
Antes que venham aí bocas foleiras, fica já aqui dito que não sou nem nunca fui filiado no PS. E agora vamos ao que interessa:
Notícia no Expresso em 6mai2024 às 23h51
O líder socialista diz que não está a “trabalhar para eleições” e recusa que o PS seja “força de bloqueio”, como prova disso diz que não votará a favor de propostas do Chega sobre aumentos para funcionários públicos, esperando pelas negociações entre Governo e sindicatos. Se resultarem em acordo, o PS não bloqueará. Pedro Nuno Santos defende ida de Lucília Gago ao Parlamento para falar sobre a “atividade" do Ministério Público e “não sobre casos concretos”. Recusou pedir a demissão da PGR.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Tão responsável que ele está, pena na hora certa ser pouco menos demagógico que Chega,pelo menos para já. Eu se fosse PS mudava de líder o quanto antes ou irá pagar preço elevado, jovens e licenciados já perdeu. Estão todos a trabalhar para eleições.
Governo e PS em guerra total sobre as “contas certas”
Joaquim Figueiredo - Muito bem... não temos um governo, temos oposição à oposição
David Almeida - Medina tira 100 milhões à Águas de Portugal para melhorar contas públicas Pois, pois... jota pimenta!
"Comparando com o que se passava antes do 25 de Abril, acha que as coisas em Portugal estão melhor, ficaram na mesma ou pioraram?" - Foi isto que a sondagem do ICS/ISCTE, feita para Expresso e SIC, procurou saber a resposta dos portugueses.
Mario Pinheiro - O que terá acontecido nestes últimos 10 anos para que a opinião tenha evoluído desta forma?
Manter tudo como está e não mexer nem nos impostos nem no Estado Social e, talvez o mais surpreendente, não aumentar o défice. Embora a maioria dos portugueses, quando instados a escolher uma medida de política orçamental, tenha como prioridade baixar os impostos, quando são confrontados com o dilema de que parte do cobertor puxar, preferem deixá-lo como está. Ou seja, em política orçamental jogam pelo seguro: não mexer. As conclusões são da sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC, com trabalho de campo feito de 16 a 25 de setembro.
Manuel Sarmento - Qualquer instrumento que venha a aumentar o défice, parece ser uma medida arriscada com implicações no futuro.
Joaquim Figueiredo - Em tom um pouco irónico direi que uma parte significativa dos inquiridos quer sol na eira e chuva no nabal...e que o dinheiro vem do bolso do Costa ou do Centeno
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Portanto querem tudo e seu contrário, simples não?
António Franco - A maioria dos respondentes nem sabe o que é o déficit nem porra nenhuma. Lá falar se é fora de jogo ou pênalti já é outra coisa!
O eterno sebastianismo nacional
Joaquim Figueiredo - O que vem fazer... empobrecer o povo mais do que as circunstâncias da economia têm feito?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Joaquim Figueiredo mais que PS empobreceu antes dele difícil,mas não acho que regresse ,isto parece-me conversa fiada.
Isabel Sousa Braga - Só se for doido é que regressa à política
António Franco - Pode vir que agora já não gastamos acima das nossas possibilidades!
No final da cimeira informal de líderes europeus em Granada o nosso primeiro-ministro António Costa sugeriu que a União Europeia se transforme num "edifício multifunções" em que cada um "utiliza os espaços de acordo com a própria vontade de participar" no projeto, uma espécie de centro comercial europeu. "É como se fosse uma grande superfície: há uma área comum, uma área de restauração onde só vai quem quer comer, uma área de lojas de roupas onde só vai quem quer comprar roupa, há uma área de cinema onde só vai quem quer ir ao cinema. É um espaço para todos e em que cada um o utiliza à medida da sua vontade".
Albertino Amaral - Mas porque é que fazem da política uma coisa tão complicada, quando em boa verdade isso não passa de um supermercado, onde se vendem, trocam e compram interesses ? Parabéns, António Costa.....
David Ribeiro - Grande Albertino Amaral !!!... Se não é isso até parece.
Jose Luis Soares Moreira - Albertino Amaral, é bem como diz o mais justo e competente no seu partido, António Costa diz uma coisa e faz exatamente diferente, para onde vais Portugal?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Nem se entedem como é,deviam era pensar numa União financeira além de económica, para situações como as falências que existiram há uma década atrás serem mais difíceis de se repetir. Exemplo prático: inflação- Alemanha mais que 5% , Espanha quase na meta...como se harmonizam politicas nas taxas de juro assim? Para a Alemanha faz sentido continuar a subir para Espanha, fica cada vez mais difícil explicar aperto. Não é possível aplicar receita única para 27 estados membros...têm de harmonizar em vez de cada um por si,nem sei como líderes de políticos não vêem isto...
David Ribeiro - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão... oh pá!... isto é tudo ao molho e fé em Deus... e assim se vai alargando a União Europeia para quem, como diz António Costa, só vem a Portugal para ir a "uma área de restauração".
Ricardo Ribeiro - David Ribeiro eu diria mais uma «área da pedinchice», ele também foi dizendo que o importante era perpectuar o PRR... para bom entendedor, meia palavra basta...
Carlos Narciso - É a morte do projeto
Sondagem da Aximage para a TVI e CNN Portugal
Se as eleições legislativas se realizassem hoje, o PS voltaria a ser o partido mais votado pelos portugueses (27,6%). Porém, os socialistas ficariam longe da maioria absoluta e com o PSD muito próximo (24,1%).
