«Scalabis» in ViriatoWeb ► Como a minha senhora tinha que fazer umas compras no Jumbo fui com ela e levei a lista que o Tovi me tinha dado, nunca tinha dado muita atenção á secção de vinhos e achei-a muito bem organizada e com bastante escolha. Acabei por comprar os vinhos lá ao contrário do que foi conversado: Quinta da Pacheca de 2007 a 6.98€; Porca de Murça de 2007 a 2.34€ (será que te enganaste no teu preço? é que é uma diferença enorme -5.25€); Quinta do falcão de 2004 (reserva) a 8.95€.
As três para serem buidas com o belo do bacalhau. Obrigadão Tovi, depois lá vou eu tentar (não sei se consigo) dizer-te como é cada uma.
«XôZé» in ViriatoWeb ► O Ti Belmiro desta vez ficou a arder.
«Scalabis» in ViriatoWeb ► Por acaso nas garrafas que eu comprei e em todas as indicações que o Tovi me deu, no Jumbo são mais baratas, alguns cêntimos mas são, então o Porca de Murça a diferença é abismal... pode ser é que a indicação dele seja de outro ano.
«XôZé» in ViriatoWeb ► Realmente, a porca representa a abismal diferença de uma antiga milena mas como é para ajudar o pobre do Belmiro...
O Jumbo tem sempre bons preços nos vinhos... mas a diferença de preço no "Porca de Murça" não tem justificação. Provavelmente tem a ver com o ano, coisa que infelizmente não está indicada na listagem do Continente Online. Gostava de saber como é que se compra um vinho sem se saber de que colheita é... Está provado que o sistema de compras "online" ainda não funciona bem lá pelos lados do Continente.
«XôZé» in ViriatoWeb ► Eu se fosse como o Tovi, garanto que escrevia já um émei de escacha pessegueiro.
É que é já a seguir...
«Luís Alexandre» in Facebook ► Tovi meu caro, és a pessoa indicada para me sugerir um tinto para acompanhar o belo do bacalhau, a compra será feita no ti Belmiro... fico a aguardar a tua ajuda. Um abraço
Ora bem!... Se estás disposta a comprar os vinhos para este Natal nas Lojas do Ti Belmiro, então eu vou aconselhar-te umas garrafitas escolhidas na “Loja Continente Online”.
Optei por vinhos tintos do Douro e do Ribatejo (depois tu decides o que irás comprar)… e também um Porto para acompanhar os doces desta época festiva.
Como estamos em ano de crise tive o cuidado de escolher vinhos cujo preço fosse considerado razoável para acompanhar um Jantar de Natal.
Tintos do Douro: Quinta do Portal – 7,59€/75cl.; Quinta da Pacheca – 7,99€/75cl.; Porca de Murça – 7,59€/75cl.
Tintos do Ribatejo: Quinta do Falcão Reserva – 8,99€/75cl.; Casal da Coelheira Reserva – 5,89€/75cl.
Vinho do Porto: Quinta do Portal Tawny 10 Anos – 18,49€/75cl; Taylor’s 10 Anos – 15,99€/75cl.
Um BOM NATAL para toda a família.
«Luís Alexandre» in Facebook ► Obrigado Tovi, vou com toda a certeza comprar um deles dependendo da disponibilidade da prateleira.
Depois vais ter que publicar (no Facebook ou no teu blog) as tuas "notas de prova".
«Luís Alexandre» in Facebook ► Mas isso é uma responsabilidade muito grande caro Tovi, é um risco porque pode mais ninguém beber o vinho... mas tudo bem, vou tentar perceber a sua essência.
Vou fazer umas Espetadas de Salmão com Gambas para o almoço… E vou acompanhar com um branco ribatejano muito agradável, o Monte da Casta 2007.
«Scalabis» / ViriatoWeb ► Isto é que é falar... Ribatejo no seu melhor.
O vinho Monte da Casta é “feito” pela Quinta da Lagoalva de Cima, um dos nomes mais importantes da vinicultura ribatejana e só é pena que a sua comercialização seja um exclusivo das lojas Lidl… Eu até não tenho nada contra os sistemas comerciais de exclusividade, mas a verdade é que sou muito mais defensor de um mercado à medida de “quem tem unhas para tocar guitarra”… e no que toca a vinhos não é o Lidl que me encanta.
