"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Sexta-feira, 4 de Outubro de 2013
A vitória de Rui Moreira no semanário Grande Porto

  Semanário Grande Porto

Manuel Queiroz, do Conselho Superior do Grande Porto, escreveu na edição de hoje deste semanário:

{#emotions_dlg.chat} "Antes de mais nada: enganei-me, não soube ler os sinais, convenci-me de que Luís Filipe Menezes ganharia. Afinal, Rui Moreira teve uma vitória arrasadora nas eleições para a Câmara do Porto, unindo desde fundadores de O Grito do Povo até ultradireitistas. Vai ter de ser grande líder."


«Jorge Saraiva» no Facebook >> Quer dizer, diz que se enganou, mas vai dizendo que as bases da vitória que ele não esperava serão fundamentos para gerar um difícil, talvez fraco, mandato. Uma no cravo...

«David Ribeiro» no Facebook >> Durante toda a campanha eleitoral este semanário portuense mais parecia um órgão de propaganda de Menezes e nunca vi (poderei ter andado distraído) um jornalista do Grande Porto nas acções de campanha. Estava mesmo ansioso por ver o que iriam dizer. Está agora aqui.

«Zé Regalado» no Facebook >> Este gajo não vê o que está debaixo dos olhos, como é que havia de prever?

«António Alves» no Facebook >> mas ele tem razão: a candidatura de Rui Moreira Rio é uma coligação negativa; normalmente, depois de conseguido o objectivo - neste caso derrotar Meneses - entram em autofagia e implodem.

«Jorge Saraiva» no Facebook >> Wishfull thinking

«António Alves» no Facebook >> wait and see ;-)



Publicado por Tovi às 19:55
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Sexta-feira, 17 de Maio de 2013
Regionalistas em pé de guerra

Na primeira página do Semanário Grande Porto de hoje (17Mai2013 - Ano III - Edição nº 203):

{#emotions_dlg.star} Eleições autárquicas aprofundam divisões entre regionalistas 

Integrantes do Movimento Partido do Norte estão em lados opostos da barricada. Em causa a presença de Ferraz Alves na Comissão de Honra da candidatura socialista ao Porto. (notícia completa na página 10)


«Fernando Ferraz Alves» no Facebook >> só o meu irmão é que é "a notícia" ... :D

«Ana Silva» no Facebook >> É Fernando, o teu irmao de facto é tao importante, que esta malta começa logo cedo a falar nele! Isto já nem tem história! Julgam que tem todos mau caracter! Enfim... obrigada pelo tempo de antena que lhe estao dar!

«Zé Zen» no Facebook >> Pode um ativista do MPN, apoiar uma candidatura independentemente do partido em causa, ou não? Como desconheço os estatutos, fico na duvida do sim e do não. :/

«Sérgio Ribeiro» no Facebook >> O MPN foi um projecto que ficou na gaveta. Por isso cada um apoia quem quer e, estão até este momento divididos entre o PS e a candidatura "independente" mas que os ilegais do mp discutem forte entre eles é verdade. Insultam-se reciprocamente com "respeito".


«David Ribeiro» no Facebook >> Pontos mais importantes do trabalho jornalístico de João Queiroz, publicado no semanário Grande Porto de hoje (17Mai2013 – Ano III Edição nº 203) , com o título “Eleições autárquicas colocam regionalistas em pé de guerra”:

{#emotions_dlg.chat} O ex-deputado do PS à Assembleia da República, Pedro Baptista, um dos rostos que esteve na génese da criação do movimento, não se conforma com o facto do líder do MPN, José Ferraz Alves, integrar a Comissão de Honra da candidatura de Pizarro. “É uma vergonha que o faça alardeando-se como presidente do MPN. Segundo me dizem, os que lutaram pela causa e me têm contactado, indignados e revoltados, ninguém lhe deu nenhum mandato para isso”, afirma o fundador do movimento, para quem é o candidato do PS quem “fica pior na fotografia, porque lhe deu a cheirar um lugar na Assembleia Municipal, com a condição de aparecer como representante do MPN”.

{#emotions_dlg.chat} David Ribeiro integrava a direcção do movimento até há cerca de mês e meio, altura em que suspendeu o mandato por “discordar da posição tomada quanto às autárquicas e para estar ao lado da candidatura de Rui Moreira”, que também é apoiado por Pedro Baptista. E lembra que “a última assembleia geral mandatou a comissão executiva para estabelecer os contactos com os partidos para eventuais coligações, mas que teriam depois de ser ratificadas por uma nova assembleia geral”, o que não aconteceu.

