VINHO DO PORTO QUINADO – [Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre] - O vinho quinado é uma espécie de vinho (geralmente baseada no Vinho do Porto) prevalente em Portugal e no Brasil, ao qual foi adicionada a quinina, pelo que recebe propriedades terapêuticas relacionadas ao tratamento da febre, da malária e da falta de apetite.
Revista de Vinhos - nov2018
O vinho quinado teve no passado grande prestígio, principalmente o Vinho do Porto Quinado. Este vinho “tem uma gloriosa história que remonta ao século XVII”, refere o historiador Joaquim Gonçalves Guimarães na publicação Douro – Estudos e Documento, vol. VII: a arte de artificiar os vinhos.
Vinho licoroso ao qual se adiciona uma pequena quantidade de quinina, substância extraída da casca seca das quineiras ou quinquinas, o vinho Quinado, já era usado na América Latina quando os europeus ali chegaram, conta Joaquim Guimarães. Os jesuítas terão percebido a sua eficácia no tratamento da malária, pensando-se que a quinina terá sido trazida do Perú para Portugal e depois Espanha.
Em meados do século XIX, Portugal tenta cultivar quineiras em várias colónias, mas só tem sucesso em S. Tomé, sendo o quinino aí extraído todo absorvido pelo mercado nacional para a preparação de vinho de quina. Percebe-se, portanto, que as casas do Douro, exportadoras de vinhos para África e Brasil, tenham criado os seus quinados e que este vinho artificializado seja uma memória quase mítica em alguns desses países.
É esta a lista completa dos prémios entregues na passada sexta-feira (14 de Fevereiro), em Lisboa, durante o jantar anual da Revista de Vinhos, realizado no Campo Pequeno.
Os Melhores do Vinho e Gastronomia do Ano 2013
REVELAÇÃO DO ANO - Herdade do Vau
PRODUTOR DO ANO - Quinta do Vallado
COOPERATIVA DO ANO - Adega Cooperativa de Borba
EMPRESA DO ANO - Casa Ermelinda Freitas
EMPRESA DO ANO (VINHOS GENEROSOS) - The Fladgate Partnership & Quinta do Noval
IDENTIDADE E CARÁCTER - Luís Pato
ENÓLOGO DO ANO - António Ventura
ENÓLOGO DO ANO (VINHOS GENEROSOS) - Filipa Tomaz da Costa
VITICULTURA - Quinta da Covela
ORGANIZAÇÃO VITIVINÍCOLA DO ANO - Instituto da Vinha e do Vinho (IVV)
ENOTURISMO - Quinta do Sanguinhal
GARRAFEIRA - Garrafeira da Laje (São João de Ver, perto de Santa Maria da Feira)
LOJA GOURMET - Loja da Amélia (em plena Ericeira)
WINE BAR DO ANO - Enoteca de Belém
RESTAURANTE - Vinum (Vila Nova de Gaia)
RESTAURANTE DO ANO (COZINHA TRADICIONAL) - O Rei dos Leitões (Mealhada)
PRÉMIO DE GASTRONOMIA DAVID LOPES RAMOS - International Gourmet Festival
SENHOR DO VINHO - José Neiva
CAMPANHA PUBLICITÁRIA DO ANO - Verallia Portugal
Eu já experimentei o McLusitano com queijo Terra Nostra Gourmet, mas o molho de alho não me seduziu e o pão parecia "recesso" (como se diz cá pelo Norte quando o "mulete" não é do dia). Há ali também qualquer coisa que não sabe a português. E ainda por cima esqueci-me de pedir as batatas fritas às rodelas e lá vieram aquelas de sempre. Da próxima vez vou pedir o com Paio do Lombo Nobre e molho de chouriço e pode ser que tenha melhor sorte.
«Guilherme Lickfold» in RevistaDeVinhos >> Eu já provei e pessoalmente não gostei muito. Também não me pareceu ter muitos sabores Lusitanos.
«jms» in RevitaDeVinhos >> Não posso dar opinião pois ainda não provei, nem me parece apelativo por aí além. Só me apetece referir a inclusão de um certo conceito de "cross selling" com a inclusão de uma marca adicional em cada um dos hamburgueres...
