de casa? Falsos motivos para realizar um acto que julgava ser de uns dias de duração, mas que saiu muito mal. Eu faria o mesmo, porque de URSS e Federação Russa já estaria cheio.
Jose Romão - Zelensky, vai pedir o que for necessário para defender o seu país e cidadãos Ucranianos, do assassino Putin que invadiu a Ucrânia, desrespeitando todas as normas internacionais no que respeita à soberania das nações. O Presidente da Ucrânia é um exemplo de patriotismo e coragem, qualidades cada vez mais raras nos políticos corruptos que proliferam um pouco por todos os lados, eleitos democraticamente por eleitores imaturos que não sabem utilizar o seu voto em defesa dos seus interesses mais básicas. Os cidadãos europeus devem estar agradecidos a Zelensky de contrariar as intenções de Putin em reconstruir a e URSS. Os que estão do lado dos Russos devem ter alguns problemas de lucidez ou falha de carácter
David Ribeiro - Que Putin é um assassino e que desrespeitou todas as normas internacionais ao invadir a Ucrânia é verdade, Jose Romão... já tenho muitas dúvidas que a UE deva estar agradecida a Selensky e todos os corruptos que fazem parte do governo de Kiev.
Jose Romão - David Ribeiro, está a misturar tudo. A Europa não a UE, é que deve agradecer a Selensky por contrariar o sonho de Putin em reconstruir a URSS. Relativamente aos corruptos de Kive não me preocupam, por cá em Portugal existem tantos corruptos, principalmente no PS e respectivos elementos do governo, dos quais 14 tiveram de deixar o governo por esse motivo, com esses é que se deve preocupar pm porque nos prejudicam diariamente e comprometem o futuro dos nossos filhos e netos. Também lhe posso dizer que a própria Rússia é um dos países mais corruptos do mundo, mesmo que não fosse, não lhe dá o direito de violar as fronteiras de outro país
David Ribeiro - Jose Romão... Índice de Percepção de Corrupção em 2022 divulgado pela Transparência Internacional.
Jose Romão - David Ribeiro, "camarada" não sei por onde tem andado, pode vir com os gráficos que lhe apetecer, mas a realidade é bastante diferente, vá fazer uma retrospectiva dos casos de corrupção que têm existido em Portugal com a participação activa de elementos do PS, também lhe posso garantir, que os casos conhecidos é a ponta do icebergue, de muitos casos que não chegam à barra do tribunal, pelo simples facto da justiça em Portugal estar refém do poder político e em particular do PS. Eu sei que tem um carinho especial por Putin e tudo o que ele representa, mas tente ser mais objectivo nas suas afirmações e tentativas frustradas para branquear as acções altamente reprováveis relativamente à violação da soberania do território Ucraniano e dos crimes de guerra cometidos pelo seu amigo Putin
David Ribeiro - Jose Romão... não entendo a forma pejorativa como me está a tratar. Fiquemos por aqui.
Jose Romão - David Ribeiro, tal como também não entendo a sua tendência natural para aproveitar qualquer tema para criticar os Ucranianos, dando sempre a entender que compreende os motivos de Putin que o levou a invadir a Ucrânia. É efectivamente melhor ficarmos por aqui
Quanto a cereais da Ucrânia estamos assim
A Eslováquia impôs uma proibição de cereais provenientes da Ucrânia, seguindo medidas semelhantes anunciadas pela Polónia e pela Hungria após a decisão da UE de não prolongar as suas próprias restrições na sexta-feira passada. As restrições impostas pela União Europeia em maio último permitiram que a Polónia, a Bulgária, a Hungria, a Roménia e a Eslováquia proibissem as vendas internas de trigo, milho, colza e sementes de girassol ucranianos, ao mesmo tempo que permitiam o trânsito de tais cargas para exportação para outros locais. Zelensky já prometeu responder aos “vizinhos” que não querem acatar a decisão da UE em acabar com as medidas restritivas aos cereais ucranianos.
Secção eleitoral na Região de Donetsk na semana passada
Não há dúvida que um militar armado fica sempre bem nas fotos de umas eleições, sejam elas onde forem.
Isabel Sousa Braga - É para apontar o sentido de voto
Antonio Dias - É a democracia a funcionar.
