Escreveu o meu amigo Miguel Castelo Branco na sua página do Facebook:
O parlamento ucraniano acaba de votar a extinção da Igreja Ortodoxa, agora substituída por uma igreja dita autocéfala fabricada pelo regime de Kiev, assim como a confiscação dos bens das mais de seis mil paróquias. Trata-se da maior perseguição anti-cristã ocorrida na Europa desde 1919, insulto inaudito para mais de 70% dos cristãos da Ucrânia e o espezinhar de todas as cartas internacionais por um regime claramente inimigo do cristianismo e que nada respeita. É claro que para gente cujo nome não referimos, assim como para nazis entranhados de ódio, depois de terem desenvolvido o linguicidio do idioma russo e convertido metade da população em cidadãos de segunda, vedando-lhes o acesso ao ensino e ao funcionalismo público, proibido rádios, televisões e jornais em russo, a destruição da Igreja constitui um passo para a destruição do país, um grave atentado contra a liberdade religiosa apontada em todas as constituições civilizadas.
Jorge Saraiva - Que fonte! O que vai ser proibida é a atividade da Igreja Ortodoxa Russa na Ucrânia.
David Ribeiro - Caríssimo Jorge Saraiva, segundo o que tenho lido esta legislação agora aprovada visa proibir o funcionamento de organizações religiosas com ligações à Igreja Ortodoxa Russa, especificamente a Igreja Ortodoxa Ucraniana, IOU, que depende do patriarcado de Moscovo. O parlamento ucraniano é acusado de tentar "destruir a ortodoxia canónica e verdadeira e colocar em seu lugar uma substituta, uma igreja falsa".
Jorge Saraiva - David Ribeiro , é por aí. Portanto o texto de que promove a partilha contém a pior das mentiras, uma meia verdade. Facilmente verifiquei, ao percorrer rapidamente o perfil do autor do texto que partilhou que se trata de alguém a soldo e promotor do regime de Putin.
David Ribeiro - Jorge Saraiva, conheço bem Miguel Castelo Branco, investigador na empresa Biblioteca Nacional de Portugal e ex-docente na Universidade Lusófona - Centro Universitário Lisboa, não lhe reconhecendo eu ser "alguém a soldo e promotor do regime de Putin". Provavelmente o Jorge está a confundir quem não é defensor dos senhores no poder em Kiev com "putinistas", sendo que eu, não sendo "putinista", também não morro de amores pelos senhores no poder em Kiev.
Jorge Saraiva - Não, David Ribeiro, não estou a confundir nada, presunção sua. Ainda bem que nem tenta refutar que o texto que partilhou, parte de um meia verdade obliterada para tirar conclusões falsas e mentirosas. O chorrilho de textos monotemáticos desse senhor que tenho o prazer de não conhecer, evidência o que ele pretenderá. Os meus aliados são meus aliados, isso não os obriga a serem perfeitos, nem a mim de pensar e agir exatamente como eles. No entanto "os senhores no poder em Kiev" passados mais que três dias da invasão da Ucrânia pela Rússia de Putin, são nossos aliados. Nossos, de Portugal, da UE, dos EUA, da OTAN. Como tal não os trato assim com essa distância e desprezo.
Jose Pinto Pais - Meu caro David Ribeiro . Este post é uma complexa falsidade. O que aconteceu foi que O Parlamento da Ucrânia aprovou um decreto-lei a banir quaisquer atividades da Igreja Ortodoxa Russa em território ucraniano. E muito bem. Nao e nenhuma limitacao a liberdade religiosa. Até parece que nao existe Igreja Ortodoxa Ucraniana. Que eu saiba é uma igreja .... Ortodoxa . Que há muito deixou de prestar obediência a Igreja Ortodoxa Russa.
Vatican News - Domingo 25ago2024
À especial atenção de todos os meus Amigos que acharam muito bem o parlamento de Kiev ter votado a extinção da Igreja Ortodoxa do Patriacado de Moscovo na Ucrânia e substituí-la por uma falsa igreja. E já agora: Alguém viu, leu ou ouviu a comunicação social portuguesa falar disto?
Tenho alguma dificuldade em entender a FÉ que leva esta gente a lançar-se todos os anos à estrada a caminho de Fátima nos 13 de Maio... mas nunca, por nunca, deixarei de os respeitar e os considerar gente de bem.