António Franco - Lá vai ter de ser o Gouveia e Melo a governar....
Júlio Gouveia - A esquerda toda junta não tem maioria 40, 9 não contando com o Pan que tanto vai para a direita como para a esquerda ( mesmo que se conte com o Pan na esquerda são 44.3 )A direita tem 44.3 com o Chega . Ou 47, 7 com o Pan .Isto está bonito e quer dizer que bem diteita nem esquerda têm maiorias para governar. A menos que a esquerda se alie ao Chega e então sim. Não me acredito mas com este PS já nada me admiro .a fome de estarem no poder é muita a qualquer custo.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Que tristeza
Sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC
O dado mais relevante a reter nas intenções de voto é que o PSD cai cinco pontos. E que, não se observando transferência dessas intenções de voto para outros partidos da mesma área política, a direita estaria em minoria (apesar dos 2% do PAN, agora elevado à categoria de joker, que pode jogar nos dois lados do tabuleiro).
Júlio Gouveia - Se o Pan alinhar a direita não me parece que haja maioria de esquerda. Há 45 - 45 .
Acredito que é ridículo acusar Rui Rio (por quem não tenho simpatia alguma) desta "migração" de valores afetos aos assessores parlamentares do PSD para salários de funcionários do partido, mas é capaz de alguém da rua de São Caetano à Lapa ter feito esta "ginástica" financeira.
De qualquer forma, INVESTIGUE-SE.
O que está em causa nas buscas feitas ao PSD
Que levou a PJ a fazer buscas no PSD? - A suspeita de que a subvenção estatal no valor de 200 mil euros, atribuída ao Grupo Parlamentar do PSD para remunerar assessores, terá servido para pagar os salários de trabalhadores do partido. A polícia esteve na sede do PSD, na casa de Rui Rio, que foi seu presidente e do grupo parlamentar, e dos assessores visados.
O que está em causa? - Em causa está a utilização de fundos públicos em contexto político-partidário, havendo suspeitas da existência de crimes de peculato e abuso de poder (crimes da responsabilidade de titulares de cargos políticos).
Está a ser cometida uma ilegalidade? - Aparentemente sim. Margarida Salema, antiga presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, citada pelo jornal “Observador”, diz que se se confirmarem as suspeitas vindas a público, estamos perante uma “ilegalidade flagrante” por se tratar de “um desvio de verbas”.
Esta prática é exclusiva do PSD? - Não. Ascenso Simões, antigo deputado socialista, diz que prática tem décadas e é adotada por todos. Simões lembra que existe uma ligação permanente entre os partidos e as suas bancadas parlamentares. O antigo deputado diz mesmo que “o Ministério Público não conhece a realidade”.
Fuga para a frente de Rui Rio
(Entrevista de Rui Rio à SIC na sexta-feira 14jul2023)
Rui Rio garante que não cometeu qualquer ilegalidade, considera que não há sequer “zonas cinzentas” na lei que regula as subvenções dos partidos e diz que o que é preciso é mexer no sistema judicial. “Eu não fazia nada [na legislação]. A minha atuação era ao nível da justiça, senão o poder político está sempre a agachar-se. Se o Presidente da República, a Assembleia e os partidos não tiverem coragem de dizer basta haverá alguma dia em que alguém vai dizer chega”. Numa atitude muito crítica e muito ao seu estilo, Rui Rio lembrou como defendeu mudanças nos sistema de justiça e acusou o Ministério Público de estar a fazer um ataque à democracia. “Ao atacar-me a mim, estão a atacar a democracia toda. Quando o Ministério Público dá a entender que são todos corruptos, é a democracia que estão a atacar e eu estou aqui a defender a democracia”, acusou Rio, cuja casa foi alvo de buscas na quarta-feira por suspeita de peculato e abuso de poder nos anos em que esteve à frente do PSD. Em causa estará o facto de haver funcionários do partido que estariam a ser pagos por verbas que deveriam ser para funcionários do grupo parlamentar.
Toca a todos...
Em causa, acredita a investigação, estão alegados crimes na forma como foram simulados negócios e ocultados proveitos na alienação de património milionário, desde logo imobiliário, da antiga PT. Um dos negócios sob suspeita prende-se com a venda de quatro prédios em Lisboa por cerca de 15 milhões de euros. Os compradores dos edifícios têm ligações a um circuito empresarial que foi montado em Braga, na Zona Franca da Madeira e no Dubai. E têm relações com o empresário Hernâni Vaz Antunes, familiares e sócios. Acredita a investigação que, com o alegado esquema montado, de circulação de capitais e devolução dos mesmos aos vendedores, foi lesada a Altice Internacional e o Estado português, pela forma como não terão sido tributados valores devidos na ordem dos milhões de euros.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Patrocínio Azevedo, e outras cinco pessoas foram detidas na manhã de ontem [terça-feira 16mai2023] na sequência de uma operação da Polícia Judiciária, que está a investigar alegados crimes de abuso de poder, corrupção ativa e passiva e recebimento indevido de vantagem. Uma operação que inclui várias buscas naquela autarquia, mas também na Câmara Municipal do Porto, sendo que dois dos detidos são funcionários desta última autarquia. Em causa estão supostas violações de normas e viciações de procedimentos de contratação na área do urbanismo para favorecimento de promotores imobiliários. Cerca de 50 inspetores da Polícia Judiciária estiveram presentes nas duas câmaras, mas também em várias empresas no município de Vila Nova de Gaia. Patrocínio Azevedo é o membro do executivo municipal responsável pelas áreas de Planeamento Urbanístico e Política de Solos, bem como pelo Licenciamento Urbanístico e pelas Obras Municipais. Também foi noticiado na manhã de ontem que na Câmara do Porto foram apreendidos os telemóveis do vereador do urbanismo, Pedro Baganha, e de uma chefe de divisão do urbanismo.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - É investigar.
