O “Grupo Wagner” é uma empresa de segurança russa, com presença no continente africano, da Líbia ao Sudão, passando pela República Centro-Africana e Madagáscar, e agora também em Moçambique, onde combate as milícias armadas jihadistas em Cabo Delgado. A violência nesta região da nossa antiga colónia localizada na costa sudeste da África começou em outubro de 2017. Em três anos e meio já terão morrido mais de duas mil pessoas, há registos de 670 mil deslocados e importantes investimentos estão a ser condicionados pela violência.
Em 27 de janeiro de 1945 o campo de concentração de Auschwitz foi libertado pelas tropas soviéticas, dia este que é comemorado mundialmente como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto (ou Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto), assim designado pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
Nem que morra de Covid... esta vacina não tomo
A Organização Mundial da Saúde (World Health Organization) já reconheceu que ainda estamos longe de conhecer perfeitamente o SARS-CoV-2, vírus com reações estranhas perante o sistema imunológico do ser humano. Segundo alguns virologistas citados pela Lenta (portal de notícias da Rússia) a chamada “tempestade de citocinas” surge em outras infeções, como é o caso de ébola, sendo que distúrbios na coagulação do sangue (trombose) são característicos de outros casos de coronavírus e observados em casos de dengue, de febre hemorrágica da Crimeia-Congo e de febre hemorrágica com síndrome renal. Também se constata que a perda de olfato não é um sintoma exclusivo do coronavírus, pois é observada em mais de 20 vírus que invadem o organismo humano pelo nariz e atacam o nervo olfatório.
Mais um caso aparentemente estranho
Jornal Público de 18nov - Há um caso de reinfecção de covid-19 em Portugal
Uma mulher de 48 anos residente na Grande Lisboa é o primeiro caso de reinfecção com o novo coronavírus conhecido em Portugal, com apenas três meses a separar o primeiro do segundo episódio de covid-19. As reinfecções com o novo coronavírus são raras, estando confirmadas por estudos científicos pelo menos cinco casos que ocorreram na Bélgica, Países Baixos, Hong Kong, Estados Unidos e Equador.
(Peões passam por cartaz em que está escrito "Turquia e Azerbaijão: dois Estados, uma nação", em Ancara, Turquia, 8 de outubro de 2020)
The Lancet, uma das mais prestigiadas revistas científicas do mundo acaba de publicar os dados dos testes da primeira vacina russa contra a COVID-19. Menos de um mês após o registo da vacina, The Lancet publicou ontem os resultados das primeiras duas fases de testes clínicos do medicamento, algo que era muito aguardado pela comunidade científica mundial. O material publicado responde às críticas de especialistas estrangeiros e traz a tão esperada clareza sobre o desenvolvimento do medicamento pelos cientistas russos. Fica assim aceite que a Sputnik V, sendo a primeira vacina contra a COVID-19 registada na Rússia e no mundo, não só é eficaz no combate ao coronavírus SARS-CoV-2 como a sua aplicação é segura.
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Raul Vaz Osório - Não é verdade. Em primeiro lugar, o Lancet fez uma publicação de tipo informal, não é uma publicação com "chancela" após peer review. A confusão é natural, muita gente desconhece a existência deste tipo de publicações que são mais "jornalísticas" do que científicas, mas é um facto. Depois os testes das fases divulgadas não garantem em termos médicos a eficácia e muito menos a segurança da vacina. É bom que se faça esta publicação, não me interprete mal, mas ainda estamos a anos luz das conclusões que tirou. Há uma campanha de marketing politico desenvolvida por Putin sobre este assunto, tal como há por outros lideres populistas deste mundo, parecem traças á volta do candeeiro. Aconselho o meu amigo David a ler todas as notìcias deste cariz com um grão de sal. Um abraço
David Ribeiro - Caríssimo Raul Vaz Osorio… Como é óbvio tenho muito pouco saber para falar deste assunto e o que escrevi foi o que li. Dizia também o artigo, referindo-se às conclusões da The Lancet: “Um dos maiores receios da comunidade científica em relação ao uso de vacinas na base de vetores de adenovírus do ser humano – é este precisamente o método usado pela vacina Sputnik V – seria a existência anterior em algumas pessoas de imunidade em relação aos adenovírus. Em outras palavras, havia o receio de que esta imunidade não deixasse entrar no organismo a quantidade necessária de adenovírus humano, que na vacina exerce a função de "táxi", levando às células o material genético da membrana externa do coronavírus (é bom lembrar que a vacina Sputnik V não contém o próprio coronavírus, o que excluiu completamente a possibilidade de infecção). Considerando que as pessoas habitualmente adoecem por adenovírus (um exemplo é o simples resfriado), nelas pode-se formar imunidade, a qual teoricamente poderia reduzir a eficiência da vacina, que usa adenovírus como vetor. Os resultados dos testes acabaram mostrando o oposto: a imunidade pré-existente não influencia a eficiência da vacinação.”