«xarax» in RevistaDeVinhos >> Telegraficamente a minha opinião. Estes hamburgueres parecem-se mais com algum hamburger que podíamos comer num qq tasco do país do que da cadeira McD. Nesse sentido, estão muito bem feitos. O pão faz lembrar uma bola cozida em forno de lenha, embora tenha uma textura algo diferente, mais industrialóide. Os sabores são mais delicados, a carne parece melhor, com mais textura de hamburger do talho, há muito menos doçura em todo o produto, a alface e tomate, o queijo, etc. há um toque definitivamente português. O de paio york é mais saboroso, embora o paio passe despercebido. O sabor adicional vem do molho de chouriço, que alegra bastante a sanduiche. O de queijo é mais insípido, mas ainda assim não está mau. Eu pedi um molho de caril (adoro o seu mix doce e picante) e isso melhorou bastante a degustação. As batatas às rodelas são boas, bem feitas, não parecem batatas de pacote, são mesmo fritas na hora e ficam boas, não excepcionais. Agora, dito tudo isto, quando as pessoas vão ao McDo não vão à procura disto, vão sim à procura dos sabores tradicionais da casa, em particular, onde tudo é muito mais DOCE. Não prevejo assim um futuro longo para este produto. Mas louvo o facto de a cadeia ter decidido investir em desenvolver um produto com raízes portuguesas. Acho que a sopa foi uma ideia melhor (mas nunca as provei), mais saudável e perene.
«Frederico Santos» in RevistaDeVinhos >> No outro dia comi um com paio no aeroporto de Lisboa, enquanto esperava por uma ligação para o Porto. Gostei do conceito e das batatas às rodelas. A carne continua a não me saber a nada. Pareceu-me que estava a ter alguma saída pela quantidade de caixas McLusitano que saiam do balcão. O McDonalds tem a vantagem de ser o unico sitio onde se consegue tomar um café por 70 centimos no aeroporto.
[Revista de Vinhos] - O Douro convida a uma escapadela, com animação, bem-estar e a paisagem Património da Humanidade como ambiente - Além das tradições religiosas locais, há caças aos ovos para os mais novos, delícias típicas, passeios de barco ou comboio, spas luxuosos e visitas a adegas para provar alguns dos melhores vinhos do mundo, numa região que se afirma, cada vez mais, como destino de enoturismo de excelência mundial. A empresa BarcaDouro e a Rota do Douro organizam programas para o fim-de-semana, com embarque no Porto e subida do rio, para visitar quintas durienses. O regresso ao Porto é feito de comboio. A Viadouro sugere um cruzeiro com embarque junto ao cais da Régua, seguindo depois até à estação termal de Caldas de Moledo. Também o Hotel Rural de Penedono e o Hotel Rural Casa dos Viscondes da Várzea, em Lamego, propõem programas que incluem passeio de barco. Mas são muitas as opções para dormir e aproveitar a região, do turismo rural e de habitação, a quintas e alguns dos mais sofisticados hotéis do país. O enoturismo, em particular, é aposta incontornável – por exemplo, a Quinta da Avessada, em Favaios, e a Quinta Nova N. S. Carmo sugerem uma escapada ao “Douro no seu melhor”, com provas de moscatel, winetour guiado e visita ao centro histórico da aldeia vinhateira de Favaios e às suas padarias tradicionais. Já a Quinta do Vallado, em Vilarinho dos Freires, Peso da Régua, organiza um programa com visita à adega e prova de vinhos, pondo bicicletas e equipamento de pesca à disposição dos hóspedes que queiram aventurar-se. Em Sabrosa, na Quinta do Portal, vencedor do Best of Wine Tourism 2012, pode visitar-se o armazém de envelhecimento da autoria do arquitecto Álvaro Siza Vieira. Nesta época, as tradições pascais não são esquecidas e, por isso, no domingo, em Lamego, vale a pena acompanhar a Procissão do Senhor dos Passos e o Compasso Pascal visita o Hotel Lamego. O hotel oferece pão-de-ló e vinho do Porto aos hóspedes no quarto e buffet de Páscoa para crianças até aos 11 anos. O Compasso passará também pelo Casal de Tralhariz, em Carrazeda de Ansiães.
«António Campos Leal» in Facebook >> Uma excelente proposta.
[JN / Erika Nunes / 17Out] - Douro pode deixar de ser Património da Humanidade - A UNESCO já alertou para a degradação da zona classificada Património da Humanidade, causada pela construção das barragens, nomeadamente a da Foz do Tua, em zona limite do Douro Vinhateiro. "A barragem da Foz do Tua vai afectar a zona classificada. A UNESCO já cá este a inteirar-se do assunto e, de uma forma diplomática, deu a entender que a classificação poderá ser retirada se insistirem na obra. Não é uma entidade que ande pelos jorn ais a fazer ameaças, mas já retirou a classificação noutros casos e fa-lo-á no Douro", afirmou Manuela Cunha, dirigente do Partido Os Verdes.
Sobre este mesmo assunto vem na Revista de Vinhos deste mês (Outubro de 2011 – nº 263) um interessantíssimo artigo (texto de Samuel Alemão e fotos de Ricardo Palma Veiga) intitulado A Vinha e a Barragem e que começa assim: “A construção da barragem de Foz Tua não trará consigo apenas o fim de uma linha de comboio centenária. Serão também submersas parcelas de vinha, olival e laranjais. Os proprietários não se conformam, mas a EDP diz que a área afectada será muito reduzida.”
