Vou-me deitar... as festas do São João dão cabo de mim
O Fogo de Artifício na noite de São João foi espetacular... e a foto dos senhores do Turismo in Portugal também. Mas já era tempo de saberem que a ponte não se chama "D. Luis".
A tradicional Regata dos Barcos Rabelo que aconteceu na manhã deste feriado de São João, no Porto, trouxe de volta as embarcações clássicas que transportavam os barris de vinho do Porto. Dos 14 barcos, o das Caves Offley foi o que destacou e chegou em primeiro lugar à ponte Luís I.
Afinal vão nascer duas pontes à boleia do TGV e estação de Gaia será em Vilar do Paraíso. A estação do TGV em Gaia já não será em Santo Ovídio, mas em Vilar do Paraíso, na zona de São Caetano, e para o traçado da alta velocidade, sobre o rio Douro, serão construídas duas pontes, e não somente uma, como estava previsto pela Infraestruturas de Portugal (IP). Agora, de acordo com a proposta do consórcio LusoLav, responsável pela linha de alta velocidade entre Porto e Oiã, haverá uma travessia, à cota alta, só para o comboio; e outra dedicada ao tráfego rodoviário, à cota baixa e com ligação entre Oliveira do Douro e a marginal portuense.
Alexandre Ferreira - Inaceitável. A proposta de mudança da estação de TGV é lesiva de demasiadas formas para VNG, para o território e mobilidade da AMP e para os seus cidadãos
Carvalho Eman - Alexandre Ferreira não concordo com a proposta mas a alteração da estação de TGV estou completamente de acordo pois STO OVÍDIO não tem capacidade para receber mais tráfego para além do elevado custo e o zona apontada tem terrenos a monte para além de ter espaço para parques de estacionamento e acessos para sul como para norte e como para este ... pena é que por vaidade não se tenha pensado antes tanto para o TGV como para a linha RUBY do metro do Porto e assim se anda a gastar o dinheiro dos contribuintes... Mais derrapagens no orçamento e mais incumprimento nos prazos!
Alexandre Ferreira - Carvalho Eman , primeiro terá de ver melhor o plano Pormenor da estação para se pronunciar. Depois, diz algo equivocado: A estação em Santo Ovídio será servida pela linga amarela e rubi, alem de uma estação de camionagem. A nova proposta imoede a ligação a linha amarela obriga a mudsr o projecto da linga Rubi e a torna lo mais caro. A estação em Vilar obriga a mais obras, expropriações, movimentos de terras, interfere com avrede viaria e vsu para " o meio dos montes" Depois, se acha que o aceso a estação deverá ser maioritariamente automóvel, diga me por favor uma das grandes estações da europa que seja servida sobretudo pelo automóvel..
Carvalho Eman - Alexandre Ferreira já vi o plano , continuo a afirmar a estação de TGV nem deveria existir, mas existindo é melhor a localização de VILAR DE PARAÍSO pelas razões já descritas e quanto ao custo também, quanto ao metro A LINHA RUBI é um projecto mal parido pois esta devia desde logo sair de Sto OVÍDIO em direcção a VILAR DO PARAÍSO e depois entrar na Via Eng Edgar Cardoso servia mais população e com espaço para como o TGV e os custos seriam bem mais baixos mas INTERESSES MAIORES e VAIDADE está a fazer se em túnel até ás DEVESAS com custos bem maiores ...
