...e não são para lavar roupa suja.
Al Jazeera/ Tanques Abrams e Leopard: Por que são importantes para a Ucrânia?
Ambos os veículos blindados são considerados de última geração e são mais poderosos do que muitos tanques da era soviética usados pelas forças russas e ucranianas.
"O Leopard e o American Abrams são na verdade gémeos", disse Sydney Freedberg, editor colaborador da revista digital Breaking Defense, à Al Jazeera. O Leopard 2 foi produzido pela primeira vez em 1979 por Krauss-Maffei para o Ministério da Defesa alemão. Eles estão ao serviço com os exércitos da Áustria, Canadá, Chile, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Grécia, Holanda, Noruega, Polónia, Portugal, Singapura, Suíça, Suécia, Espanha e Turquia.
A principal diferença entre o Abrams e o Leopard é o motor. O Leopard 2 tem um motor MTU MB 873 movido a diesel, que é muito mais fácil de manter e mais usado em toda a Europa, enquanto o Abrams usa um motor de turbina mais potente e complexo. De acordo com Freedberg, como os tanques Abram são usados significativamente menos em toda a Europa, a Ucrânia pode ter dificuldades para lidar com a infraestrutura logística, como a obtenção de peças de reposição, armazenamento e manutenção geral. O tanque para quatro pessoas também exigirá treinamento adicional no maquinário complexo.
A falar é que as pessoas se entendem... e assim é que devia ser
Isabel Sousa Braga - Este fulano é bipolar mas mais vale tarde do que nunca
David Ribeiro - O eleitorado do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) está a fazer grande pressão sobre o Governo alemão = SPD, vencedor das eleições + Verdes (esquerda) + FDP (liberais) = e quer uma "solução negociada" na Ucrânia.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro O problema é que a Rússia não quer sair de todo o território que ocupou na Ucrânia e isso parece-me uma reivindicação justa por parte da Ucrânia.
David Ribeiro - O que a Ucrânia e a Rússia querem, Jose Antonio M Macedo, terá que ser objeto de negociações, até porque a continuação da guerra não é solução, nem para os beligerantes nem sequer para a UE + NATO.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Mas penso que o que a Rússia pede nunca poderá ser aceite pela Ucrânia, nem pela Europa/UE/NATO/EUA, sob pena de se abrir um precedente, desde há muitos anos na Europa, e dar ímpeto à mais que provável invasão de outros países pela Rússia.
David Ribeiro - Jose Antonio M Macedo , só sentados a uma mesa de negociações se pode chegar a alguma coisa, tudo o resto são palpites. E não pensem que alguma vez, com todos os eventuais apoios exteriores, a Ucrânia poderá "derrotar" a Rússia. Enveredar pelas posições públicas de Zelensky é ignorar a geoestratégica daquela região, gostemos ou não.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro A Ucrânia já o disse. Ainda por cima, o papel que a Rússia teve, por exemplo, em Angola, não augura nada de bom para essas conversações. "The annexation of Luhansk, Donetsk, Zaporizhia and Kherson marked a turning point in Zelenskyy’s position towards talks. Following Russia’s move, he signed a decree ruling out any chance of holding negotiations with Putin. “We are ready for a dialogue with Russia, but with another president,” he said on October 4. Zelenskyy had made a clear departure from a softer position adopted in March, when he had demanded Russian troops to withdraw to the pre-February invasion borders. But after the annexation move, he stepped up the conditions, asking the Russians to pull out from the whole of the country – Crimea and the eastern Donbas included."
David Ribeiro - Meu caro Jose Antonio M Macedo, pelo andar da carruagem quanto mais tarde se iniciarem negociações tendo em vista uma PAZ mais a Rússia irá exigir "territórios". Não nos esqueçamos que a propalada reconquista pela Ucrânia dos territórios "reivindicados" por Putin nunca passou da propaganda. É só ver com está a frente de batalha. Deixemo-nos de "clubite" por Moscovo ou por Kiev e foquemo-nos na realidade.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Ok. Mas se a Ucrânia quer as forças russas fora do território ocupado (e com toda a razão), antes das conversações se iniciarem, não acredito que haja negociações.
David Ribeiro - Na última reunião do G20 Volodymyr Zelensky apresentou os dez pontos da “fórmula ucraniana para a paz”: Segurança de radiação e nuclear; Segurança alimentar; Segurança energética; Libertação de todos os prisioneiros e deportados; Implementação da carta da ONU e restauração da integridade territorial da Ucrânia e da ordem mundial; Retirada das tropas russas e cessação das hostilidades; Restauração da justiça; Antiecocídio; Prevenção de escalada; Estabelecer o fim da guerra. Então 'bora lá discutir à mesa de negociações, ou isto foi só para ficar bonito na fotografia?
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Está lá uma condição relativamente à qual a Rússia não quer ceder: restauração da integridade territorial da Ucrânia.
David Ribeiro - Como é que o Jose Antonio M Macedo pode afirmar isso se negociações ainda não se iniciaram?
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Já o disseram: "Russia on Tuesday dismissed a peace proposal from Ukrainian President Volodymyr Zelenskiy that would involve a pullout of Russian troops, saying Kyiv needed to accept new territorial "realities". Kremlin spokesman DmitryPeskov said those realities included Russia's addition of four Ukrainian regions as its "new subjects" - annexations it proclaimed in September but which most countries of the United Nations have condemned as illegal. He was responding to a request by Zelenskiy to leaders from Group of Seven powers on Monday for more military equipment, support for financial and energy stability, and backing for a peace solution that would start with Russia withdrawing troops from Ukraine, beginning this Christmas. (...)"
David Ribeiro - Propaganda, meu caro amigo Jose Antonio M Macedo. Tudo o que diz o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, é pura propaganda.
Paulo Barros Vale - Essa solução negociará é o quê? Ceder ao invasor fascista ?
David Ribeiro - Meu caro Paulo Barros Vale, as negociações serão o que se colocar na altura na mesa e as conclusões são o que acontecerem, nunca o que antecipadamente os dois lados da barricada dizem ser a solução.
Vladimir Putin garantiu que a Rússia está a produzir tantos mísseis antiaéreos como todos os países do mundo juntos, em resposta à alegada escassez de munições no Exército russo.
O New York Times divulgou esta terça-feira [24fev2023] que o Pentágono está empenhado numa corrida para aumentar a sua produção de ‘rockets’ de artilharia em 500% nos próximos dois anos, promovendo níveis de fabrico de munições para registos semelhantes aos da Guerra da Coreia (1950- 1953).