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> Não passa de mais um resultado das politiqices do socrates e claro do fiel amigo pina moura, mas pelos vistos sao intocaveis, como tal so acho estranho é os tugas continuarem de pestana fechada e a perderem-se em politiquices facebokanianas e nao agarrarem o touro pelos cornos para resolver esta situação.
«Mafalda Ferreira Marques» in Facebook >> ora agora é que se tocou na ferida e falou uma grande verdade, mas infelizmente em Portugal revolução só com cravos, e para quem tenha duvidas olhe para dois dias atrás em Itália como eles respondem!
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> pois mas com o mal dos italianos eu vivo bem, agora com os nossos nao é facil, cada vez mais acredito que nao somos um pais de brandos costumes, somos sim um pais de bananas
«Mafalda Ferreira Marques» in Facebook >> se calhar fiz entender mal a questão é mesmo essa, nós não somos capazes de fazer NADA, apenas acenamos com a cabeça, discutimos um pouco no dia seguinte no café e voilá ao fim de tres dias assunto esquecido, quando referenciei Itália foi exactamente demonstrar e diferença da resposta de dois povos á MESMA questão.
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> sem duvida mas os italianos sabem o que é o terrorismo, a guerra, a ditadura e a democracia, e claro a mafia, os bananas dos tugas não sabem bem o que se passa, vai-se empurrando com a barriga para a frente e depois logo se ve, por isso ta tudo bem desde que tenham dinheiro para a bola, o tinto ta-se bem.
«Mafalda Ferreira Marques» in Facebook >> e mais nada ja dizia Salazar, vinho, futebol e fado agora nos tempos que correm é bebidas espirituosas e futebol o resto que se lixe desculpem a expressão, o vinho e o fado ficaram para trás, só conta o futebol e que pena pois o nosso vinho bem bom é que digam os meus franceses que sempre que lá vou levo uma garrafinha com a qual eles se deliciam
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> bibo vinhão do douro e afins sem esquecer o vinho fino
«Mafalda Ferreira Marques» in Facebook >> pá proxima tenho de falar ai com o David a ver se me arranja umas garrafitas do Douro pois é falta minha costumo sempre levar alentejo, ribatejo, colares tenho de çhes dar a experimentar um bom vinho verde tinto
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> douro na ha verde nem branco nem tinto rsrsr
«Mafalda Ferreira Marques» in Facebook >> e pa desculpem nao levem a mal mas de vinhos nao conheço muito mas é do norte isso sei
«Fernando Kosta» in Facebook >> Não percebo como, perante inúmeros sinais da pouca fartura que essa barragem vai trazer, perante o desastre ecológico em que se traduzirá, perante o protesto da população, uma empresa de lisboa, sob o manto diáfano de um governo de lisboa, insiste na monstruosidade da construção. Como é possível isto? Como podem as instituições centralistas sobrepor-se à vontade do povo? Chamam a isto democracia? E não se pode fazer nada?
«Rui Calçada» in Facebook >> Os sucessivos governos, e o actual em particular, têm ganho eleições essencialmente com os votos do norte... sem eles nenhum governo consegue ser eleito. Exijam aos deputados que elegeram resposabilidades.
No episódio que passou ontem à noite na RTP1 ficamos todos a saber que o Rodrigo Meneses foi eliminado deste concurso televisivo, mas a sua imagem de gajo porreiro e de um digno vencido, vai ficar para todo o sempre na nossa memória. Pode não ter sido o melhor cozinheiro do MasterChef, mas a sua boa disposição e simpatia fez com que eu tenha um grande orgulhoso em ser um dos seus ciber-amigos no fórum da Revista de Vinhos, onde ele usa o nick-name «Bogard».
«Jorge Saraiva» in Facebook >> Oh, não sabia, que pena!
«Rodrigo Meneses» in Facebook >> Obrigado Tovi. Muito obrigado pelas palavras.
Rodrigo Meneses no MasterChef Portugal
Vi no passado sábado, pela primeira vez, o MasterChef Portugal... E no geral até gostei, sendo que o concorrente Rodrigo Meneses, que conheço "virtualmente" do fórum RevistaDeVinhos (onde usa o nickname "Bogart"), é mesmo uma simpatia e isso conta muito, na minha forma de ver este tipo de programas.
Força rapaz!... Continua que vais bem.
«xarax» in RevistaDeVinhos >> não só uma simpatia mas tem sido um dos mais consistentes. já vimos pessoas passar do céu ao inferno e regressar, mas continuamos a ver o Humphrey sempre entre os melhores e mais obviamente melhores. isto enquanto torce, ajuda e festeja com os colegas, mostrando um grande carácter. talvez lhe falte um pouco de tempero - e vou dizer qual: "eye on the prize" ou seja, isto é um concurso, vai ser preciso a certa altura mais fome de vencer. até agora, estou muito contente e orgulhoso, FORÇA BOGART!! - entrentanto, acho que o júri já amaciou um bocadinho. Sem perder a faceta de dizer as coisas duras quando têm que ser ditas, já vemos um pouco mais de - vamos chamar-lhe - compaixão.