Antonio Moniz - Nâo há agentes da judiciária, para tanta vigarice
Nuno Rego - Eu queria muito que fosse sobre crime arquitectónico que estão a cometer junto à Ponte da Arrabida, do lado do Porto! Uma vergonha que cheira a corrupção!
David Ribeiro - Se o Nuno Rego julga que se está a cometer um crime junto à Ponte da Arrábida, porque não apresenta queixa?
Nuno Rego - David Ribeiro, o crime arquitectónico não está tipificado no Código Penal, ou seja, não dará em nada, uma pura perda de tempo. Além disso, certamente que lhe foi atribuído licença de construção. De mais 6 andares do que os dois prédios que estão ao lado (um de cada lado), que até lhe confere irónica figura do manguito a quem se preocupa com a harmonia arquitectónica da cidade…
David Ribeiro - Então não é crime, Nuno Rego... poderá ser na opinião de alguns uma "aberração", uma "falta de gosto" ou mesmo uma "coisa esquisita", mas não é crime nem há criminosos ligados a estes empreendimentos.
Nuno Rego - David Ribeiro, pois não. A gente que autoriza isto é tudo gente séria, altamente recomendável! Passe bem
Nuno Marques - Essa do alegadamente
David Ribeiro - Para já, Nuno Marques, é "alegadamente"... depois se verá.
Nuno Ilharco Gonçalves - Se foram detidas duas pessoas da Câmara do Porto, como é que emitem um comunicado de imprensa a dizer que “a Câmara do Porto não é visada nestas investigações”? Querem dizer que não estão a investigar o edifício camarário? Querem atirar areia para os olhos das pessoas?
Operação BABEL - Comunicado da PJ em 16mai2023
A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, realizou, em inquérito crime titulado pelo Ministério Público – DIAP Regional do Porto, uma operação policial, na qual deu cumprimento a mandados de detenção e de buscas, no âmbito de investigação criminal de corrupção e criminalidade económico-financeira. Foram efetuadas 55 buscas domiciliárias e não domiciliárias, em várias zonas do território nacional, em autarquias e diversos serviços de natureza pública, bem como a empresas relacionadas com o universo urbanístico, tendo-se procedido à detenção de 7 pessoas. A operação tem por base uma investigação dirigida à deteção e recolha de prova da prática de fenómenos de índole corruptiva, bem como reiterada viciação de procedimentos de contratação pública em setores de atividade específicos, com vista a beneficiar determinados operadores económicos. Centra-se na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário. Encontram-se igualmente indiciadas práticas dirigidas ao beneficio de particulares no setor do recrutamento de recursos humanos e prestação de serviços, por parte do executivo municipal visado, bem como a existência de fenómenos corruptivos ao nível dos funcionários de outros serviços nos quais os referidos promotores imobiliários possuíam interesses económicos. Nesta fase, foram já constituídos 12 arguidos, estando os detidos, um titular de cargo político, dois funcionários de serviços autárquicos, um funcionário de Direção Regional de Cultura do Norte, dois empresários e um profissional liberal, indiciados pela prática dos crimes de recebimento ou oferta indevidos de vantagem, corrupção ativa e passiva, prevaricação e abuso de poder praticados por e sobre funcionário ou titular de cargo político. No âmbito desta operação estiveram presentes magistrados do DIAP Regional, 130 investigadores criminais da Diretoria do Norte e de diversas unidades orgânicas da Polícia Judiciária, bem como peritos informáticos e financeiros desta Polícia, contando com o apoio da Unidade de Segurança da PJ. No decurso das diligências foram apreendidos elementos documentais e digitais relativos à prática dos factos com possível alcance probatório. Os detidos vão ser presentes à competente autoridade judiciária no Tribunal de Instrução Criminal do Porto para primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
Joaquim Pinto da Silva - A CNN a mostrar ao que vem! Como se 300 milhões "envolvidos" em corrupção autárquica, pudessem ser comparados com os milhares de milhões da corrupção centro-estatal (TAP, Salgado, etc.). O objectivo é claro: induzir os leitores - e conseguem-no pela insistência - a rejeitarem a descentralização e, sobretudo, a regionalização. - Operação Babel: “É no poder local que está a grande corrupção em Portugal”
Comunicado da Câmara Municipal do Porto em 16mai2023
"A Câmara Municipal do Porto informa, de acordo com o que pode apurar até ao momento, que as buscas da Polícia Judiciária que esta manhã ocorreram nos serviços municipais do Urbanismo não visam o município”, sublinhou a autarquia, liderada pelo independente Rui Moreira, em comunicado enviado às redações. Segundo o município, as buscas da PJ visam empresas privadas que têm processos urbanísticos a tramitar na câmara, assim como em outras autarquias sem, contudo, referir quais. Além disso, a autarquia confirmou que, neste momento, a PJ está a analisar dois telemóveis, sem avançar a quem pertencem. Anteriormente, fonte da Câmara do Porto confirmou terem sido apreendidos os telemóveis do vereador do Urbanismo, Pedro Baganha, e de uma chefe de divisão do Urbanismo. “A Câmara Municipal do Porto mantém-se colaborante com a investigação”, vincou. À porta do município, e quando questionado pelos jornalistas sobre o porquê de lhe ter sido apreendido o telemóvel, Pedro Baganha disse apenas que a PJ está a efetuar várias diligências de recolha de informação digital em postos de trabalho e em telefones. Garantiu ainda que não foi constituído arguido, reforçando que a operação prende-se com empresas privadas e não com a Câmara Municipal do Porto. “Eu não sou arguido”, disse aos jornalistas.