“É evidente que estamos a assistir a uma tendência de rearmamento a nível mundial, estamos a assistir não à redução, mas ao aumento das despesas militares. E esse é mais um fator que está a limitar a capacidade de apoiar financeiramente os países em desenvolvimento, e espero que esta moda possa terminar em breve”, afirmou António Guterres após reunir-se no Mindelo, ilha de São Vicente, com o primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, no sábado 21jan2023.
De um lado Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, do outro a China e a Rússia, pelo meio a Coreia do Norte e Taiwan. Com cada um a querer estar um passo à frente dos outros, todos são apanhados num círculo vicioso que está a girar fora de controlo. É uma corrida ao armamento maior do que tudo o que a Ásia alguma vez viu – três grandes potências nucleares e uma em rápido desenvolvimento, as três maiores economias do mundo e alianças de décadas, todas a lutar por uma vantagem em algumas das áreas terrestres e marítimas mais disputadas do mundo.
CNN Portugal às 7h25 de 24jan2023
Vice-chefe do gabinete de Zelensky apresenta demissãoO vice-chefe do gabinete presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko, revelou hoje que pediu na segunda-feira ao presidente Volodymyr Zelensky que o libertasse das suas funções. "Agradeço ao presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky pela confiança e pela oportunidade de fazer boas ações todos os dias e a cada minuto. Agradeço a cada chefe das administrações militares regionais. Conseguimos formar a equipa mais poderosa do país. São espetaculares. São os verdadeiros guerreiros da luz! Obrigado aos presidentes da cidade pela construtividade nas disputas. Obrigado à equipa espetacular da Direcção de Política Regional do Gabinete Presidencial. Sem vocês, nada teria acontecido. Agradeço a todos os ucranianos a confiança que depositaram no nosso trabalho. Agradeço às Forças Armadas da Ucrânia por protegerem e defenderem o nosso país. Agradeço à minha mulher e ao meu filho. Para a sua compreensão e apoio", escreveu Tymoshenko no Telegram. De acordo com o The Guardian, Tymoshenko, de 33 anos, foi vice-chefe do gabinete presidencial desde 2019 e supervisionou as regiões e as políticas regionais, tendo ainda trabalhado com Zelensky durante a campanha eleitoral.
CNN Portugal às 8h23 de 24jan2023
Ministro adjunto da Defesa ucraniano demite-se
O ministro adjunto da Defesa ucraniano apresentou, esta terça-feira, a demissão citando as "acusações na comunicação social" de que existiria corrupção em torno no abastecimento alimentar do exército, avança a Reuters. A demissão foi confirmada pelo Ministério da Defesa ucraniano que diz que o vice-ministro se demitiu apesar das acusações de corrupção serem infundadas para ajudar a preservar a confiança no ministério. CNN Portugal às 8h44 de 24jan2023
Procurador-Geral adjunto da Ucrânia afastado do cargo
O procurador-geral adjunto da Ucrânia, Oleksiy Symonenko, foi afastado do cargo durante uma reunião de altos funcionários nesta terça-feira, revelou o gabinete do procurador-geral citado pela Reuters. Segundo o gabinete, a saída de Symonenko acontece "de acordo com o seu próprio desejo". É a terceira demissão a ser conhecida na manhã desta terça-feira. Al Jazeera nesta manhã de 24jan2023
Vários altos funcionários ucranianos renunciaram numa grande reviravolta política ligada à campanha anticorrupção do presidente Volodymyr Zelensky. Entre mais de uma dúzia de altos funcionários ucranianos que renunciaram ou foram demitidos estavam os governadores das regiões de Kiev, Sumy, Dnipropetrovsk, Kherson e Zaporizhzhia. Quem controla o quê na Ucrânia ao 335.º dia da invasão russa
Paulo Barros Vale - Whisfull thinking
David Ribeiro - Pois é, Paulo Barros Vale, mas quanto mais tempo ainda nos vão continuar a vender aquela gente como sendo gente frequentável?... É que terem sido invadidos pelo autocrata Putin não é suficiente para os glorificar.
...mas não há nada como ver e ouvir o que os majores-generais Agostinho Costa e Isidro de Morais Pereira, que estiveram na noite de terça-feira [17jan2023] na CNN Portugal para analisar os recentes desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, começando desde logo com a crescente pressão sobre a Alemanha para o envio dos tanques Leopard 2. E depois cada um tire as suas conclusões.
A análise da guerra por Agostinho Costa e Isidro de Morais Pereira
Albertino Amaral - Isto quererá dizer que os tanques fabricados pelos alemães, estão " emprestados " a outros países ? . Daí a impossibilidade de serem utilizados sem autorização, certamente... Esquisito...
Francisco Bismarck - "aliados"? Nao sabia que, além da Ucrânia, havia mais paises em guerra com A Rússia
Público de 19jan2023 às 19h31
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, declarou que a aprovação de Berlim para o envio de carros de combate Leopard 2, de fabrico alemão, para a Ucrânia, “é secundária”. “Ou obtemos acordo [para o envio] rapidamente, ou faremos nós mesmos o que é correto”, declarou Morawiecki na quarta-feira à noite à agência de notícias polaca PAP, quando regressava do fórum de Davos. O Governo alemão já declarara, antes, que um envio sem autorização alemã seria “ilegal”, já que é formalmente necessária a luz verde do país fabricante para a reexportação. [Notícia completa aqui]
Al Jazeera 19jan2023
A Rússia alerta para uma escalada “extremamente perigosa” se a NATO enviar armas pesadas, como tanques de batalha e sistemas de mísseis de longo alcance para a Ucrânia. A declaração de cautela do Kremlin na quinta-feira veio antes de uma reunião de doadores importantes, enquanto os países ocidentais consideram enviar equipamentos militares mais poderosos para a Ucrânia com as forças russas intensificando os ataques para proteger o território.
Albertino Amaral - O que me parece, é que o " bluff " da Rússia, lá vai funcionando, e o resto é conversa...
Antero Filgueiras - Pois claro, se o ocidente enviasse fisgas decerto não haveria qualquer problema. O grande problema da Rússia é que o Ocidente está-se a "cag..r" para aquilo que diz Putin e a sua seita de doidos varridos. Tudo ratos ladrões e corruptos, que estão proibidos de sair do buraco. O Czar foi chutado pelo povo e estes terão igual tratamento.
