Centenas de agricultores e camionistas romenos estão junto à fronteira da Ucrânia. protestando não só pelos elevados preços dos combustíveis e tarifas de seguros, mas também pela pressão provocada no mercado interno pela entrada de produtos agrícolas ucranianos. Cinco países da União Europeia escreveram uma carta a Bruxelas a exigir a colocação de tarifas à importação de cereais ucranianos. Em comunicado, o ministério da Agricultura da Hungria explicou que o país, em conjunto com a Roménia, Eslováquia, Bulgária e Polónia, reclamam dos produtos agrícolas ucranianos, na sua maioria mais baratos, estarem a "inundar" o mercado.
Adao Fernando Batista Bastos - Sejam quais forem as razões,a coincidência de serem paises ex- comunas terá alguma coisa a ver com isso? Uma costela pro- Russia?
David Ribeiro - Adao Fernando Batista Bastos... este problema já vem de há meses e tem a ver com a falta de proteção da União Europeia aos agricultores dos países fronteiriços com a Ucrânia. Tanto querem ajudar a Ucrânia sem pensarem nos países que integram a UE que facilmente chegaremos a um "desinteresse" em apoiar os senhores de Kiev.
Lusa/Expresso - 16jan2024
Ministro das Infraestruturas polaco anunciou que os transportadores do país, que desde novembro bloqueiam a fronteira com a Ucrânia em protesto contra a concorrência desleal de Kiev, vão suspender a ação. Vice-primeiro-ministro para a Reconstrução da Ucrânia diz estar "pronto para um diálogo aprofundado" com Varsóvia. A Ucrânia declarou-se nesta terça-feira pronta para negociações com a Polónia, após o levantamento do bloqueio da sua fronteira pelos camionistas polacos, mas comprometeu-se a defender a "sobrevivência" da sua economia nessas conversações.
Apoio da UE à Ucrânia
Viktor Orbán não é flor que se cheire, mas tem toda a razão quando sobre o apoio militar à Ucrânia afirmou dever esta ajuda ser feita “de uma forma que não prejudique o orçamento da UE (...) ceder 50 mil milhões de euros do orçamento da UE durante quatro anos é uma violação da soberania e dos interesses nacionais da UE. Nem sequer sabemos o que vai acontecer dentro de um quarto de ano”.
Adao Fernando Batista Bastos - É muito euro...para eternizar um conflito em que ambos os contentores estão inflexiveis. So que um, a Rússia, parece não estar a sentir económica e financeiramente os efeitos da guerra e ate tem consolidado acordos importantes!
Jose Luis Soares Moreira - Desde que a UE não prejudique a vida dos seus cidadãos, ajudar um país irmão como a Ucrânia a defender-se de um invasor cruel como é Putin, pois creio não ser a vontade da maioria Russa no apoio a esta guerra, é ser-se corajoso neste flagelo que é a guerra onde a destruição e morte abunda levada a cabo pela maldade do poder.
David Ribeiro - A Ucrânia é "um país irmão" de quem Jose Luis Soares Moreira?... Seguramente será um país mais irmão de o tal "invasor cruel" do que de um qualquer país da União Europeia. A história não pode ser reinventada depois da chegada de Zelensky ao poder.
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, creio que chegou ao poder com uma maioria absoluta, se não cumpriu deveriam ser os Ucranianos a se exprimir, não alguns amigos do regime de Putin a causar as desordens separatistas. David Ribeiro, como bem sabemos e talvez baseados nesta Guerra sangrenta, temos outros seguidores como a China, a Venezuela, e outros mais mundo fora.
David Ribeiro - Mas qual é a ligação histórica social e económica que o meu caro amigo Jose Luis Soares Moreira encontra entre a Ucrânia e a União Europeia?
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, por exemplo Portugal sempre foi acolhedor de seu imigrantes. Por que razão a América está também ou é a principal ajudar num conjunto de outros países?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira... os interesses dos EUA são outros e perante um problema de imigração no sul do seu território a ajuda à Ucrânia passou logo para segundo plano. Nesta minha publicação inicial referi o "conflito" existente entre a Hungria e a UE, pelo que não podemos, só para fazer perrice à Rússia, deixar entrar tudo e todos... mais tarde ou mais cedo pagaremos (já estamos a pagar) essa política de "alargamento" da UE.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Meu caro e se os alemães os ingleses, os franceses e outros tivessem esse entendimento há uns anos atrás? E todos os outros paises que entraram ? E os que estao na calha para entrar, ainda gostava de saber de onde vem essa sua birra com a Ucrania e essa Russite aguda
David Ribeiro - A minha "birra", Jose Pinto Pais, não é com a Ucrânia mas sim com os senhores no poder corrupto de Kiev. É preciso conhecer a "qualidade" daquela gente que pouca ou nenhuma diferença faz dos senhores poderosos do Kremlin, chefiados pelo déspota Putin.