{#emotions_dlg.chat} Contactado pelo GRANDE PORTO, Ferraz Alves confirma que o apoio a Pizarro não foi aprovado em assembleia geral, não só pelo facto de ter sido necessário “tomar uma decisão célere”, e “porque também não houve condições para reunir devido à falta de sede do movimento”. Mas recorda que a Comissão Executiva, que foi mandatada para concorrer às próximas eleições, decidiu por unanimidade apoiar Pizarro, de quem partiu o convite ao líder do MPN para integrar a sua Comissão de Honra. “Fui convidado pessoalmente pelo mérito do meu trabalho e pediram-me para tomar a opção de ir sozinho ou ir em representação do movimento. E eu considerei que eta seria uma boa forma de o promover, porque nos revemos nas propostas e na posição do candidato quanto à Regionalização”, acrescenta o líder do MPN, que admite que o apoio a Rui Moreira chegou a ser equacionado, mas mereceu “uma forte oposição por parte dos seus membros por ter uma estratégia muito elitista em relação ao Porto e ao Norte do país”.

{#emotions_dlg.chat} De acordo com Ferraz Alves, o acordo com os socialistas prevê a inclusão de três representantes do movimento na lista que vai concorrer à Assembleia Municipal do Porto, sendo que apenas um ficará colocado em lugar elegível. Ao GP, Pizarro nega, porém, que haja promessas de lugares em troca de apoios.

 

«Pedro Baptista» no Facebook >> A mais divertida é a última linha da notícia. O Pizarro nega-lhes os lugares que lhe prometeu. O trabalhinho de enganar meia-dúzia de pessoas, se tanto, está feito, iam agora dar-lhe os lugares para quê? Só se o Pizarro não fosse quem nós sabemos que é. Mestre no de que pior tem a política! Uma vergonha esta experiência, que terminou há muito, ter acabado com a comissão liquidatária (Dois?, Três?, Um?) a ver se arranja um tachinho que o mariola que lhe deu a cheirar e agora NEGA. Enfim, em tanta tristeza, tanta estupidez, ainda dá para rir. Quando os NORTENHOS QUISEREM há-de haver um Partido do Norte, ou semelhante, e nós estaremos lá... Um bom passo em frente, JÁ, será a vitória independente de RUI MOREIRA!

«Ana Silva» no Facebook >> "...o movimento do doutor Pedro Baptista, de ruptura e de guerra com todos, morreu." Felizmente morreu, pois o de Ferraz Alves nao entra guerras, nem falta ao respeito a ninguem! O MPN de Ferraz Alves nao se vende aos burgueses que conquistam votos na troca de favores. A ler na pagina seguinte:" Rui Rio e Rui Moreira: tao amigos que os antigos inimigos se tornaram". Rui Moreira, o "independente" dependente dos amigos de Rui Rio. Lamentavel e vergonhosa toda esta polemica, David Ribeiro!

«David Ribeiro» no Facebook >> Quanto a "não falta ao respeito a ninguém" eu tenho muitas dúvidas, mas não é aqui o local para se falar disso, até porque eu gosto de debater ideias e não pessoas. E já agora fica aqui dito que tenho muito apreço e consideração pessoal por José Ferraz Alves, apesar de não concordar com a posição que tomou em relação às próximas autárquicas enquanto líder do MPN.

«Ana Silva» no Facebook >> Apreço?! O David sabe perfeitamente que o José Carlos nao falta ao respeito a ninguem, e erradamente pensa mais nos outros que nele! Isto é uma traiçao lamentavel que eu, Ana Santos Silva, jamais esquecerei!

«David Ribeiro» no Facebook >> Pois!... A este seu último post vou responder-lhe por mensagem privada.


«David Ribeiro» no Facebook >> {#emotions_dlg.star} Já agora, e sem qualquer tipo de bajulação ao autor, gostaria de salientar a imparcialidade e rigor do trabalho que o jornalista João Queiroz publicou no semanário Grande Porto de hoje (17Mai2013 – Ano III Edição nº 203), com o título “Eleições autárquicas colocam regionalistas em pé de guerra”. Isto sim, isto é fazer JORNALISMO.