Alexandre Ferreira - Lamento, mas a sua argumentacao omite a questão da ligação do TGV à linha amarela, e os custos muitíssimo superiores de fazer uma estação em Vilar do Paraíso, sem infraestruturas viarias, urbanas adjacentes. A ligação da Rubi às Devesas é um no brainer. Prrmite que quem venha de CP urbanos da linha de Aveiro possa apanhar metro para a Boavista
Carvalho Eman - Alexandre Ferreira quanto a custos de estação está completamente errado sabe quais são os custos de uma estação subterrânea para uma à superfície? São abismais , quanto aos restantes custos são inferiores ao custo de construção do túnel de ST OVÍDIO ÁS DEVESAS só o túnel... infraestruturas de ligações ás vias principais são mínimas, mais a CÂMARA MUNICIPAL está a construir uma via que num futuro vai ligar à orla marítima essa via já está a ser construída e com custos só MUNICIPAIS onde podia perfeitamente entrar nos custos de um todo projecto e não sei mesmo se não seriam custos globais inferiores ao projecto de STO OVÍDIO, pois como bem disse e salientou iria ser construído um terminal de autocarros mais um parque automóvel limitado e agora quanto à LINHA AMARELA não vejo qual o problema pois em STO OVÍDIO pode sair e apanhar a linha RUBI... Mais e respondendo ás suas interrogações sobre qual as estações na EUROPA que tem parques automóveis, bem diga me qual a cidade na EUROPA que tem uma estação de TGV separada por 7 ou 10 km ? Quanto à ESTAÇÃO DAS DEVESAS para se deslocar para a BOAVISTA está servida por VIA CAMPANHÃ, GENERAL TORRES e mesmo PELA ESTAÇÃO DA ROTUNDA DA VIA ENG EDGAR CARDOSO pois aqui se poderia fazer uma ligação em tapete rolante à estação, SE NÃO SABE INFORMO SÓ O CUSTO DE CONSTRUÇÃO DO FINAL DO TÚNEL NAS DEVESAS ATÉ A ESSA ROTUNDA DA LINHA DE METRO PERMITIRIA NÃO SÓ CRIAR A LIGAÇÃO DAS DEVESAS Á ESTAÇÃO DE METRO COM OS MELHORES TAPETES ROLANTES COMO CRIAR MAIS ESTACIONAMENTO ou UM INTERFACE DE AUTOCARROS COMO NOS OUTROS PAÍSES DA EUROPA e só estou a falar no custo que está a ter esse trajecto de 500 ou 600 metros!
Alexandre Ferreira - Carvalho Eman... Quanto ao facto da opção por Sto Ovidio ser mais cara por ser em túnel em comparação com a nova localização, não parece ser verdade. Não sou eu que digo, é o concessionário: https://ominho.pt/lusolav-admite-que-mudancas-no-tgv-em.../ Quanto a haverem outras cidades ba Europa servidas por TGV com estações espaçadas emtre si como Sto Ovidio e Campanhã, sem ser demasiado exaustivo, veja Amsterdão Central e Amsterdão Zuid. Compare a distância. E depois , estiver curioso, veja outras cidades na Europa com mais que uma estação a ser servida pelo TGV e garanto lheque terá mais surpresas. E já agora, veja onde estão inseridas e tente perceber qud tipo de acessos a transportes publicos e numeros de estacionamento elas têm. Ficará ainda mais surpreendido - OMINHO.PT LusoLav admite que mudanças no TGV em Gaia podem ser mais caras
Rui Bessa - Se a estação de TGV de Gaia sair de Sto Ovídeo, cai por terra a justificação para a construção de uma estação em Gaia. Pois a justificação que entroncava na mobilidade ao conectar com linhas Metro acaba. De uma vez por todas abandonem esta mirabolante e despesista ideia de uma estação em Gaia. É um desperdício de verbas, muitos milhões. O TGV não é um Inter Cidades ou Alfa Pendular.
João Pedro Maia - Rui Bessa , não é nada...
Fernando Taborda Barreto - Haja esperança no bom senso. Sempre achei uma fantasia "à Trump" meter uma Estação de TGV entre a Rotunda de Sto Ovídio e a 222 ( D. João II). Custa a acreditar que haja mais de três Engenheiros em Portugal que possam imaginar tal localização. Oxalá reine o bom senso! Moro na zona há 60 anos. Conheço outros TGV e suas Estações. Aos que referem a questão do METRO - esta nova versão prolonga a Linha Rubi até lá - S Caetano, Vilar do Paraíso. Lembrar aos que acham que em Gaia não deveria haver Estação - só lembrar que Gaia tem 300 mil habitantes, 50% mais que o Porto.