Jose Luis Soares Moreira - Davide Ribeiro, Portugal já foi reinado por Espanha, lá sempre se viveu melhor que em Portugal, se houvesse votos os portugueses escolheriam sermos espanhóis? A Ucrânia é o maior celeiro da Europa, qual a razão para a Rússia ter matado à fome alguns milhões de Ucranianos?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira... isso da Rússia os "ter matado à fome" já foi no tempo da outra senhora... que na Rússia também já houve outros tempos. O que eu gostaria de ver aqui discutido era onde está a democracia e direitos humanos no país que Zelensky governa.
Mário Paiva - ...além de que a história de os "ter matado à fome", como se tivesse sido dirigida à Ucrânia - que então era parte da União Soviética - já conheceu melhores dias... milhares morrerem por toda a Rússia, não só na Ucrânia, devido às políticas asneiradas do Estaline para a agricultura...
Jose Pinto Pais - Jose Luis Soares Moreira mudam-se os tempos mudam-se as vontades, agora mata-se com bombas para poder voltar a matar a fome. David Ribeiro e a democracia e os direitos humanos no país que Putin governa ?
David Ribeiro - Como sempre disse e continuo a dizer, Jose Pinto Pais, entre os atuais senhores no poder em Kiev e em Moscovo, venha o diabo e escolha, porque de março a abril a diferença não é substancial.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro entao porque a "birra" so com um dos lados ? Ainda por cima o lado que obrigatoriamente terá de entrar nos eixos com a entrada na UE ?
David Ribeiro - Eu não tenho "birras" com nenhum dos lados, Jose Pinto Pais, aquilo que me custa a aceitar é que amigos meus que considero cultos e inteligentes só me venham falar do pós-invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin em fevereiro de 2022, esquecendo o que se passou no Euromaidan e tudo o que se lhe seguiu.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Euromaidan, também chamado de Primavera Ucraniana, foi uma onda de manifestações e agitação civil, na Ucrânia, entre 2013 e 2014. Os manifestantes exigiam maior integração europeia, além de providências quanto à corrupção no governo e a eventuais sanções por parte da Rússia. O que se viu no Euromaidan foi a repressao pelos fantoches corruptos que Putin mantinha no poder em Kiev e que com a Primavera Ucraniana rapidamente fugiram para casa do patrão, leia-se os Senhores de Moscovo. Parece que se esta a tentar branquear a situacao pré Euromaidan. Não me restam duvidas que em termos de democracia o Zelensky dá 100 a 0 ao facínora de Moscovo
David Ribeiro - Jose Pinto Pais... essa de Zelensky dar 100 a 0 ao facínora de Moscovo no que se refere a Democracia, só esquecendo o que "o democrata de Kiev" tem feito após ter chegado ao poder, factos estes (ilegalização de partidos políticos + corrupção + independência dos poderes políticos) que até a União Europeia considera impeditivos de entrar na UE enquanto não forem erradicados na Ucrânia.
Mário Paiva - Jose Pinto Pais, parece que só começou a dar conta do que se passa na Ucrânia depois do 24/02/2022...
THEGUARDIAN.COM Revealed: ‘anti-oligarch’ Ukrainian president’s offshore connections
Jose Pinto Pais - David Ribeiro nesse aspecto nem vale a pena falar, um tem o apoio de todo o mundo livre e democratico o outro tem o apoio dos grandes icones dos direitos liberdades e garantias como a China a Coreia do Norte, o Irão e outros tolinhos como o Maduro
Volodymyr Zelensky deve visitar o Presidente americano, Joe Biden, na Casa Branca durante a próxima semana. Durante a estada em Washington o chefe de Estado ucraniano irá também ao Capitólio. Poucos detalhes da visita foram divulgados. Será que desta vez irá pedir a bomba atómica? Depois de sistemas de defesa aérea, tanques M1 Abrams e aviões F-16, só deverá faltar armas nucleares.
Raul Vaz Osorio - E lá continua o David com a sua disparatada campanha. Sinceramente, não sei o que foi que lhe deu, mas estou a ficar sinceramente preocupado com a sua saúde.
David Ribeiro - "Disparatada", Raul Vaz Osorio?... e "campanha"?... Iremos ver o que vai ser pedido desta vez. E obrigado pelo seu cuidado com a minha saúde.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro sim, é claramente uma campanha. Admito que o disparatada é uma questão de opinião
João Fernandes - David Ribeiro, um putinista militante. Não passa um dia sem malhar no presidente ucraniano. Pobre russia, vitima da agressão dos nazis ucranianos.