Requiescat In Pace
Morreu hoje ao princípio da tarde na Maia, D. Manuel Martins, bispo de Setúbal entre 1975 e 1998, tendo na altura ficado conhecido como "Bispo Vermelho", pela sua acção de denúncia das situações de fome e de injustiça social. Nascido a 20 de Janeiro de 1927, em Leça do Balio, Matosinhos, e ordenado sacerdote em 1951, Manuel da Silva Martins foi pároco na freguesia de Cedofeita nos anos 60, no centro do Porto, já depois de ter frequentado o curso de direito canónico na Universidade Gregoriana em Roma.
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«Pedro Baptista» - Morreu Manuel Martins, dia de Festejar a vida de um grande homem. A este não me importo de apostar o Dom. Sim. D. Manuel Martins. Mas isto não é para todos: como dizia aquele de que foi discípulo e colaborador, D. António Ferreira Gomes: "De joelhos perante Deus, de pé perante os homens". Face à sua vida, na hora da sua morte, todos, de pé, nos curvamos...
«Henrique Seruca» - Foi com grande pesar que tive conhecimento do falecimento hoje de D. Manuel Martins. Tinha o maior respeito e admiração pela sua figura. Foi o celebrante do meu casamento, em 1965, na Igreja Românica de Cedofeita, onde ele era pároco. Já nessa altura essa muito querido dos paroquianos, pela sua grande cultura, simplicidade e, acima de tudo, grande bondade. Como bispo de Setúbal notabilizou-se pela defesa intransigente dos mais fracos, dos desempregados, dos mais pobres, das crianças exploradas., Para ele havia dois tipos de padres: aqueles que exerciam segundo o exemplo de Cristo e os que eram simples funcionários da Igreja. Na defesa dos mais fracos, no distrito de Setúbal, teve grandes dissidências com Cavaco Silva e com Mário Soares, que negavam as misérias de que ele era testemunha diária. Chamaram-lhe "bispo vermelho", quando ele se limitava a seguir a sua consciência e o que devia ser a prática da sua religião. Foi Homem e Bom. A sua voz contundente faz falta. Que descanse em paz.
«Jota Caeiro» - EM SUA MEMÓRIA - EM CONVERSA COM DOM MANUEL MARTINS - até vem mesmo a calhar!... (de Julho de 2013, pouco antes das últimas autárquicas)
1 - Qual a interpretação que faz do país social.
Sinto que estamos em marcha acelerada para uma nova civilização. Os padrões de vida transformam-se de tal modo e a tal velocidade, que nós, os de ontem, temos a sensação que mudámos de casa. Tais padrões passam por individualismos, por uma filosofia económica desenfreada, e tendo em conta o ímpeto dado à marcha da vida pela globalização, sinto-me com a dolorosa impressão que não estamos bem e que temos de parar para uma grande e profunda reflexão a fim de podermos atingir uma vida com alguma dignidade.
2 - Quem define como principais agentes responsáveis pela condição precária do país?
Portugal faz parte do mundo, mas claro que tem a sua história, a sua alma, a sua idiossincrasia próprias. E olhando-o com atenção, sinto que estamos mal, que estamos muito mal. Até tenho medo de que estando a pedir e a recomendar a esperança, mais esteja a contribuir para uma certa alienação. Não temos tido, na generalidade, Governos à altura, a nível de competência, de preocupação pela missão, de isenção, de pedagogia.
O governante tem que ser especialista no verbo e no advérbio, isto é, no fazer e no fazer bem. A idóneos Governos que não temos tido, juntava uma diabólica filosofia económica super-hiperliberal que nos inquieta no presente e nos assusta quanto ao futuro. Os Direitos Humanos não são minimamente respeitados, bastando para tanto passar os olhos pelos Direitos, Liberdades e Garantias da Constituição (art.ºs 24-79). É também de não perder de vista a falta de preocupação por um sistema de educação sadio. Resumindo: temos a sensação que nos perdemos e que nem sequer queremos encontrar o caminho, haja em vista o que vem acontecendo com o comportamento dos grupos “políticos” a que vamos dando o nome de “partidos”.
3 - O Senhor viveu um período de convulsões político-sociais importantes em Setúbal. Equaciona algum paralelismo com a actual sociedade portuguesa?