Raul Vaz Osório - Sim, eu apenas quis esclarecer. Quanto ao esquema dos 2 vectores diferentes para cada dose é interessante embora não seja assim tão inovador como sugerido. Não é por aí, esse destaque faz parte da tal campanha de marketing.
Dados atualizados ao dia de hoje
… vendo pelo preço que comprei
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Raul Vaz Osorio - A questão não é o mecanismo de acção, que nem sequer é dos mais prometedores. A verdadeira questão é o populismo do anuncio prematuro de uma vacina, quando há pelo menos 4 em fases muito mais adiantadas de desenvolvimento.
Às 20h22 de ontem (hora de Portugal Continental) partiu para a Estação Espacial Internacional a Crew Dragon numa missão histórica da SpaceX (nome comercial da Space Exploration Technologies Corp., sediada em Hawthorne, Califórnia), levando a bordo dois astronautas da NASA, Bob Behnken e Doug Hurley. Os astronautas viajam no módulo Dragon, incorporado no nariz de um foguetão Falcon 9. Esta missão é preponderante para o futuro da exploração espacial dos EUA. Será a primeira vez desde 2011, há nove anos, que os Estados Unidos regressam aos voos tripulados a partir de solo americano e com tecnologia da casa. Desde a reforma do programa Space Shuttle que os astronautas com o selo da NASA apanhavam boleia dos russos até ao espaço em troca de 85 milhões de euros por lugar.
15h16 de hoje
Foram realizadas com sucesso e ficaram concluídas às 15h16 (hora de Portugal continental) as manobras de acoplagem do Crew Dragon (agora rebatizado pelos dois astronautas como Endeavour) à Estação Espacial Internacional. Cerca de duas horas depois Bob Behnken e Doug Hurley desembarcarão e juntar-se-ão à tripulação russo-americana que já está a bordo da EEI e que é composta pelo astronauta da NASA, Chris Cassidy, e os cosmonautas russos Ivan Vagner e Anatoly Ivanishin.
Estação Espacial Internacional
A Estação Espacial Internacional (em inglês: International Space Station), é um laboratório espacial completamente concluído, cuja montagem em órbita começou em 1998 e terminou oficialmente em 8 de julho de 2011 na missão STS-135, com o vaivém espacial Atlantis. É um projeto conjunto da Agência Espacial Canadiana (CSA/ASC), Agência Espacial Europeia (ESA), Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), Agência Espacial Federal Russa (ROSKOSMOS) e Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) dos Estados Unidos. A estação encontra-se em órbita da Terra a uma altitude de aproximadamente 400 quilómetros (é possível ser vista da Terra a olho nu) e viaja a uma velocidade média de 27.700 km/h, completando 15,7 órbitas por dia. Tem sido mantida com tripulações de número não inferior a três astronautas desde 2 de novembro de 2000. A cada rendição da tripulação, a estação comporta duas equipas (uma em serviço e a próxima), bem como um ou mais visitantes.
Devido ao confinamento de metade da população mundial, motivado pela pandemia do COVID-19, os principais países produtores de petróleo atravessam o maior choque da sua história. A Organização dos Países Exportadores do Petróleo (OPEP) já marcou uma reunião para a próxima quinta-feira (9abr2020) onde se discutirá possíveis cortes de produção, diminuindo assim a oferta no mercado internacional. Um duelo entre a Arábia Saudita e a Rússia, no início do passado mês de maio, poderia parecer, à primeira vista, “ser bom” para os consumidores, mas não havendo consumo não há baixa de preço que não provoque abalo nos mercados por excesso de oferta.