David Ribeiro - João Fernandes... só que "malhar no presidente ucraniano" no meu caso não é ser "putinista" (não tenho a mínima consideração pelo senhor todo poderoso do Kremlin) mas sim ser realista e conhecer o passado recente dos senhores no poder em Kiev.
João Fernandes - David Ribeiro, na minha opinião, que vale o que vale, o David Ribeiro pretende mostrar-se equidistante dos dois lados, embora sempre criticando um só lado. O problema é que, numa guerra, é sabendo o que está em jogo em termos mais vastos, não se pode ser neutro. O querer ser neutro nesta situação é o equivalente aqueles que nunca vão votar quando há eleições, mas depois estão sempre a criticar o que se passa.. Um abraço
David Ribeiro - João Fernandes, eu só quero a PAZ.
João Fernandes - David Ribeiro, sim, acho que é o toda a gente de bem quer.
Jorge Veiga - David Ribeiro o pior não é o passado recente dos srs de Kiev. O Pior é o passado já antigo, o menos antigo e a invasão de um país livre, pelos srs do Kremilm, principalmente no ex KGB. Basta ser realista.
David Ribeiro - Jorge Veiga... todos conhecemos os "podres" de hoje e de sempre dos senhores do Kremlin, mas não vamos endeusar os no poder em Kiev unicamente por terem sido invadidos de forma difícil de aceitar para quem vive em paz democrática.
Jorge Veiga - David Ribeiro eu não endeuso os srs de Kiev. Só não posso, não gosto, abomino os ditadores, mesmo que disfarçados, que gostam de invadir os outros países sob pretextos insuficientes para justificarem o facto.
David Ribeiro - Então, Jorge Veiga, também deves repudiar os ucranianos que rasgaram o Protocolo de Minsk, despoletando toda esta guerra.
Jorge Veiga - Os motivos alegados por Putin para reconhecer as duas repúblicas foram a suposta quebra do protocolo de Minsk, como a alegação de que, na Ucrânia, há um crescimento de "clãs oligárquicos", "grupos neonazistas" e do "vírus do nacionalismo e da corrupção".[22] (retirado da net). Pergunto: que tem a Rússia a ver com o crescimento daquelas tretas? Ele não as tem dentro de casa? Falsos motivos para realizar um acto que julgava ser de uns dias de duração, mas que saiu muito mal. Eu faria o mesmo, porque de URSS e Federação Russa já estaria cheio.
Jose Romão - Zelensky, vai pedir o que for necessário para defender o seu país e cidadãos Ucranianos, do assassino Putin que invadiu a Ucrânia, desrespeitando todas as normas internacionais no que respeita à soberania das nações. O Presidente da Ucrânia é um exemplo de patriotismo e coragem, qualidades cada vez mais raras nos políticos corruptos que proliferam um pouco por todos os lados, eleitos democraticamente por eleitores imaturos que não sabem utilizar o seu voto em defesa dos seus interesses mais básicas. Os cidadãos europeus devem estar agradecidos a Zelensky de contrariar as intenções de Putin em reconstruir a e URSS. Os que estão do lado dos Russos devem ter alguns problemas de lucidez ou falha de carácter
David Ribeiro - Que Putin é um assassino e que desrespeitou todas as normas internacionais ao invadir a Ucrânia é verdade, Jose Romão... já tenho muitas dúvidas que a UE deva estar agradecida a Selensky e todos os corruptos que fazem parte do governo de Kiev.
Jose Romão - David Ribeiro, está a misturar tudo. A Europa não a UE, é que deve agradecer a Selensky por contrariar o sonho de Putin em reconstruir a URSS. Relativamente aos corruptos de Kive não me preocupam, por cá em Portugal existem tantos corruptos, principalmente no PS e respectivos elementos do governo, dos quais 14 tiveram de deixar o governo por esse motivo, com esses é que se deve preocupar pm porque nos prejudicam diariamente e comprometem o futuro dos nossos filhos e netos. Também lhe posso dizer que a própria Rússia é um dos países mais corruptos do mundo, mesmo que não fosse, não lhe dá o direito de violar as fronteiras de outro país
David Ribeiro - Jose Romão... Índice de Percepção de Corrupção em 2022 divulgado pela Transparência Internacional.
Jose Romão - David Ribeiro, "camarada" não sei por onde tem andado, pode vir com os gráficos que lhe apetecer, mas a realidade é bastante diferente, vá fazer uma retrospectiva dos casos de corrupção que têm existido em Portugal com a participação activa de elementos do PS, também lhe posso garantir, que os casos conhecidos é a ponta do icebergue, de muitos casos que não chegam à barra do tribunal, pelo simples facto da justiça em Portugal estar refém do poder político e em particular do PS. Eu sei que tem um carinho especial por Putin e tudo o que ele representa, mas tente ser mais objectivo nas suas afirmações e tentativas frustradas para branquear as acções altamente reprováveis relativamente à violação da soberania do território Ucraniano e dos crimes de guerra cometidos pelo seu amigo Putin
David Ribeiro - Jose Romão... não entendo a forma pejorativa como me está a tratar. Fiquemos por aqui.