«Odete Godinho» in Facebook >> Pois eu também vi, no geral gostei... aquela senhora, do "juri" até pode saber muito de comida, mas será que ninguem lhe ensina a segurar num garfo! :)
«Pão De Ló Margaride » in Facebook >> Também tem o meu apoio.
«Odete Godinho» in Facebook >> o Rodrigo foi o que apresentou os pães na madeira não foi? eu teria feito o mesmo, é que numa festa de rua ninguem serve comida em serviços especiais. :)
Viva o Douro!...
[Público] - A região vinícola do Douro foi a grande vencedora na cerimónia dos prémios anuais da Revista do Vinho, considerados os “óscares” do sector em Portugal, que decorre esta noite (sexta-feira, 11 de Fevereiro) no edifício da Alfândega no Porto. Foram dez os vinhos do Douro distinguidos com o Prémio Excelência. A segunda região mais premiada, o Alentejo, apenas obteve cinco primeiros galardões na categoria dos “melhores entre os melhores”, logo seguida pelo Dão, que teve quatro vinhos dos 33 Prémios Excelência distribuídos.
«Jorge Saraiva» in Facebook >> "Só" ainda não sei quais vinhos foram premiados com a Excelência...
«David Ribeiro» in Facebook >> PRÉMIOS DE EXCELÊNCIA
Espumantes - Murganheira Extreme Távora-Varosa Espumante Pinot Blanc 2005
Vinho Verde Alvarinho - Anselmo Mendes Parcela Única Vinho Verde Alvarinho branco 2009 / Soalheiro Primeiras Vinhas Vinho Verde Alvarinho branco 2009
Douro - Abandonado Douro tinto 2007 / Charme Douro tinto 2008 / CV – Curriculum Vitae Douro tinto 2008 / Passadouro Douro Reserva tinto 2008 / Quinta da Leda Douro tinto 2008 / Quinta da Touriga-Chã Douro tinto 2007 / Quinta do Noval Douro tinto 2008 / Quinta do Vale Meão Douro tinto 2008 / Quinta do Vallado Douro Reserva tinto 2008 / Quinta dos Frades Vinhas Velhas Douro Grande Reserva tinto 2008
Dão - Cabriz Four C Dão branco 2009 / Paço dos Cunhas de Santar Vinha do Contador Dão branco 2009 / Condessa de Santar Dão branco 2009 / PAPE Dão tinto 2007
Bairrada - Sidónio de Sousa Bairrada Garrafeira tinto 2005
Beiras - Quinta de Foz de Arouce Vinhas Velhas de Sta. Maria Reg. Beiras tinto 2007
Lisboa - Ex Aequo Reg. Lisboa tinto 2006
Península de Setúbal - Periquita Superyor Regional Península de Setúbal tinto 2008
Alentejo - Esporão Private Selection Alentejo Garrafeira tinto 2007
Marias da Malhadinha Reg. Alentejano tinto 2007 / Mouchão Tonel 3-4 Reg. Alentejano tinto 2005 / Scala Coeli Reg. Alentejano tinto 2008 / Solar dos Lobos Reg. Alentejano Grande Escolha tinto 2008
Vinho de Mesa - O Doda Vinho de Mesa tinto 2007
Vinho do Porto - Andresen Porto Colheita 1980 / Cálem Very Old (150º Aniversário) Porto Special Reserve / Ferreira Duque de Bragança Porto 20 anos / Noval Porto 20 anos / Quinta do Noval Porto Vintage 2008
Vinho da Madeira - Barbeito Madeira Malvasia 20 Anos Lote 7199
Aguardentes - Magistra Lourinhã Aguardente Vínica Velha
«Jorge Saraiva» in Facebook >> Será um comentário um pouco miserável, mas o que é um vinho da região Lisboa, há vinhas no Parque Eduardo VII?
«David Ribeiro» in Facebook >> Em 24 de Abril de 2009, com a publicação da portaria nº 426/2009, o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas criou a REGIÃO VITIVINÍCOLA DE LISBOA, agregando todos os vinhos produzidos e certificados na região, substituindo desta forma a designação Vinho Regional Estremadura.
«Jorge Sariava» in Facebook >> Eu sei da nova denominação, acho é que não joga a bota com a perdigota. "Só" isso!
«David Ribeiro» in Facebook >> ...e eu também sei que o Jorge Saraiva sabe que eu sei que você sabe o que é um Vinho da Região de Lisboa. :-) Quanto à nova denominção... Desde que DOURO passou a ser uma região considerada em todo o Mundo, toda a gente em Portugal passou a querer ter o nome da sua região e/ou localidade associada aos seus vinhos. Coisas de quem não tem mais nada que o promova.