Publicado por Tovi às 08:26
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Quarta-feira, 7 de Novembro de 2012
Tertúlia do semanário Grande Porto

Estive hoje ao fim da tarde na Tertúlia que o semanário Grande Porto organizou no Hotel Infante Sagres e que versava o tema “Políticas e Coligações à Esquerda para o Porto”. Desta reunião fica para memória futura que cada vez tenho mais consideração por José Luís Carneiro, líder da Distrital-Porto do Partido Socialista, muito mais “espírito aberto” do que Manuel Pizarro, da Concelhia PS e candidato à Câmara Municipal do Porto. João Semedo do BE, o outro interveniente nesta tertúlia, também me agradou, especialmente quando deu um “puxão de orelhas” a Manuel Pizarro, por já se ter anunciado como candidato à autarquia portuense e vir depois convidar o BE e PCP para uma eventual coligação à esquerda nas próximas autárquicas. Convenhamos que Pizarro “borrou a escrita toda”, pois uma coligação faz-se antes de se anunciar o candidato, mesmo que esse candidato pudesse ser de consenso geral. Também se falou de Regionalização, assunto que José Luís Carneiro e João Semedo consideram importante, só que o primeiro diz ser agora a altura de resolver como pagar (ou renegociar) a dívida soberana e depois se avançará para o “dossier” Regionalização, quando João Semedo afirma ser agora a altura ideal para tirar da gaveta este assunto.



Publicado por Tovi às 21:39
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Quinta-feira, 19 de Julho de 2012
Douro – Um destino e uma cultura

Não me foi possível estar presente na 25.ª Tertúlia do semanário Grande Porto (13.ª do Infante Sagres) dedicada a um tema que me é muito querido - Douro – Um destino e uma cultura – mas lendo com atenção o que escreveu Alfredo Barbosa no GP, dá para ficar a saber que há muita e boa gente preocupada com o Douro. Vejamos o que por lá se disse:

Ricardo Magalhães (ex-chefe da Estrutura de Missão Douro) – “Diz-se que para lá do Marão mandam os que lá estão. Mas os que lá estão nunca mandaram. Fecharam-se e perderam-se”. Vê-se “debilidade cívica”, “fraca sustentabilidade de projectos”, “demasiado espírito localista”. O Douro está “em mudança climática (já se rega onde não acontecia), tem escassez de recursos, envelhecimento, desemprego crescente, hemorragia demográfica”. O Douro não é o mesmo de há cinco ou dez anos, mas “ainda há espaços encravados, embora o problema não seja de acessibilidades”.

António Borges (Presidente da Associação de Municípios do Douro Sul e da Câmara Municipal de Resende) – “O que segura o Douro é a lógica da construção secular, de epopeia. Tudo o resto seria para esquecer o Douro”.  “O Douro é para o Norte o que mar é para o Sul”. Recuso a ideia de “estarmos num território menor que não contribua para a riqueza”. Isto não invalida que haja “problemas sérios no Douro” e que “não tenham sido tomadas más decisões no território, como tem acontecido por todo o lado”. O Douro “não é um jardim zoológico, é de pessoas que, apesar de todas as contingências, estão lá”. Não sou “apologista dos resorts” e considero “um erro” terem acabado com a Unidade de Missão do Douro”. O problema, no Douro como na região Norte, “é de liderança”, “é a incapacidade de nos fazermos ouvir”, é o não se prosseguir “uma lógica identitária, de coesão, seguindo novos modelos apenas de aproveitamento cénico”. “Rejeito que a navegabilidade do Douro não seja estruturante, que não esteja no modelo de governação do País”. Temo ainda que “aconteça no Douro o que aconteceu ao Porto – Património da Humanidade”. Estou “preocupado” por causa de “decisões políticas erradas” mas realço que “se continua a produzir muita riqueza, como a energia hidroeléctrica, o vinho do Porto, o turismo (embora só contemple 2% do alojamento nacional)”.

Ricardo Magalhães – “O rio Douro merece um projecto em si” mantendo “a qualidade cénica da paisagem e ordenação”, mas acrescentando inovação nas práticas organizativas. “No Douro há muitos solistas, mas falta um maestro”.

António Borges – “Temos de sentir o que é uma herança cultural fortíssima”.