Jose Romão - David Ribeiro, tal como também não entendo a sua tendência natural para aproveitar qualquer tema para criticar os Ucranianos, dando sempre a entender que compreende os motivos de Putin que o levou a invadir a Ucrânia. É efectivamente melhor ficarmos por aqui
Quanto a cereais da Ucrânia estamos assim
A Eslováquia impôs uma proibição de cereais provenientes da Ucrânia, seguindo medidas semelhantes anunciadas pela Polónia e pela Hungria após a decisão da UE de não prolongar as suas próprias restrições na sexta-feira passada. As restrições impostas pela União Europeia em maio último permitiram que a Polónia, a Bulgária, a Hungria, a Roménia e a Eslováquia proibissem as vendas internas de trigo, milho, colza e sementes de girassol ucranianos, ao mesmo tempo que permitiam o trânsito de tais cargas para exportação para outros locais. Zelensky já prometeu responder aos “vizinhos” que não querem acatar a decisão da UE em acabar com as medidas restritivas aos cereais ucranianos.
Secção eleitoral na Região de Donetsk na semana passada
Não há dúvida que um militar armado fica sempre bem nas fotos de umas eleições, sejam elas onde forem.
Isabel Sousa Braga - É para apontar o sentido de voto
Antonio Dias - É a democracia a funcionar.
Na obra PAX LYNCIS do meu querido amigo João Lázaro, "depois de fazer o Chipre desaparecer, o doutor Shirakawa faz a Moldávia ser anexada pela Roménia (sem a Transnistria, que é anexada pela Ucrânia). No mundo real, o tema da reunificação destes países voltou a ser debatido como consequência do terrível conflito entre a Rússia e a Ucrânia; no livro, esse conflito não acontece, porque o Shirakawa tem outros planos para a Rússia..."
David Ribeiro - O futuro próximo da Moldávia e da Roménia parece-me não ir sofrer grandes alterações... mas o autor da "Pax Lyncis" põe na mente do "doutor Shirakawa" coisas interessantíssimas de imaginar.
João Lázaro - David Ribeiro Acho muito improvável, embora não impossível, que aconteçam reunificações como esta na vida real. Aliás, espero sinceramente que nunca aconteçam se não contarem com o apoio claro e democraticamente expresso das populações dos países envolvidos. Senão, só ganham os do costume...
David Ribeiro - João Lázaro... A região está (sempre foi) instável, o que dá o direito de todos nós imaginarmos futuros enquadramentos geoestratégicos.
Pouco se fala disto, mas...
O Movimento para a reunificação da Roménia e da Moldávia iniciou-se em ambos os países após a Revolução Romena de 1989 e o início da política de glasnost na União Soviética. A questão da reunificação é recorrente na esfera pública dos dois países, muitas vezes como uma especulação, tanto como um objetivo e um perigo. Os indivíduos que defendem a unificação são usualmente chamados "unionistas" (unionişti). Alguns apoiam-o como um processo pacífico com base no consentimento dos dois países, outros em nome de um "direito romeno sobre a Bessarábia histórica". Entre aqueles que se opõem a ele, existe um grupo distinto de "Moldovenistas" (moldovenişti), que rejeitam a alegação dos unionistas que moldavos e romenos são um mesmo grupo étnico. Esse movimento é feito por alguns partidos políticos de ambos os países (nomeadamente o partido liberal de cada país) e alguns permaneceram até agora uma minoria do eleitorado nesses países. O tema da unificação voltou à tona após a Invasão da Ucrânia pela Rússia, iniciada em fevereiro de 2022. Isso porque a Moldávia suspeita que pode vir a ser o próximo alvo da Rússia devido à Transnístria, uma região separatista do território moldavo localizada na fronteira com a Ucrânia que se autodeclarou independente nos anos 1990 e que conta com forte apoio de Moscovo. Os temores aumentaram ainda mais após a declaração de generais russos de que o objetivo do Kremlin na guerra é o de ocupar todo o leste e sul da Ucrânia, chegando até à Transnístria. Portanto, a forma mais simples e rápida de a Moldávia se proteger seria se unindo à Roménia, já que este é membro da NATO da União Europeia. (in Wikipédia)
Jose Riobom - Isto de fazer países e traçar fronteiras a lápis no papel é no que dá há milhares de anos nesta Europa desigual e sem futuro.
Luis Barata - Under fire... Da panela para a frigideira?... Angustiante, no mínimo.