O que mais se soube na terça-feira 16mai2023
Elad Dror, o CEO do Grupo Fortera (empresa israelita de imobiliário de luxo) é um dos sete detidos na Operação BABEL, desencadeada ontem pela Polícia Judiciária. Também Joaquim Malafaia, ligado a outra operação da PJ que incidiu sobre corrupção na câmara de Espinho, foi preso. Além do vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Patrocínio Azevedo, os outros detidos são dois funcionários da Câmara Municipal do Porto, um funcionário da Direção Regional de Cultura do Norte e um jurista.
Judiciária investigava o caso há mais de um ano e este não foi espoletado por denúncia anónima, como tinha afirmado Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da autarquia de Gaia.
A Polícia Judiciária realizou também na terça-feira [16mai2023] buscas na Metro do Porto no âmbito da operação Babel, centrada “na viciação de normas e instrução de processos urbanísticos”, confirmou fonte da empresa. No entanto não há, para já, representantes do Metro do Porto como suspeitos, sendo que as buscas consistiram somente na recolha de documentação.
Jorge Afonso Morgado - Correção: a Metro do Porto apenas confirmou as buscas efectuadas pela PJ. Não mencionou os motivos que levaram a elas ou aquilo em que estavam ou deixavam de estar centradas.
Paulo Cruz - Continuamos .....
Joaquim Figueiredo - Uma vergonha...
Åndre Correia - Quem permite que se construam prédios junto à Reserva Natural do Estuário do Douro só pode ser altamente corrupto
Quem não deve não teme!... Força, Pedro
[Pedro Baganha - hoje, na sua página do Facebook]Jornalixo
O meu pai, para além de sempre ter sido um exemplo de integridade e profissionalismo durante toda a vida, morreu em 1996. Era pintor, cenógrafo, fotógrafo e artista plástico. Quando nos deixou deixou uma memória impoluta de honestidade férrea. Quem me conhece sabe que não costumo falar da minha vida privada nas redes sociais. Mas esta página do pasquim do costume obrigam-me a quebrar essa minha regra, porque não admito que se ponha em causa o meu bom nome e muito menos a memória do meu pai. A coisa em causa misturando, propositada e malévolamente, uma imagem minha com um título sobre outra pessoa, tentando, e conseguindo, confundir quem a lê de relance com o seu texto incompetente que prolonga a confusão lançada pela foto e pelo título, é o exemplo acabado do lodo para que algumas criaturas nos insistem em arrastar, aspirantes a justiceiros que fazem tanto pela degradação da democracia e pelo deslaçar da sociedade como os casos que supostamente querem denunciar. Não sou jurista, não sei se neste país onde quase tudo vale o perímetro da lei permite o abuso que esta peça apresenta. Não deixarei no entanto de usar todos os instrumentos ao meu alcance para reparar inegável dano reputacional que, infelizmente, já está feito. Há já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável
Como tudo terá acontecido... segundo notícia da SIC
Foi há quase dois anos, a 23 de junho de 2021. Nessa manhã, a Polícia Judiciária assistia ao longe ao encontro de Paulo Malafaia e Elad Dror, dois promotores imobiliários, numa esplanada no centro de Matosinhos. De acordo com o despacho do Ministério Público e que justificou as buscas e as detenções desta terça-feira, a vigilância da PJ terá depois captado o momento em que Dror passou para as mãos de Malafaia a bolsa com 100 mil euros. Ambos terão combinado entregá-la ao advogado João Lopes, o alegado testa de ferro de Patrocínio Azevedo, vice-presidente da CM de Gaia, como suborno para a manutenção da capacidade construtiva do Riverside, um empreendimento de luxo de 110 milhões de euros. De acordo com o documento, João Lopes, também conhecido como o "gorila", já estava à espera no parque de estacionamento do NorteShopping. Quando chegou Paulo Malafaia, ambos terão entrado no interior do centro comercial. Entraram primeiro numa loja, para comprarem uma bolsa, e depois dirigiram-se à casa de banho, onde Malafaia terá passado 99.600 euros para a bolsa que entregou ao advogado. Os restantes 400 euros terão sido usados para comprar, numa loja da Apple, uma coluna de som que também foi entregue a João Lopes. A PJ e o MP acreditam que esta foi apenas uma das entregas de contrapartidas a Patrocínio Azevedo. O despacho das buscas relata ainda a entrega ao autarca, sempre por intermédio do alegado testa de ferro, de relógios de luxo, todos com valores superiores a três mil euros, no sentido de beneficiar os interesses imobiliários dos empresários.