Paulo Barros Vale - Por cá temos gente a apoiar esta escroqueria russa
Al Jazeera 20jan2023
Autoridades de defesa de cerca de 50 países estão reunidos hoje na Base Aérea de Rammstein na Alemanha, para elaborar uma futura ajuda militar à Ucrânia. A medida ocorre perante as divergências contínuas sobre quem fornecerá os tanques de guerra que Kiev diz serem desesperadamente necessários para recapturar os territórios ocupados pela Rússia. Para já, e sem se fazer referência específica aos tanques de guerra, os EUA anunciaram um adicional de 2,5 mil milhões de US$ em ajuda militar para a Ucrânia na quinta-feira, incluindo mais veículos blindados e munições. A Finlândia também anunciou 400 milhões de euros em equipamentos de defesa para a Ucrânia.
Isabel Sousa Braga - Haja dinheiro para alimentar a guerra porque para os povos europeus que comam bosta . Negociar não dá dinheiro.
Diogo Quental - Haja dinheiro para obrigar os invasores a recuar, para que os povos europeus possam continuar a ser livres e a fazerem a sua vida normal todos os dias.
Responsáveis pela Defesa de cerca de 50 países estão reunidos na Alemanha para discutir mais uma futura ajuda militar à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, intensificou seu pedido por mais armas no início da reunião, dizendo que a guerra iniciada pela Rússia “não permite atrasos”. O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, faz uma declaração durante a reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia na Base Aérea dos EUA em Ramstein, oeste da Alemanha, dizendo que Berlim continua hesitante em fornecer os tanques de guerra que Kiev argumenta que precisa para vencer a guerra e que nenhuma decisão sobre o Leopard 2 de fabricação alemã foi tomada ainda.
Rui Lima - Já se percebeu que será uma utopia a Ucrânia suster a invasão e impossível ganhar uma guerra à Rússia. A solução passa por negociações e o mais rápido possível. O Ocidente não pode envolver-se mais neste confronto.
Jorge Veiga - Rui Lima depois da Ucránia vai a Moldávia, a Estónia, a Letónia e a Europa fica a ver para não se envolver. Quando chegar à fronteira de Portugal, vamos para a guerra.
Rui Lima - Jorge Veiga Não sei mas a verdade é que já entramos no conflito indirectamente e não vejo as coisas a evoluírem, o que vejo são as populações civis a sofrer.
Jorge Veiga - Rui Lima Os Ucranianos não querem nada com os russos, porque se fartaram de serem os serviçais deles. Como todos os países que fazem parte da Federação Russa, estão debaixo das ordens de Putin e seu séquito, pelo que ouvimos falar da Rússia e não ouves falar dos outros. Espezinhados durante a União Soviética, os Ucranianos mostraram os tomates e disseram que não querem mais nada com Moscovo. Até podem perder a guerra, mas ficam com a paz interior de tudo terem feito para que tal não acontecesse.
CNN Portugal às 16h42 de hoje
Portugal vai enviar para a Ucrânia um segundo conjunto de 14 veículos blindados de transporte de pessoal M113, oito geradores de grande capacidade para produção de energia elétrica, mais munições de 120mm e mais duas toneladas de equipamento médico e sanitário. O anúncio foi feito pela ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, durante a reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, que se reuniu presencialmente esta terça-feira, em Ramstein, na Alemanha. No que respeita aos carros de combate Leopard 2, a ministra da Defesa Nacional reiterou a oferta de treino nesta tipologia carros de combate e manifestou a disponibilidade do Governo português para identificar, de forma coordenada com os seus parceiros, formas de apoiar a Ucrânia com esta capacidade.
Jorge Rodrigues - Quando precisámos do apoio da NATO na defesa dos estados portugueses do ultramar/províncias ultramarinas ninguém nos ajudou e a NATO mandou nos dar uma volta… É assim a hipocrisia humana…
José Manuel Nero - Jorge Rodrigues
Joaquim Figueiredo - Jorge Rodrigues Angola, Moçambique, Guiné eram povos com identidade própria. Eram colonizados como a Rússia quer colonizar um país independente
Jose Pinto Pais - Jorge Rodrigues depois destes anos todos depois do 25 de Abril nem me passava pela cabeça ver um comentário deste calibre. Só falta terminar com a mazima Fascismo sempre viva o Salazar
Paulo Barros Vale - Jorge Rodrigues e deviamos defender territórios da ultima potencia colonial do mundo, deixando morrer a juventude que não queria a guerra sem sentido?
Luis Barata - Joaquim Figueiredo lembro que foi exactamente a Rússia a mentora e instigadora da nossa guerra colonial!
Luis Barata - Paulo Barros Vale e abandonar Portugueses á sua sorte, não os defender de chacinas?...
Luis Barata - Jose Pinto Pais sim, esse enorme Estadista, Português maior.
Isabel Sousa Braga - Mandem tudo só não mandem os nossos filhos. . Cambada
Jose Bandeira - Essa é a contribuição dos ucranianos!
Helder Ferreira - 1o os ucranianos e depois lá no fundo se houver tempo alguns portuguses em especial do PS, e por fim os verdadeiros portugueses que andam a sustentar isto...
Francisco Bismarck - Paulo Barros Vale resposta a Joaquim Figueiredo. A " identidade própria ria da Guiné era notável. 14 etnias com linguas e religioes diferentes. A de Moçambique tb. Então Macuas e Macondes sempre se deram muito bem. E em Angola, 30 anos de guerras tribais provam essa identidade claramente. E logo em 61 os bacongos mataram bailundos gostosamente. Ora bolas, é tão fácil mandar palpites sobre o que se ignora
Paulo Barros Vale - Francisco Bismarck portanto o mais certo para países criados a régua e esquadro ou pela força da subjugação é manter uma coisa inexistente que se chama colonialismo branco sobre a pretalhada
Francisco Bismarck - Paulo Barros Vale talvez tivesse sido bom ter perguntado aos cidadãos que futuro pretendiam. Devolvo a prenda por erro de destinatário e adequação ao remetente
Luis Barata - Francisco Bismarck exactamente! E á conta dessa veleidade criminosa que foi a tal descolonização exemplar morreram 10.000.000 ! Nas guerras que se sucederam, na falta de assistencia, nas fomes, na doença, etc, até hoje! Ninguém fala disso.
Jorge Lira - Se os leopard nunca vieram a Portugal como é que se vai dar formação ? Grande treta
David Ribeiro - Jorge Lira, nós temos 37 destas unidades... se as queremos ceder à Ucrânia é outro assunto.
Jorge Lira - David Ribeiro as coisas em que gastamos dinheiro....m
Tudo leva a crer que o que aconteceu com este helicóptero foi um acidente... mas muito ainda se vai especular pelo que aconteceu esta manhã nos arredores de Kiev.