João Pedro Baltazar Lázaro - Eu digo o mesmo de sempre... Se isto acontecer, oxalá o consentimento das populações dos dois países seja claro e democraticamente expresso.
Jorge Veiga - Tanto faz e se querem mudar as fronteiras, desde que por maioria e pacificamente, podem fazê-lo. O que não faz é esquecer o que os russos andam a fazer por lá perto.
Carlos Almeida - Mas a Moldávia quer-se proteger da Rússia ou da Roménia? Ou agora defende-se “cada país uma raça”?! É que, sendo assim, “os russos na Rússia”, o que inclui a Crimeia e o Donbass…
...e Kiev reivindica pesadas perdas entre as tropas russas.
Consultando as mais variadas informações do conflito Rússia-Ucrânia na 50.ª semana da guerra, a chegarmos a um ano de confrontos, verificamos que Kiev reivindica pesadas perdas entre as tropas russas, mas a verdade é que parece ser a Rússia a obter ganhos territoriais marginais nas regiões orientais da Ucrânia, ao lançar novos recrutas nas linhas de frente para sondar as defesas com ataques amplamente dispersos, mas a maior parte das vezes com baixas devastadoras para as suas tropas. As ordens de Moscovo eram para capturar as partes restantes das províncias de Lugansk e Donetsk, conhecidas como Donbas, até março, e realmente estão a acontecer cerca de 100 combates por dia ao longo de toda a linha de frente, com as tropas ucranianas a perderem terreno no extremo norte da frente de 800 km, em Kharkiv - terreno que tinham reconquistado numa ampla contra-ofensiva em setembro passado - onde as forças russas alegaram ter capturado os assentamentos de Synkivka e Dvorichna. Mais a sul, as forças russas têm realizado um número recorde de ataques de artilharia de Kreminna na direção de Lyman, com combates ferozes a continuarem em Bakhmut, uma cidade no centro da frente oriental que as forças russas vêm tentando capturar desde o verão passado. Um comandante ucraniano disse a um repórter ocidental que seus defensores poderiam resistir por “mais um ou dois meses”. No entanto o diretor de estudos da Rússia no Centro de Análises Navais, uma organização de pesquisa, escreveu que a situação em torno de Bakhmut “parece cada vez mais precária para o Exército ucraniano, e não ficaria surpreso se eles finalmente se retirassem da cidade”. E também há quem afirme ainda não ter havido um acordo de paz porque o Ocidente não permitiu... e eu afirmo estar cada vez mais convencido que a guerra está para durar... com mais sofrimento para as pobres e inocentes populações do Donbas.
Jorge Veiga - O Ocidente não permite a paz? Não será a Ucrânia a ter que se pronunciar sobre o que é seu?
Albertino Amaral - Os Russos vão aguentando enquanto tiverem "munições humanas" para gastar... Para alguns miúdos, foi certamente a única forma de sairem das suas terriolas longinquas, na imensidão daquele país... Pobres pequenos...
Carlos Miguel Sousa - A estratégia de Putin, está definida, é cada vez mais visível e os americanos conhecem-na bem. Assenta na Doutrina de Monroe, e na necessidade vital da Rússia controlar a totalidade da costa marítima do mar de Ázov, e a costa marítima norte do mar negro. Putin, quer conquistar e manter as fronteiras das «repúblicas russas inventadas», assim como da Crimeia, porque são para a Rússia espaço vital. Para os Russos, o que se passa na Ucrânia, é o mesmo que se o Canada ou o méxico virassem de tal forma a esquerda que seguissem as mesmas politicas de Venezuela, aí iríamos ver as esquadras norte americanas a bloquear esses países, senão passasse mesmo por uma invasão por terra. Seria igual. É falsa a ideia que as grandes potencias nucleares pensem de forma muito diferente uma das outras. Para finalizar, afirmo sem reservas que nenhum poder militar exterior, irá retirar a Rússia, da parte ocupada da Ucrânia.
Eduardo Miranda - Carlos Miguel Sousa... Se assim for, lamento!
Carlos Miguel Sousa - Eduardo Miranda... Lamentamos ambos.
Desde que a invasão da Ucrânia pela Rússia começou há quase um ano, o status e a segurança da central nuclear de Zaporizhzhia têm sido uma preocupação persistente. A central foi ocupada pela Rússia logo após a invasão, e Moscovo e Kiev acusaram-se mutuamente de arriscar um perigoso acidente nuclear, já que a central foi atacada em várias ocasiões. A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) pediu a implementação de uma zona segura ao redor da central para mantê-la protegida contra bombardeamentos. No dia de ontem [quinta-feira 9fev2023], a Rússia indicou que estava preparada para avançar com os esforços para criar uma zona ao redor da central, após uma reunião entre o chefe da agência nuclear da ONU, Rafael Grossi, e o chefe da empresa nuclear estatal Rosatom. A central produzia cerca de 20% da geração de energia da Ucrânia antes da invasão da Rússia, mas não produz eletricidade desde setembro.