Estava a preparar um trabalho para a empresa onde exerço a minha actividade profissional e fui parar a um artigo de João Afonso publicado na Revista de Vinhos (n.º 223 – Abril 2009) que vou transcrever, por ser exactamente aquilo que penso sobre “esta mentalidade caloteira” que “não é exclusiva do sector do vinho mas sim dum tipo de sociedade tuga de chicos espertos”. Ora vejam:
Os Calotes do Vinho - A entrega de prémios da Revista de Vinhos tinha terminado. De boleia com um enólogo ouvi o desabafo – “…certas pessoas que estavam no jantar não deviam lá estar! Alguns já têm vergonha de aparecer, mas há outros que têm tudo menos vergonha!” O problema era que entre os mais de 900 participantes estavam alguns distribuidores de vinho e restauradores que, pelas enormes dívidas (de difícil cobrança ou incobráveis) que acumulam no sector, estão a deixar muitos produtores desesperados. É claro que a conjuntura económica difícil leva a que se crie uma espécie de “bola de neve” e que muitos, por dificuldades de tesouraria, pagam o que devem mais tarde do que aquilo que certamente desejariam. Não critico esses mas sim os caloteiros encartados, por exemplo, as muitas dezenas de restauradores que, ao fazerem a sua encomenda de vinhos, estão conscientes de que não os vão pagar, apesar de os cobrarem à clientela 10 vezes o preço por que pretensamente os deveriam comprar. Infelizmente esta mentalidade não é exclusiva do sector do vinho mas sim dum tipo de sociedade “tuga” de “chicos espertos” que se desenrasca e subsiste à custa de gente honesta e trabalhadora. É pena!... mas é o que temos, ou o que somos, mas será que é o que merecemos?
«Nuno Gonçalo Monteiro» in Facebook >> As pessoas cada vez mais perdem a vergonha na cara. Mas também se percebe porquê, com os exemplos que vêm de cima por parte dos governantes.
«Paulo Coutinho» in Facebook >> Eu nem consigo imaginar a dificuldade que é hoje andar na rua a vender... Pois clientes que antes não abriam a porta aos comerciais... hoje são esses mesmos clientes que os procuram... pois como já perderam credito nas casas onde compravam... recorrem agora a quem antes implorara que os atendesse! E agora? O que vai decidir o comercial, sabendo ele perfeitamente o que se passa?
«David Ribeiro» in Facebook >> Razão tem a administração da empresa onde trabalho quando diz que não está para fazer concorrência aos bancos... se os clientes não arranjam nas instituições bancárias qem lhes dê crédito, porque é que teremos que ser nós a subsidiar os seus investimentos?
Terá muito provavelmente a ver com o meu carácter de resmungão, mas a verdade é que uma das primeiras coisas que faço quando abro uma nova Revista de Vinhos é ir à procura dos Dois Dedos de Conversa de João Paulo Martins. E na revista de Abril (n.º 245) lá estava um maravilhoso artigo intitulado A CRISE E O DISPARATE e sobre o qual me está a apetecer fazer algumas comparações… é que na minha actividade profissional (projectos e fornecimento de equipamentos para refrigeração industrial) encontro muita boa gente que também tem a mania de fazer tudo igual ao que já se faz por esse mundo fora. É o padeiro que quer fazer baguette francesa, é o pequeno industrial de salsicharia que só quer fazer enchidos como os italianos ou presuntos como os espanhóis …e muito mais que nem vale a pena estar aqui a enunciar. E se todos nós pensássemos em fazer coisas verdadeiramente portuguesas?... É que quanto mais genuínas forem estas coisas maior será a nossa capacidade de sermos diferentes e evitarmos a comparação com quem já as faz há muito tempo e a maior parte das vezes até o fazem bem. Razão tem João Paulo Martins quando diz que há gente que nem sempre tem a lição bem estudada e a quem muitas vezes faltam noções de marketing, conhecimento dos mercados e estratégias para o negócio.
Assunto muito interessante este - Vinho de lote é aquele que é feito pela junção de vinhos diferentes, com a intenção de se obter um produto final de qualidade superior à dos seus componentes – pelo que me parece importante debruçar-nos seriamente sobre este tema.
(Este meu texto teve como base um artigo de João Afonso publicado na “Revista de Vinhos” de Junho de 2007)
Até ao início do século XX o lotar estava muito ligado à adulteração de vinhos e consistia essencialmente em misturar bons vinhos com outros de inferior qualidade ou até mesmo com água, aumentando-se assim o volume e, consequentemente, o lucro. Mas também temos que reconhecer que desde sempre os mais prestigiados vinhos mundiais – Champagne, Jerez e Porto – eram feitos com base nesta arte do lotar, conseguindo-se assim uma qualidade superior no produto final. Hoje em dia a prática do lote está vulgarizada entre todos os enólogos e este trabalho começa logo na adega durante a vindima, onde se faz uma criteriosa selecção de mostos, tendo como objectivo atingir um produto final muito próximo daquilo que é desejado.