Emanuel Carvalho - Fernando Taborda Barreto diga lá então qual a justificação para haver 2 estações separadas por menos de 10km ? Já viu em outros países duas estações de TGV separadas por 10 km? Estou a ser generoso nos 10 kms!
José Miranda - Já é suficientemente ridículo fazerem uma estação TGV em Gaia. E ainda foram nos delírios do senhor professor Rodrigues com o Santo Ovídio. Só falta mesmo a Câmara de Gaia querer construir um aeroporto intercontinental em Santo Ovídio, a única rotunda de duas faixas de rodagem com uma paragem de autocarros no meio, do mundo.
João Pedro Maia - José Miranda, por acaso não é. É muito bem feita... eu explico. Gaia tem mais habitantes do que o Porto. Gaia terá ligação a duas linhas de metro e será mais útil do que campanhã a quem queira ir, p.e., para a baixa, para a boavista e até para o polo universitário e melhor agora por causa da linha de Leixões. tira pressão a campanhã e, o tgv é um bicho de centenas de toneladas, não trava nem acelera do nada. leva tempo. ou seja, um tgv q venha de sul, chegará a gaia já em clara desaceleração e um que venha de norte chegará a Gaia ainda longe da velocidade máxima.
José Miranda - João Pedro Maia Nessa lógica, deviam fechar o Sá Carneiro e meterem sempre o aeroporto intercontinental na Rotunda de Santo Ovídio. Nem Paris tem duas gares com TGVs a saírem. Só mesmo para a câmara de Gaia.
João Pedro Maia - José Miranda , Campanhã não tem capacidade para tal , nem se pode fazer nova. Se fosse possível, sim, faria sentido ser só em Campanhã.
David Ribeiro - Expresso em 11abr2025
Os cidadãos decidiram: a nova ponte sobre o rio Douro, pela qual irá passar a futura Linha Rubi (H) do Metro do Porto, vai chamar-se “Ponte da D. Antónia Ferreira, a Ferreirinha”, em honra de Dona Antónia Ferreira, proeminente empresária portuguesa do século XIX que se dedicou ao negócio do Vinho do Porto.Isto depois de uma votação online aberta ao público que decorreu entre os passados dias 6 de Abril e 5 de Maio, naquela que foi uma iniciativa conjunta do JN, do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, da Câmara Municipal do Porto e da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. Além dos veículos do Metro, a “Ponte da Ferreirinha”, que assegura mais uma ligação desde o Porto até Vila Nova de Gaia, através de um percurso entre Massarelos/Campo Alegre e o Candal, terá também espaço reservado à circulação pedonal e de bicicletas, sendo uma das poucas vias de comunicação deste tipo, em Portugal, que não se destina a uma finalidade rodoviária. A ponte assume ainda uma cota de 70 metros acima do rio e um comprimento total de 835 metros. As obras de construção da ponte, tal como as da linha, iniciam-se no final deste ano, devendo estar concluídas em 2026.
Nuno Moreira - Concordo e fico feliz, o meu avô foi juntamente com o Sr Fernando Ramos Pinto um dos grandes provadores da Ferreirinha. Uma homenagem merecida também à região demarcada do Douro, muitas vezes tornada secundária pela cidade do Porto.
Isabel Ponce de Leão - Excelente escolha.
Jose Bandeira - Eu admiro as mulheres, não só a Ferreirinha mas a mulher mais anónima que assume durante toda a vida a inconsciência de um momento.
David Ribeiro - Ao Pedro Ferreira, meu amigo e membro do nosso Grupo "Um novo norte para o Norte", na qualidade de herdeiro direto da Ferreirinha, os meus parabéns pela atribuição do nome desta grande Senhora a uma nova ponte sobre o rio Douro.
Pedro Ferreira - David Ribeiro Obrigado. Adorei. Foi um nome merecido. Abraço.
