Já é dado como certo que a EDP, seguindo o exemplo da Galp e da REN, vai deixar de pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético - um custo anual superior a 60 milhões de euros - ficando para já por liquidar o valor referente ao ano de 2017, depois do grupo presidido por António Mexia ter liquidado a contribuição nos dois anos anteriores. E este ano de 2018 também vai haver aumento dos preços da electricidade pela EDP no mercado livre, uma matéria que está a ser estudada por António Costa e por Marcelo Rebelo de Sousa, tendo o Presidente da República já dito que irá pronunciar-se brevemente sobre a matéria.
Contribuição Extraordinária Sobre o Sector Energético (CESE)
Regime aprovado pelo art.º 228.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro
A contribuição tem por objetivo financiar mecanismos que promovam a sustentabilidade sistémica do setor energético, através da constituição de um fundo que visa contribuir para a redução da dívida tarifária e para o financiamento de políticas sociais e ambientais do setor energético.
São sujeitos passivos da contribuição extraordinária sobre o setor energético as pessoas singulares ou coletivas que integram o setor energético nacional, com domicílio fiscal ou com sede, direção efetiva ou estabelecimento estável em território português.
Vi hoje na tv as explicações de António Mexia sobre as suspeitas de corrupção na EDP e REN… e este gestor várias vezes disse que só agiu no interesse dos accionistas, pelo que estou em crer estar na altura de se constituírem também arguidos todos os detentores de acções destas duas empresas.
Comentários no Facebook
«Joaquim Figueiredo» - Sou accionista e não tenho nada a ver com isso...
«Antonio Cardoso» - Comentário enviesado, deturpado, e que em nada abona quem o escreve...
«David Ribeiro» - Tenho a certeza que o Amigo Antonio Cardoso me entendeu perfeitamente. [Emoji smile:-)]
«Antonio Cardoso» - Caro David Ribeiro, agiu e age na defesa do bom nome da EDP, da companhia, dos seus trabalhadores e Accionistas assim como obviamente dos consumidores e fornecedores!!!! E interesses de Portugal!!!!
«Carla Afonso Leitão» - Subscrevo na íntegra o seu texto, caro David Ribeiro. Obviamente.
«Jovita Fonseca» - Um nojo... agora que as acções baixaram, chorem um bocadinho! Inadmissível terem entregue a EDP a esses tipos que se governam à nossa custa...
«Ricardo Nuno» - ele esta certo ! agiu de maneira a maximizar o retorno dos acionistas e indirectamente o seu pq parte do seu rendimento deriva disso. Ate aí nada a apontar. Temos é de verificar se agiu eticamente e legalmente bem na maximização desse lucro.
«David Ribeiro» - O que está em causa neste processo agora desencadeado pelo Ministério Público é uma eventual adulteração falaciosa dos relatórios enviados pela EDP ao Estado tendo em vista receber valores superiores aos devidos nas rendas estipuladas por lei. E sobre isto António Mexia, na conferência de imprensa de hoje, disse NADA.
«Antonio Cardoso» - A alteração dos CAE em CMECS resultou numa diminuição das receitas e não o contrário. A Central da Tapada do Outeiro e a do Pêgo não alteraram os CAE'S. A repetição de uma mentira várias vezes era uma técnica usada por Goebbels e muito usada aqui pelos vistos ...
«David Ribeiro» - Eu estou unicamente a referir-me à acusação que levou Mexia a ser constituído arguido e a Justiça dirá quem tem razão... mas a verdade é que Mexia não quis hoje falar sobre este assunto.
«Vasquez da Gama» - Alguém tem duvidas que a EDP é uma empresa corrupta, abusadora, sem grande moral? Defende accionistas? Depois do exemplo da PT, ainda confiamos nestes gestores? Eu vivi 10 anos fora de Portugal e pagava muito menos, uma barbaridade menos, de eletricidade e gás, mesmo tendo aquecimento central e aquecedores elétricos ligados por diversas casas onde morei. Vejo empresários a queixarem-se do mesmo. Temos barragens por todo o Norte e a Sede da dita empresa e onde realmente se ganha dinheiro é em Lisboa! Porque não terá a EDP com sede perto da produção?
ÚLTIMA HORA
Mais três arguidos na investigação à EDP e REN
Rui Cartaxo, Pedro Resende e Jorge Machado foram hoje constituídos arguidos no caso que investiga as rendas e os contratos entre o Estado e as energéticas nacionais.
Rui Cartaxo, foi presidente da REN e é o atual presidente do conselho de administração do Novo Banco. Pedro Resende foi vogal da administração da EDP e Jorge Machado foi conselheiro da administração da energética.
Os três foram chamados esta tarde à Polícia Judiciária, onde foram constituídos arguidos por corrupção e participação económica em negócio.
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