Os planos de contraofensiva da Ucrânia foram retardados pela falta de poder de fogo adequado, de caças modernos e munições para armas de artilharia, disse o comandante-em-chefe militar da Ucrânia, Valery Zaluzhny. Reclamando da lentidão nas entregas de armas prometidas pelo Ocidente, Zaluzhny disse em entrevista ao Washington Post publicada ontem [sexta-feira 30jun2023] que os apoiantes ocidentais de Kiev não lançariam eles próprios uma ofensiva sem superioridade aérea, mas a Ucrânia ainda aguarda os caças F-16 prometidos pelos seus aliados.
A Hungria não deixa de ter razão ao rejeitar os planos da Comissão Europeia para conceder mais dinheiro à Ucrânia. “Uma coisa é certa: nós, húngaros, não vamos dar mais dinheiro à Ucrânia enquanto não disserem para onde foram os cerca de 70 mil milhões de euros de fundos anteriores”, declarou Viktor Orbán.
Maria Vilar de Almeida - A Ucrânia é dos países mais corruptos, todos sabem!
Carlos Almeida - Tem toda a razão!
Isabel Gentil Quina - A Hungria é um país lindo, onde a vida era acessível, agora insuportável para eles
Jorge Veiga - politicamente e neste caso, está certo.
Quem vai ao mar prepara-se em terra... e ambos os lados da barricada parece estarem à espera de qualquer coisa grave na Central Nuclear de Zaporizhzhia. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que a Ucrânia estava a preparar-se para cometer um ataque "terrorista" na maior central nuclear da Europa. Do outro lado da barricada a Agência de Inteligência Militar da Ucrânia diz que a Rússia está a reduzir o número de funcionários na Central Nuclear de Zaporizhzhia, com três funcionários da empresa nuclear estatal russa Rosatom, que estavam “encarregados das atividades dos russos”, a serem os primeiros a deixar as instalações.
Contextualizando... Plano de ação da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), para tentar resguardar a segurança da Central Nuclear de Zaporizhzhia, aprovado pelo Conselho Diretor em 5jun2023.
1. Não pode haver nenhum ataque contra Zaporizhzhia, em particular aos reatores, a combustíveis utilizados, à infraestrutura crítica do local ou aos funcionários da instalação.
2. A central não deve ser usada como local de armazenamento ou base para armas pesadas incluindo lançadores de foguetes, sistemas de artilharia e munições e tanques, ou militares que possam ser usados para ataques a partir da central.
3. A energia fora da central não pode ser colocada sob risco. Todos os esforços devem ser feitos para garantir que a energia segue segura e à disposição em todo o tempo.
4. Todas as estruturas, sistemas e componentes essenciais para o funcionamento seguro da Central de Zaporizhzhia devem ser protegidos de ataques e atos de sabotagem.
5. Nenhuma ação deve ser tomada para minar estes princípios.
A partir de ontem [terça-feira 4abr2023] a Finlândia (*) integra oficialmente a NATO, país cuja neutralidade militar definiu durante anos a forma como os seus habitantes se viam e como entendiam o seu lugar no mundo. O apoio à adesão disparou para os 80% depois da invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin.
(*) Finlândia
Capital: Helsínquia; Língua oficial da UE: Finlandês e sueco.
Adesão à UE: 1 de janeiro de 1995; Moeda: euro. Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 1999; Schengen: Membro do espaço Schengen desde 25 de março de 2001.
Superfície - 338 440 km²; População - 5,541 milhões (2021)
Sistema político - A Finlândia é uma república parlamentar. O chefe de governo é o primeiro-ministro e o chefe de Estado o Presidente. A administração central está localizada em Helsínquia e a administração local é assegurada por 309 municípios. O país está dividido em 19 regiões e 70 sub-regiões. A região mais pequena, Åland, é um arquipélago autónomo que fica no sudoeste do país. Cerca de metade da população autóctone Sami (também conhecidos por lapões) vive na região de Lappi (Lapónia), a região mais a norte da Finlândia.
Comércio e economia - Em 2020, os principais setores da economia finlandesa foram a indústria transformadora (20,3%), a administração pública, a defesa, a educação, a saúde e os serviços sociais (20,6%), e o comércio grossista e retalhista, os transportes e os serviços de alojamento e restauração (14,0%). 55% das exportações finlandesas destinam-se a outros países da UE (Alemanha – 14%, Suécia – 10%, Países Baixos – 7%). Das exportações para o exterior da UE, 7% destinam-se aos Estados Unidos e 5% à Rússia. No que respeita às importações, 72% provêm de países da UE (Alemanha e Suécia – 17%, Países Baixos – 9%). Das que provêm de países terceiros, destacam-se as importações provenientes da Rússia (10%) e as da China (4%).