O helicóptero caiu perto de um jardim de infância na região de Kiev. Entre o número de mortos estão vários altos funcionários do ministério do interior, incluindo o ministro, Denys Monastyrsky e o secretário de Estado, Yuriy Lubkovych. Em nota publicada esta manhã no Telegram um representante do governo ucraniano lamenta o "trágico acidente que matou pelo menos 18 pessoas, incluindo o Ministro do Interior Denys Monastyrskyi. Uma enorme perda para as famílias das vítimas. Uma enorme perda para o estado. Entre os mortos está a liderança do M. inistério do Interior: Denys Monastyrsky, o primeiro-deputado Yevhen Yenin e o secretário de Estado do Ministério do Interior, Yurii Lubkovych". O acidente fez ainda 29 feridos, entre os quais 15 crianças.
A possibilidade de o helicóptero ter sido alvo de sabotagem está entre as principais explicações possíveis para a queda do helicóptero, segundo um conselheiro do governo, Anton Gerashchenko, que trabalha com o ministério que era liderado pelo ministro que morreu. Uma segunda hipótese que está a ser admitida pelas autoridades é um problema mecânico ou falha técnica no helicóptero. Também não se exclui que o incidente tenha acontecido por uma possível violação das regras de segurança na operação da aeronave. O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shymhal, anunciou através do Telegram que vai ser, imediatamente, criada uma comissão que irá investigar o incidente. Um incidente que provocou uma “grande perda” para o governo e para toda a Ucrânia, afirmou Shymhal.
A o início da tarde de hoje os serviços estatais de emergência ucranianos rectificaram o número de mortos neste acidente de helicóptero na cidade de Brovary, nos arredores de Kiev, para 14 pessoas, incluindo uma criança. Entre as vítimas mortais estão o ministro do Interior e dois outros membros do mesmo gabinete. As agências governamentais ucranianas tinham publicado anteriormente números mais elevados de mortos, tendo relatado que 18 pessoas tinham morrido, incluindo três crianças.
Quem era Denys Monastyrsky?
Denys Monastyrsky, o ministro do Interior ucraniano que morreu no desastre de helicóptero desta manhã na cidade de Brovary, na região de Kiev, era conhecido por falar na televisão sobre as calamidades diárias que se sucedem na Ucrânia desde o início da invasão russa. Visto como homem próximo do Presidente, era uma voz presente nos meios de comunicação estrangeiros, onde tentava mobilizar a comunidade internacional para o apoio à Ucrânia. Nascido em 1980 na cidade de Khmelnytskyi, no oeste da Ucrânia, ainda cidadão da União Soviética, Monastyrsky formou-se em Direito e Administração Pública na Universidade Khmelnytskyi de Administração e prosseguiu os estudos no Instituto Koretsky de Direito da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia. Doutorou-se nesta área e, em 2007, iniciou carreira como advogado. Entre 2014 e 2019, Monastyrsky trabalhou como consultor de Anton Herashchenko, ex-vice-ministro do Interior. Nesse ano foi recrutado pela equipa de candidatura de Zelensky como especialista em assuntos jurídicos. Acabou por entrar na política pelas mãos do partido de Zelensky, Servos do Povo, hoje no poder com maioria absoluta. O Presidente foi empossado a 20 de maio de 2019 e Monastyrsky entrou no Parlamento nesse ano, tornando-se chefe do Comité Parlamentar de Assuntos Legais. Depois de Arsen Avakov, então ministro do Interior, ter renunciado ao cargo (o que críticos de Zelensky disseram ter acontecido por pressão do Presidente, que queria pessoas da sua cor política em todos os principais cargos), foi Monastyrsky o escolhido para a pasta. Estava no cargo há pouco mais de seis meses quando a Rússia invadiu a Ucrânia.
“Crucial” dar armas modernas à Ucrânia
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, teme que a Rússia prepare uma nova ofensiva na Ucrânia nos próximos meses e considera “crucial” fornecer apoio adicional a Kiev, nomeadamente tanques e mísseis modernos. “Eles [Rússia] ainda são muito fortes e receamos que estejam a preparar-se para uma nova ofensiva dentro de poucos meses, pelo que é crucial enviar apoio adicional à Ucrânia, especificamente tanques modernos e mísseis modernos”, afirmou Duda no Fórum Económico Mundial, citado pela Reuters.
Ucrânia precisa de “aumento significativo” de armas
A Ucrânia necessita de um “aumento significativo” de armas num momento crucial da invasão russa e esse apoio é a única via para uma solução pacífica negociada, defendeu o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg. “Este é um momento crucial na guerra e da necessidade de um aumento significativo do apoio à Ucrânia. Se queremos uma solução pacífica negociada amanhã, precisamos de fornecer mais armas hoje”, disse Stoltenberg à Reuters, numa entrevista à margem do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça. O Presidente russo, Vladimir Putin, “não mostrou sinais de preparação para a paz e, por isso, deve compreender que não pode vencer no campo de batalha”, acrescentou o representante da NATO.
Na passada quinta-feira (12jan2023) a ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, afirmou que no atual momento não está em debate o envio de tanques Leopard 2 da Alemanha para a Ucrânia. Em declarações aos media no decurso de uma visita em Marienberg aos soldados alemães da Força Conjunta de Elevada Disponibilidade (VJTF) da NATO, a ministra declarou que “não existe qualquer decisão do Governo sobre a entrega de carros de combate”.
O Expresso de sexta-feira 13jan2023 dizia que a Alemanha não recebeu pedidos oficiais da Polónia nem da Finlândia para a re-exportação dos tanques Leopard, de forma a poderem ser enviados para a Ucrânia. “Não há nenhuma questão à qual tenhamos de dizer não. Mas estamos a dizer que estamos em constante diálogo sobre o que é a atuação certa em cada momento e como se pode apoiar melhor a Ucrânia”, disse na última sexta-feira a porta-voz do governo alemão Christiane Hoffmann. A comunicação está em curso com os Estados Unidos, França, Reino Unido, Polónia e Espanha. Hoffmann disse ainda não haver preocupação governamental com os relatos de que a Polónia está a planear entregar tanques Leopard sem autorização prévia para re-exportação. “Não creio que seja uma assunção realista”, comentou.
Mas ontem, sábado 14jan2023, já se constava que Christine Lambrecht terá pedido para abandonar o executivo alemão. Os Leopard 2 ainda não chegaram à frente de combate ucraniana e já fazem danos colaterais.
