Está agora a fazer 28 anos que todos nós assobiamos para o lado e permitimos o GENOCÍDIO DE SREBRENICA em que durante dez dias as forças do Exército Bósnio da Sérvia invadiram a cidade bósnia de Srebrenica. Mais de 8.000 homens e rapazes muçulmanos bósnios pereceram ali - naquele que é descrito como o pior massacre da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Srebrenica destinava-se a ser uma "zona segura" da Organização das Nações Unidas para os civis que fugiam dos combates entre o governo bósnio e as forças separatistas sérvias, durante o desmembramento da Jugoslávia. Enquanto avançavam, a maioria da população muçulmana da cidade correu para o complexo vizinho da ONU, na esperança de que as forças holandesas de manutenção da paz os protegessem. Em menor número e com menos armas, as forças de manutenção da paz assistiram impotentes à execução de homens e rapazes e ao envio de mulheres e raparigas para território pertencente ao Governo bósnio. Os corpos das vítimas foram lançados, à pressa, em valas comuns, que mais tarde foram reabertas e os cadáveres enterrados em outros locais, com o objetivo de esconder as provas do crime.
...e os EUA e a União Europeia não estão inocentes nesta "trapalhada".
Lusa / Sapo 10dez2022 às 08h04
A primeira-ministra da Sérvia, Ana Brnabic, disse esta sexta-feira que os líderes do país estão perto de exigir o envio das suas tropas para o Kosovo, alegando que as vidas de minorias sérvias estão a ser ameaçadas. O regresso de tropas de Belgrado à antiga província servia pode aumentar dramaticamente as tensões naquela região dos Balcãs. Autoridades sérvias referem que a resolução da ONU que encerrou formalmente a repressão sangrenta do país contra a maioria dos separatistas albaneses do Kosovo, em 1999, permite que cerca de 1.000 soldados sérvios regressem ao Kosovo. A NATO bombardeou a Sérvia para acabar com a guerra e expulsar as suas tropas de Kosovo, que declarou independência em 2008. As forças de paz lideradas pela Aliança Atlântica, que trabalham no Kosovo desde a guerra, teriam que dar luz verde para as tropas sérvias poderem deslocar-se para lá, situação altamente improvável porque significaria, de facto, entregar a segurança das regiões do norte povoadas por sérvios do Kosovo às forças sérvias, noticiou a agência Associated Press (AP). Ana Brnabic acusou a missão da NATO no Kosovo (Kfor), com cerca de 4.000 unidades, de não proteger os sérvios do alegado assédio das forças do Kosovo, defendendo que 1.000 tropas sérvios deveriam regressar ao Kosovo. A chefe do governo sérvio acusou o primeiro-ministro de Kosovo, Albin Kurti, de levar a região “à beira” de outra guerra. ”Estamos perto de solicitar o regresso das nossas forças ao Kosovo sob a Resolução 1244, porque a KFOR não está a fazer o seu trabalho. Os sérvios não se sentem seguros e estão fisicamente em risco de vida, incluindo crianças nos jardins-de-infância”, frisou Brnabic. O Presidente do Kosovo, Vjosa Osmani, reagiu a estas declarações sublinhando que “nenhum soldado ou polícia sérvio colocará os pés em solo do Kosovo novamente”. As tensões no Kosovo estão elevadas desde que o país proclamou a independência da Sérvia, apesar das tentativas de diplomacia por parte da União Europeia e das autoridades norte-americanas. A Sérvia, apoiada pelos aliados Rússia e China, recusou-se a reconhecer a condição de Estado ao Kosovo. A exigência do envio de tropas sérvias surge um dia depois de homens armados desconhecidos terem causado ferimentos leves a um policio no Kosovo. A presença da polícia kosovar aumentou recentemente em áreas dominadas pelos sérvios no norte de Kosovo, onde irão decorrer eleições antecipadas em 28 de dezembro. No início desta semana, alguns centros eleitorais foram danificados e foram ouvidos tiros nessas zonas, o que aumenta o receio de uma nova escalada das tensões. A decisão do governo do Kosovo de proibir matrículas de viaturas emitidas pela Sérvia levou deputados, procuradores e policias sérvios nos municípios do norte do Kosovo a abandonarem os seus cargos governamentais locais no início de novembro. No final de novembro, sob mediação da UE e com assistência direta dos EUA, Kosovo e Sérvia chegaram a um acordo em que a Sérvia pararia de emitir matrículas agora usadas no Kosovo e o governo de Kosovo interromperia outras ações para negar o novo registo de veículos. A União Europeia alertou a Sérvia e Kosovo que estes devem resolver as suas disputas e normalizar as relações para serem elegíveis para uma adesão ao organismo europeu.O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, destacou na altura que a missão liderada pela aliança no Kosovo “permanece vigilante”.
Paulo Teixeira - A sérvia coberta de razão
David Ribeiro - ...e os EUA e a União Europeia até parecem estar mortinhos por uma nova guerra na ex-Jugoslávia.
