Os dados foram revelados esta quinta-feira [14abr2023] pelo Instituto Nacional de Estatística, confirmando a estimativa rápida de há duas semanas. É uma taxa inferior em 0,8 pontos percentuais à observada no mês anterior, o quinto abrandamento consecutivo na subida dos preços no consumidores e o valor mais baixo desde abril de 2022. A desaceleração agora verificada “é em parte explicada pelo efeito de base resultante do aumento de preços dos combustíveis e dos produtos alimentares, verificado em março de 2022”, refere o INE. “Face ao mês precedente, são de destacar as diminuições das taxas de variação homóloga dos Transportes e dos Bens alimentares e bebidas não alcoólicas, com variações de -0,9% e 19,6% respetivamente (2,6% e 21,5% no mês anterior)". Em sentido contrário estiveram os preços do vestuário e calçado. A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu, para -4,4% (1,9% no mês precedente), primeiro valor negativo desde fevereiro de 2021, e o índice referente aos produtos alimentares não transformados desacelerou para 19,3% (20,1% no mês anterior).
Em Portugal só há "ricos" em Lisboa e em Setúbal
Zulmiro Pereira - A maioria dos eleitores portugueses está contente. Quase todos ou remediados e uns 2 ou 3% bem na vida e outros tantos igual ilicitamente. É o melhor que conseguimos!
Victor Mendes - Culpa das pessoas do norte. somos todos uns bananas.
Paulo Santos - Coitados dos ricos. O problema do país é mesmo este, com um salário de 1500 brutos já é considerado rico… pobre país que é tão mal governado.
Avelino Oliveira - ..abrem fábricas.. para por cá emigrantes e para pagar o salário mínimo..
João Pedro Maia - Estamos a subir e onde mais subiu... é um fator chave... E em lisboa e Setúbal foi onde menos cresceu e bem...
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Lol, Setúbal? Era considerado dos distritos mais pobres de Portugal...
João Pedro Maia - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão , mas tem mta gente a ir diariamente para Lisboa trabalhar.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - João Pedro Maia eu acho é que realmente está muita gente a sair de Lisboa....eu cresci a ouvir falar da fome no distrito de Setúbal, deve ser mesmo recente
Hugo Costa - Se considerarmos apenas os concelhos confinantes com o tejo
Altino Duarte - Qual a fonte desta publicação ?
David Ribeiro - É da Segurança Social, como está indicado na imagem.
Altino Duarte - David Ribeiro Obrigado. Não tinha clicado na imagem para aceder à totalidade da publicação.
Gonçalo Moreira - E mesmo aí…. Uma triste pobreza…
Álvaro Martins - Quanto a mim e por diversas razões, esta estatística é uma falácia. A média é muito mais baixa
Hugo Da Nóbrega Dias - Eu também acho que esta média não corresponde à realidade.
David Ribeiro - Só acredita quem quer... mas os dados apresentados foram retirados daqui: Gestão de Remunerações - Estatísticas - Segurança Social.
V e r g o n h a ! . . .
Esta têxtil de Lousada – Belisedas - não é uma empresa de vão de escada, tem como clientes Massimo Dutti, Uterque, Cop Copine, Rich & Royal, Chloe e Zara, e seguramente terá quem os assessoria na área económica e jurídica, pelo que uma eventual desculpa de “ainda nada recebi” é inaceitável.
Felizmente nos últimos dois meses não se registou em Portugal o colapso do sistema nacional de saúde, mas vendo o que está a acontecer esta semana o mesmo não se pode dizer da Segurança Social. O próprio primeiro-ministro já se viu obrigado a defender na praça pública a ministra do Trabalho: “cento e oitenta e sete anos seria o tempo que a Segurança Social levaria a processar os pedidos de apoio extraordinário que chegaram em mês e meio se o fizesse ao ritmo do tempo pré-pandemia”, mas sendo fácil de acreditar que tem havido uma enorme “pressão extraordinária” sobre a máquina do Estado, não nos podemos esquecer que uma das funções de qualquer executivo ministerial é prever as situações e antecipadamente minimizar os efeitos negativos de uma maior carga de trabalho.
No SEF, nas Finanças e na Segurança Social a esmagadora maioria dos funcionários são gente séria e por isso é URGENTE "limpar" a casa e desmascarar os corruptos que vivem à custa da máfia da imigração.
Operação “Rota do Cabo”
A Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional Contra-Terrorismo (UNCT), no âmbito de inquérito titulado pela 4.ª Secção do DIAP de Lisboa, desencadeou, no dia de hoje, uma vasta operação com vista ao cumprimento de Mandados de Busca e Apreensão e de Mandados de Detenção, com a finalidade de desmantelamento de uma organização criminosa responsável pela introdução ilegal em Portugal e na Europa, de milhares de imigrantes.
No decurso da operação, a PJ realizou dezenas de buscas domiciliárias e não domiciliárias e deteve dezenas de pessoas suspeitas de integrarem esta estrutura criminosa, constituída por indivíduos com vastos antecedentes criminais e com ligações a redes internacionais que determinam e controlam os fluxos migratórios irregulares com origem em diversos países da Ásia Meridional e África.