Um bom equilíbrio entre doçura e acidez fazem deste rosé ribatejano um vinho muito interessante e outra coisa não seria de esperar da equipa de enólogos da Quinta da Lagoalva de Cima (Sociedade Agrícola da Lagoalva de Cima SA), uma enorme propriedade localizada na margem sul do rio Tejo a cerca de 2 km da vila de Alpiarça. (Vinho provado na "Essência do Vinho 2009")
Pois é!... Durante o almoço de ontem (*) recebi um agradável telefonema do «Viriato», o "patrão" do ViriatoWeb... Falamos de vinhos, das realidades intrínsecas de Portugal e de França, de hipermercados e de outras coisas que não interessam para o caso.
E foi bom falar com este amigo. Boa viagem até às terras dos gauleses, meu caro «Viriato».
(*) O almoço de Sábado foi Frango Estufado (confeccionado pela minha mulher com base numa receita da minha saudosa sogra) e acompanhei-o com um Quinta do Carmo Tinto 2002 (selo de garantia da CVRA: FP-930399), um soberbo Vinho Regional Alentejano da Sociedade Agrícola Quinta do Carmo SA, feito com uvas das castas Aragonês, Alicante Bouchet, Trincadeira e Castelão, com um teor alcoólico de 14%.
Estamos perante a prova provada que projectos inovadores podem dar um enorme alento à região dos vinhos alentejanos, mas também é verdade que poderemos cair na uniformização de tipo de vinhos e qualquer dia já não conseguimos distinguir de que região é o néctar que estamos a beber. Eu cá ainda gosto da diversidade… Alentejo é Alentejo, Douro é Douro, Dão é Dão… Para fazer vinhos no Velho Mundo ainda é necessário um legado histórico… Senão, qualquer dia, com base em modernas técnicas de rega e com algum capital financeiro, ainda vamos fazer vinhos franceses em Portugal… Nada que os americanos e os australianos já não tenham experimentado e com sucesso.
«Scalabis» / ViriatoWeb ► Embora seja um acérrimo defensor do meu Ribatejo, não sou muito de ficar ofendido quando se omite uma região quando toca a vinhos, mas e para o caso Ribatejo é Ribatejo e dificilmente se encontrará igual.
«Tovi» / ViriatoWeb ► Meu caro amigo «Scalabis»… Eu sei da tua paixão pela região ribatejana e por isso compreendo que fiques melindrado por eu ter omitido o Ribatejo quando falava de regiões vitivinícolas com características próprias e bem estruturadas. Mas a verdade é que apesar do Ribatejo ter potencial para produzir bons vinhos o que se verifica hoje em dia é que só temos pouco mais do que uma dúzia de produtores a fazer vinho de qualidade.
«Scalabis» / ViriatoWeb ► É verdade que há poucos mas o Ribatejo é enorme, e terá mais a ver com politicas de agricultura deficientes do que com o valor que as pessoas têm em produzir vinho de qualidade. Mas também "sabemos" meu caro Tovi e isto é uma repetição, que muita gente vem ao Ribatejo buscar as belas das uvas.
Teresa Cadaval eleita "Mulher do Vinho 2008"
http://www.vinhos.online.pt/dnf.asp?id=2177
«Tovi» / ViriatoWeb ► Claro que há grandes vinhos no Ribatejo, mas cada vez mais se contam pelos dedos de uma mão os grandes produtores.
A Casa Cadaval em Muge e a Quinta da Lagoalva nos arredores de Alpiarça, são dois dos maiores expoentes nacionais e internacionais dos vinhos ribatejanos. E digo isto sem qualquer pudor... Muita gente sabe que sou amigo pessoal da Teresa (Condessa de Cadaval) e do João Holstein Campilho (da Quinta da Lagoalva de Cima), mas as verdades são para se dizer e eu não tenho telhados de vidro nestas coisas de comentar vinhos.
