Foi ontem à noite, na RTP2.
‘Joana, a Louca’, filme do cineasta espanhol Vicente Aranda sobre o trágico destino de Joana I de Castela, Rainha de Espanha, perdidamente apaixonada pelo marido infiel. Laredo, 1496. Os reis católicos de Espanha despedem-se da filha Joana que parte para Flandres onde deverá casar com Filipe da Áustria, que mais tarde será conhecido como o Belo, a fim de formar uma aliança entre as dinastias. Embora o casamento tenha começado como uma jogada política, Joana apaixona-se por Filipe. Mas, o destino tem outros planos. Com o passar do tempo, Filipe perde o calor da paixão por Joana. Ao descobrir as diversas traições do marido, a saúde mental de Joana começa a deteriorar-se. A morte dos irmãos mais velhos e da mãe, Isabel, a Católica, convertem a infanta em rainha de Castela e herdeira da coroa de Aragão. Estes acontecimentos levam a duas batalhas: uma política, da luta da corte dos Países Baixos pelo trono espanhol, e outra, muito mais dolorosa, que pretende declarar Joana louca e incapaz de exercer a realeza, de modo a que Filipe assuma o trono.
Ficha Técnica
Título Original - Juana, La Loca
Intérpretes - Pilar López de Ayala, Daniel Liotti, Rosana Pastor, Giuliano Gemma, Roberto Alvarez, Guillermo Toledo, Susy Sánchez, Manuela Arcuri, Eloy Azorín.
Realização - Vicente Aranda.
Produção - Enrique Cerezo P.C., Pedro Costa P.C., Production Group, Take 2000 - José Mazeda.
Autoria - Argumento: Vicente Aranda, Antonio Larreta.
Música - José Nieto.
Ano - 2001
Se vos for possível vejam esta série que começou na passada quinta-feira [18abr2024] a ser transmitida na RTP2.
(Link para a RTP Play)
Estamos em 1320, no recém-formado país a quem chamamos de Portugal. Isabel, a Rainha Santa, é mulher de Dinis, o rei, e mãe de Afonso, o herdeiro, ambos envolvidos numa guerra civil que a todos afeta. É no meio desta desordem e desta violência, que Maria Afonso, a filha bastarda mais nova do rei D. Dinis é violada e morta no convento de Odivelas. Num dos pés onde assenta o túmulo dela está a figura de um cavaleiro a espetar uma espada numa jovem. Foi a forma de mostrar ao mundo como morreu esta filha natural: abusada e sangrada até ao fim. Desgostoso com a morte da sua filha preferida, o rei pede ao conde Lopo Aires Teles que conduza uma investigação destinada a encontrar o assassino de Maria Afonso. O caminho que o cavaleiro percorre irá levá-lo a Vataça, a aia da rainha por quem Lopo desenvolve uma obsessão sexual e à própria Isabel, a rainha Santa, detentora de segredos que podem mudar o rumo da história de Portugal.
Ontem à noite, na RTP2, apresentação exuberante da icónica ópera rock de Andrew Lloyd Webber, com letra de Tim Rice. O multipremiado cantor norte-americano John Legend, no papel de Jesus Cristo, lidera um elenco notável que inclui Sara Bareilles no papel de Maria Madalena e a lenda do rock Alice Cooper como Rei Herodes. Gravado em Brooklyn, Nova Iorque, em 2019.
O musical conta a história bíblica dos últimos dias da vida de Jesus Cristo, começando com a chegada do profeta e dos seus discípulos a Jerusalém e terminando com a crucificação. Os eventos extraordinários e universalmente conhecidos são contados através do ponto de vista pouco habitual do traidor. Quando Judas Iscariotes denuncia o mestre, essa decisão fatal coloca os dois no caminho da tragédia. Livremente baseada nos evangelhos canónicos de Mateus, Marcos, Lucas e João, a história, contada exclusivamente por música, explora a relação e as lutas entre Jesus, Judas, Maria Madalena, os discípulos, os seus seguidores e o Império Romano.
Em 2007 assisti no Teatro Rivoli a uma das sessões desta ópera-rock - Jesus Cristo SuperStar - encenada por Filipe La Féria e que esteve durante quatro meses e meio nesta sala de espetáculos portuense, onde bateu todos os recordes de bilheteira - mais de 130 mil espectadores.
A ressurreição... em 2020
Situação no Mundo
Na Região Norte ainda não estamos no planalto
Por mero acaso vi agora mesmo o "Visita Guiada" na RTP3, um excelente programa sobre a Casa do Infante conduzido por Paula Moura Pinheiro. Assim gosto de televisão.
Comentários no Facebook
«Maria Da Glória Ferreira» - Também vi, e gostei imenso, sempre que posso vejo o programa, pois tem sempre muito interesse.
«David Ribeiro» - Fiquei cliente... tantas vezes dizemos mal da nossa tv e afinal somos nós que não sabemos escolher os programas.
«Isabel Branco Martins» - Se escolhermos a Culta e Adulta RTP2 não nos enganamos David.
«Jose Bandeira» - A Paula Moura Pinheiro continua a ser uma das poucas lufadas de ar fresco no deserto obscurantista que é hoje a televisão.
Passou segunda-feira à noite na RTP2 o filme “Um Quarto Em Roma” (título original: Room in Rome; Prémio Goya de Melhor Actriz Revelação, Prémio Goya de Melhor Actriz, Prémio Goya de Melhor Roteiro Adaptado), um romance intenso dirigido por Julio Medem em 2010, com música de Jocelyn Pook e interpretação primorosa de Elena Anaya (Alba) e Natasha Yarovenko (Natasha). Certa noite duas mulheres desconhecidas têm um encontro sensual e Alba seduz Natasha para o seu quarto de hotel para uma aventura sexual na sua última noite em Roma. Natasha hesita, mas Alba parece saber como a convencer. Porém, através de histórias, memórias e ligações ao quarto onde estão, as duas sentem uma ligação tremenda que se transforma em amor.
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