JN em 18mai2023 às 12h35
O Ministério Público (MP) diz que o vice-presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia obrigou os promotores imobiliários Paulo Malafaia e Elad Dror a adjudicarem ao arquiteto Souto Moura os projetos do Centro Cultural e de Congressos. A informação consta de um despacho do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional do Porto, a que a agência Lusa teve acesso, sobre o processo principal da Operação Babel, na qual foram detidos, na terça-feira, o vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo (PS), o diretor-executivo e fundador do Grupo Fortera, Elad Dror, o empresário do ramo imobiliário Paulo Malafaia e o advogado João Lopes. O MP conta que, em julho de 2020, o vice-presidente da câmara de Vila Nova de Gaia "abordou os promotores imobiliários Paulo Malafaia e Elad Dror, impondo àqueles a necessidade de ser adjudicada a elaboração de projetos de arquitetura do Centro Cultural e de Congressos/hotel previstos na Unidade de Execução ao arquiteto Souto Moura". Segundo a investigação, "a contratação de Souto Moura, imposta pela câmara de Gaia ao Grupo Fortera, terá implicado um custo acrescido de aproximadamente 500.000 euros à entidade privada, por comparação dos honorários cobrados por este arquiteto e outros arquitetos com prestígio no mercado". Devido a esse facto, "o promotor imobiliário procurou amortizar o custo acrescido com a obtenção de maior capacidade volumétrica para o projeto", sublinha o MP. O complexo Skyline, do Grupo Fortera, com capitais israelitas e que se dedica aos negócios e à promoção imobiliária, cujo projeto é assinado pelo arquiteto Souto Moura, prevê a construção do prédio mais alto do país, com apartamentos, um hotel de luxo e o futuro Centro de Congressos de Vila Nova de Gaia. O ateliê do arquiteto Souto Moura, situado no Porto, foi um dos locais alvo das dezenas de buscas realizadas, na terça-feira, por inspetores da Polícia Judiciária (PJ), nomeadamente "os ambientes de trabalho dos arquitetos Eduardo Souto Moura e Daniel Oliveira e demais funcionários/serviços" para que, "no decurso da diligência", fosse possível apurar "conexão com os factos em investigação". Para o MP, o executivo municipal de Vila Nova de Gaia, "com especial incidência na pessoa do vice-presidente, Patrocínio Azevedo", atuou "com o desidrato último de favorecer os interesses da sociedade de construções Pereira & Filhos, Grupo Fortera e seu sócio Paulo Malafaia, bem como Eduardo Souto Moura", no projeto de construção do Centro Cultural e de Congressos. A investigação assenta esta conclusão em várias decisões, nomeadamente "ao condicionar, em 2019, a celebração de protocolo entre o município, as Águas de Gaia e demais promotores referentes ao projeto Centro Cultural e de Congressos à verificação de negócio de compra e venda dos imóveis entre os privados, beneficiando, assim, a sociedade proprietária originária Construções Pereira & Filhos, representada pelo advogado João Lopes". Além disso, "fez aprovar uma segunda proposta de Unidade de Execução referente ao Centro Cultural e de Congressos, na qual os direitos urbanísticos atribuídos ao Grupo Fortera sofreram um incremento de 8.590 m2 de área máxima de construção, cujo valor de mercado ascende a cinco milhões de euros". "E conformaram as limitações volumétricas no exclusivo interesse dos privados de forma a operar uma compensação pelo custo assumido pelo promotor com a contratação do arquiteto Eduardo Souto Moura, imposta, informalmente, por Patrocínio Azevedo, beneficiando este por dupla via, o arquiteto e o promotor", salienta o despacho judicial. Em comunicado divulgado na terça-feira, a PJ explicou que a "Operação Babel centra-se na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário". A investigação sustenta que Elad Dror, fundador do grupo Fortera, com capitais israelitas e que se dedica aos negócios e à promoção imobiliária, e Paulo Malafaia, promotor imobiliário, "combinaram entre si desenvolverem projetos imobiliários na cidade de Vila Nova de Gaia, designadamente os denominados Skyline/Centro Cultural e de Congressos, Riverside e Hotel Azul".
JN em 19mai2023 às 16h11
Os dois funcionários públicos ligados à Câmara do Porto, detidos por suspeitas de corrupção na tramitação de processos de licenciamentos urbanísticos no âmbito da "Operação Babel", foram libertados, esta sexta-feira, pelo Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Um dos suspeitos, Ricardo Magalhães, ficou suspenso de funções e terá de prestar uma caução de 20 mil euros e ainda cumprir apresentações diárias às autoridades como medida de coação. Também ficou com proibição de contactar o outro arguido, Rodolfo Nogueira, que também saiu em liberdade. Ricardo Magalhães foi funcionário do departamento de urbanismo da Câmara do Porto até 2012, ano em que ingressou como técnico superior no Julgados de Paz. Apesar da mudança terá mantido poder de influência no urbanismo da autarquia para agilizar licenciamentos. Os dois funcionários públicos são suspeitos de terem acelerado e agilizado processos de licenciamento urbanísticos a pedido do empresário Paulo Malafaia, que ainda se mantém sob detenção, pelo menos até a conclusão dos interrogatórios do processo central da "Operação Babel".