Quem também anda a fazer umas coisas muito interessantes é a Pinhal da Torre, propriedade da família Saturnino Cunha. Ainda não a visitei, mas dizem ter uma adega fabulosa na Quinta de São João em Alpiarça.
Bebi nesta última semana dois vinhos brancos portugueses de qualidade superior: O Quinta da Lagoalva de Cima Arinto & Chardonnay 2004 e o Quinta Seara D'Ordens Reserva 2006 Branco, prova provada que em Portugal já se fazem bons vinhos brancos e com grande capacidade de envelhecimento.
O primeiro - Quinta da Lagoalva de Cima Arinto & Chardonnay 2004 – é um vinho Regional Ribatejano da Sociedade Agrícola Quinta da Lagoalva de Cima SA e que comprei em Abril do ano passado no El Corte Inglés de Gaia (75cl. - 7,75€); Com um teor alcoólico de 12,5% ainda se apresenta fresco e macio, mas já em fim de vida.
O outro - Quinta Seara D'Ordens Reserva 2006 Branco - um DOC Douro da Sociedade Agrícola Quinta Seara D'Ordens Lda comprado na Loja da Quinta Seara D'Ordens em Junho de 2007 (75cl. - 5,00€), fermentado em barricas de carvalho francês durante seis meses e do qual saíram para o mercado 9.333 garrafas; As uvas das castas Rabigato, Malvasia Fina e Fernão Pires deram um branco com 13% de teor alcoólico, com aromas frutados muito agradáveis; Um vinho encorpado mas com frescura suficiente para ser apreciado na estação quente que se avizinha.
«Berarda» in ViriatoWeb ► Algum deles é suficientemente seco para o meu paladar?
Se com suficientemente seco queres dizer adstringente, a resposta é não.
Mas já agora ó minha querida amiga «Berarda», de que vinhos secos é que tu gostas?...
Pois é verdade!... A Casa Cadaval (Casa Cadaval Investimentos Agrícolas SA – Muge) acaba de ver um dos seus vinhos – Padre Pedro – classificado em primeiro lugar pelo New York Times, na classe de vinhos vendidos a menos de dez dólares. Este prestigiado jornal americano, vai a garrafeiras da cidade de Nova Iorque, compra vinhos de todos os produtores mundiais, organiza provas e classifica-os com base na melhor relação preço/qualidade.
Ainda tenho na minha garrafeira o Casa Cadaval Vinha Padre Pedro 2003 (tinto), um Vinho Regional Ribatejano com 13,5% de teor alcoólico, feito com duas castas portuguesas (Trincadeira e Castelão) e duas francesas (Cabernet Sauvignon e Pinot Noir). Apresenta-se com agradável sabor a fruta madura, macio e muito equilibrado. Comprei-o no Continente das Antas em Março deste ano e custou-me 4,79€ a garrafa de 75cl.
«XôZé» ⇒ Tovi... Essa noticia é bué de velha. Vi isso na televisão há para aí 3 meses ou mais. Não...eu não sou o Fafe e nem me quero parecer com ele mas andas atrasado nas leituras. Faltou apenas copiares...perdão...dizeres que essa marca foi a melhor na categoria do vinhos com preços até os € 5...
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Que é que queres?... Eu não leio o New York Times todos os dias.
«XôZé» ⇒ Bem metida Tovi...Está perdoado!
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A Feira dos Vinhos do Carrefour está a decorrer de 12 a 23 de Setembro.