Jose Bandeira - Para que servem os tanques? Certamente que não são para lavar roupa! A Europa não estuda História? Nem pelo menos a do Século XX? Os ucranianos estão a oferecer o bem mais precioso, a vida! Putin e o seu regime têm que ser aniquilados sob pena de imergirem a Europa num banho de sangue e o povo ucraniano está a defrontá-lo sozinho. Não entendo este egoísmo suicida que tantas vezes sacrificou milhões de vidas inicentes.
David Ribeiro - Jose Bandeira... ouvindo e lendo os dois lados da barricada tudo me leva a crer que a grande oposição interna a Putin é dos "duros" do regime, o que levaria no caso do derrube do atual senhor do Kremlin a um agravar do conflito. Diz o provérbio que “atrás de mim virá quem, de mim, bom fará”.
Jose Bandeira - David Ribeiro, os "duros" estão no poder na Rússia há quase 1 século com as consequências que todos conhecemos. Poderias usar o mesmo argumento relativamente a Hitler e à situação da Alemanha nos anos 30 do século passado...
Jose Antonio M Macedo - Jose Bandeira Nem mais. Concordo totalmente.
Francisco Bismarck - Jose Bandeira e quem vai aniquilar Putin? Vexa pega num martelo e afinfa-lhe com ele no cucuruto? Falou no estudo de história. Pensemos na mais recente. De Gaulle falava numa Europa unida do Atlântico aos Urais. Isso deveria ter sido feito após 89. Quem o impediu?
Jose Bandeira - Francisco Bismarck, quando Putin aniquila aqueles que o sustentam não é difícil encontrar candidatos. O problema está somente em garantir o controlo do poder pós Putin quando até o seu ex-cozinheiro é um deles.
Francisco Bismarck - Jose Bandeira não, o problema está no chorrilho de asneiras voluntárias cometidas desde 89 sob a batuta dos USA e só possivel oerante a mediocridade e eventual corrupção dos dirigentes europeus. Alguns, nem para ajudantes de cozinha serviriam
Domingos Cunha - Os leopard 2 não me acredito muito.... Se forem os leopard 1 que tem armazenados já me acredito mais agora os topo de gama duvido
Carlos Miguel Sousa - As Democracias Europeias, não pararam de promover a ascensão dos mediocres, nas últimas décadas. O resultado está à vista. Do outro lado, está o Putin, que teve de levantar a Rússia, da miséria.
CNN Portugal às 00h02 de hoje
O Reino Unido vai enviar 14 tanques Challenger 2 para a Ucrânia nas próximas semanas, avança a Reuters, que cita um comunicado do governo britânico. O Governo liderado por Rishi Sunak vai enviar também 30 tanques de artilharia AS90S. O Reino Unido vai começar a treinar as Forças Armadas ucranianas para aprenderem a usar este tipo de armamento "nos próximos dias", revela o mesmo comunicado.
Expresso às 09h50 de hoje
A Ucrânia vai ter que esperar pelos tanques pesados Leopard 2 de fabrico alemão pelo menos até 2024. O aviso é do presidente do fabricante de armas Rheinmetall que diz este domingo ao Bild que é preciso tempo para reparar os tanques. Armin Papperger lembra que as reparações dos carros de combate que a empresa dispõe custarão centenas de milhões de euros e que a empresa só avançará depois do Governo confirmar a encomenda. Berlim mantém-se reticente quanto ao fornecimento de tanques pesados, embora a França e o Reino Unido já tenham declarado que vão enviar para a Ucrânia carros de combate desta categoria.
Paulo Barros Vale - Incrivelmente estupida e irresponsavel esta posição alemã
Jose Antonio M Macedo - Paulo Barros Vale, Muitíssimo irresponsável. Contudo, expectável. Os interesses alemães continuam associados aos interesses russos e a Alemanha ainda continua a apostar num final da guerra acelerado que apenas dará mais força à Rússia para poder invadir outros países da Europa.
Fernando Duarte - E como acabaram todas as guerras em que a Alemanha participou, ao longo dos séculos?
Esmiuçando o que se diz sobre armas e munições para a Ucrânia
Em cada uma das suas intervenções o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky apela aos aliados que continuem a enviar armas para ajudar a Ucrânia na resposta à invasão russa. Mas os alarmes já soam no Ocidente, com indicações que os EUA, a Alemanha ou a França podem estar a ficar sem armamento ou munições não só para enviar para Kiev, mas também para se defenderem em caso de se verem envolvidos num conflito. No entanto este problema parece também estar a afetar a Rússia. Segundo uma análise do Centro para os Estudos Estratégicos e Internacionais, citada pela AFP, algumas reservas norte-americanas estão "a chegar aos níveis mínimos necessários para os planos de guerra e treino" e voltar a abastecer de tudo para os níveis anteriores à invasão pode levar anos. Não devemos esquecer que Washington é o maior fornecedor de armas à Ucrânia, tendo já providenciado mais de 16,8 mil milhões de dólares de assistência militar a Kiev. Há até quem diga que o problema não se limita aos EUA e que o Exército alemão só tem munições para o máximo de dois dias no caso de se ver envolvido numa guerra - não esqueçamos que as regras da NATO exigem que, no mínimo, tenha o suficiente para.30 dias. Seguramente a recente demissão da ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, tem a ver com tudo isto. [Já se falava há uns dias na hipótese desta demissão, mas só foi tornada pública na manhã de segunda-feira 16jan2023]
A Rússia está a aumentar as suas forças na Ucrânia, mas as tropas de Kiev lutam ferozmente pelo controle da cidade de Soledar, no leste. O grupo Wagner diz ter capturado toda a cidade de mineração de sal de Soledar após intensos combates. A Ucrânia nega que a cidade tenha caído e diz que os combates continuam.
Al Jazeera 13jan2023 - Batalha de 'alta intensidade' em Soledar
A vice-ministra da Defesa, Hanna Malyar, disse que as forças ucranianas estão resistindo após uma noite de batalhas de “alta intensidade” na cidade de Soledar, no leste, onde cerca de 500 civis estão presos. O presidente Volodymyr Zelensky disse que as tropas que defendem Bakhmut e Soledar estariam armadas com tudo o que precisam para manter as tropas russas afastadas. Jose Bandeira - Não é tempo de permitir avanços russos (nem mesmo de mercenários Wagnerianos)... A Europa, a mesma Europa que soçobrou perante Hitler e que agora tem em Zelensky o guardião da liberdade que Churchill assumiu na 2.a Grande Guerra, tem obrigação de parar a carnificina!
Wikipédia
Soledar é uma cidade da Ucrânia, situada no Oblast de Donetsk. Tem 14,10 km² de área e sua população em 2020 foi estimada em 10.867 habitantes.