JN em 19mai2023 às 20h57
Patrocínio Azevedo, vice-presidente da Câmara de Gaia, e Paulo Malafaia, empresário, que foram detidos no âmbito da operação Babel, relacionada com alegada corrupção em projetos imobiliários na autarquia gaiense, vão ficar em prisão preventiva. O juiz de Instrução Criminal determinou, ainda, que Elad Edror, empresário israelita, pode ficar em liberdade, mediante o pagamento de uma caução de um milhão de euros e a entrega do passaporte. O advogado João Lopes, outro do arguidos do processo, e que, segudo a investigação, servia de ponte entre Patrocínio Azevedo e os dois empresários, ficará em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica. Amândio Dias, um funcionário da Direção Regional de Cultura, foi suspenso de funções. A todos foi imposta a proibição de contactos entre si.
Nem nos holiodescos filmes de terceira categoria as ofensivas militares são anunciadas... só falta dizerem o dia e a hora a que se iniciam os combates.
CNN Portugal 19h28 de 29mar2023
Na Ucrânia, o dia [29mar2023] está a ser marcado pelas declarações do ministro da Defesa a propósito da nova contraofensiva, que deverá começar já nos próximos meses. A enviada especial da CNN Portugal à Ucrânia Carla Rodrigues explica o que está em causa.
Mundo ao Minuto 21h38 de 29mar2023
O ministro da Defesa ucraniano apontou hoje a contraofensiva das forças de Kyiv para abril ou maio, após a chegada dos primeiros tanques alemães e britânicos, num momento que as tropas russas intensificaram os ataques no Donbass (leste). "Depende das condições climáticas. Na primavera, o solo fica muito húmido. Somente veículos sobre lagartas podem ser usados. Acho que veremos [a contraofensiva] em abril-maio", disse Oleksii Reznikov, em declarações a jornalistas estónios.
29mar2023
Comandante João Fonseca Ribeiro (Observatório de Segurança e Defesa da SEDES) - Uma Ucrânia enfraquecida poderá estar em menos condições para desenvolver uma contraofensiva.
Major-general Isidro de Morais Pereira - Espera-se uma contraofensiva da Ucrânia em breve, tendo como objetivo fazer recuar as forças russas. Para que esse cenário se possa efetivar serão sempre necessários os apoios ocidentais.
SIC Notícias 09h10 de 30mar2023
As forças russas terão registado avanços em Bakhmut, na noite desta quarta-feira [29mar2023]. A cidade que antes tinha cerca de 30 mil habitantes é palco de um dos confrontos mais violentos e está completamente devastada. No entanto, este avanço não é “tão significativo” como o “pré-anúncio” da contraofensiva ucraniana, que deverá acontecer nos próximos meses.
Vladimir Putin garantiu esta semana que “mudanças dramáticas vão acontecer“ e já há quem considere que esta afirmação é “um novo conceito de política externa“ por parte da Rússia e “o primeiro resultado do encontro“ do presidente russo com o presidente chinês.
Não, não é assim... Seria muito mais correto dizermos: "A única forma de travar a Rússia é chegar à paz".
Cláudio Pereira - David Ribeiro tal e qual, haja alguém com bom senso.
Leopoldo Delgado - David Ribeiro e como é que se consegue isso se ainda ontem o Peskov disse que não vão devolver os 4 territórios anexados de um estado soberano. Diga lá
David Ribeiro - Tudo isso, meu caro Leopoldo Delgado, só poderá ser resolvido à mesa de negociações.
Leopoldo Delgado - David Ribeiro Putin não negoceia, já ouviu ele a comentar alguma coisa do plano chinês. As negociações a Putin é do gênero tem que ser assim como eu quero. Ela tem histórico fala por ele
David Ribeiro - Leopoldo Delgado, todos sabemos quem é Putin e também não se sabe ainda o que o Kremlin está disposto a negociar, mas que neste conflito já se negociou, e bem, um acordo importantíssimo para a exportação de cereais, ninguém o pode negar.
Leopoldo Delgado - David Ribeiro isso foi graças ao Guterres e porquê também é do interesse da Rússia
Carlos Bispo - David Ribeiro, é uma excelente mensagem a passar aos nossos filhos. Se invadiram a tua casa e te expulsarem de lá, se esse alguém for maior do que tu, vai negociar com eles para ficares com alguma coisa. E se conseguires, dá -te por contente.
David Ribeiro - Caro Carlos Bispo... a sua analogia não tem sentido, porque se invadirem a nossa casa o que devemos fazer é chamar a polícia e não ir pedir armas ao vizinho para desatar aos tiros aos ocupantes.
Carlos Bispo - David Ribeiro, então e quem é a polícia da Ucrânia??? Não tem direito a defender-se?
David Ribeiro - O Carlos Bispo seguramente que sabe o que se viveu no leste da Ucrânia desde 2014 até à invasão das tropas de Putin. E a "polícia" para estes casos é o Conselho de Segurança da ONU, que, diga-se de passagem, já deveria ter sido remodelado há muito.
Leopoldo Delgado - David Ribeiro sem dúvida
Carlos Bispo - David Ribeiro , sabe muito bem que Putin nunca aceitará nada, a não ser a anexação total da Ucrânia. A ONU, ou aceita ou não aceita. E se não aceitar, vai ter de ativamente entrar no conflito. Não é a armar os Ucranianos e a adiar o inevitável.
José Franco - David Ribeiro chegar á paz? A Rússia se tirar partido do que fez na Ucrânia nunca mais pára. Em que mundo você vive?
Rui Paredes - David Ribeiro muito bem .... E como se chega à paz com alguém que não hesitou um segundo em invadir e destruir o país vizinho?