É verdade. E é para esquecer: valia a pena aqui perguntarmo-nos o que foi isso do 25 de Abril e o que traria escondido no ventre. Aquele PREC é de leitura muito difícil.
O que vi, o que vivi, o que experimentei não dá para contar.
Não obstante, tenho para mim que tudo aquilo aconteceu sem projeto, antes, como um tubo de ensaio para o foi ocorrendo a seguir. Quem está na máquina, quem anda no chão, não vislumbra caminhos de solução. O grande princípio de ação continua a ser (por quanto tempo?) o do Salve-se quem puder.
Mas vamos dizer que na altura, em Setúbal o problema encontrou solução, com muitos atores e fatores que se deixaram tocar pela força da boa vontade.
Sim, Setúbal viveu um período que foi vencido. Agora sofre as consequências de um país que não quer vencer.
4 - Que proposta faria a um futuro Primeiro Ministro?
Tem que ser um quadro inteligente, conhecedor dos problemas; deve rodear-se de bons colaboradores sem nunca se deixar tentar pelo boyismo; deve hierarquizar os problemas e procurar resolvê-los sem falsas promessas; deve ser um Homem que não se deixe influenciar nem por pessoas, nem por interesses. Uma pessoa em que todos se revejam com orgulho.
Acrescento só que este meu aparente pessimismo é ditado pelo amor que tenho ao meu país e ao contributo que do fundo do meu ser queria oferecer para muito em breve Portugal ser um país justo, fraterno, solidário, progressivo, feliz. A tanto não chegará, mas, depois e até por causa da via dolorosa que agora percorres, dias melhores, com toda a certeza, irão chegar.
Alguém alinha comigo numa petição à Santa Sé para a abolição do Pecado da Gula?
Já não há homens para levar o andor como antigamente
Comentários no Facebook
«José Luis Moreira» - Os 'santos' da casa já não fazem milagres...
«Manuel Barbosa» - afinal nem todos os santos ajudam
«Jorge Veiga» - ...mesmo para baixo!
«David Ribeiro» - O que se diria por aqui se um acidente deste tipo acontecesse numa qualquer manifestação religiosa islâmica... nem quero imaginar.
«Rui Moreira» - Vícios do Guiness, uma maldição nacional
«Mario Ferreira Dos Reis» - A Santa Gravidade é muito maior que qualquer Fé...
«Jorge Velhote» - ... então, não é da ascensão o dia?
«Mario Ferreira Dos Reis» - Nossa Senhora das Dores de Costas, seria mais correcto
«Luís Império» - Crendices.... e o deus deles parece que tirou. estes dias para castiga-los...
«David Ribeiro» - Aqui em Lousada os feridos foram ligeiros, felizmente, o que dá para brincar um pouco com a “parolice” de se andar a construir e passear em procissão “o maior andor do Mundo”. Já no Funchal a situação foi gravíssima, contabilizando-se até este momento (14h30 de 15Ago) 11 mortos e 35 feridos na queda de uma árvore centenária durante uma cerimónia religiosa.
Expresso - 19h34 de hoje
Uma fonte do hospital Dr. Nélio Mendonça, para onde foram transportadas as vítimas da queda de uma árvore no Funchal, esta terça-feira, confirmou que há 49 feridos, entre os quais cinco estrangeiros. Dos feridos, 12 encontram-se em estado grave, incluindo quatro crianças e oito adultos. Dois dos feridos estão, neste momento, a ser submetidos a uma intervenção cirúrgica. Das vítimas estrangeiras, quatro encontram-se em estado grave. A mesma fonte hospitalar confirmou que morreram 13 pessoas na sequência do acidente ocorrido no Largo da Fonte, na freguesia do Monte, no Funchal. Das vítimas mortais, dez morreram no local. Uma criança morreu a caminho do hospital e dois adultos - uma mulher e um homem - morreram já no serviço de urgência.