Artyomsol, é a maior empresa de extração e comercialização de sal de cozinha (NaCl) da Europa Central e do leste Europeu, fundada em 1881, e localiza-se no município, antes da invasão russa fornecia mais de 90% das necessidades de sal de mesa da Ucrânia (os produtos ali produzidos eram comprados por mais de 50 mil compradores atacadistas na Ucrânia, Rússia e outros países da Europa e África). As minas de sal da cidade também costumavam ser uma importante fonte turística, que ao atrair grande número de turistas geravam empregos e renda para o município. Haviam tours a até 300 metros de profundidade nos túneis, os quais possuem um comprimento estimado em cerca de 300 km. Um túnel em especial impressiona por possuir 30 metros de altura, 14 de largura, se estendendo por 1 km. Abaixo da superfície de Soledar, é possível encontrar um museu, uma igreja, um sala de concertos, um campo de futebol, esculturas de cristais de sal e um hospital para até 100 pacientes que sofram de problemas respiratórios. Para além das minas de sal, a zona em torno de Soledar é rica em gesso, mineral muito utilizado como fertilizante, como também na fabricação de cimento e na medicina. Tal facto atraiu empresas que se instalaram no local para processamento do minério, como a empresa alemã Knauf que mantém desde 2006 uma fábrica de placas de gesso no município. Também se destaca a existência na cidade do único viveiro da Ucrânia para o cultivo industrial de abetos azuis e prateados.
CNNPortugal às 11h09 de hoje - Rússia anuncia conquista de Soledar
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou esta sexta-feira a conquista de Soledar. "Na noite de 12 de janeiro, foi concluída a 'libertação' da cidade de Soledar, o que é importante para a continuação das operações ofensivas bem-sucedidas na direção de Donetsk", disse Igor Konashenkov, porta-voz da instituição, citado pela TASS. "O estabelecimento de controlo total sobre Soledar torna possível cortar as rotas de abastecimento das tropas ucranianas na cidade de Artemovsk [Bakhmut], no sudoeste", continuou. Konashenkov salientou que a conquista da pequena cidade da região de Donetsk foi possível devido ao "constante fogo de artilharia e ataques aéreos" lançados pelas forças russas. "A captura de Soledar foi possível devido à destruição do inimigo pelo constante fogo de artilharia, ataques aéreos e lançamento de mísseis. Realizámos continuamente ataques direcionados às posições das forças armadas ucranianas na cidade, impedindo o reforço de efetivos e fornecimento de munições, bem como as tentativas do inimigo recuar para outras linhas de defesa", explicou.
Contudo, já na manhã desta sexta-feira, a vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Malyar, afirmou que as tropas de Kiev ainda continuam a defender "corajosamente" a cidade. "O inimigo enviou quase todas as forças principais para a direção de Donetsk e mantém uma elevada intensidade na sua ofensiva. Esta é uma fase difícil, mas vamos ganhar esta guerra. Não há dúvida", escreveu a governante no Telegram.
As informações avançadas pelos dois governos não foram confirmadas por fontes independentes.
Al Jazeera - 13jan2023 - Exercícios militares da Bielorrússia
Um funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que os exercícios militares conjuntos entre a Rússia e seu aliado próximo, a Bielorrússia, foram projetados para impedir "oponentes em potencial de uma escalada e provocações". A Rússia usou a Bielorrússia como trampolim para invadir a Ucrânia em fevereiro de 2022, e o envio de um grupo de tropas conjuntas para a Bielorrússia em outubro levantou temores em Kiev de que a Rússia pudesse estar se preparando para lançar uma nova ofensiva de seu vizinho do norte este ano.
Expresso às 13h35 de 13jan2023
Alemanha diz que não recebeu pedido de re-exportação da Polónia
A Alemanha não recebeu pedidos oficiais da Polónia nem da Finlândia para a re-exportação dos tanques Leopard, de forma a poderem ser enviados para a Ucrânia, escreveu a CNN internacional. “Não há nenhuma questão à qual tenhamos de dizer não. Mas estamos a dizer que estamos em constante diálogo sobre o que é a atuação certa em cada momento e como se pode apoiar melhor a Ucrânia”, disse esta sexta-feira a porta-voz do governo alemão Christiane Hoffmann. A comunicação está em curso com os Estados Unidos, França, Reino Unido, Polónia e Espanha. Hoffmann disse ainda não haver preocupação governamental com os relatos de que a Polónia está a planear entregar tanques Leopard sem autorização prévia para re-exportação. “Não creio que seja uma assunção realista”, comentou.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) defendeu hoje que a parceria com a União Europeia tem que ir "para o próximo nível", apesar de considerar que a Rússia "falhou redondamente" na tentativa de conquistar a Ucrânia e dividir os países ocidentais. “Putin queria conquistar a Ucrânia em poucos dias e dividir-nos. Nas duas questões falhou redondamente”, sustentou Jens Stoltenberg em conferência de imprensa conjunta com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, na sede da NATO, em Bruxelas. A guerra iniciada em 24 de fevereiro de 2022 pela Federação Russa aproximou ainda mais a NATO e a União Europeia (UE), acrescentou o secretário-geral da organização.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, participou na última quarta-feira [4jan2023] por videoconferência no lançamento da missão de um navio de guerra com novos mísseis hipersónicos de cruzeiro - os ZIRCON - que vai navegar no Oceano Atlântico e Índico, além do Mar Mediterrâneo.
Os MÍSSEIS HIPERSÓNICOS podem viajar a mais de cinco vezes a velocidade do som. A Rússia testou o lançamento do ZIRCON de navios de guerra e submarinos no ano passado, enquanto a corrida para desenvolver armas hipersónicas aumenta nos Estados Unidos e na China. “O foco principal da missão da fragata Gorshkov [um navio de guerra com novos mísseis hipersónicos de cruzeiro] será combater as ameaças à Rússia e apoiar a paz e a estabilidade regional junto com os países amigos”, disse Sergei Shoigu, Ministro da Defesa da Federação Russa.
"Todos os serviços de emergência foram acionados", afirmou o presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitshcko, que relatou a ocorrência de explosões no bairro de Desnyanskyi, no nordeste da capital, acrescentando que um jovem de 19 anos ficou ferido por estilhaços de vidro e foi transportado para o hospital.
Moscovo, por sua vez, assegurou ter procedido na noite de sábado para domingo a "um ataque aéreo de precisão de longo alcance contra instalações da indústria da defesa ucraniana envolvidas no fabrico de drones de ataque utilizados para levar a cabo ataques terroristas contra a Rússia".