Tem muita coisa no catálogo… Vou destacar os seguintes vinhos:
Alentejo
Loios Branco 2006 – 2,79€; Loios Tinto 2006 – 2,79€; Monte da Cal Tinto 2004 – 3,29€; Monte Velho Branco 2006 – 3,49€; Monte Velho Tinto 2006 – 3,99€; Encostas do Enxoé Tinto 2005 – 4,90€; Vinha da Defesa Rosé 2006 – 4,78€; CR&F Tinto Colheita Seleccionada 2004 – 5,40€; E.A. Tinto 2006 – 5,90€; Montes Claros Tinto Reserva 2004 – 5,90€; Cartuxa Branco DOC 2005 – 6,90€; Vinha da Defesa Tinto 2005 – 7,50€; Herdade dos Grous Tinto 2006 – 7,90€; Reguengos Tinto Garrafeira dos Sócios 2001 – 10,90€; Quinta da Terrugem Tinto 2004 – 10,90€; Herdade do Esporão Branco Colheita Tardia 2005 – 11,90€; Quinta do Carmo Tinto 2002 – 11,90€; Tapada de Chaves Tinto 2001 – 12,40€; Esporão Reserva DOC Tinto 2005 – 14,90€; Cartuxa Tinto 2004 – 14,90€; Herdade do Peso Tinto Reserva 2003 – 19,80€; Mouchão Tinto 2002 – 26,90€; Altas Quintas Tinto 2004 – 19,90€.
Douro
Lello Tinto 2005 – 3,49€; Lello Branco 2006 – 2,99€; Esteva Tinto 2005 – 3,90€; Burmester Tinto DOC 2005 – 4,29€; Planalto Branco 2006 – 4,59€; Quinta da Soalheira Tinto 2005 – 4,98€; Vinha de Mazouco Reserva DOC Tinto 2003 – 6,90€; Quinta do Côtto Tinto 2004 – 7,90€; Valle Pradinhos Tinto 2004 – 7,90€; Vinha Grande Branco 2006 – 9,90€; Vinha Grande Tinto 2003 – 9,90€; Casa Burmester Tinto Reserva DOC 2005 – 10,90€; Callabriga Tinto 2002 – 14,90€; Evel Tinto Grande Escolha 2004 – 14,90€; Duas Quintas Tinto Reserva 2003 – 19,90€; Quinta da Leda Tinto 2004 – 24,90€; Quinta do Crasto Tinto Vinhas Velhas DOC 2005 – 17,90€.
Terras do Sado
Periquita Tinto 2004 – 3,79€; Romeira Palmela Tinto DOC 2005 – 3,79€; Catarina Branco 2006 – 3,99€; Dona Ermelinda Touriga Nacional 2004 – 8,90€; Dona Ermelinda Tinto DOC 2005 – 2,99€; Quinta da Bacalhôa Tinto 2004 – 14,90€; Colecção Privada DSF Touriga Nacional 2003 – 11,90€.
Dão
Grilos Tinto 2005 – 2,79€; Cabriz Branco Colheita Seleccionada 2006 – 2,79€; Cabriz Tinto Colheita Seleccionada 2005 – 2,89€; Casa de Santar Tinto 2004 – 4,90€; Cabriz Tinto Reserva 2004 – 7,90€; Borges Dão Tinto Reserva 2003 – 12,90€; Quinta dos Carvalhais Colheita 2002 – 8,90€; Quinta dos Carvalhais Touriga Nacional 2000 – 13,90€.
Vinho Verde
Muralhas de Monção Branco 2006 – 3,49€; Quinta da Aveleda Branco 2006 – 3,59€; Alvarinho Deu-la-Deu Branco 2006 – 5,80€; Alvarinho Portal do Fidalgo Branco 2006 – 5,90€; Alvarinho Dona Paterna Branco 2006 – 7,80€.
Beiras e Bairrada
Castelo Rodrigo Tinto Colheita Seleccionada 2003 – 3,49€; Castelo Rodrigo Touriga Nacional DOC 2004 – 5,90€; Quinta do Cardo Tinto Colheita Seleccionada 2003 – 3,98€
Luis Pato Tinto 2004 – 4,98€; Quinta da Corga Tinto Reserva 2004 – 9,90€.
Estremadura
DFJ Alvarinho & Chardonnay 2004 – 4,99€; DFJ Caladoc & Alicante Bouschet 2001 – 5,90€; DFJ Tinta Roriz & Merlot 2004 – 5,90€; Morgado de Stª. Catherina Branco 2005 – 7,80€.
Ribatejo
Quinta da Lagoalva Tinto Reserva 2005 – 5,90€; Quinta da Lagoalva de Cima Branco 2006 – 5,70€; Fiúza Cabernet Sauvignon Rosé 2006 – 3,99€; Quinta do Falcão Tinto Reserva 2004 – 6,90€; Falcoaria Tinto 2004 – 7,90€.