Francisco e Jacinta Marto, as mais novas das três crianças videntes da Cova da Iria, vão tornar-se hoje – 13 de Maio de 2017 - os mais jovens santos não-mártires na história da Igreja Católica. A “Congregação para as Causas dos Santos”, organismo do Vaticano que acompanha todos os processos de beatificação e canonização na Igreja Católica, iniciou há mais de meio século, logo após a trasladação dos restos mortais de Francisco e Jacinta Marto para a Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, as audições dos seus peritos – teólogos, psicólogos, pedagogos – tendo em vista a possibilidade de beatificar estas crianças que morreram aos 10 e 9 anos, vítimas da epidemia da gripe pneumónica que assolou o país entre 1918 e 1919. Inicialmente a Igreja acreditava que, devido à sua idade, elas “ainda não tinham a capacidade de praticar em grau heróico as virtudes cristãs”, mas no pontificado de João Paulo II superou-se a oposição existente e o Papa assinou o decreto de heroicidade das virtudes do Francisco e da Jacinta, documento que iria iniciar de forma irreversível todo o complexo processo de beatificação e posterior canonização destes dois videntes de Fátima.
O Papa Francisco disse ontem em Fátima:
“Maria não é uma 'santinha' a quem se recorre para obter favores a baixo preço.”
Mesmo para mim que sou agnóstico, não renegando no entanto uma educação cristã, a visita do Papa Francisco a Portugal para comemorar os “Cem Anos das Aparições de Fátima” é um facto importante, não só porque o actual Chefe da Igreja Católica tem demonstrado ser um humanista digno de respeito, mas também porque “Fátima” é um lugar de enorme crença e fé para uma grande maioria de portugueses, por mais que isso me custe a entender. Já imaginaram qual seria o resultado de um hipotético referendo em Portugal à religiosidade das ditas aparições, ou “visões”, como alguns preferem chamar?... E não venham com a esfarrapada desculpa que o Povo é ignorante, pois esse foi o motivo que Salazar invocou durante muitos anos para não fazer eleições.
Chegada do Papa Francisco à Base Aérea de Monte Real
Le Figaro
Un nouveau maire interdit le burkini après des violences en Corse - La rixe de samedi soir à Sisco en Haute-Corse aurait eu pour origine la présence à la plage de la ville de femmes se baignant habillées. Les autorités corses appellent au calme après les heurts. Le maire du village de Sisco en Haute-Corse a décidé d'interdire le burkini sur les plages de sa commune après les incidents de samedi soir entre des jeunes et des familles d'origine maghrébine, a-t-il annoncé lundi à l'AFP.
O dia “13 de Maio” está em Portugal (e não só) profundamente ligado, sejamos ou não crentes, às alegadas Aparições Marianas da Cova da Iria do ano de 1917. O “Padre” Mário da Lixa, homem que conheço bem e desde os anos sessenta do século passado, quando ele era professor de Religião e Moral no Liceu Alexandre Herculano, é hoje em dia um dos maiores críticos portugueses, senão o maior, do fenómeno de Fátima, tendo publicado os livros “Fátima Nunca Mais” em 1999 e “Fátima S.A.” em 2015. Esta última obra assenta numa releitura dos documentos oficiais compilados ao longo dos anos pelas estruturas do Santuário com o objectivo de comprovar a veracidade e a autenticidade histórica das chamadas aparições da Cova da Iria e a conclusão do padre Mário é que “Fátima é uma empresa multinacional religiosa”. A mim também me faz muita confusão a mercantilização que fazem da fé de muita e boa gente… é que é só ir a Fátima e ver o que por lá se passa com a venda de toda aquela parafernália de imagens e objectos (pseudo) religiosos.
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«Ana Alyia» >> a mim também me faz muita confusão... todo aquele comércio... toda aquela peregrinação em condições por vezes deploráveis (um Deus que quer isso??)... mas enfim também não quero ferir a susceptibilidade de nenhum crente pelo que habitualmente me abstenho de comentar sobre religião seja ela qual for...
«Luiz Paiva» >> Idem. Quanto a livros, tenho este e o seguinte - Livro : Fátima Desmascarada - João Ilharco - Edição do Autor
«Adao Fernando Batista Bastos» >> As Aparicoes sao evidentemente uma questao de fe' e muita gente perante as aflicoes da vida e a dificuldade/impossibilidade das alternativas... Agora e inquestionavel o grande, multimilionario negocio que a Igreja Catolica instalou! O Novo Santuario reflecte uma riqueza que fere o bom senso e questiona toda e qualquer humildade e solidariedade, crista ou nao crista, para com os mais necessitados. E um verdadeiro desperdicio... vergonhoso! Mas respeito a fe dos peregrinos.