Paulo Teixeira - David Ribeiro até parece
Jorge Veiga - Quem não está inocente é a Rússia, que quer continuar que esses países não tenham independência total, mas subserviência total para com ela. Se estiver quieta, ninguém invade esse país.
Com os meses frios a aproximarem-se é muito provável uma desaceleração dos combates terrestres, mas um outro potencial pico de intensidade bélica paira sobre a Ucrânia. Na última semana uma onda de mísseis, ‘rockets’ e drones atingiu dezenas de locais em toda o país - Kiev, Lviv, Dnipro, Zaporíjia, Sumi, Kharkiv e Jytomyr foram alguns dos alvos do exército russo - a centenas de quilómetros das linhas da frente no leste e a sul. E deverá ser este o “modus operandi” das tropas de Putin até ao Natal.
Tenho um amigo chinês que vende de tudo... se estiverem interessados mandem-me mensagem privada.
Nas últimas horas deste domingo [16out2022] as forças russas atacaram mais de 30 cidades e vilarejos em toda a Ucrânia, lançando cinco mísseis e 23 ataques aéreos, mais perto de 60 ataques com roquetes, disse o Estado Maior das Forças Armadas da Ucrânia. Em resposta, as forças aéreas da Ucrânia realizaram 32 ataques, atingindo 24 alvos russos. Os combates foram particularmente intensos neste fim de semana nas províncias orientais de Donetsk e Luhansk, e na estrategicamente importante província de Kherson, no sul, três das quatro províncias que Putin proclamou como parte da Rússia no mês passado.
As autoridades da China e do Egito pediram hoje aos cidadãos destes países para que deixem imediatamente a Ucrânia devido ao perigo que representa a guerra no país. Tanto o Ministério dos Negócios Estrangeiros como a Embaixada da China em Kiev pediram aos cidadãos chineses na Ucrânia para que “melhorem as precauções de segurança e de saída”, segundo um comunicado, citado pelo jornal oficial chinês Global Times, que avança que a embaixada vai ajudar a organizar a retirada de pessoas necessitadas. As autoridades chinesas reconheceram o seu apoio à integridade territorial da Ucrânia contra a invasão russa, mas defendem meios diplomáticos para pôr fim ao conflito, enquanto acusam os Estados Unidos de supostamente provocarem Moscovo para iniciar uma guerra em larga escala. Também a Embaixada do Egito na Ucrânia publicou um alerta aos seus cidadãos para que deixem o país com efeito imediato. O jornal Egypt Today refere que diplomatas egípcios pediram também aos cidadãos do Egito para que tenham "o máximo de cautela durante a sua partida e fiquem longe de áreas perigosas". Nas últimas horas, a Embaixada da Sérvia na Ucrânia fechou temporariamente por motivos de segurança, segundo uma mensagem publicada na página da internet da missão diplomática. "A equipa diplomática continuará a trabalhar desde Belgrado até que se cumpram as condições para regressar à Ucrânia", refere a mensagem. (Agência Lusa - 16out2022)
CNN Portugal - 17out2022 às 06h14
Pelo menos cinco explosões abalaram esta manhã o centro de Kiev. A informação foi divulgada pelo presidente da câmara da capital ucraniana, que adiantou que a explosão no distrito de Shevchenkiv causou um incêndio num prédio não residencial no distrito de Shevchenko. Vários prédios residenciais foram danificados. "Explosão no distrito de Shevchenkiv, centro da capital. Todos os serviços seguem no local. O alerta continuam. Fiquem nos abrigos", escreveu Vitali Klitschko no Telegram, antes de anunciar que aconteceram duas novas explosões. A cidade foi alvo de ataques com drones kamikaze e vários edifícios residenciais foram atingidos. Os ataques de hoje aconteceram exatamente uma semana depois de vários mísseis terem atingido o centro de Kiev e terem provocado um cenário de destruição. A pouco mais de 300 quilómetros, em Sumy, vários mísseis atingiram esta madrugada a região. A informação foi divulgada pelo chefe da administração regional de Sumy, que revela que há vítimas na sequência do ataque. Também a região de Dnipro foi atacada, de acordo com o governador local, sendo que os mísseis causaram um grande incêndio em várias infraestruturas energéticas.
Al Jazeera - 17out2022
05h33 GMT - Several explosions rock central Kyiv district.
06h41 GMT - Intense fighting rages in Ukraine’s Donbas, Kherson. Kyiv attacked by ‘kamikaze drones’.
07h08 GMT - Zaporizhzhia nuclear plant disconnected from power grid after shelling.
07h56 GMT - Drones hit sunflower oil terminal in Ukraine’s Mykolaiv.
09h20 GMT - Russian strikes knock out electricity across Ukraine, says PM.
09h55 GMT - Russia hit ‘all designated targets’, says Russia’s defence ministry.
Não fizemos um grande jogo, é certo, mas o golo de Cristiano Ronaldo foi LIMPINHO e só uma equipa de arbitragem ceguinha é que não viu a bola entrar na baliza dos sérvios.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
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Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
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Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)