Joaquim Figueiredo - Uma boa escolha
E ainda vamos necessitar de outra ponte para a linha de alta velocidade, pelo que seria interessante serem ambas pensadas de uma forma articulada… isto tudo sem eu ter a mínima ideia (será que alguém já a tem?...) como será a inclusão destas duas pontes na malha urbana da nossa cidade.
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Adao Fernando Batista Bastos - Trés novas pontes - incluíndo a do Bispo, em Campanhã - cujas ligações à malha urbana serão um bico de obra!
David Ribeiro - Adao Fernando Batista Bastos... o grave da futura Ponte D. António Francisco dos Santos é não se saber se a nova ponte ferroviária para a alta velocidade vai passar naquela zona.
Jorge De Freitas Monteiro - Creio que não seria possível uma articulação para além da óbvia inserção das duas no espaço urbano Porto/Gaia. O TGV entrará em direção a Campanhã e o metro é suposto servir o eixo Boavista/Arrábida
David Ribeiro - Não é certo que a linha de alta velocidade tenha como terminal a estação de Campanhã, aliás nada é certo no que se refere a esta linha, Jorge De Freitas Monteiro. Fala-se até que o seu terminal seja no aeroporto.
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, saberás certamente mais do que eu. Mas independentemente da localização do terminal (de qualquer modo uma paragem urbana parece-me indispensável visto que uma das vantagens do TGV é as pessoas serem despejadas nos centros urbanos ou deles perto) creio que a linha terá de passar pelo lado oriental de Gaia e do Porto.
David Ribeiro - Jorge De Freitas Monteiro... o Governo nada apresentou ou sequer discutiu com o executivo camarário do Porto, tendo isto já sido objeto de informação à Assembleia Municipal. Como é obvio esta "não informação" cria ao Porto graves problemas, numa altura em que está praticamente pronto o novo PDM.
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, em Bruxelas o TGV utilizou os canais ferroviários urbanos já existentes, parcialmente adaptados. A uma das estações existentes foi acrescentado um terminal TGV. Penso que no Porto não venha a ser muito diferente. Se assim fôr o impacto urbano não será enorme.
David Ribeiro - Jorge De Freitas Monteiro... o Governo já tornou público que será uma nova linha em canal ainda por definir. Notícia do Público de out2020: Numa construção faseada, diz o jornal, será dada prioridade ao troço Gaia - Soure (representando metade do trajeto entre a capital e a Invicta), devendo mais tarde chegar a Leiria e prosseguir para Lisboa, recorrendo a um canal estudado pela RAVE (Rede de Alta Velocidade) a oeste da Serra dos Candeeiros.
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, a oeste da Serra dos Candeeiros, como a EN1. E tal como a EN1 e a A1 entrará em Lisboa provavelmente junto ao Tejo depois de fazer o canal Vila Franca de Xira/Lisboa. Em relação ao Porto continuo a pensar que a entrada se fará por Campanhã, o impacto urbano em qualquer outra zona seria imenso. A não ser que o terminal do Porto seja mesmo para ficar... em Gaia!
David Ribeiro - Jorge De Freitas Monteiro... está ainda tudo muito cru e para já nem o Governo sabe o que irá fazer, digo eu que por mais perguntas que faça a resposta é sempre NADA.
João Pedro Maia - Diria q mais uma à cota baixa Afurada vs Massarelos deveria ser pensada...ja para n falar numa pedonal junto à Luiz I...
David Ribeiro - João Pedro Maia... O organismo responsável pela gestão e coordenação das cheias em Portugal (não sei como se chama) não permite a construção de pontes no rio Douro entre Porto e Gaia a cota baixa. A Ponte D. António Francisco dos Santos, que já era a uma cota superior ao tabuleiro inferior da Luiz I, terá que ser a uma cota ainda superior, por imposição deste organismo. Esta obrigatoriedade não tem grande impacto do lado do Porto, mas o mesmo já não acontece em Gaia, estando isto tudo a atrasar a construção da ponte.