«Jorge Saraiva» >> E o negócio, talvez mais in, mais cosmopolita dos caminhos de Santiago?
«Mário Almeida» >> Jorge, o envolvimento de Deus em questões mesquinhas e irrelevantes para a Fé como é o "negócio", é tão condenável aqui como em Marte...
«Mario Reis» >> Os Caminhos de Santiago sao tambem Historia e a fatima faltam muitos anos para comparativamente se parecer! Relativamente a fatima so posso dizer que aqueles cogumelos eram muito bons! Os Humanos sao os unicos animais que reconhecem diferença na agua benta ... de Augusto Abelaira
«Luiz Paiva» >> A propósito, ninguém tinha lá um telemóvel para, na semana passada, registar uma nova dança do sol? - 'Milagre do sol' sem investigação - Relatos foram considerados irrelevantes para abrir inquérito
«Mario Reis» >> Milagres nao sao aparecimentos nem levitacoes mas algo de intrinsicamente positivo para humanidade e desses nao existiram em fatima. levitacoes e aparentes deslocacoes solares nao passam de alucinacao ou numero de circo… algo de positivo para a humanidade nem na altura nem agora acontece portanto o que se pode passar por la nao e' mais do que remaques de vendilhoes do templo, algo foi muto explicito em cristo que deveriam ser expulsos... se aquilo e' catolicismo entao para mim havera alguma deslocacao para outros interesses que tem mais com venda e revenda de cera e de imagens pseudo milagrosas... logro e logro e logro... pobres os os pobres de espirito que a qualquer momento sao instrumentalizados para ritos desviante em favor da vendilhisse instantanea. Podem fazer esta experiencia vao a fatima e vejam se algum daqueles comerciantes de cera vos da um pe de cera ou mao para curar uma enfermidade de algum de vos e verao que eles so conhecem o valor do dinheiro e estarao bem indispostos a fornecer a pseudo accao de fe gratuitamente em comunhao com o vosso padecimento.
Já foram levar o ramo às vossas madrinhas?...
Depois não se queixem que não receberam amêndoas na Páscoa
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«José Camilo» >> A Agramonte?
«David Ribeiro» >> Aprendam que eu não duro sempre:
O dia de hoje é o DOMINGO DE RAMOS, o domingo anterior ao Domingo de Páscoa, que é quando se benzem os ramos de oliveira e se celebra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, montado num jumento, saudado pelo povo que á sua passagem estendiam as suas vestes e com ramos de oliveira na mão gritavam: "Hossana ao Filho de David!... Bendito o que vem em nome do Senhor!” Este dia foi instituído a partir do século IV como a forma de recordar a entrada de Jesus de Nazaré na cidade de Jerusalém. Vários outros costumes foram associados ao Domingo de Ramos e somente na segunda metade do século VII é que o Vaticano restaurou a ordem dos Domingos da Quaresma. Na religião católica e nos dias de hoje a celebração de Ramos tem dois momentos: o primeiro, em que é feita a bênção dos Ramos, e o segundo, em que se realiza uma missa, altura em que se faz uma reflexão sobre a Morte e Ressurreição de Jesus. No final da celebração, os ramos de oliveira são abençoados e levados pelos fiéis para ser colocados em cruz nas suas casas ou sobre alguma campa no cemitério, como sinal de compromisso com Cristo e simbolizando a força da vida e a esperança da ressurreição.
«Carlinhos da Sé» >> Bais pró céu... Sabe-la toda...
A noite de hoje é a Noite das Bruxas, aquilo que a cultura americana chama Halloween e que não é mais do que a celebração do fim do Verão e o início do Outono, um ritual celta que os imigrantes irlandeses levaram para os Estados Unidos. A noite de 31 de Outubro era considerada a barreira que separava os vivos dos mortos, uma noite em que se tinha de homenagear os deuses e os entes queridos que já tinham partido. Para isso dançava-se e cantava-se para espantar os espíritos que, segundo a lenda, vinham procurar um novo corpo para ocupar em vida. Em finais do século IV início do século V, o calendário litúrgico católico consagra a data de 1 de Novembro como Dia de Todos os Santos e imediatamente a Inquisição inicia a perseguição de todos aqueles que celebrem a data fora dos ritos dedicados às santidades católicas. Apesar da forte repressão sobre a prática da Noite das Bruxas (ou Halloween) esta tradição consegue chegar aos nossos dias e no Norte de Portugal, mais precisamente no Gerês, vai realizar-se este ano o “Trilho das Bruxas”, uma caminhada nocturna (guiada) na zona do Núcleo Museológico de Vilarinho da Furna, na qual será recriada a lenda da "Luz da Veiga" e que versa sobre o aparecimento de uma luz misteriosa e inquietante. De acordo com a população local, era uma luz que regularmente "passeava" junto ao rio e se fazia acompanhar pelo vento, produzindo um som característico. No final da caminhada será feita uma Queimada com esconjuro e animação específica.