Licorosos
Moscatel de Favaios – 3,79€; Moscatel de Setúbal J.P. DOC – 4,29€; Moscatel de Setúbal JMF 2001 – 4,79€; Moscatel de Setúbal Bacalhôa DOC – 11,90€; Moscatel Medalha de Campeão – 6,90€; Vinho Licoroso Quinta do Boição Arinto 2003 – 9,50€.
Espumantes
Espumante Raposeira Reserva (Bruto/Meio seco/Doce) – 4,98€; Espumante Luís Pato Bruto 2005 – 5,80€; Espumante João Pires 2005 – 6,90€; Espumante Murganheira Reserva Tinto Bruto – 8,90€; Espumante Vértice Reserva Bruto 2004 – 8,90€; Espumante Herdade do Esporão Bruto – 12,50€.
Vinho do Porto
Porto Westport (tawny/ruby/white) – 4,29€; Porto Ferreira (tawny/ruby) – 5,79€; Porto Ramos Pinto Lágrima – 7,90€; Porto Velhotes Reserva – 8,90€; Porto Ramos Pinto Collector – 9,90€; Porto Quinta do Crasto LBV 2001 – 9,90€; Porto Quinta do Noval 10 Anos – 17,90€; Porto Ferreira Dona Antónia reserva – 10,90€; Porto Rozés White Reserve – 11,90€; Porto Ferreira Quinta do Porto 10 Anos – 19,90€; Porto Cruz Vintage 1989 – 14,90€; Porto Borges Vintage 2004 – 32,90€.
«Scalabis» ⇒ Casa Cadaval - mesmo aqui ao lado
Conheço muito bem os vinhos da Casa Cadaval… Eu sou amigo da Teresa Álvares Pereira Schönborn-Wiesentheid, a Condessa de Cadaval, neta da famosa Marquesa de Cadaval, e que por aí toda a gente conhece pela “menina Teresa”. É ela que está à frente da Herdade de Muge, onde se fazem grandes vinhos, como por exemplo o Casa Cadaval Vinha Padre Pedro rosé 2006, um vinho em que o adocicado inicial é cortado pelos apontamentos fumados; o Casa Cadaval Vinha Padre Pedro branco 2006, um excelente branco ribatejano, aromático, redondo e muito correcto nos sabores frutados; o Casa Cadaval Trincadeira Preta 1992, um dos melhores monovarietais que até hoje bebi desta casta tão famosa no Ribatejo; e o Casa Cadaval Vinha Padre Pedro 2003 Tinto do qual ainda tenho uma caixita em stock.
«NUIT_8» ⇒ Monovarietais
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Monovarietal ou monocasta vinho que é feito de uma só casta.
«ZéZen» ⇒ Cuidado com a língua
Assim se fala português.
«NUIT_8» ⇒ Poooooiiis
... Nada de m-i-s-t-u-r-a-s
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Fui na semana passada à feira Vinhos de Portugal do LIDL… E seguindo o conselho do «prtbarata» do “NovaCrítica-vinho” - Na minha opinião o Quinta da Alorna Cabernet Sauvignon está a um excelente preço... - comprei este Vinho Regional Ribatejano e mais alguns que me despertaram a curiosidade: Quinta da Alorna Tinto Cabernet Sauvignon 2004 – Um tinto Regional Ribatejano feito pela Quinta da Alorna Vinhos Lda, 100% Cabernet Sauvignon e com estágio de 9 meses em carvalho francês; Teor alcoólico de 14%; Aroma poderoso com groselha preta, especiarias e pimenta verde; Paladar a frutos silvestres, encorpado e amaciado pelo estágio na madeira.
Aristocrata Moscatel Graúdo & Arinto 2005 – Não é um “Moscatel” como vem indicado no catálogo do LIDL, mas sim um “Vinho Regional da Estremadura”, feito pela Sociedade Agrícola da Quinta da Romeira de Cima SA, com as castas Moscatel Graúdo e Arinto, apresentando um teor alcoólico de 12%. Cor amarelo citrino e aroma marcado pelas notas florais da casta Moscatel, mas também com carácter citrino e tropical incutido pela casta Arinto. Muito fresco com notas florais persistentes.