Os detidos, com idades compreendidas entre os 28 e os 64 anos, são suspeitos da prática dos crimes de associação criminosa, auxílio à imigração ilegal, de casamento por conveniência, de falsificação de documentos, de abuso de poder, de corrupção ativa e passiva, de branqueamento, de falsidade informática e acesso indevido, atividade criminosa que permitiu obter elevados proventos financeiros.
Entre os detidos encontram-se funcionários da Autoridade Tributária, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e do Instituto da Segurança Social, cumprindo destacar a melhor colaboração institucional por parte destes Serviços do Estado. Os detidos serão presentes amanhã no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para primeiro interrogatório judicial tendo em vista a aplicação das respetivas medidas de coação.
Lembram-se que foi em protesto contras as mexidas na Taxa Social Única que multidões foram para as ruas das cidades portuguesas em 15 de Fevereiro de 2012, não se lembram?
E já sabem o que é que a coligação PSD/CDS quer fazer à TSU, não sabem?
E também já devem ter lido que António Costa pretende baixar a TSU para empresas e trabalhadores, não leram?
Pois como estou convencido que baixar a TSU é descapitalizar a previdência e como não tenho dúvidas que o actual problema da Segurança Social é o desemprego, é por isto que nas próximas Legislativas não votarei PSD/CDS nem PS.
Comentarios no Facebook
«Renato Rodrigues» >> Se o PS baixar apenas a TSU dos trabalhadores é uma boa medida. As pessoas estão a precisar de alguma folga. É que baixar a TSU dos trabalhadores beneficiar quem já tem trabalho. E beneficia os empregadores que queiram fazer novas contratações, logo é um incentivo ao emprego. É uma medida inteligente. Há muita propaganda sobre este assunto e infelizmente a maior parte dos comentadores são muito grisalhos, logo podem estar um pouco enviesados.
«Rui Pedro Pena» >> Pessoalmente, compreendo em absoluto a sua posição David Ribeiro... Não compreendo a posição contrária a essa... que pelos vistos é a de 70% dos portugueses.
«David Ribeiro» >> A Segurança Social foi sempre sustentável, tendo só atingido um ligeiro défice nos últimos dois anos devido ao efeito devastador do desemprego. Sem resolvermos este grave problema de muita gente sem trabalho, não poderemos voltar a um sistema previdencial superavitário, por mais que se corte nas contribuições dos empregados ou dos empregadores. Não é por mais algum pouco dinheiro em caixa que as empresas vão criar mais postos de trabalho e também não é pelos trabalhadores terem mais uns euritos para gastar qua a economia vai crescer.
«Renato Rodrigues» >> Portugal tem um problema com a SS. PS e PSD sabem disso mas têm medo de dizer o que pensam. Até o BE já foi a favor disto - A Destreza das Dúvidas: O Bloco de Esquerda e a TSU Comparar estas medidas com a aberração do Vítor Gaspar não faz sentido, porque aí consistia numa brutal transferência de rendimentos trabalhador -> patrão. O desemprego aumentou porque se cortou o rendimento das pessoas, faz sentido aumentar o rendimento para que ele diminua. David Ribeiro se não é assim, como se aumenta o emprego?
«David Ribeiro» >> Para criar emprego há que dar melhores condições aos potenciais investidores, não sendo, no meu entender, a baixa da TSU dos empregadores um factor suficientemente importante para ser decisivo. Um criterioso sistema escalonado de IRC (tendo em conta o aumento de postos de trabalho, por exemplo) é muito mais necessário mas que todos parecem ter “vergonha” de falar. E não me venham cá com perda de receita para o Estado… há muito sítio onde ir “sacar” o dinheirinho a quem o tem, por exemplo, taxar as transacções em bolsa, como já existe em Itália, França, Irlanda e Inglaterra. Façam as contas e mesmo que esta taxa fosse de uns míseros 0,5% vejam lá quanto se ia buscar para os cofres nacionais.
«Mario Reis» >> A Tsu devia ser escalonada para um menor salário menos carga ao trabalhador e maior carga ao empresário. Havendo mais dinheiro disponível no mercado o aumento do PIB era proporcional e entraria-se numa curva de crescimento. A diminuição do IVA é um factor maior para a criação de emprego do que mexer na TSU. Taxar as transacções financeiras de um modo mais objectivo. Incentivar o sector primário e secundário pois esse é o maior responsável. Taxar sectores mais responsáveis pela importação de bens. Subir o IMI a edifícios desocupados e terrenos em que a ocupação dos seus objectivos esteja sem rendimento. pex: terrenos agriculas e industriais que não estejam a dar rendimento. Definir muito bem os terrenos que são exploração Florestal. Melhorar o acesso ao investimento nas pescas
«Jose Bandeira» >> Para uma empresa do sector secundário , que é onde se situa o maior potencial de criação de emprego de baixa qualificação, é perfeitamente aceitável um encargo com o pessoal da ordem dos 25% do volume de negócio. A TSU a cargo da empresa é de 23,75%, ou seja, cerca de 6% do volume de vendas. Uma boa medida seria substituir a TSU por uma taxa sobre as vendas ou prestação de serviços (não dedutível, claro) da ordem dos 5%, o que beneficiaria os sectores empregadores e traria um montão de dinheiro proveniente das empresas de serviços.
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