A SIC-Notícias transmitiu ontem à noite a entrevista que o seu correspondente no Médio Oriente, Henrique Cymerman, fez ao Papa Francisco. Esta fascinante e muito interessante conversa teve lugar na residência oficial do Sumo Pontífice, que abriu a porta dos seus aposentos à equipa de reportagem da SIC. Se vos for ainda possível visionar esta entrevista, não percam.
«Fatima Gabriel» no Facbook >> É mesmo a não perder. A escolha deste grande homem para papa, faz-me acreditar em iluminação divina...
«David Ribeiro» no Fcebook >> Como agnóstico a "iluminação divina" diz-me pouco, mas acredito que o conjunto de cardeias que o escolheu, sabia bem que este Homem era diferente e o indicado para está época de crises sociais graves.
Morreu ontem, na sequência de um aneurisma, o cardeal José Policarpo, ex-patriarca de Lisboa. Ficará para sempre na minha memória a frase que proferiu não ha muito tampo: Ninguém saia da política com as mãos limpas... e tinha muita razão.
Os Sunitas são cerca de 85% dos muçulmanos e os Xiitas andarão nos 15%, sendo a grande diferença entre estes dois grupos muito mais política do que religiosa. Numa altura de grande instabilidade socio-política no Médio Oriente, é interessante ler este artigo - "As Religiões do Mundo” do Círculo dos Leitores:
O Islão é formado por dois grupos básicos: os sunitas e os xiitas. As suas origens podem ser seguidas até uma questão que os primeiros muçulmanos tiveram de enfrentar: quem iria suceder a Maomé como líder da comunidade islâmica? Para os muçulmanos, esta questão foi sempre tanto religiosa como política.
Sunitas: o consenso da comunidade
A resposta dos sunitas, que constituem uma maioria de cerca de 90%, pode ser resumida como se segue: ninguém poderia suceder a Maomé na sua natureza e qualidade de Profeta, pois o Corão terminava e aperfeiçoava a revelação da vontade divina e declarava Maomé como o "último dos profetas". Assim, o sucessor de Maomé não poderia ser mais do que o guardião do legado profético. Seria um califa (khalita), com uma autoridade subordinada como líder dos crentes, com responsabilidade pela administração dos assuntos da comunidade, em obediência ao Corão e aos precedentes proféticos. Pelo processo do consenso (ijma), a comunidade escolheria o seu líder entre os homens que fossem membros da tribo Ouraish, a que Maomé pertencera. A seguir à morte de Maomé, em 632, a sucessão do califado passou por Abu Bakr (632-634), a Umar (634-644), Otman (644-656) e Ali (656-661). Estes, os "quatro califas em guiados", são considerados como tendo vivido tão perto do Profeta que o seu exemplo, bem como o de Maomé, é aceite como autoridade na sunna, ou costume, por todas s posteriores gerações de muçulmanos que se seguiriam. (…)
Xiitas: autoridade e liderança
Para os muçulmanos xiitas, a principal figura da autoridade religiosa é o imã. Maomé completou o ciclo dos profetas e com ele a possibilidade de mais revelações divinas. Porém, os muçulmanos xiitas acreditam que ele instituiu o "ciclo da iniciação" como contínuo guia para a comunidade ao nomear um imã como seu sucessor. Este estava investido com as qualidades necessárias para uma interpretação inspirada e infalível do Corão. Deste modo, os xiitas referem-se a si mesmo como "povo de nomeação e identificação". O primeiro imã foi Ali. Como primo, filho adoptivo e mais tarde genro de Maomé (por casamento com Fátima), não era apenas um membro da tribo de Maomé, mas também "uma pessoa da casa". Esta relação familiar íntima é significativa: os xiitas acreditam que Ali herdou as "capacidades espirituais" de Maomé, a sua wilaya. Era infalível na interpretação do Corão e na liderança da comunidade e passou estas características aos filhos do seu casamento com Fátima, Hassan e Hussein, e estes aos seus descendentes da linha dos imãs. Os xiitas acreditam que o ciclo da wilaya prosseguirá até ao fim da história humana quando, no Último Dia, a Humanidade for ressuscitada e julgada para a segunda vida.