David Ribeiro - Meus caros José Franco e Rui Paredes... só se chega à PAZ (mesmo que esta seja periclitante) em negociações e nunca com "tiros, bombas e murros nas trombas".
Rui Paredes - David Ribeiro isso é muito discutível, pois depende muito de quem está do outro lado. Ditam as leis da guerra que antes de um ataque deve ser feito um ultimatum com condições para evitar o ataque. Isso não aconteceu, no caso da Rússia. Não foi feito qualquer aviso nem impostas condições, o que demonstra que não havia nada que a Ucrânia pudesse oferecer em troco de paz, a não ser o próprio país e os territórios desejados pelo adversário.
Carlos Rodriguez - Camarada David Ribeiro a paz seria com o sacrifício da Ucrânia, isto é a oferta de território para contentar o agressor.
Fernando Hugo Jose - David Ribeiro correcto pessoa que tèm Rasusinio
Albertino Amaral - Como se dirá Paz em russo????? Será que eles conhecem o termo?
João Pedro Baltazar Lázaro - Se para alcançar a paz a Ucrânia tiver de ceder ainda mais territórios, então a Rússia estará a estabelecer um perigoso precedente para outros países que queiram, no século XXI, expandir o seu território. Aqui está uma lista de barris de pólvora à espera de uma oportunidade para explodirem. "Just saying". List of territorial disputes
Jorge Lira - Vocês andam todos a ver mal. O problema não é a Rússia, é Putin. Não se chega a paz com Putin, como com Hitler. A única forma de fazer a paz com tipos dessa estirpe é derrotar os mesmos. Não há outra solução. O resto, ceder, é adiar o problema e dar mais força ao inimigo.
Antony Blinken, secretário de estado norte-americano reforçou que se Putin estivesse disposto a “esforços diplomáticos concretos“ os EUA eram “os primeiros a trabalhar nesse sentido“.
Moçambique defende a paz na Ucrânia, “como todo o mundo”, mas privilegia como caminho para lá chegar uma “pressão positiva”, considerando infrutíferas resoluções a condenar a Rússia, disse esta terça-feira [28fev2023] em Bruxelas a chefe da diplomacia moçambicana. Em declarações à Lusa e RTP após ter dirigido os trabalhos de uma reunião extraordinária dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste (PALOP-TL) com a União Europeia, Verónica Macamo, que durante a sua intervenção no encontro lamentou a “destruição da Ucrânia” e a “violência sem dó nem piedade”, rejeitou qualquer contradição entre as palavras e ações, quando confrontada com as sucessivas abstenções de Moçambique nas resoluções da Assembleia-Geral das Nações Unidas a condenar a agressão militar russa. “Não, não há contradição, porque estamos como todo o mundo está”, em defesa da paz, e “o problema são os caminhos” para a alcançar, disse, apontando que “Moçambique acha que é importante” que seja exercida “uma pressão positiva para que a Ucrânia e a Rússia se sentem à mesa para ultrapassar o problema”, pois todos os conflitos só terminam na mesa de negociações.
Eduardo Miranda - Quanto tempo levou esta gente a reconciliar-se com a Renamo? Que regime criaram? Onde colocaram os interesses superiores do Povo? Como é possivel negociar com um psicopata com ambições territoriais e imperialistas?
Sergei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, acusou hoje [2mar2023] o Ocidente de “destruir descaradamente” o acordo para a exportação de cereais no Mar Negro, que permite a exportação de produtos agrícolas ucranianos, nota a agência russa RIA Novosti. Segundo o ministro, o Ocidente não estará a ter suficientemente em conta os interesses dos agricultores russos no âmbito do acordo, alcançado inicialmente em julho de 2022. Como nota o “The Guardian”, uma das razões citadas por Lavrov prende-se nas exportações russas de fertilizante, que continuam a ser limitadas pelas sanções ocidentais. O acordo, mediado pela Turquia, terá que ser renovado este mês, sendo necessária a aprovação da Rússia e Ucrânia. Kiev, por sua vez, já manifestou interesse em estendê-lo por mais um ano.
A China juntou-se à Rússia esta quinta-feira na recusa ao texto final da reunião do G20 na Índia, rejeitando os pedidos de retirada das forças russas da Ucrânia que constam do documento. Os dois países foram os únicos membros do G20 a não querer assinar a declaração que exige “a retirada completa e incondicional da Rússia do território da Ucrânia”.
Gilberto Santos - Deixaram-se finalmente do "nim". Precisam da Rússia quando fizerem o mesmo a Taiwan...
Carlos Miguel Sousa - «Retirada completa e incondicional», seria a morte de Putin. Face aos acontecimentos, é uma declaração no minimo, irresponsável, para não dizer naif & infantil. Estando a China empenhada em procurar uma saída para a PAZ, que sabemos todos jamais poderá passar pela derrota pura e simples da Rússia, á natural que não comprometesse esse objetivo assinando uma «brincadeira» destas.
Fernando Duarte - E os outros que assinaram, vão fazer o quê contra estes dois?