Na manhã de hoje Kiev denunciou que mísseis russos atravessaram espaço aéreo da Moldávia e da Roménia. Moldavos confirmam, romenos desmentem. Na sequência deste incidente a primeira-ministra da Moldávia demitiu-se, levando à queda do governo moldavo. Em conferência de imprensa Natalia Gavrilita anunciou que tinha "chegado a hora" da demissão, na sequência de uma série de crises que afetaram o país desde a invasão russa da Ucrânia, acrescentando que, quando chegou ao poder, ninguém esperava "ter de gerir tantas crises causadas pela agressão russa na Ucrânia". Nos últimos meses, a Moldávia tem sofrido cortes de energia devido aos ataques russos à Ucrânia, enfrentando igualmente uma inflação crescente que motivou protestos nas ruas - alegadamente incentivados por Moscovo, que procurou desestabilizar o governo moldavo. Gavrilita assumiu a liderança do executivo em agosto de 2021, depois de o seu partido pró-europeu ter conseguido uma maioria no parlamento com a promessa de limpar o país da corrupção.
Albertino Amaral - Assim de repente, fica confirmada a velha máxima: "Quem tem cú, tem medo..." pira-te...
David Almeida - Fica assim confirmada a teoria da tomada do poder na Moldávia por parte dos pró-russos, tomando assim uma frente que isola, ainda mais, a Ucrânia, agora com mais uma frente de batalha!!!
António Costa está de visita à Roménia e à Polónia e assumiu que, como se previa, vai aproveitar a oportunidade para ir a Kiev, respondendo ao convite que lhe foi feito pelo primeiro-ministro ucraniano. Contudo, por questões de segurança, essa visita não estava anunciada nem incluída no programa oficial de Costa. Mas Marcelo Rebelo de Sousa, numa escala da viagem para Timor, em declaração aos jornalistas, anunciou que o primeiro-ministro vai esta semana à Ucrânia. O Primeiro-ministro, com muito fair-play, acabou por dizer: "O sr. Presidente anunciou está anunciado. Fez certamente bem, é por isso que é Presidente da República. Não condicionamos o timing do uso da palavra pelo sr. Presidente".
Luis Miguel Moreira - De um palhaço espera se sempre uma patetice! Marcelo, depois de ter sido gozado - e muito bem - pelo RAP no inimigo público por andar sempre a dizer que sabe das notícias pelos jornais, resolveu vingar-se e mostrar que ele, Marcelo, também é capaz de dar notícias antes dos jornais, e veio assim revelar em público e em directo um segredo de Estado! Se fosse um ministro a revelar uma viagem secreta de um representante de estado, seria possivelmente demitido de funções! Ao palhaço nada acontece! Faz parte da profissão dizer patetices!
Rodrigues Pereira - E temos também um monarca putativo - que, por mero acaso, foi eleito Presidente da República - que resolveu dar uma entrevista em plena lounge da First Class da Emirates, no Dubai, a anunciar aos quatro ventos quando o nosso primeiro-ministro iria visitar Kiev. Ora se o cavalheiro ia a caminho de Timor - e bem - não poderia ter-se atido à comemoração da independência, do magnífico café que ainda vai produzindo ou, até, do papel do Comendador Nabeiro na revitalização da economia da ilha??? Arre, que o homem não consegue ficar calado!!!
David Almeida - Foi para não ser informado, outra vez, pela comunicação social...
Alfredo Fontinha - Marcelo, um incontinente verbal!
JN e Público de hoje
Primeiro-ministro português na Roménia
Kremlin... esta manhã
Os horrores da Guerra
Militares do batalhão Azov feridos e retidos na siderúrgica Azovstal.
"Sementes douradas" a caminho de Portugal
Tendo Portugal como destino, o “Lady Dimine” está prestes a deixar Constanta, um porto romeno do Mar Negro que se tornou num raro ponto de saída marítimo para os produtos agrícolas ucranianos. O navio de 160 metros de comprimento e 26 mil toneladas é o segundo em cinco dias a atracar no cais 80 para receber uma preciosa carga de sementes douradas do país vizinho, cujos portos estão bloqueados pelo invasor russo.
Ainda sobre "A Guerra traz sempre a fome"...
“Neste momento vamos viver uma crise humanitária e alimentar como talvez nunca tenhamos vivido desde a Segunda Guerra Mundial”, considera Pedro Graça, especialista em Nutrição Humana e professor na Universidade do Porto (UP). “Mas foi para lidar com [situações como esta] que foram criados organismos internacionais que não existiam antes da Segunda Guerra Mundial, como a ONU e a FAO [Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura]. Se as Nações Unidas não conseguirem combater a guerra, têm a obrigação de combater a fome. Isso vai ser um dos grandes desafios da ONU neste e no próximo ano”.