E a procissão ainda vai no adro
Eurogrupo falhou acordo
“Os ministros das Finanças tentaram um acordo madrugada dentro, mas não conseguiram. A discussão ficou presa pelos dois pontos que afastam Itália e Holanda: os primeiros a rejeitar qualquer condicionalidade sobre os países que pedirem acesso ao Mecanismo Europeu de Estabilidade; os segundos a recusar qualquer referência à possibilidade de emissão de dívida conjunta. Houve um progresso: Alemanha e França aproximaram posições. Mas não chegou. Nova reunião marcada para quinta-feira de manhã.” E depois disto ainda há quem acredite que o pacote de 540 mil milhões de euros vai ser a solução?
Situação em Portugal e Região Norte
13141 casos confirmados (7386 na Região Norte)
380 mortos (208 na Região Norte)
A Turquia confirmou que perdeu pelo menos 33 militares e dezenas de outros foram feridos em solo sírio - "Existem soldados [que foram] seriamente feridos [durante o ataque], e eles estão sendo tratados em hospitais", declarou o governador da província turca de Hatay, limítrofe com a Síria, Rahmi Dogan – mas o Ministério da Defesa russo afirma que a sua Força Aérea não operava na área da província síria de Idlib. Em relação à situação no vilarejo de Behun, nesta província síria de Idlib, o Ministério da Defesa russo declarou: "No dia 27 de fevereiro, na área do vilarejo de Behun, os soldados turcos que estavam nas formações de combate de grupos terroristas caíram na sequência do bombardeio das tropas sírias".
Neste ano a guerra na Síria tem registrado maiores tensões entre forças turcas no país árabe e as forças governamentais sírias. Tudo leva a crer que estes choques armados poderão indiciar que a Turquia possa iniciar operações de maior envergadura no país vizinho.
Sabe-se também que a Rússia está a reforçar a sua presença na costa da Síria, tendo enviado dois navios de guerra equipados com mísseis de cruzeiro para as águas da sua aliada, no Mediterrâneo. As duas fragatas ampliarão o esquadrão naval russo nessa área estratégica num momento em que as relações com a Turquia estão cada vez mais complicadas.
Perante a escalada do conflito entre a Turquia e a Síria o presidente turco Erdogan ameaça a Europa com o “abrir dos portões” aos cerca de 3,6 milhões de refugiados sírios que se encontram no seu território no âmbito do acordo de março de 2016 com a União Europeia, pelo qual a Turquia deve reter os refugiados em troca de milhares de milhões de euros pagos anualmente pela Europa e que não estamos a cumprir.
A Rússia reconheceu hoje Jeanine Áñez como presidente interina boliviana e “considera eventos antecessores à renúncia de Evo Morales equivalentes a um golpe de Estado”. E os EUA também já reconheceram Jeanine Añez como Presidente da Bolívia, numa nota divulgada pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, em que felicitou a senadora por se ter autoproclamado Presidente interina da Bolívia.
Não há dúvida… Evo Morales já é passado na história da Bolívia.
Em 24 de outubro de 1960 uma explosão na plataforma de lançamento matou dezenas de cientistas e técnicos da URSS.
No dia 23 de março de 1961 (poucos dias antes do voo pioneiro de Gagarin ao espaço) irrompeu um incêndio no interior de uma cápsula Vostok. O cosmonauta que realizava treino a bordo da nave, Valentin Bondarenko, não teve tempo de escapar e sofre queimaduras graves, vindo a falecer num hospital poucas horas depois. Este acontecimento só viria a ser admitido oficialmente pela URSS em 1985.
Em 1966 a nave Gemini VIII ficou desgovernada no espaço, mas os astronautas conseguiram consertar a nave e regressar a Terra.
Em Janeiro de 1967 os astronautas Virgil "Gus" Ivan Grissom, Edward Higgins White II e Roger Bruce Chaffee, do Projeto Apollo, morreram no solo num incêndio dentro da cabine de comando, no que ficou conhecido como "Apollo 1".
Em abril de 1967, o cosmonauta Vladimir Komarov teve vários problemas técnicos com a nave Soyuz 1, e acabou por morrer no acidente que atrasou o programa espacial soviético em 18 meses.