No dia em que a Finlândia entrou para as fileiras da Aliança Atlântica, o ministro russo da Defesa redobrar os avisos de Moscovo para as possíveis consequências desta histórica expansão da NATO. Sergei Shoigu e Dmitry Peskov afirmam que quer a adesão dos finlandeses, quer o reforço da prontidão de combate dos aliados ocidentais agravam o risco de um conflito à escala mundial.
É muito capaz de ser exatamente isto...
A militarização e a americanização da Polónia é, tal como a guerra provocada na Ucrânia, uma jogada no xadrez pelo domínio da Ásia Central por parte dos Estados Unidos no seu conflito com a Rússia, impedindo-a de estabelecer alianças com a Europa Ocidental através de relações privilegiadas com a Alemanha. A Rússia tinha como estratégia uma aliança com a Europa através da Alemanha, os Estados Unidos têm como estratégia utilizar a Polónia para impedir essa aliança, pressionar e desgastar a Rússia, de modo a impedir a constituição de um poder — de uma superpotência que pudesse constituir o terceiro vértice de um triângulo de que os outros dois seriam os EUA e a China. (Carlos Matos Gomes em 14mar2023)
E é assim que estamos... de PAZ é que não se fala
Tudo leva a crer que o que aconteceu com este helicóptero foi um acidente... mas muito ainda se vai especular pelo que aconteceu esta manhã nos arredores de Kiev.
O helicóptero caiu perto de um jardim de infância na região de Kiev. Entre o número de mortos estão vários altos funcionários do ministério do interior, incluindo o ministro, Denys Monastyrsky e o secretário de Estado, Yuriy Lubkovych. Em nota publicada esta manhã no Telegram um representante do governo ucraniano lamenta o "trágico acidente que matou pelo menos 18 pessoas, incluindo o Ministro do Interior Denys Monastyrskyi. Uma enorme perda para as famílias das vítimas. Uma enorme perda para o estado. Entre os mortos está a liderança do M. inistério do Interior: Denys Monastyrsky, o primeiro-deputado Yevhen Yenin e o secretário de Estado do Ministério do Interior, Yurii Lubkovych". O acidente fez ainda 29 feridos, entre os quais 15 crianças.
A possibilidade de o helicóptero ter sido alvo de sabotagem está entre as principais explicações possíveis para a queda do helicóptero, segundo um conselheiro do governo, Anton Gerashchenko, que trabalha com o ministério que era liderado pelo ministro que morreu. Uma segunda hipótese que está a ser admitida pelas autoridades é um problema mecânico ou falha técnica no helicóptero. Também não se exclui que o incidente tenha acontecido por uma possível violação das regras de segurança na operação da aeronave. O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shymhal, anunciou através do Telegram que vai ser, imediatamente, criada uma comissão que irá investigar o incidente. Um incidente que provocou uma “grande perda” para o governo e para toda a Ucrânia, afirmou Shymhal.
A o início da tarde de hoje os serviços estatais de emergência ucranianos rectificaram o número de mortos neste acidente de helicóptero na cidade de Brovary, nos arredores de Kiev, para 14 pessoas, incluindo uma criança. Entre as vítimas mortais estão o ministro do Interior e dois outros membros do mesmo gabinete. As agências governamentais ucranianas tinham publicado anteriormente números mais elevados de mortos, tendo relatado que 18 pessoas tinham morrido, incluindo três crianças.
Quem era Denys Monastyrsky?
Denys Monastyrsky, o ministro do Interior ucraniano que morreu no desastre de helicóptero desta manhã na cidade de Brovary, na região de Kiev, era conhecido por falar na televisão sobre as calamidades diárias que se sucedem na Ucrânia desde o início da invasão russa. Visto como homem próximo do Presidente, era uma voz presente nos meios de comunicação estrangeiros, onde tentava mobilizar a comunidade internacional para o apoio à Ucrânia. Nascido em 1980 na cidade de Khmelnytskyi, no oeste da Ucrânia, ainda cidadão da União Soviética, Monastyrsky formou-se em Direito e Administração Pública na Universidade Khmelnytskyi de Administração e prosseguiu os estudos no Instituto Koretsky de Direito da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia. Doutorou-se nesta área e, em 2007, iniciou carreira como advogado. Entre 2014 e 2019, Monastyrsky trabalhou como consultor de Anton Herashchenko, ex-vice-ministro do Interior. Nesse ano foi recrutado pela equipa de candidatura de Zelensky como especialista em assuntos jurídicos. Acabou por entrar na política pelas mãos do partido de Zelensky, Servos do Povo, hoje no poder com maioria absoluta. O Presidente foi empossado a 20 de maio de 2019 e Monastyrsky entrou no Parlamento nesse ano, tornando-se chefe do Comité Parlamentar de Assuntos Legais. Depois de Arsen Avakov, então ministro do Interior, ter renunciado ao cargo (o que críticos de Zelensky disseram ter acontecido por pressão do Presidente, que queria pessoas da sua cor política em todos os principais cargos), foi Monastyrsky o escolhido para a pasta. Estava no cargo há pouco mais de seis meses quando a Rússia invadiu a Ucrânia.