Cá em casa ainda estávamos à mesa de jantar quando na noite chuvosa de 4 de março de 2001 nos caiu a notícia do desabamento da ponte de Hintze Ribeiro sobre o rio Douro, que veio a provocar a morte a 59 pessoas, passageiros de um autocarro e de mais três carros que atravessavam nesse fatídico momento a ponte que fazia a ligação rodoviária de Castelo de Paiva a Entre-os-Rios.
in "Infopédia"
(As águas do Rio Douro voltaram a galgar a margem e submergiram a Praça da Ribeira, na noite desta sexta-feira)
Os distritos do Porto, Viana do Castelo, Aveiro, Coimbra e Braga vão estar entre as 21 horas de hoje e as 12h00 de domingo em aviso vermelho. São esperados períodos de chuva persistente e por vezes forte na região Centro, Alto Alentejo e no litoral entre o rio Tejo e o cabo de Sines, até ao final da madrugada; aguaceiros temporariamente intensos no Minho e Douro Litoral até ao meio da tarde; e intensificação do vento, especialmente nas regiões Norte e Centro.
10h00 de 21dez2019
A circulação dos comboios de longo curso da Linha do Norte (do serviço Intercidades e Alfa Pendular que ligam Lisboa ao Porto) está hoje suspensa devido ao mau tempo. Fonte oficial da Infraestruturas de Portugal (IP) explicou que em causa está o troço entre Alfarelos e Ameal Sul, onde a linha ferroviária se "mantém submersa" desde o final de tarde de sexta-feira, devido à subida do nível das águas da Bacia do Mondego.
18h00 de 21dez2019
A Câmara de Montemor-o-Velho declarou este sábado "alerta máximo de risco de cheia" para as zonas baixas de Carapinheira, Montemor-o-Velho, Meãs do Campo, Tentúgal e Ereira, logo após a rotura de um dique no canal principal do Mondego.
9h40 de 22dez2019
A passagem da depressão "Elsa", primeiro, e da "Fabien", depois, ainda se faz sentir em Portugal. A Linha do Norte e a Linha do Douro mantêm hoje a circulação ferroviária suspensa, de acordo a Infraestruturas de Portugal (IP). Segundo a empresa gestora da ferrovia, na linha do Douro, a circulação está suspensa entre Marco de Canaveses e Régua, "devido à queda de uma barreira e uma pedra de grandes dimensões" ao quilómetro 89,1, entre Ermida e Rede. "Na linha do Norte e Ramal Alfarelos, mantém-se a circulação suspensa entre Ameal Sul/Alfarelos/Verride devido à subida do nível da água que provoca inundação da via e o corte de tensão entre Alfarelos e Figueira da Foz/Louriçal devido à queda de um poste do sistema de alimentação de energia elétrica (catenária)", refere o ponto da situação divulgado hoje pela IP.
21h00 de 22dez2019
Terá rebentado um dique periférico no rio Mondego na zona de Montemor-o-Velho.
No sábado à noite grande concerto na Avenida dos Aliados.
Domingo um espetáculo de Fogo de Artifício... sobre o Rio Douro.
E hoje continuam as festividades de São João do Porto com a 36.ª Regata de Barcos Rabelos no Rio Douro.
Os presidentes das câmaras do Porto e de Gaia anunciaram, na manhã desta quinta-feira, a construção de uma nova ponte rodoviária sobre o Douro – Ponte D. António Francisco dos Santos - que vai unir os dois concelhos. Um projecto da região, para a região e a construir sem recurso a fundos externos às duas autarquias.
Esta sexta etapa da Red Bull Air Race World Championship, dada a natureza estreita do rio Douro entre as cidades do Porto e de Gaia, é uma das pistas mais rápidas deste campeonato mundial, com poucas curvas, logo com poucos locais para os pilotos diminuírem a velocidade e só nas manobras de inversão vertical (VTM, sigla em inglês) os pilotos desaceleram. E num voo perfeito com um tempo fabuloso de 01:07.229, o piloto checo Martin Sonka venceu a categoria Master (a principal) à frente de Pete McLeod (01:07.342), Matt Hall (01:08.508) e Kirby Chambliss (01:09.141), conquistando assim a sua segunda vitória em 2017 e subindo à liderança do campeonato.