A Cuvèe Champagnoise – Os franceses nunca brincaram nestas coisas de fazer “Champagne” e sempre utilizaram o lotar, principalmente nos cuvées não datados, conseguindo-se assim uma qualidade e estilo sempre igual a uma determinada casa, mesmo que seja necessário lotar várias dezenas, ou mesmo centenas, de diferentes vinhos.
Vinho do Porto – É neste “néctar dos deuses” que o lotar é verdadeiramente um ARTE, pois temos que juntar diferentes castas, vinhos de diferentes quintas, de diferentes sub-regiões e vinhos com diferentes idades. Nos “tawny” datados (10, 20, 30 ou 40 anos de idade) é a sensibilidade e/ou experiência do provador que vai ser responsável pelo “estilo” de cada uma das casas de Vinho do Porto. (Para quem não está muito por dentro destes assuntos: Nos tawny datados a indicação de idade refere-se unicamente à média de idades dos vinhos que foram utilizados no lote, ou seja, um “tawny 10 anos” incorporou vinhos com uma média de idades de 10 anos e assim sucessivamente para outras indicações de idade).
E ainda… - Temos também “lotar vinhas”, ou parcelas de vinhas, “lotar castas”, ou “ lotar barricas”, mas isto é outra coisa para a qual ainda não estou à vontade para vos falar.
«José Paulino Ferreira» in Facebook >> Queres dizer então que vinho de lote é o mesmo que vinho feito a martelo, estragando uma colheita de excepção e usando cascos onde esteve vinho bom e velho para enobrecerem uma safra desgraçada ao nível de um vinho de farsa, para enganarem os consumidores, vendendo algo que é de consimismo imediato e não se pode guardar m garrafeira? Por iso é que cada vez vinhos caros não aguentam a garrafeira, a não ser que levem podutos químicos que os transformam em vinagres com tempo e que fazem mal à saúde. Entendi... Anda por aí muito vinhateiro vigarista e alguns cumplices de crime com cusos ou prefixos de enólogos. E depois Eu é que sou refilão...
«David Ribeiro» in Facebook >> Não!... Vinho de lote não é "vinho a martelo", mas sim uma arte de fazer com os melhores vinhos um "néctar de deuses". Nunca se pode fazer um bom vinho misturando vinhos que não sejam de qualidade.
«José Paulino Ferreira» in Facebook >> Eu sei, mas tenho este defeito de gostar de ver escrever aqui os teus enormes conhecimentos e confesso que adoro provocar-te um pouco para ver se apareces mais vezes... Agora que resolceste não te candidatar à Presidência da República, não tens desculpas. Nada te impede de fundar aqui uma confraria no Facebook. ehehehehehehheh Um bom fim de... Domingo, bom amigo.
«David Ribeiro» in Facebook >> Estou de férias... e os meus comentários são menos que os habituais. Um grande abraço para ti, meu caro amigo José Paulino.
«José Paulino Ferreira» in Facebook >> Ah. Então que tenhas umas excelentes férias. Quem me dera, mas a vida não nos dá muitas tréguas na luta do dia a dia e o nosso povo vai ter que se convenser que tem que produzir mais e fazer menos barulho porque o tempo da miséria engravatada, do tempo em que o Salazar mandava as sobras de Portugal para as Guerras e nosso povo morria de fome, já lá vai e ninguém lá quer voltar.
Publiquei também os dois textos sobre «O "meu" 25 de Abril» no fórum da RevistaDeVinhos e os comentários foras estes:
«joao pires» >> Acho este depoimento o maximo. Eu tinha 14 anos, o meu pai, militar de carreira, estava em Luanda, e so o ''conheci'', a partir desta data. Ate entao ''falavamos'' por aerogramas amarelos e cabazes de natal com mangas. A minha mae, atenta, pediu-me para ir buscar a minha irma a Delfim Santos ali a Sete Rios, hoje Universidade Internacional, ou qualquer coisa do genero. Morava no 4 andar da Rua das Furnas, onde sem o saber, mirava diariamente a escola da pide adjacente. Dessa varanda assiti a uma bomba tinha 12 anos, a explosao na embaixada dos EUA e a electricos na Estrada de Benfica 'deselictrificados' por estudantes que apanhavam porrada da pide e mais tarde pelo copcom. Os gritos de 'Viva Portugal' e 'Mata-o' em frente a dita escola ainda estao frescos. Na altura, praticante de Artes Marciais, entendi que algo de importante se passava. Um ano depois tinha lido na chamada ' livraria vermelha' do MRPP ali ao Rato, dezenas de livros politicos entre os quais a versao do Capital. Conheci o Arnaldo de Matos ai e por sorte em 'cruzadas' no chamado 'liceu quartel' do Pedro Nunes escapei a algumas investidas. Tres meses depois estava em Luanda com a familia para me juntar ao meu pai. Regressei um ano depois a fugir e protegido pelas tropas da Unita e comandos Portugueses ate ao aeroporto. Votei pela primeira vez no MRPP, depois... nao interessa... e hoje... ja nao voto. Nao ha 'cor politica' que nao possa agradecer este acontecimento. Se eu soubesse Historia!... Tao, tao IMPORTANTE!... Tovi, nao nos conhecemos, mas 'viajei'... obrigado.