“Crucial” dar armas modernas à Ucrânia
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, teme que a Rússia prepare uma nova ofensiva na Ucrânia nos próximos meses e considera “crucial” fornecer apoio adicional a Kiev, nomeadamente tanques e mísseis modernos. “Eles [Rússia] ainda são muito fortes e receamos que estejam a preparar-se para uma nova ofensiva dentro de poucos meses, pelo que é crucial enviar apoio adicional à Ucrânia, especificamente tanques modernos e mísseis modernos”, afirmou Duda no Fórum Económico Mundial, citado pela Reuters.
Ucrânia precisa de “aumento significativo” de armas
A Ucrânia necessita de um “aumento significativo” de armas num momento crucial da invasão russa e esse apoio é a única via para uma solução pacífica negociada, defendeu o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg. “Este é um momento crucial na guerra e da necessidade de um aumento significativo do apoio à Ucrânia. Se queremos uma solução pacífica negociada amanhã, precisamos de fornecer mais armas hoje”, disse Stoltenberg à Reuters, numa entrevista à margem do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça. O Presidente russo, Vladimir Putin, “não mostrou sinais de preparação para a paz e, por isso, deve compreender que não pode vencer no campo de batalha”, acrescentou o representante da NATO.
A Rússia está a aumentar as suas forças na Ucrânia, mas as tropas de Kiev lutam ferozmente pelo controle da cidade de Soledar, no leste. O grupo Wagner diz ter capturado toda a cidade de mineração de sal de Soledar após intensos combates. A Ucrânia nega que a cidade tenha caído e diz que os combates continuam.
Al Jazeera 13jan2023 - Batalha de 'alta intensidade' em Soledar
A vice-ministra da Defesa, Hanna Malyar, disse que as forças ucranianas estão resistindo após uma noite de batalhas de “alta intensidade” na cidade de Soledar, no leste, onde cerca de 500 civis estão presos. O presidente Volodymyr Zelensky disse que as tropas que defendem Bakhmut e Soledar estariam armadas com tudo o que precisam para manter as tropas russas afastadas. Jose Bandeira - Não é tempo de permitir avanços russos (nem mesmo de mercenários Wagnerianos)... A Europa, a mesma Europa que soçobrou perante Hitler e que agora tem em Zelensky o guardião da liberdade que Churchill assumiu na 2.a Grande Guerra, tem obrigação de parar a carnificina!
Wikipédia
Soledar é uma cidade da Ucrânia, situada no Oblast de Donetsk. Tem 14,10 km² de área e sua população em 2020 foi estimada em 10.867 habitantes.
Artyomsol, é a maior empresa de extração e comercialização de sal de cozinha (NaCl) da Europa Central e do leste Europeu, fundada em 1881, e localiza-se no município, antes da invasão russa fornecia mais de 90% das necessidades de sal de mesa da Ucrânia (os produtos ali produzidos eram comprados por mais de 50 mil compradores atacadistas na Ucrânia, Rússia e outros países da Europa e África). As minas de sal da cidade também costumavam ser uma importante fonte turística, que ao atrair grande número de turistas geravam empregos e renda para o município. Haviam tours a até 300 metros de profundidade nos túneis, os quais possuem um comprimento estimado em cerca de 300 km. Um túnel em especial impressiona por possuir 30 metros de altura, 14 de largura, se estendendo por 1 km. Abaixo da superfície de Soledar, é possível encontrar um museu, uma igreja, um sala de concertos, um campo de futebol, esculturas de cristais de sal e um hospital para até 100 pacientes que sofram de problemas respiratórios. Para além das minas de sal, a zona em torno de Soledar é rica em gesso, mineral muito utilizado como fertilizante, como também na fabricação de cimento e na medicina. Tal facto atraiu empresas que se instalaram no local para processamento do minério, como a empresa alemã Knauf que mantém desde 2006 uma fábrica de placas de gesso no município. Também se destaca a existência na cidade do único viveiro da Ucrânia para o cultivo industrial de abetos azuis e prateados.