A organização estima que só no dia de hoje terão estado nas duas margens do rio mais de 600 mil espectadores.
Desenhado entre as pontes da Arrábida e Luís I, o percurso desta sexta etapa da Red Bull Air Race World Championship está delimitado por quatro pórticos duplos e três pilares individuais que formam a chicane central e que é percorrido em ambos os sentidos, por duas vezes.
Estima-se que neste dia de provas de qualificação do Red Bull Air Race tenham estado nas margens do Rio Douro (Porto e Gaia) mais de 250 mil pessoas.
Sexta (01Set)
17h30: Visita ao Aeroporto Red Bull Air Race (Queimódromo) – Sessão de Autógrafos
Sábado (02Set)
10h00: Aeroporto Red Bull Air Race (Queimódromo) aberto ao público
11h00: Voo de aferição
11h25: Side Acts - YAK 52 e C45 Twinbeech
11h45: Challenger Class - Treinos Livres
13h50: Master Class - Treinos Livres
15h05: Side Act - Parapente Manuel Tejero
15h15: Challenger Class - Qualificação
16h00: Master Class - Qualificação
17h30: Side Act - Flying Bulls DC-6
17h35: Side Act - Paraquedismo Red Bull Skydive Team
17h45: Sessão de Autógrafos Aeroporto Red Bull Air Race (Queimódromo)
19h00: Final do Dia de Qualificações
Domingo (03Set)
11h00: Visita ao Aeroporto Red Bull Air Race (Queimódromo) – Sessão de Autógrafos
11h15: Voo de aferição
12h00: Challenger Cup
12h55: Cerimónia de abertura e Side Act – Voo com a bandeira – Red Bull Skydive Team
13h00: Master Class - Ronda de 14
14h10: Side Act – Parapente Manuel Tejero
14h20: Side Act – Flying Bulls DC-6 e YAK 52
14h35: Challenger Class - Cerimónia de Entrega de Prémios
14h45: Side Act – C45 Twinbeech
15h00: Master Class - Ronda de 8
15h30: Master Class - Final 4
15h55: Master Class - Receção de Pilotos no Aeroporto Red Bull Air Race (Queimódromo)
16h35: Master Class - Cerimónia de entrega de prémios no Cais de Gaia
17h00: Encerramento
Na SIC, SIC Radical e em http://sic.pt poderão ver no sábado as qualificações a partir das 14h45, e domingo a prova final às 13h00.
O perigo já passou, felizmente… mas estava tudo pronto para acorrer a uma eventual grande cheia.
Informação de "Porto.pt" actualizada às 4h00 de hoje
Água invadiu cidade em Miragaia e na Ribeira
Desde 2006 que a água não ultrapassava as margens do Douro, no Porto. Esta noite, cerca da uma hora da manhã, Miragaia começou a ser invadida e, pouco depois, era a Ribeira que se transformava em rio.
As águas, provenientes sobretudo dos afluentes do Douro, cujo caudal aumentou devido às chuvas persistentes dos últimos dias, entraram em algumas casas e estabelecimentos comerciais, mas não houve alarme, graças à informação prestada às populações e ao serviço de proteção civil, que auxiliou na retirada de bens e de viaturas.
No Centro de Previsão e Prevenção de Cheias, no Porto, desde cedo se começou a preparar a noite, com a presença dos presidentes das Câmaras de Porto, Gaia e Gondomar e a Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, além das autoridades marítimas e terrestres. As previsões então traçadas e a gestão cuidada das descargas feitas pelas várias barragens no Douro permitiram minimizar os impactos. A noite, apesar de molhada, foi serena e sem incidentes de maior, no Porto.
O viaduto de Massarelos encontra-se encerrado por prevenção.
Há hora em que esta notícia foi escrita (4 horas da manhã), no mar, a maré já baixava e o rio começava a ter outra capacidade de escoar os mais de seis mil metros cúbicos que a barragem de Crestuma/Lever chegou a debitar.