J. Esteves Reis (Professor catedrático jubilado) – “O futuro do Douro esta no passado, no seu património material e imaterial, assim como no conhecimento, na inovação e na organização”. É preciso olhar para o Ensino Superior, para a mudança da realidade social e para a gente que vive
lá e também quer intervir numa grande unidade nacional.

António Caseiro Marques (Director do “Notícias de Vila Real”) – Vejo o Douro a correr o risco de “a breve trecho entrar em convulsão”. “Há empresas que têm vindo a aproveitar-se da miséria para crescer” numa “paisagem e numa comunidade que têm vivido com equilíbrio e têm dado um pouco para todos”. Espero que não aconteça ao Douro o que aconteceu ao Alentejo, que “só haja grandes empresas”.

Ricardo Magalhães – “Falta gente” e “faltam competências”. É preciso “que a região possa tirar outro partido do património que tem”. “O turismo cultural não pode resolver o que não é solucionável pelo turismo e o vinho, como indústrias”.

António Borges – No contexto estratégico não poderia deixar de integrar-se “uma política energética para o Norte e o Vale do Douro”, “mais autodeterminação para o Douro”, “uma tributação fiscal mais favorável”, uma “organização de turismo para o Porto e o Douro”, “o fim de um modelo de governação que tem excesso de níveis de decisão no País” e finalmente “a capacidade de o Douro se governar”.



Publicado por Tovi às 09:37
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Quinta-feira, 5 de Julho de 2012
O Norte no desenvolvimento de Portugal

Ontem ao fim da tarde estive no Hotel Infante Sagres a assistir à tertúlia do Semanário Grande Porto sobre “O Norte no desenvolvimento de Portugal”, mas embora não me tenha sido possível assistir até ao final do debate, fiquei no entanto convencido que José Luís Carneiro (PS) e Pedro Pinto (PSD) estão de acordo que é necessária a Regionalização, que a Junta Metropolitana do Porto (mesmo com eleições dos seus responsáveis) não é interessante para a Região e que é fundamental para o desenvolvimento do Norte uma ligação ferroviária decente do Porto até à Galiza.

{#emotions_dlg.meeting} A tertúlia desta tarde [4ª feira - 4 de Julho] promovida pela Semanário Grande Porto - "O Norte no desenvolvimento de Portugal" - com o recém-eleito presidente da Federação do Porto do Partido Socialista, José Luís Carneiro, e o presidente da Associação de Autarcas Sociais-Democratas, Pedro Pinto, e o administrador da Sojormedia Norte, SA, proprietária do Grande Porto, Rogério Gomes - será culminada com um Porto de Honra pelo 3.º aniversário do jornal oferecido pela Direcção do Hotel Infante Sagres.


Publicado por Tovi às 07:10
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Quinta-feira, 26 de Abril de 2012
Miguel Cadilhe

Sempre considerei Miguel Cadilhe gente de bem, frontal nas suas atitudes e um Homem do Norte. Apesar de nesta entrevista que concedeu ao semanário Grande Porto (Edição nº 147 – 20Abr2012) muito do que por lá disse ser análise da situação política, económica e social destes últimos tempos, e como eu já ando farto que meçam a temperatura ao doente e não lhe receitem medicamentos, vou-me ficar pela citação do que considerei mais importante nesta entrevista:

{#emotions_dlg.star} Os sacrifícios devem ser distribuídos com justiça. Acho que têm faltado o que chamo “contrapesos” sociais, digo medidas para compensar as medidas de austeridade aos olhos dos relativamente ou subjectivamente mais sacrificados.
{#emotions_dlg.star} Temos o dever de ponderar as consequências sociais que advêm de coisas dolorosas para a maioria das pessoas, como profundos cortes da despesa pública, reconceituações e contenções do Estado social, aplicações generalizadas da regra utilizador-pagador, aumentos de tarifas de muitos serviços públicos, agravamentos de impostos ordinários sobre consumo, rendimento e património, subida do desemprego, e várias outras decorrências dos programas de ajustamento da troika que estão a ser executadas.
{#emotions_dlg.star} Se nada fizer, o Norte vi continuar a sofrer os efeitos de um centralismo que se alimenta a si próprio e ganha com o fenómeno da centralização.


«Paulo Pereira» in Facebook >> O apelo à abstenção do Norte não resolve nada.  O Norte deve castigar nas urnas quem despreza e discrimina o Norte.