Em 21 de fevereiro de 1969 um foguetão do programa lunar soviético caiu, logo após o lançamento, sobre uma cidade matando 350 pessoas.
Em 1970, devido a um acidente grave, ocasionado por uma faísca de um curto circuito nos tanques ao serem agitados os gases criogénicos, procedimento padrão da Missão, a Apollo 13 ficou seriamente avariada no seu caminho em direção à Lua. Isto impossibilitou seu pouso na Lua e resultou num retorno tenso e espetacular à Terra, com um mínimo de oxigénio remanescente, no mais conhecido acidente espacial da história. O episódio terminou, contudo, de forma satisfatória para os seus tripulantes. A frase que marcou o evento foi: OK, Houston, we have a problem here ("Houston, nós temos um problema aqui").
Em 30 de junho de 1971 a despressurização da nave Soyuz matou os cosmonautas Georgy Dobrovolsky, Vladislav Volkov e Viktor Patsayev, que haviam cumprido uma missão de 24 dias em órbita.
Em 28 de janeiro de 1986 um defeito no anel de borracha que vedava os foguetões ao combustível sólido causou a explosão da Nave Espacial Challenger, matando todos seus ocupantes, inclusive a professora Christa MacAulife, a primeira civil a participar de um voo espacial.
Em 2003, a Nave Espacial Columbia explodiu nos procedimentos finais de pouso, matando todos os seus tripulantes.
Em 22 de agosto de 2003, uma explosão destruiu o Veículo Lançador de Satélite (VLS-1), na base brasileira de Alcântara, no Estado do Maranhão. A causa do acidente de Alcântara, segundo o major brigadeiro Tiago Ribeiro, diretor do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos, São Paulo, foi a ignição espontânea de um dos quatro motores do VLS-1. A explosão destruiu os equipamentos e matou 21 pessoas da equipe Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
Comentários… ao gosto dos interesses de cada um:
Expresso, 14jun2019 - O Exército dos EUA divulgou um vídeo que alegadamente mostra um barco da Marinha do Irão a remover o que aparenta ser uma mina não detonada do casco do Kokura Courageous. Este petroleiro japonês e um outro norueguês, o Front Altair, foram atacados esta quinta-feira no Golfo de Omã. O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, […] afirmou que o Irão pretende impedir a passagem de petróleo através do estreito de Ormuz.
Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscovo, 14jun2019 - Isto é uma coisa muito perigosa. Surge logo a questão: quem pode estar por trás disto? Alguns começaram imediatamente a apontar para o Irão, mas sem provas nenhumas [...] Seria melhor que neste ambiente extremamente nervoso a investigação fosse realizada por entidades internacionais que possam obter resultados objetivos, em que todos poderiam confiar.
Expresso, 14jun2019 - Na sequência dos ataques, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, rejeitou as suspeitas americanas e lembrou que um dos petroleiros é japonês, tendo sido atacado durante a visita do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, ao Irão num esforço para acalmar as tensões entre Washington e Teerão.
TVI24, em 14jun2019 - A ameaça no estreito de Ormuz - entre o Irão e Emirados Árabes Unidos - pode constituir-se, efetivamente, como um sinal de alarme e com efeitos na economia mundial: a administração para a energia dos EUA considera o estreito o pior "ponto de estrangulamento" do mundo, pior do que o estreito de Malaca, entre a ilha indonésia de Sumatra, Malásia e Tailândia, que liga o oceano Índico ao mar do Sul da China. Números citados pelo Guardian referem que em 2016 foram transportados através do estreito de Ormuz 18,5 milhões de barris de crude, comparados com 16 milhões através do estreito de Malaca e 5 milhões através do canal do Suez.
Acabou!... Vou arriar a Bandeira Nacional na minha varanda
Neste jogo dos oitavos-de-final do Rússia2018 houve muita posse de bola da nossa parte, mas pouca eficiência e quem não marca não ganha. O pragmatismo e objectividade dos uruguaios ditaram o resultado.
Muito sofridinho, mas lá ultrapassamos esta fase de grupos. A partir de agora é que vai ser e a selecção do Uruguai não vai ser pera doce, até porque venceu os três jogos desta primeira fase do Rússia2018 sem sofrer qualquer golo.
Força Portugal
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)