O Porto, que recorda catástrofes de outrora, quando as previsões eram ainda insípidas e os instrumentos de controlo do caudal não existiam, viveu uma noite de cheia, como não vivia há anos, mas ultrapassou-a com serenidade e, até, naturalidade e boa disposição.
Rui Moreira, o presidente da Câmara; o seu vereador da Proteção Civil, Sampaio Pimentel; os comandantes dos Bombeiros Sapadores e da Polícia Municipal e todos os funcionários municipais envolvidos na operação, não largaram as margens do Douro enquanto não perceberam que o rio, embora indomável, estava a conviver bem e transitoriamente, com o seu novo leito. Nem se foram embora sem deixar um gesto de carinho a quem mais sofre com os humores da natureza.
JN online - 13h00 de 11Jan
Um helicóptero da Força Aérea e meios da Marinha estão a realizar, esta segunda-feira, buscas próximo da foz do rio Douro, no Porto, para encontrar três possíveis desaparecidos após o alerta de um alegado naufrágio de uma embarcação de recreio.
CM online 21h55 de 11Jan
Polícia Marítima suspende buscas na foz do Douro - Autoridades alegam falta de indícios de naufrágio - A Polícia Marítima suspendeu esta segunda-feira as buscas para encontrar três possíveis desaparecidos na zona da foz do rio Douro, no Porto, depois de ter recebido um alerta de naufrágio que não foi confirmado, disse à Lusa fonte daquele organismo. (…) Já à tarde, o capitão do Porto do Douro e Leixões, Teixeira Pereira, referiu haver indícios de que se tratasse de um "falso alarme". (…) Segundo o capitão Teixeira Pereira, o nome do navio "Odivelas" não foi encontrado na lista de registos, não havendo sequer um nome parecido, e também não se recebeu sinal da embarcação a emitir pedido de socorro. "São vários indicadores que levam a pensar em falso alarme", acrescentou.
Nas águas do rio Douro, entre a Alfândega do Porto e a Ponte Luiz I, num circuito com pouco mais de dois quilómetros de comprimento, realiza-se hoje o 14º Grande Prémio de Portugal, terceira prova do “2015 UIM F1 H2O World Championship”. O finlandês Sami Selio, da equipa Mad-Croc Baba, foi o mais rápido nas qualificações para esta prova da “Union Internationale Motonautique (UIM)”, completando a melhor volta em 47,59 segundos. Philippe Chappie (China Team), actual campeão do Mundo, foi segundo e Alex Carella (Team Abu Dhabi) terceiro, com 47, 92 segundos, enquanto o português Duarte Benavente (Atlantic Team) não foi além da décima posição.
Classificação do 14º Grande Prémio de Portugal em Motonáutica
Estas provas são conhecidas como a “Fórmula 1 dos barcos”, uma das mais espectaculares competições de motonáutica do mundo e vão agora fazer a sua estreia no rio Douro, marcando o regresso do Grande Prémio de Portugal ao calendário da União Internacional de Motonáutica, numa iniciativa conjunta das Câmaras Municipais do Porto e de Vila Nova de Gaia.
O Grande Prémio de Portugal de F1 em Motonáutica vai ser transmitido em directo pela RTP2, a partir das 17 horas do dia 2 de agosto, sendo a televisão pública uma das mais de três dezenas de estações de televisão que transmitem o evento, para 35 países, dos cinco continentes, incluindo o extremo e médio-oriente, onde a modalidade tem uma grande implantação e notoriedade. A RTP trabalhará em co-produção com a F1H2O, que possui as mais modernas tecnologias de captação de imagens em desporto, nomeadamente, com câmaras a bordo dos Fórmula 1 das águas, ficando garantindo um grande espectáculo televisivo. A prova pode também ser acompanhada a partir das margens do rio, entre a Alfândega do Porto e a Ponte Luiz I, sendo o acesso livre e não sendo cobrado qualquer valor para que o público assista à prova.