As forças ucranianas alegam ter atacado, no dia 31 de dezembro, um quartel russo, na cidade de Makiivka, controlada pelas tropas de Putin, tendo matado cerca de 400 militares e ferido outros 300. Segundo a agência Reuters, foram disparados pelo menos 25 rockets durante a noite de passagem de ano. Entretanto, na mais recente informação divulgada pelo Ministério de Defesa da Rússia, morreram 63 militares. A informação está a ser avançada pela agência estatal russa TASS. O ministério disse ainda que o ataque ocorreu num "alojamento temporário".
E enquanto não resolvem sentar-se à mesa das negociações...
Estes tipos de armas [sistemas Iskander e S-400] estão em serviço de combate a partir de hoje e totalmente preparados para executar tarefas para o propósito pretendido.
Armas de destruição em massa no século XXI... ou táticas do século XX com armas do século XXI.
Al Jazeera - 26dez2022 18h23 GMT
JN de 27dez2022 às 00h40
Na manhã de ontem já havia quem dissesse que esta visita do presidente Volodymyr Zelensky aos EUA é "extremamente significativa"... mas não será mais um sinal de subserviência ao Tio Sam?
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Cravinho, considerou na manhã de ontem [21set2022] que a visita de Zelensky aos EUA tem um “elevado valor simbólico e político". Mas sublinhou também que a visita “não vai mudar o curso da guerra”.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, fez ontem [21dez2022] um discurso abrangente em Moscovo para autoridades de defesa, enquanto o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, viajava para os Estados Unidos. Disse Putin que o exército da Rússia está aprendendo com seus contratempos no campo de batalha e prometeu modernizar e fortalecer as forças armadas da Rússia, já que o conflito marca seu 300º dia. Também pediu às autoridades de defesa que respondam melhor às críticas do público.
Não será ainda uma "teoria da conspiração", mas perante o facto de Volodymyr Zelensky estar num viagem inédita para os EUA, já há quem ponha a hipótese de na sua ausência de Kiev se verificar uma tomada do poder ucraniano pelos seus opositores, que os há, não tenham dúvidas.
Albertino Amaral - E nesse sentido, acha o meu amigo que os opsitores de Zelensky, entregam certamente tudo " aquilo " de mão beijada???
David Ribeiro - Albertino Amaral , até há opositores a Zelensky que defendem a integração na Federação Russa.
Albertino Amaral - David Ribeiro Sim, mas não me parece que tal aconteça na ausência do rapaz.......
Francisco Rocha Antunes - Sempre militante a desfazer no Zelensky
David Ribeiro - E algo do que eu disse é mentira, Francisco Rocha Antunes ?
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro não, apenas está sempre a torcer para que corra mal aos ucranianos, o que não deixa de me espantar
David Ribeiro - Provavelmente o defeito será meu, Francisco Rocha Antunes, em não fazer passar corretamente o meu pensamento. Estou sem qualquer dúvida contra a forma ditatorial como Putin governa a Rússia, indignado pela forma como as suas tropas invadiram o país vizinho, perfeitamente solidário com o pobre povo ucraniano, mas nada tolerante com os senhores do atual poder em Kiev. É que eu já os conheço do antes de fevereiro deste ano.
Agência Lusa 21h15 de 21dez2022
O Presidente norte-americano, Joe Biden, garantiu hoje na Casa Branca ao homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, que os Estados Unidos defendem uma “paz justa” para a Ucrânia e manterão o apoio militar, em concreto para defesa aérea. "Apoiamos a Ucrânia na procura de uma paz justa", destacou Biden no início da sua reunião com Zelensky, na Sala Oval da Casa Branca. Em breves declarações aos jornalistas, o chefe de Estado norte-americano destacou ser "uma honra" estar ao lado de Zelensky por este "ser um grande líder”. Biden prometeu ainda que manterá a ajuda financeira, militar e humanitária à Ucrânia, em particular no apoio à defesa aérea, referindo-se à entrega de mísseis Patriot por parte dos norte-americanos, pela primeira vez desde o início do conflito, anunciada pouco antes do líder ucraniano aterrar em Washington. O líder do governo norte-americano alertou ainda que a Rússia está a “tentar usar o inverno como uma arma” na guerra. Zelensky agradeceu a Joe Biden, aos congressistas norte-americanos e às “pessoas comuns” dos EUA pelo seu apoio durante os mais de 300 dias de invasão russa. O governante ucraniano explicou que pretendia ter visitado os Estados Unidos mais cedo, mas que tal não foi possível pela “situação difícil” vivida no seu país, lembrando que a “guerra não acabou” e que o seu país enfrenta muitos desafios na batalha contra as forças russas. Zelensky ofereceu ainda ao homólogo norte-americano uma medalha de mérito militar que, na terça-feira durante a sua visita à cidade de Bakhmut, na linha da frente em Donetsk (leste), um capitão do Exército ucraniano que está a operar o sistema de ‘rockets’ Himars oferecido pelos norte-americanos, pediu que entregasse a Biden. A este oficial, que o Presidente ucraniano descreveu como “verdadeiro herói, Biden prometeu oferecer uma medalha dos EUA, considerando uma "grande honra" a oferta chegada da linha da frente do conflito. À entrada da Casa Branca, Zelensky foi recebido, com guarda de honra, pelo próprio chefe de Estado norte-americano e pela primeira-dama Jill Biden, tendo tirado uma fotografia protocolar com o casal presidencial. O avião que transportou o Presidente ucraniano para os Estados Unidos, na primeira saída do país desde o início do conflito com a Rússia, aterrou hoje numa base aérea perto de Washington, capital norte-americana, onde irá mais tarde proferir um discurso no Congresso.