Prova Régia Arinto 2006 – Um DOC Bucelas branco da Companhia das Quintas Vinhos SA, com 12,5% de teor alcoólico e só com a casta Arinto. Tem uma cor amarela citrina com reflexos esverdeados e um aroma exuberante e fino com notas de ananás, maracujá e papaia, envolvidas por sugestões frescas de lima verde. Na boca as notas aromáticas marcam presença até ao final, acompanhadas de uma acidez fresca e crocante.
Dona Belmira Reserva 2003 – Um tinto Regional das Beiras das Caves Vidigal SA, com 12% de teor alcoólico. É um vinho versátil, conservador, meio corpulento, com um tom de cor ruby alegre, e um aroma vivaço e fresco. Na boca é macio, com toques a bagas silvestres numa mistura campestre de condimentos, em estilo simples e descontraído.
Cartaz Tinto Reserva 2004 – Um tinto Regional Alentejano da Herdade Monte da Cal Lda, com 13,5% de teor alcoólico. As castas Trincadeira, Syrah e Alicante Bouschet foram vinificadas com todo o cuidado e estagiou durante 8 meses em barricas de carvalho francês.
Vinha da Palestra Douro DOC 2003 tinto – Produzido e engarrafado por Encostas do Douro Soc. Vitivinícola SA. Com um teor alcoólico de 13% este vinho foi produzido com uvas das castas Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca.
E todos os dias aparecem novas previsões para a vindima deste ano para Portugal, o 5º produtor da União Europeia, e que em 2006 foi o oitavo país com a maior área de vinha e o oitavo maior exportador. O Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta para uma produção de 580 milhões de litros, traduzindo uma diminuição de 23% em relação à campanha do ano anterior.
Segundo o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) será a pior colheita dos últimos nove anos.
O Vinho Verde terá uma queda de 30%; No Douro, a perda será de 18%; Em Trás-os-Montes atingirá os 50%; No Dão o decréscimo será de 40% e na Bairrada o recuo estará entre 25 e 30%; O Ribatejo deverá ser pouco penalizado, antevendo-se uma diminuição entre 5 e 10%; Mais a Sul, as quedas serão também relevantes no Alentejo (-30%), na Estremadura (-20%) e nas Terras do Sado (-15%).
Mas não é tudo mau… Uma colheita em menor escala pode ser uma oportunidade para o escoamento de stocks e permitir assim aos produtores a oportunidade para subirem o preço dos vinhos em cerca de 10%.
«Ricardo» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Isto da eventual subida de preço faz um pouco lembrar a gasolina. Um furação na Venezuela e o preço sobe, o consumo aumenta na China pois torna a subir, um acidente em qualquer país productor, pois claro que tem de haver compensação. O Bin Laden peidou
e é evidente que tem de haver correção no preço do crude
...
E sob que condições é que o preço desce?
«apcperes» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Não desce, apenas podemos esperar que o mercado se mantenha...
«frexou» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Embora se repita por vezes esta pergunta, parece-me inevitável. O que acham desta chuvada que passou por portugal para a maturação das uvinhas?
«Tovi» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Uma chatice!... Quando hoje ao fim da manhã tive que ir varrer o jardim, foi uma dor de cabeça… É que as folhas molhadas agarradas ao cimento, dão cá uma trabalheira a varrer…
Ó «frexou», desculpe lá este meu reparo, mas Portugal deve-se sempre escrever com letra maiúscula.
Há já algum tempo escrevi n’AsFarpas sobre a Quinta da Lagoalva de Cima...