«JTMB» >> Tovi, Fantástico relato do 25 de Abril. Adorei. O meu foi bem diferente. Estava interno no Colégio La Salle em Abrantes. Foi um dia normalissimo, até que a seguir ao jantar pelas 21.00h toca a sirene do colégio e aos microfones mandam todos os alunos para o Teatro. Foi aí que o Irmão Director nos comunicou o que se tinha passado. Fomos dos ultimos Portugueses a saber o que se tinha passado no nosso País.
«Jose_Carlos» >> Tovi e João Pires, Estou muito contente com os vossos post e o desenvolvimento deste tópico, que poderia ser chamado de o "primeiro dia com a LIBERDADE ".
«joao pires» >> Ze Carlos... A VIDA... nao e? E eu quero voltar e nao consigo...
«Jose_Carlos» >> Caro João, Toda a "viagem" tem o seu momento de partida e de chegada. E nisso de "viagens" é sempre bom lembrar-nos de Amyr Kilnk; Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer. Um grande abraço
«xarax» >> Tovi, estou speechless! grande vénia ao teu texto, a ti, e aos outros todos como tu e o que nos ofereceram. o espírito do 25 de abril não desapareceu
«jms» >> Já conhecia estes textos do FB, assim como conheço de alguns encontros o Tovi. Foi com muito gosto que vi que ele foi actor no palco do 25 de Abril. Um abraço
«xarax» >> Jorge, e há uma beleza adicional neste texto. Perceber, como é sempre óbvio mas nem sempre lembrado ou dito, que as produções se fazem com todos os tipos de actores, que há um sítio para as prima donas, para os actores secundários, para os figurantes. O papel de cada um pode parecer irrelevante no contexto das grandes actuações, mas são precisos todos para a peça ir a cena. O Tovi não precisou de acção directa, esteve em castelo de bode a beber minis. MAS, podia ser preciso e ele estava lá. É assim que se define um povo, quando é chamado. Eu acredito no povo português, na sua bondade e generosidade, desejo de justiça e potencial. (detesto expressões como "vamos dizer isto de modo a que as pessoas percebam lá em casa"... não se preocupem, nós cá em casa percebemos, não nos paternalizem) Mas nem sempre nos sentimos chamados. Temos que estar alerta, podemos ser precisos a qq instante.
«jms» >> Sim, é isso. Mas o que nós precisamos é de nos fazermos chamados. Exercer a cidadania - nos deveres e nos direitos.
Obrigado a todos pelas vossas simpáticas palavras. VIVA O 25 DE ABRIL!
«luis ramos lopes» >> Depois de 3 dias sem forum, o texto do Tovi foi o melhor "regresso às aulas" que podia ter tido. Obrigado por o partilhar connosco.
«mlpaiva» >> Já agora, sobre o 25A, eis o post que escrevi, há 5 anos, no tópico "Onde estava no 25 de Abril?" do fórum da NovaCrítica: Pois eu, como já aqui referi, tinha esse dia marcado para exame da carta de condução. Estava, como se dizia, a cumprir o serviço militar no Luso, em Angola. Quando cheguei ao quartel (cerca das 9:00) fui informado: há m**** em Lisboa. Eu era, na ZML (Zona Militar Leste), o responsável pelas comunicações duma região do tamanho de Portugal e tinha a classificação militar de acesso até "muito secreto". Recebia diariamente os relatórios da Pide-DGS. Sabia das movimentações (havia um abaixo-assinado de reivindicações e protestos de oficiais do quadro devido às galopantes regalias dos milicianos que, por ex., com muito menos tempo de serviço, se equiparavam ou até ultrapassavam as suas condições - verdadeira razão do 25 de Abril, o golpe das Caldas, etc.). As vias de comunicação para Lisboa estavam cortadas, não havia televisão, a rádio estava muda... O black-out era total. Mesmo o jornal de grande cobertura (A Província de Angola) só noticiou o evento passados 3 dias... Fui à arrecadação de material de transmissões (de que obviamente era eu o responsável) e levei para casa um rádio de ondas curtas, médias e longas de longo alcance, antenas e um adaptador de corrente alterna/contínua, 220/12V. Almocei tranquilamente e fui fazer o tal exame de condução (a minha preocupação agendada para esse dia). Por atraso do inspector do código, fiz primeiro o exame de condução (outros tempos...). Fiquei liberto às 17:30. Fui para casa, montei as antenas (morava num 2º e último andar), liguei o aparelho de rádio. O sinal era fraco, as interferências muitas. Umas vassouras ajudaram a levantar a antena. A Emissora Nacional nada dizia... Mas consegui sintonizar rádios da África do Sul, a rádio Malawi, a rádio Moscovo, a BBC... Foi por estas que soubemos (eu e o resto do prédio ocupado por oficiais milicianos e suas famílias) o que estava a acontecer. No dia 26, todos éramos os mais bem informados de toda a ZML (uma região maior que a França). Fui, depois, indigitado para sessões de esclarecimento junto dos militares e civis para esclarecer o que eram os direitos do Homem, os diferentes regimes, os partidos políticos... Fiz parte da Comissão de Arrolamento de bens da DGS... (Tive oportunidade de verificar que material de transmissões de que estávamos muito necessitados, havia por lá aos montes... Quando, por razões de serviço, tinha tido de me deslocar à DGS, nunca passei da hall de entrada e era atendido num guichet. Quando fui fazer o arrolamento dos bens, o inspector-chefe veio receber-me à porta e insistiu sempre para ir à sua frente: «Faça o favor, Senhor Alferes... a casa é sua...» Cheguei a Lisboa a 2004-12-23, mesmo a tempo da consoada. O País era outro, bem diferente do que eu deixei e ainda mais diferente do que eu imaginava... Só acrescento: cada vez mais diferente do que eu sonhava...