CNNPortugal às 11h09 de hoje - Rússia anuncia conquista de Soledar
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou esta sexta-feira a conquista de Soledar. "Na noite de 12 de janeiro, foi concluída a 'libertação' da cidade de Soledar, o que é importante para a continuação das operações ofensivas bem-sucedidas na direção de Donetsk", disse Igor Konashenkov, porta-voz da instituição, citado pela TASS. "O estabelecimento de controlo total sobre Soledar torna possível cortar as rotas de abastecimento das tropas ucranianas na cidade de Artemovsk [Bakhmut], no sudoeste", continuou. Konashenkov salientou que a conquista da pequena cidade da região de Donetsk foi possível devido ao "constante fogo de artilharia e ataques aéreos" lançados pelas forças russas. "A captura de Soledar foi possível devido à destruição do inimigo pelo constante fogo de artilharia, ataques aéreos e lançamento de mísseis. Realizámos continuamente ataques direcionados às posições das forças armadas ucranianas na cidade, impedindo o reforço de efetivos e fornecimento de munições, bem como as tentativas do inimigo recuar para outras linhas de defesa", explicou.
Contudo, já na manhã desta sexta-feira, a vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Malyar, afirmou que as tropas de Kiev ainda continuam a defender "corajosamente" a cidade. "O inimigo enviou quase todas as forças principais para a direção de Donetsk e mantém uma elevada intensidade na sua ofensiva. Esta é uma fase difícil, mas vamos ganhar esta guerra. Não há dúvida", escreveu a governante no Telegram.
As informações avançadas pelos dois governos não foram confirmadas por fontes independentes.
Al Jazeera - 13jan2023 - Exercícios militares da Bielorrússia
Um funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que os exercícios militares conjuntos entre a Rússia e seu aliado próximo, a Bielorrússia, foram projetados para impedir "oponentes em potencial de uma escalada e provocações". A Rússia usou a Bielorrússia como trampolim para invadir a Ucrânia em fevereiro de 2022, e o envio de um grupo de tropas conjuntas para a Bielorrússia em outubro levantou temores em Kiev de que a Rússia pudesse estar se preparando para lançar uma nova ofensiva de seu vizinho do norte este ano.
Expresso às 13h35 de 13jan2023
Alemanha diz que não recebeu pedido de re-exportação da Polónia
A Alemanha não recebeu pedidos oficiais da Polónia nem da Finlândia para a re-exportação dos tanques Leopard, de forma a poderem ser enviados para a Ucrânia, escreveu a CNN internacional. “Não há nenhuma questão à qual tenhamos de dizer não. Mas estamos a dizer que estamos em constante diálogo sobre o que é a atuação certa em cada momento e como se pode apoiar melhor a Ucrânia”, disse esta sexta-feira a porta-voz do governo alemão Christiane Hoffmann. A comunicação está em curso com os Estados Unidos, França, Reino Unido, Polónia e Espanha. Hoffmann disse ainda não haver preocupação governamental com os relatos de que a Polónia está a planear entregar tanques Leopard sem autorização prévia para re-exportação. “Não creio que seja uma assunção realista”, comentou.
As investigações preliminares indicam que o projétil que atingiu a Polónia esta terça-feira terá sido disparado pelas forças de defesa ucranianas contra um míssil russo. A informação foi avançada pela agência de notícias Associated Press, citando responsáveis norte-americanos. O presidente norte-americano, Joe Biden, foi o primeiro líder a admitir que a trajetória feita pelo míssil tornava "improvável" que o seu lançamento tivesse acontecido a partir da Rússia. Entretanto, também uma fonte da presidência francesa recomendou "máxima cautela" na avaliação da origem do projétil, que caiu em território polaco e provocou dois mortos. O governo polaco revelou que o míssil era "fabricado na Rússia", mas alertou desde o início que isso não indicava de onde teria sido lançado. As informações divulgadas entretanto apontam para um míssil terra-ar S-300, como os que a Ucrânia tem usado para abater os mísseis russos.
Renato Ferreira - Esta é a melhor explicação para todos… foi um ato não deliberado. De qualquer modo, é tudo muito frágil.