«António Alves» in Facebook >> tretas, esta "elite" do norte está morta e já fede. andam há 30 anos a dizer o mesmo mas não levantam o cu da cadeira.

«Teresa Canavarro» in Facebook >> Caro David, tendo nascido em Lisboa e lá vivido 34 anos ( a minha Mãe sempre nos disse que o lugar onde nascemos não interessa e portanto éramos transmontanos) acho que ao longo do tempo tenho mudado um pouco a minha opinião! Perdoe-me a sinceridade, mas sempre considerei que o Porto tinha uma enorme dor de cotovelo da capital, e que o que era dito não tinha qualquer fundamento! Depois de me ter mudado para o Norte, tenho aos poucos percebido que na realidade existe um centralismo exacerbado que a ninguém serve a não ser aos Lisboetas,  ao Ribatejo e ao Alentejo, provavelmente! Longe de mim dizer mal da cidade linda onde cresci e que não tem culpa nenhuma do que os governantes fazem e fizeram dela, mas há que realmente pensar em como desenvolver cidades fortes que possam ser um pólo de desenvolvimento deste Norte , tão esquecido e maltratado! O Porto seria o ideal pela sua localização! Há que trabalhar para isso! Quando precisar de mim, diga!

«David Ribeiro» in Facebook >> Caríssima Teresa Canavarro... Muito me sensibilizaram estas suas palavras e gostaria de ter a sua autorização para as transcrever para o mural do Movimento Partido do Norte.

«António Alves» in Facebook >> Teresa Canavarro, nem para Lisboa o sistema é bom. Aquele povo da suburbia lisboeta que vive metido em barcos, comboios e autoestradas a abarrotar tem tudo menos uma vida boa. São os escravos que a troco de algumas benesses justificam as elites que beneficiam do sistema.

«Teresa Canavarro» in Facebook >> Quanto à abstenção sugerida pelo Dr. Miguel Cadilhe, já fazia parte da minha intenção de voto! Como dizia George Orwell "Todos os animais são iguais, mas há uns  mais iguais do que outros! Como sabe, porque andamos no meio canino, parece-me que há um excesso de consanguinidade, na classe política de hoje! Não vejo como mudar isso mas se juntarmos algumas cabeças, talvez cheguemos a criar uma outra raça melhor!Abraço daqui do Douro. Pode publicar David! Obrigada pela sua coragem e frontalidade, hoje em dia, tão raras!

«Teresa Canavarro» in Facebook >> Caro David! Ainda fiquei a pensar nisto! Lá vou eu ter que gostar do Movimento Partido do Norte! Mas deixe-me que lhe diga que não entro em provincianismos bacocos de guerras Norte  versus Sul, pois somos um país demasiado pequeno para não nos entendermos. O Porto tem que se deixar disso e assumir-se como diferente, único e capaz de ser uma cidade que apoie o Norte, como referência para todos nós que aqui vivemos. Lisboa será sempre, provavelmente, a Capital, será sempre mais clara, porque calcária, com melhor clima porque menos Atlântica e isso não tem nada de mal. Mal  é eu só poder avançar com certos projectos de vida com o acordo de Lisboa e acima de tudo perceber que há um desequilíbrio enorme, quanto  à forma de tratamento de regiões que deviam ser todas tratadas da mesma forma, de acordo com as suas características. Eu ainda tenho dinheiro para me dar ao luxo de ir a Lisboa, mas a maior parte das pessoas, fica apenas sujeita a ficar aqui sem qualquer tipo de apoio digno e merecido para qualquer português. Lisboa é uma cidade linda, mas  não será melhor do que o Porto nem do que outras cidades, quanto à essência. E o Porto já fez do melhor que este país tem e no que diz respeito à intelectualidade em todas as vertentes, nem se fala. O centralismo levou muita gente do Norte para Lisboa e é isso que devemos combater, em primeiro lugar! Como o fazer, saberão melhor o David e este movimento. Pode contar comigo! Lisboa será sempre, para mim, a minha cidade que me viu crescer e que adoro na sua luz branca, nas suas ruas  e  principalmente nos amigos que lá deixei, mas o Porto é a cidade na qual me devia apoiar! Mais Cinzenta,  mais húmida, mas com uma magia genuína que é impossível não gostar! Vamos deixar-nos de deslumbres com Lisboa e explicar às pessoas o que o Porto e o Norte podem dar a este país!