Na altura o nosso amigo «Scalabis» disse: Sabes que por aqui pelo Ribatejo sempre houve e ainda continua a haver, embora muito menos, uma parte elitista, onde quem não é do meio muito dificilmente consegue entrar, neste tipo de casas agrícolas que mais tarde por falta de uma estrutura sólida dentro da agricultura os senhores tiveram que se virar para outro tipo de situações, aproveitaram os subsídios para remodelarem os palácios senhoriais e toca de fazer turismo rural, como só com dormidas e comida os aereos não entram, toca de comprar cavalos e dizerem que fazem criação desde sempre, depois fazem uma vacaria e vão buscar o melhor aluno da antiga Escola de Regentes Agrícolas de Santarém, pagam-lhe um ordenado da treta e chamam-lhe produção animal, dentro do quintal ás portas da quinta para que se consiga ver, plantam 10 eucaliptos arrancam 100 sobreiros e dizem que estão com uma produção florestal fantástica, e como não podia deixar de ser, claro está, porque estamos numa região de vinho compram umas quantas castas, contratam um bom enólogo e assim nasce a fama de um vinho. Já me estavam a passar os 5000 hectares.... Não sei se o Tejo e as suas areias pertencem a alguém, mas que eu saiba e que requer confirmação pertencem á hidráulica nacional, é provável que também tenham alguns terrenos na lua e provavelmente estarão incluídos nos 5000 hectares.
Pois uma coisa é certa: Independentemente de eu ser amigo pessoal de um dos membros desta família de empresários, estou à vontade para afirmar que o GRUPO LAGOALVA é cada vez mais um caso muito sério no desenvolvimento regional do Ribatejo.
Vejamos as últimas notícias sobre esta casa: A Quinta da Lagoalva promoveu durante o mês de Junho uma aventura de sabores, amoras, cores e partilha de conhecimentos através da realização de cursos de enologia e culinária. O enólogo Diogo Campilho e o chefe de cozinha Ricardo Cera foram os anfitriões. Diogo Campilho, habituado a partilhar conhecimentos com adegas da Austrália e da Nova Zelândia, defende que o vinho, mais do que um líquido, é uma arte. Ricardo Cera passou por cozinhas famosas, como a do Pestana Palace, em Lisboa. É reconhecido como um dos Chefes Cozinheiros de 2005 e deu a provar iguarias que deliciaram não só o estômago, mas também a alma. Estes dois profissionais uniram-se neste projecto em que convidaram ao conhecimento e à partilha de saberes e sabores. Em grupos de 20 pessoas, enquanto uns preparavam o almoço com o chefe Ricardo Cera, com incursões à horta para colher ervas aromáticas e temperos, outros foram até à adega para provar o vinho, directamente da barrica, e aprender a distinguir cheiros, cores e sabores. Mais tarde trocaram de lugares. Ao final do dia juntaram-se todos para uma partilha de experiências à mesa.
A Lagoalva ofereceu uma prova de vinhos às equipas que fazem parte do Torneio Internacional de Rugby em Moscovo, onde participa a equipa portuguesa de Rugby de Agronomia. Nesta prova de vinhos foram servidos os vinhos da Quinta da Lagoalva Branco Talhão 1 e o Quinta da Lagoalva de Cima Touriga Nacional / Tinta Roriz (tinto). De acordo com Manuel Campilho, Administrador da Quinta da Lagoalva, “… esta é uma excelente oportunidade para promover a marca Lagoalva. …” A equipa, actual campeã nacional, foi convidada pelo Presidente da Câmara de Moscovo, Yuri Luzhkov, a participar no Torneio que irá decorrer de 06 a 16 de Agosto. Entre outras, as equipas presentes são: Sul-africanas, Russas, Romenas e Ucranianas.
O Grupo Lagoalva ganhou a representação exclusiva da prestigiada marca de produtos alimentares I Roscilli em Portugal. Esta empresa, de origem italiana, é considerada uma das melhores marcas de produtos gourmet. Os seus produtos, na maioria cogumelos, são de alta qualidade, obedecem a critérios específicos de selecção e conservação e são da preferência dos melhores chef de todo o mundo. Os cogumelos são colhidos e posteriormente congelados em vácuo, de modo que a sua frescura fica inteiramente preservada evitando a formação de cristais de gelo. O Grupo Lagoalva vai disponibilizar os cogumelos I Roscilli no Continente, Modelo, Bonjour e El Corte Inglês.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
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Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
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Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
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Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
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