Fernando Duarte - Um país da UE e da OTAN é atacado, mas como lhes faltam
para responderem, inventam uma desculpa destas. Ficam em aberto as apostas sobre qual será a desculpa para o próximo ataque !
João P. Afonso - Há situações pendentes para se tomar uma decisão clara sobre este evento: colocar cada líder G20 de Bali no seu território e claro, temos um Mundial de Futebol a iniciar. Haverá ou não, uma deslocação de jogadores de milhões e comitivas ao Médio Oriente? Em que situação ficam estes cidadãos se voltar acontecer uma situação semelhante e com consequências maiores? O momento escolhido foi com os "coelhos fora da toca" e obviamente, expostos numa parte do Globo onde a autonomia para decisões deste calibre, devem estar a ser "supervisionadas" na zona de influência da RPC. Inteligência política e posteriormente, inteligência militar são nesta fase dois momentos que recomendam algumas cautelas.
Jorge De Freitas Monteiro - Portanto afinal foi a Ucrânia que “atacou” o território da NATO. Será que os excitados que ontem consideravam a destruição do tractor um casus belli que deveria provocar uma resposta da NATO contra o agressor hoje defendem que a NATO deveria atacar a Ucrânia? Mais seriamente, as declarações de ontem dos polacos, dos balticos e do artista de Kiev mostram que essa gente é perigosa.
David Ribeiro - O presidente da Polónia afirmou, esta quarta-feira, que nada prova que a explosão de um míssil junto da fronteira com a Ucrânia tenha sido um ataque intencional, avança a Reuters. De acordo com a agência, Andrzej Duda diz ainda que o míssil era russo, mas que "ainda não há provas de que foi lançado pela Rússia" e que "é altamente provável que tenha sido utilizado pela defesa aérea ucraniana". A investigação está a ser conduzida pela Polónia e pela NATO. Duda diz ainda que "não há sinais de um ataque intencional contra a Polónia". "Foi, provavelmente, um incidente infeliz".
Reunião da NATO com os embaixadores da Aliança Atlântica
Depois dos EUA e da Polónia, também o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) admitiu que a explosão que matou duas pessoas na Polónia na terça-feira “foi provavelmente causada” por um míssil ucraniano. No entanto, Jens Stoltenberg ressalva que “não é culpa da Ucrânia” e atribui a “responsabilidade final” a Moscovo, uma vez que continua a sua guerra “ilegal” contra a Ucrânia. “A nossa análise preliminar sugere que o incidente foi provavelmente causado por um míssil de defesa antiaérea ucraniano disparado para defender o território ucraniano contra ataques de mísseis de cruzeiro russos. Mas deixem-me ser claro: isto não é culpa da Ucrânia”, afirmou esta quarta-feira o responsável da NATO, que falava em conferência de imprensa em Bruxelas após uma reunião do Conselho do Atlântico Norte para discutir a explosão na localidade polaca de Przewodów. Segundo Jens Stoltenberg, está em curso uma investigação sobre o incidente, porém, até ao momento, não há “qualquer evidência de que este tenha resultado de um ataque deliberado”, nem há “qualquer indicação de que a Rússia esteja a preparar ações militares ofensivas contra a NATO”. Ainda assim, “a Rússia tem a responsabilidade final ao continuar a sua guerra ilegal contra a Ucrânia”, vincou o secretário-geral da organização. Só na terça-feira, dia do incidente na Polónia, as forças de Moscovo lançaram mais de 100 mísseis em todo o território ucraniano, 81 dos quais foram intercetados pela defesa antiaérea ucraniana, acrescentou. Em resposta a uma questão sobre a NATO vir a estender o seu sistema de defesa aérea até às zonas fronteiriças da Ucrânia, onde a segurança dos países aliados possa ser posta em causa, Stoltenberg pôs de lado essa hipótese, reiterando que a aliança atlântica “não faz parte desta guerra”. Após ter convocado uma reunião de emergência com os seus aliados da NATO, o Presidente polaco, Andrzej Duda, admitiu esta quarta-feira que o míssil que matou duas pessoas na Polónia, na terça-feira, “tenha sido lançado pela Ucrânia”, mas, tal como Stoltenberg, disse que nada indica que tenha sido um “ataque intencional”. Duda declarou que a Polónia não vai invocar o artigo 4.º da NATO, que prevê consultas entre aliados sempre que esteja ameaçada a “integridade territorial, a independência política ou a segurança” de qualquer dos Estados-membros da aliança atlântica.
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