Antonio Guterres diz que “a guerra não durará para sempre”, mas alerta que as negociações sobre o fim do conflito provavelmente não ocorrerão em breve.
Volodomyr Zelensky continua a pedir armas, armas e mais armas, mas a guerra é muito mais que só armas. E sendo certo que Mariupol já caiu há uns dias nas mãos dos russos, restam-nos os elementos do Batalhão Azov, e outros combatentes de diferentes ramos, mercenários e civis, que continuam no complexo siderúrgico de Azovstal. Há que saber quem é quem neste último reduto dos combatentes ucranianos e isto é fundamental para uma evacuação, pois como todos sabemos que não chega vestir um camuflado para ser militar, também não chega despir o camuflado para ser civil.
“A arte da diplomacia baseia-se em procurar vias e meios de diálogo que possam levar a um entendimento, a um mínimo denominador comum entre partes beligerantes e inimigas. (…) Por isso não basta entregar armas, é também necessário ir pensando os termos da paz.”
Ucrânia - é imperioso sair da caixa
(Francisco Seixas da Costa no Expresso)
A História mostra que, para pôr termo a um conflito, ou se derrota totalmente o inimigo (e a Rússia não é derrotável, enquanto potência, como sabe quem sabe destas coisas) ou se fala com ele para ir aferindo das hipóteses de um acordo. Pensar que o tempo corre sempre a nosso favor é uma ingenuidade perigosa.
Comentários no Facebook ao que por aqui tenho escrito
Chico Gouveia - O Batalhão AZOV é um exemplo. De integração nos quadros do exército normal, na determinação em lutar até ao fim pela Pátria. E é aqui que o neo-nazismo cai. Como moda, que foi e é. No fundo, de nazis pouco ou nada tinham. As circunstâncias da guerra levaram-nos a desvios. Mas, de patriotas, muito têm. Vão ser dizimados. Porque acreditam na independência do seu país. Nós andamos a assistir a uma guerra no sofá. Sabemos lá o que é a guerra, a fome, a sede, os meses de isolamento sem sol, a luta dia a dia para a sobrevivência. Honra e Glória aos que ainda continuam na lutar por ideais. (nota: os meus agradecimentos ao David Ribeiro por nos trazer diariamente os pontos de situação, e à sua generosidade de nos deixar, aqui, expressar os nosso estados de alma).
Altino Duarte - Tenho acompanhado o que o David Ribeiro tem escrito sobre o que se vai passando sobre esta guerra que nunca imaginamos acontecer nos nossos dias. Mesmo não tirado conclusões apressadas e talvez por isso mesmo tenho apreciado o facto de não fazer juízos próprios sobre o que se vai passando mas, pelo contrário, deixando que cada um as faça por si próprio. Não faltam por aqui especialistas na matéria, bem assim e principalmente nas televisões que, com algumas excepções, nos entram todos os dias e a toda a hora tantos conhecedores do assunto que me fazem lembrar os tempos mais agudos da pandemia em que acontecia o mesmo. A questão dos militares confinados ao complexo siderúrgico Azovstal é um assunto que merece reflexão e sem saber como vai acabar não me parece que seja difícil de entender o que os beligerantes pretendem: os russos, creio eu, a rendição dos sitiados e estes uma qualquer solução que não passe por aí mas uma qualquer manobra que lhes permita uma saída tanto quanto possível diferente e que, mesmo arriscada, lhes permita salvar a face e especialmente a pele. Não comungo de algumas conclusões que por aqui vão passando do sentimento patriótico dos combatentes do Azov e igualmente de outros do mesmo tipo que, ao que parece, se encontram nas mesmas circunstâncias. Quanto ao resto, deste caso em particular e do que os dois campos transmitem, quer através da imprensa quer mesmo em imagens, sou bastante prudente e não embarco em quasi nada do que nos é contado. Tenho uma especial desconfiança pela generalidade dos orgãos de C.S. (até pode ser defeito meu) e quando tudo se passa num conflito de guerra em que a mentira faz parte intrínseca da mesma, ainda menos acredito no que é relatado. Um Bom Dia, caro David Ribeiro
O jornal The Independent está a noticiar um navio logístico russo - Vsevolod Bobrov - a arder no Mar Negro após um ataque ucraniano, segundo relato de Serhiy Bratchuck, porta-voz da administração militar regional de Odessa, no sul da Ucrânia.
No domingo até fui ao Estádio do Bessa, mas como começou a chover copiosamente resolvi voltar para casa onde segui pelo rádio este encontro do Boavista contra o União da Madeira, jogo da 33ª e penúltima jornada da Liga NOS 2015/16.