Vejam esta notíca da Revista de Vinhos (jornalista Fabíola Carlettis) e do El País (jornalista Franscesc Relea), sobre o nosso maravilhoso Douro:
O jornalista Franscesc Relea, do El País, fez as malas e seguiu rumo ao Douro. Nesta viagem, o jornalista conheceu uma paisagem que já captou a atenção de muitos turistas e que em Dezembro de 2001 foi declarada património mundial pela Unesco. (...) Nesta reportagem, o jornalista partilha fotografias das paisagens da região, das vinhas, do rio, dos barcos, e um guia com os nomes, os contactos e um mapa com a localização de algumas Quintas, tais como a Quinta do Portal, a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo e a Quinta da Pacheca, terminando o seu roteiro com uma sugestão de um cruzeiro pelo Douro, Invicta Cruise, com a duração de oito dias.
«José Paulino Ferreira» in Facebook >> David, peço-te desculpa por me ter esquecido de passar por tua casa no Domingo de Páscoa para comer o pão de ló e te beber o teu rico Vinho do Porto. <gargalhada> Quanto à paisagem do Douro e do vinho que por lá se produz, nem precisamos de conversar. Já sabemos que é de nos perdermos a olhar a paisagem com um copo na mão com o valioso nectar que por lá se produz... Um abraço!
«David Ribeiro» in Facebook >> Temos que marcar um encontro para se beber um cálice de Porto à nossa amizade.
James Suckling, um dos provadores da revista americana Wine Spectator, atribuiu ao Vinho do Porto Dow’s Vintage 2007 a pontuação máxima (100 pontos) um facto muito raro no mundo dos enófilos.
[Revista de Vinhos - Fabíola Carlettis] - Espantado com a textura deste vinho, James Suckling afirma que “este é o melhor Dow jamais feito”. Isto levou o provador a atribuir 100 pontos ao Dow’s Vintage 2007, a pontuação máxima. Entre milhares, o único vinho provado nesta revista nos últimos 12 meses com esta mesma pontuação foi um vinho australiano, o Campbells Muscat Rutherglen Merchant Prince Rare. No século XX, apenas 8 Vintages atingiram esta pontuação, sendo que o Dow’s foi o primeiro do século XXI a consegui-la. Outro factor que revela a importância desta atribuição, é o facto de que nenhum Champanhe alguma vez logrou obter o valor de 100 pontos, apenas 4 vinhos da Borgonha e 24 vinhos de Bordéus obtiveram esta classificação dada pela revista Wine Spectator. Charles Symington, enólogo-chefe do grupo Symington falou com a Revista de Vinhos e mostrou a sua satisfação: “esta foi uma grande surpresa por ser algo tão invulgar. Trabalhamos muito para produzir vinhos de alta qualidade, por isso ver o Dow’s Vintage 2007 ser reconhecido com 100 pontos na Wine Spectator, é um enorme prazer”. Esta alta pontuação levará certamente a uma corrida ao vinho, o que nos levou a questionar Charles Symington sobre a possibilidade de terem problemas nas encomendas e fornecimento: “Ainda é cedo para notar alguma diferença nas encomendas, visto que tivemos a notícia ontem à noite. Visto que este não é um vinho produzido em grandes quantidades, pode acontecer". A notícia saiu na newsletter Advance, para assinantes da Wine Spectator. Outra entrada foi a do Graham’s Vintage 2007, que levou 96 pontos. A versão impressa sairá na próxima edição da revista, num painel dedicado aos Vintage 2007. Por isso é bem provável que existam mais vinhos com altas pontuações.
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