«David Ribeiro» in Facebook >> Completamente de acordo com a Teresa. Nós no Movimento Partido do Norte não somos contra Lisboa, mas sim contra o centralismo do Terreiro do Paço e defendemos como objectivo principal a Regionalização, ou seja a dotação do Norte e das outras regiões do país da sua política regional. Comprovada que está a inocuidade do centralismo em matéria regional e, pior, a sua iniquidade, só a criação de regiões político-administrativas dotadas da autonomia regional correspondente às dinâmicas económico-sociais de cada uma, pode suprir esta necessidade absoluta, no sentido de cada região se tornar o pólo de desenvolvimento que o país necessita.



Publicado por Tovi às 07:16
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Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2012
Tertúlias do Café Astória - Regionalização

A sessão de hoje de Tertúlias do Café Astória teve como tema "A AMP e a Regionalização – O Porto e o Norte no Reordenamento Territorial". Neste evento organizado pelo Semanário Grande Porto foram oradores Castro Almeida (Presidente da Câmara de S. João da Madeira) e Castro Fernandes (Presidente da Câmara de Santo Tirso), tendo a moderação estado a cargo de Alfredo Barbosa, Consultor e Doutorando do UFP.


«Zé Regalado» in Facebook >> As voltas que o mundo dá. Pensava o Astória morto e enterrado e ainda mexe.

«David Ribeiro» in Facebook >> O Café Astória foi completamente recuperado e esta integrado no novíssimo hotel do Palácio das Cardosas.

«Zé Regalado» in Facebook >> Pois, eu fiquei a saber agora. É que eu ainda sou do tempo do velho Astória, que depois deu lugar a um banco, na altura acho que se chamava BIC. Ali na esquina em frente a S. Bento. Não imaginava que tinha sido recuperado no nome. Que no resto, não foi de certeza.

«David Ribeiro» in Facebook >> Esta uma maravilha... Tens que o visitar.



Publicado por Tovi às 22:29
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Sábado, 1 de Outubro de 2011
Turismo do Norte em alta

O Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) estima que, até ao final do ano, o sector consiga arrecadar cerca de 300 milhões de euros com cinco milhões de dormidas previstas para a região. Em 2010, considerado um bom ano turístico, o registo foi de 4,5 milhões. “De acordo com os últimos dados conhecidos de Julho, este ano teremos um aumento de dormidas na região de 6,4 por cento. Mantivemos a estada média, o que é bom, de 1,8 noites. E os proveitos totais registaram um crescimento de 6,5 por cento, ficando em cerca de 300 milhões de euros”, explicou ontem, em conferência de imprensa, o vice-presidente do TPNP, Júlio Meirinhos, citando o último boletim do Instituto Nacional de Estatística.

Notícia completa no Semanário Grande Porto.



Publicado por Tovi às 07:23
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Terça-feira, 15 de Março de 2011
Números & Factos do Norte

(in semanário GRANDE PORTO)

O Norte concentra 3,7 milhões de habitantes, uma população superior a sete estados membros da União Europeia.

Cerca de 35% da população jovem do País está no Norte.

Em termos económicos, a região representa 40% da capacidade exportadora do País.

O crescimento da actividade turística em 2010 foi superior à média do País (4,2%, contra 3%).

Sete dos dez concelhos mais inscritos nos centros de emprego do País ficam no Norte.

A diferença no rendimento per capita entre o Norte de Portugal e a Galiza aumentou quase 14% entre 2000 e 2007.

Em 2007, apensão média nacional de velhice era de 359 euros, mas em Braga a pensão média não passava dos 316 euros. E, se no Porto atingia os 390 euros, já em Lisboa tocava os 436 euros.

Tem a maior e mais internacional universidade do País, no Porto, que este ano bateu o recorde de inscrições de alunos estrangeiros (2.700).

Foi a primeira região onde começaram a ser cobradas portagens nas antigas SCUT (desde 15 de Outubro de 2010), não obstante existirem vias idênticas em todo o País.

O “Estudo sobre a Pobreza na Região Norte de Portugal”, elaborado pelo Centro de Estatística da Associação Nacional das PME e pela Universidade Fernando Pessoa, para a Comissão Europeia, indica que a região Norte é a mais pobre de Portugal e está entre as 30 mais pobre das 254 regiões da União Europeia, enquanto Trás-os-Montes é classificada como a sub-região mais pobre.



Publicado por Tovi às 07:34
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