A maioria dos xiitas, conhecidos por imamis (vivendo quase todos no Irão), pensa que o ciclo ficará completo com o regresso do décimo segundo imã, muitas vezes referido como o "imã do período", que se diz ter sido retirado para um estado "Ocultação" desde o século III no Islão. Os seus conselhos são ainda acessíveis através de "agentes" ou "doutores da lei" (mujtahidum), entre os quais os mais importantes no Irão são os ayatollahs. São estes quem tem o direito de interpretar a Shari'a e de estabelecer as regras religiosas.(…)
O islamismo sunita e xiita reflectem a diversidade das respostas muçulmanas às revelações divinas. Os sunitas mostram-se mais preocupados em criar e preservar estruturas de sociedade em que a comunidade possa cumprir as suas responsabilidades perante Deus. Os xiitas começaram pelo martírio de Ali e do seu filho Hussein e sempre estiveram conscientes do sofrimento e da alienação que fazem parte da condição humana e procuram respostas para uma mais exotérica interpretação do Corão e da Shari'a, mas, na realidade, a distinção entre os dois movimentos não é importante. Os sunitas preocupam-se mais com a vida interior e os xiitas com a exterior. Para além disso, a importante tradição mística do sufismo tem visto em si uma confluência das consciências sunita e xiita.
«António Alves» no Facebook >> pois, mas tudo isso são pormenores que não interessam nada. Os sírios até podiam ser dervishes. Oil is the question!
«David Ribeiro» no Facebook >> Claro que o problema é o “oil” da Arábia Saudita, do Kuait, do Qatar e dos Emiratos Árabes Unidos. A estes “meninos” sobra muito dinheiro e com estas suas “sobras” têm vindo a comprar dívida pública americana, sustentando assim a crise financeira e/ou bancária dos EUA. Depois mandam na geoestratégia do Médio Oriente, acabando por ficar sempre na penumbra da guerra e bem na fotografia, “pagando” aos yankees para fazerem a parte feia da coisa. E Israel toda contente.
«António Alves» no Facebook >> Ora nem mais.
"Pensai numa mãe solteira que vai à Igreja, à paróquia e diz ao secretário: Quero batizar o meu menino. E quem a acolhe diz-lhe: Não tu não podes porque não estás casada. Atentemos que esta mãe que teve a coragem de continuar com uma gravidez o que é que encontra? Uma porta fechada. Isto não é zelo! Afasta as pessoas do Senhor! Não abre as portas! E assim quando nós seguimos este caminho e esta atitude, não estamos fazendo o bem às pessoas, ao Povo de Deus. Jesus instituiu 7 sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral. (...) Quem se aproxima da Igreja deve encontrar portas abertas e não fiscais da fé!"
«Xinha Borges» no Facebook >> Santo Deus, FINALMENTE !!!!! Era disto que a Igreja precisava faz muuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiito tempo. Este Homem, das duas uma, ou continua ou não o deixam continuar... Que Deus nosso Senhor o proteja! Que a idade média cada vez tá menos média...
«Carlos Miguel Sousa» no Facebook >> 500 anos de atraso não se recuperam num.... ele ainda está só a apontar o caminho.... vamos ver quantos passos dá.
«Maria Teresa de Villas-Boas» no Facebook >> Ainda bem que temos agora um Grande Papa. Deus o guarde.
«David Ribeiro» no Facebook >> Um chefe de uma qualquer Igreja deverá, no meu entender, ser um Humanista e o Papa Francisco parece sê-lo.
«Xinha Borges» no Facebook >> De Papa só tem o nome. Aliás basta ver as suas atitudes não só em palavras mas em posturas!!! Coisas aparentemente simples, mas profundamente importantes - a cruz que usa ao peito, os sapatos, o beijo que deu na Presidente da Argentina, etc. etc. etc. Temos agora um homem! não um "boneco"
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