“Precisamos de paz, sim”, disse Zelensky no Congresso dos Estados Unidos. E adiantou que “a Ucrânia já apresentou propostas” de paz, que Zelensky disse ter discutido com Biden. Chamou-lhe “a nossa fórmula de paz em dez pontos” - o mesmo plano que apresentou em novembro na cimeira do G20, na qual participou como convidado, por videochamada. Um plano que exige a retirada total da Rússia, ao que tudo indica, não apenas dos territórios que invadiu agora, mas também da Crimeia, invadida em 2014. Moscovo já disse que considera inaceitável este “plano de paz”. Zelensky, por seu lado, repetiu ontem que considera inaceitável qualquer acordo que implique a cedência de território ilegalmente ocupado - “Para mim, como presidente, ‘apenas paz’ significa não fazer cedências”. O presidente ucraniano disse que era difícil ver um fim fácil para o conflito e que "não pode haver qualquer ideia de ‘apenas paz’ numa guerra que nos foi imposta". “Cada um de vocês pode ajudar à implementação [do plano de paz]”, disse Zelensky aos congressistas, dizendo que com isso também seria assegurado “que a liderança americana continua sólida, bicamarária e bipartidária". “Temos artilharia, sim. Obrigado. Mas chega? Na verdade, não.” A frase de Zelensky fez sorrir muitos congressistas, e quase todos se levantaram a aplaudi-lo quando voltou a insistir na necessidade de receber mais armamento dos EUA para poder fazer frente ao poderio russo, agora ajudado pelos drones iranianos. “Para as tropas russas saírem completamente precisamos de mais armas”, disse Zelensky, que agradeceu a Biden o envio de uma bateria de mísseis Patriot, mas disse de imediato que a Ucrânia precisa de mais. “Gostávamos de receber mais Patriots,” disse a rir a Biden, que se riu também. Lamento, mas estamos em guerra”, acrescentou. Entretanto, os congressistas estarão prestes a aprovar uma ajuda militar e económica adicional à Ucrânia, no valor de 45 mil milhões de dólares, que faz parte de uma lei de despesas globais de 1,7 triliões de dólares. Com mais este pacote financeiro, a assistência total dos EUA à Ucrânia vai para mais de 100 mil milhões de dólares.
Francisco Bismarck - Quantas mãos essa obscena quantidade de dinheiro irá untar?
David Ribeiro - Francisco Bismarck ... só quem não conhece o passado dos senhores no poder em Kiev é que poderá ter dúvidas sobre a corrupção que estas "ajudas" provocarão.
Já em finais de outubro deste ano eu me perguntava o que teriam ido fazer para a Bielorrússia um número muito considerável de tropas de Putin... de férias não acredito que tenham ido.
Paulo Teixeira - Não sei se vai. mas pobre Ucrânia
David Ribeiro - Eu diria, meu querido amigo Paulo Teixeira: Pobres ucranianos, que além das "diabruras" de Putin, ainda têm que gramar os seus tontos dirigentes.
O Presidente da Rússia realiza hoje “uma visita de trabalho” à Bielorrússia, país aliado no conflito na Ucrânia. Vladimir Putin vai reunir-se com o homólogo, Aleksandr Lukashenko, em Minsk, para debater questões como "a integração russo-bielorrussa", depois de ambos os países terem concluído vários acordos de cooperação económica e militar.
Citado pela Reuters, o governador regional de Kiev, Oleksiy Kuleba, afirmou que o ataque russo desta segunda-feira à região provocou "danos substanciais". Esta madrugada, a Rússia atacou a capital ucraniana com mais de 20 drones. As autoridades do país afirmam ter abatido pelo menos 15 deles.
Expresso de 7dez2022 às 22h48
Os mísseis de cruzeiro usados pela Rússia no ataque em grande escala à Ucrânia há duas semanas foram fabricados nos últimos meses, apesar das sanções em vigor, demonstra um relatório divulgado esta semana pela Conflict Armament Research, organização sediada no Reino Unido que acompanha e investiga o fornecimento de armas em locais de conflito. (...) Trata-se dos mísseis russos Kh-101, que voam em baixa altitude para evitar os sistemas de radar e cujo modelo mais recente está em utilização desde 2013. As marcas nos restos analisados indicam que as duas armas foram produzidas entre julho e setembro e entre outubro e novembro deste ano. (...) A investigação conclui, assim, que a Rússia ainda tem a capacidade de produzir armas guiadas, como são exemplo os mísseis Kh-101, apesar das sanções impostas devido à invasão da Ucrânia – iniciada no dia 24 de fevereiro –, com o objetivo de privar Moscovo dos componentes necessários para fabricar as munições. O oitavo e mais recente pacote de sanções da Comissão Europeia contra a Rússia, aprovado em outubro, incluiu um reforço da proibição de exportações de produtos essenciais ao sector tecnológico de armamento.
As tropas russas lançaram, esta segunda-feira, uma outra vaga de ataques a várias regiões da Ucrânia, informaram as autoridades ucranianas. Entre as regiões afetadas estão Zaporijia, Odessa, Cherkasi, Kharkiv, Dnipropetrovsk e Poltava. Os ataques, dizem ainda as Forças Armadas da Ucrânia, visam infraestruturas energéticas do país, acreditando que irão existir novos cortes de eletricidade, numa altura em que as temperaturas no país estão a descer. Ainda hoje, a Ukrenergo, operadora estatal de eletricidade ucraniana, informou que o país registou um novo corte geral no fornecimento de eletricidade no contexto de uma situação que "permanece complicada".
Sobre a imposição da UE de um teto ao preço do petróleo russo
O Ministério das Relações Exteriores da China disse que Pequim continuará a sua cooperação energética com Moscovo com base no respeito e benefício mútuo, após o acordo da União Europeia em impor um teto de preço às exportações de petróleo da Rússia. A China aumentou este ano as suas compras de blends de petróleo dos Urais da Rússia, que agora são negociadas com um grande desconto em relação ao Brent, a referência global.
Embaixada da Ucrânia em Lisboa recebeu dois envelopes suspeitos
A embaixada da Ucrânia em Lisboa recebeu hoje à tarde dois envelopes suspeitos, tendo chamado a PSP - que se deslocou ao local com meios da Unidade Especial de Polícia, disse à Lusa fonte policial. A embaixada da Ucrânia em Lisboa confirmou à Lusa que chamou a Polícia de Segurança Pública depois de ter identificado “correspondência suspeita”. Segundo a mesma fonte policial, o alerta foi dado cerca das 15h00 e pelas 17h00 estavam no local equipas da Unidade Especial de Polícia, nomeadamente do Centro de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança Subsolo, para despiste dos envelopes suspeitos. O trânsito na Avenida das Descobertas, onde se encontram várias embaixadas, está cortado e no local estão meios da PSP a garantir perímetro de segurança. As "características suspeitas" da correspondência, que o atual protocolo de segurança da embaixada determina que não podem ser aceites, tinham a ver com "o formato e o remetente", adiantou a fonte da Embaixada. "O pessoal viu imediatamente que [a correspondência] era suspeita, alertou a polícia e o carteiro acabou por ficar retido" nas instalações da missão diplomática, onde ainda se encontram ainda agentes policiais "em grande número", disse a mesma fonte.
Por volta das 18h30 a PSP informou não ter encontrado qualquer engenho explosivo nos envelopes suspeitos que chegaram à embaixada da Ucrânia em Lisboa.
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