Foi assim:
25' - Já estamos a ser roubados - Excelente combinação do ataque do Boavista. Anderson Correia entra na área e cai tocado por Paulinho. É um lance muito duvidoso. João Capela, apesar de bem colocado, decide não assinalar grande penalidade.
36’ – GOOOOOOOLO DO BOAVISTA - Atraso de bola para o guarda-redes mexicano do União, que falha o alívio com Zé Manuel na sua frente, permitindo ao avançado do Boavista encostar para inaugurar o marcador.
43' - QUASE MARCA O BOAVISTA!!! Bom cruzamento de Renato Santos e Zé Manuel quase desvia para o golo. Gudiño falha à primeira, mas agarra à segunda.
INTERVALO – O Boavista vence o União da Madeira por um a zero.
47' - ZÉ MANUEL!!! GRITOU-SE GOLO NO BESSA! Remate cruzado do avançado boavisteiro, assistido por Rúben Ribeiro, que passa a rasar o poste.
51' - Os jogadores do União reclamam grande penalidade de Mesquita por mão na bola, mas o jogador do Boavista está de costas e NÃO TEM QUALQUER INTENÇÃO.
61' - Henrique desvia em dificuldade e arrisca o autogolo na baliza do Boavista.
68' - Remate forte de Breitner! Mika defende!
70' - GRANDE OPORTUNIDADE PARA O UNIÃO! Paulinho dribla na direita, entra na área e remata às malhas laterais da baliza de Mika.
77' - AO POSTE!!! Samu atira de livre a bola ao ferro! Quase fazia o segundo o Boavista!
80' - DEFENDE MIKA!!! Remate de primeira de Élio Martins e o guarda-redes boavisteiro a brilhar.
83' - Faz-se agora a «ola» mexicana no Bessa. Estão em festa os adeptos do Boavista.
86' - Luisinho remata cruzado. Gudiño defende com segurança.
90' - QUE DEFESA DE MIKA. Farias isolou-se e apareceu sozinho a rematar cruzado. O guarda-redes do Boavista salvou.
FINAL DA PARTIDA – Os Axadrezados venceram os Insulares por uma bola a zero.
No início do jogo foi prestada homenagem a Paulo Paraty, árbitro português recentemente falecido
Entretanto consta cá pela Cidade Invicta que um grupo de investidores da Roménia quer comprar a maioria do capital da SAD do Boavista Futebol Clube. Cosmin Contra, ex-internacional romeno com passagens por Atlético de Madrid e A.C. Milan, deverá suceder a Erwin Sanchez no comando técnico da equipa.
Mas o Boavista já fez sair um COMUNICADO:
Tendo em atenção uma notícia hoje publicada num jornal desportivo, vêm o Boavista Futebol Clube e a Boavista SAD esclarecer o seguinte:
1. Não há negociações ou sequer contactos com qualquer pretenso grupo investidor romeno para a venda de capital social da Boavista SAD.
2. O que está em curso são, isso sim, contactos e negociação de um novo contrato de direitos televisivos, posto que o contrato que existe termina no final da presente época.
3. Está também em negociação um acordo de parceria com um credível grupo da Europa Ocidental para as áreas Comercial e Financeira, não envolvendo a venda de qualquer capital social da Boavista SAD, o qual, se houver um acordo final, permitirá um upgrade para as referidas áreas, e uma maior sustentabilidade da mesma. Caso haja tal acordo, será oportunamente anunciado.
4. Como é sabido, a Boavista SAD celebrou um acordo com a FPF, cujo valor aplicou exclusivamente no abatimento do seu passivo fiscal
5. Em função de tudo o atrás referido, será elaborado um Orçamento realista para a Boavista SAD para a época desportiva 2016/2017, que se deseja maior do que o actual, mas sempre com sustentabilidade e máximo de rigor e disciplina, a fim que a mesma continue a cumprir os seus compromissos e acordos.
6. Será neste enquadramento que serão tomadas as decisões futuras relativas à continuação da reestruturação e renovação interna e organizacional (iniciadas em Janeiro último na sequência das eleições do Boavista FC), bem como ao Futebol Profissional da Boavista SAD, designadamente as referentes à Equipa Técnica e Plantel, de forma racional e sem pressas desnecessárias, para que haja a máxima eficácia e melhores resultados com os recursos disponíveis.
7. O objectivo será um estratégico e realista crescimento sustentado, ao nível económico-financeiro e desportivo, gradual e ao ritmo certo, e sempre rigoroso e disciplinado, para que haja condições objectivas para melhores performances futuras.
A Direcção do Boavista FC
A Administração da Boavista FC, Futebol, SAD
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