PROGRAMA
Sábado, 1 de agosto 2015
11:00-11:30 Briefing (Edifício da Alfândega)
12:00-12:30 Treinos Livres - F4
12:40-13:00 Treinos Cronometrados - F4
13:30-14:30 Treinos Livres - F1
16:00-16:20 Corrida 1 - F4
16.30-17:30 Qualificação - F1
17:40 Conferência de Imprensa (Edifício da Alfândega)
Domingo, 2 de agosto 2015
11:00-11:30 Briefing (Edifício da Alfândega)
12:10-12:30 Treinos Livres - F4
12:40-13:00 Treinos Cronometrados - F4
13:30-14:30 Treinos Livres - F1
16:00-16:20 Corrida 2 - F4
17:00-17:15 Volta de Apresentação - F1
17:15-18:00 GP Portugal - Corrida (45´) - F1
18:10-18:20 Cerimónia do Pódio (Parque da Alfândega)
18:35-19:00 Conferência de Imprensa (Edifício da Alfândega)
Este sábado, à tarde... no rio Douro
O Zé-António Pimenta de França, amigo meu dos tempos de juventude em Espinho, assistiu a este drama e conta-nos de uma forma magistral como foi. Desta vez acabou tudo bem.
ANOITECER NA PONTE DO INFANTE - Anteontem, pelas 20:30, entro na Ponte do Infante, em direcção a Espinho e deparo com um autocarro quase parado na faixa rápida.... Abrando. E vejo outro carro parado mais à frente, um homem de polo encarnado a atravessar a ponte a correr para o sentido contrário (Gaia-Porto), indiferente ao trânsito que é sempre rápido ali, a saltar o separador central e a dirigir-se ao passeio de peões do lado contrário. Só então vejo, do outro lado, um homem de T-shirt branca dependurado, com o corpo todo de fora da ponte, seguro apenas pelos pés na placa da ponte e pelas mãos no corrimão. Num ápice, o herói do polo encarnado, de uns 50 anos e mais ou menos, com a minha estatura, agarra o homem por um braço e pelo pescoço e puxa-o para dentro da ponte. Não sei como o conseguiu. Entretanto já tinha eu parado o carro e atravessado, a correr e de braços no ar, para alertar o trânsito. Sou o segundo a chegar e já o homem de T-shirt, de estatura franzina e com 40 anos, estava deitado no passeio para peões lavado em lágrimas, a pedir para o deixarem morrer e a tentar levantar-se. Liguei de imediato o 112. Responderam logo e disseram que mandariam imediatamente uma equipa médica. Entretanto chegaram mais seis ou sete cidadãos e formámos todos um círculo à volta do homem, que entretanto se levantou e ensaiou várias novas tentativas para voltar ao precipício. O cidadão do polo encarnado contou então que o viu a subir o corrimão e decidiu agir de imediato.
A Polícia chegou em menos de dois minutos, dois carros, um de cada lado da ponte, em alta velocidade, como nos filmes americanos. O candidato a suicida recusava identificar-se, apenas disse que tinha 40 anos e fechou-se em lágrimas, enquanto os polícias o acalmavam e o interrogavam.
Aí cada um dos intervenientes optou por regressar aos carros, enquanto os polícias ficaram à espera da equipa médica para levar o homem ao Magalhães Lemos, o hospital psiquiátrico do Porto. Apenas tive oportunidade de apertar a mão ao herói do polo encarnado e de o felicitar pela rapidez da acção. Ele sorriu simpaticamente e agradeceu-me a ajuda, com uma palmada nas costas. Regressámos aos carros e seguimos os nossos caminhos.
Demorei 48 horas a digerir este incidente. Jamais esquecerei a cara do martirizado homem da T-shirt branca, nem o sorriso aberto do herói do polo encarnado, duas faces diversas daquele diferente pôr-do-sol portuense...
Um dos polícias disse-me que todas as semanas há dois ou três casos destes, ali e nas outras pontes, mas sobretudo naquela, que está mesmo ao pé das Fontainhas, uma zona deprimida do Porto. Mas a maior parte não acaba tão bem, sublinhou o polícia...
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
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