A delegação da Ucrânia presente na Conferência da ONU sobre Desarmamento assegurou hoje que o país continuará a lutar contra “a agressão genocida russa” porque “não tem outra alternativa”, frisando ainda que “não aceitará a paz a qualquer preço”. “Não aceitaremos algo que mantenha os nossos territórios ocupados e o nosso povo à mercê do agressor”, assegurou a embaixadora ucraniana na ONU em Genebra, Eugenia Filipenko, no decurso da Conferência sobre Desarmamento que decorre esta semana na cidade suíça e que hoje também contou com a intervenção do vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Riabkov. As declarações de Filipenko surgem num momento em que diversos países, com destaque para a China, avançaram com propostas para pôr termo ao conflito.
Jorge Veiga - além de ofensivo é idiota, tentando fazer os outros passar por parvos.
David Ribeiro - Se derem uma vista de olhos por alguns jornais de referência nos EUA -The New York Times, Observer ou Daily News - verão muitas das opiniões propaladas por este Major-general português. A "informação" cá pela Europa anda pelas horas da desgraça, muito ao estilo José Milhazes e Nuno Rogeiro.
Jorge Veiga - David Ribeiro diga-me só uma coisa: Quem foi que invadiu quem?
David Ribeiro - Jorge Veiga, não é isso que está em causa... o que estamos a "permitir" é que a comunicação social deturpe o dia-a-dia da invasão russa da Ucrânia e nos tente "convencer" que mais armas para o Governo de Zelensky será a solução, quando esta só poderá passar por negociações de paz.
Carla Afonso Leitão - David Ribeiro, o estilo pode ser discutível, os factos não.
David Ribeiro - Exatamente, Carla Afonso Leitão... e os factos raramente são aquilo que gostaríamos que acontecesse.
Jorge Veiga - David Ribeiro conversação de paz em que termos? Nos da Rússia ou nos da Ucránia. Como tiveram comportamentos diferentes, gostaria de saber como se podem sentar à mesa e a negociar como e o quê.
David Ribeiro - Jorge Veiga, as conversações para a paz são o que ambos conseguirem à mesa das negociações. Tudo o que Putin e Zelensky dizem agora não passa de "bitaites". E terá que ser forçosamente a uma mesa de negociações que acabarão os confrontos. É mais fácil as tropas do Kremlin (ou os mercenários ao seu serviço) derrotarem os ucranianos do que estes retirarem Putin do poder.
Jorge Veiga - David Ribeiro negociar com Putin é o mesmo que negociar com o diabo.
David Ribeiro - E qual é a solução, Jorge Veiga?... Continuar aos tiros, bombas e murros nas trombas?
Jorge Veiga - David Ribeiro Não me parece que as tropas do Putin estejam a ganhar muito no terreno. Pode ser que o número de mortos comece a impor bom senso no Kremelin.
David Ribeiro - Isso é o que todos gostaríamos que acontecesse, Jorge Veiga, mas não é a realidade. A popularidade de Putin só está "abalada" numa pequena parte da população das grandes cidades (Moscovo, São Petersburgo e pouco mais), gente mais esclarecida. Mas a Rússia é enorme e os senhores do Kremlin são o garante para muitíssima gente de pão na mesa.
Jorge Veiga - David Ribeiro ...e nas terriolas pequenas e afastadas de Moscovo, foi onde arrebanhou os desgraçados mobilizados à força e que são a carne para canhão...Lá devem sentir a força de Putin na quantidade de mortos dos filhos da terra.
David Ribeiro - Mas afinal, Jorge Veiga, qual é o número de mortos nas fileiras russas que tens como verdadeiros? É que de tantos mortos se tem ouvido que apesar de eu estar convencido que são demasiados, a verdade é que não sei quantos foram. O mesmo digo para os mortos do lado ucraniano. E olha que consulto os dois lados da barricada praticamente todos os dias.
Carla Afonso Leitão - David Ribeiro, qual a solução? Visitar a história e aprender com os melhores. Deixo Um. WE SHALL NEVER SURRENDER speech by Winston Churchill (We Shall Fight on the Beaches)
David Ribeiro - Carla Afonso Leitão, olha que os russos, nessa guerra, também foram um dos melhores.
Carla Afonso Leitão - David, vejo-os como uma metáfora do 25 de Abril, derrotam o mal para fazer vingar outro, Estaline tem mais mortos no armário.
David Ribeiro - Ó minha querida amiga Carla Afonso Leitão... essa comparação com o 25 de Abril é de um reacionarismo de bradar aos céus.
Carla Afonso Leitão - Não meu caro, é pura constatação de factos. Rosa Coutinho e companhia não são invenção minha e tenho memória. Reacionarismo é o revisionismo histórico.
David Ribeiro - Sem dúvida, Carla Afonso Leitão, que não fazemos a mesma leitura do que foi o 25 de Abril, mesmo admitindo eu que houve quem fizesse asneiras.
Carla Afonso Leitão - Não temos e não temos a mesma vivência da história. Não há mal nenhum, a não ser o que poderia ser o da catalogação por efeito de cliché. Tenho memória e não esqueço.
Se as eleições legislativas fossem hoje, o Partido Socialista não conseguia a maioria absoluta, aponta uma sondagem do ICS/ISCTE para SIC e Expresso, que dá aos socialistas uma diminuição de quatro pontos percentuais em relação ao resultado obtido a 30 de janeiro.
O Governo de António Costa passou, no espaço de seis meses, de uma avaliação de desempenho expressivamente positiva para números de popularidade menos positivos. Uma sondagem publicada esta sexta-feira no semanário Expresso, feita pelo ICS/ISCTE, revela que quase metade (49%) dos inquiridos considera a prestação do Governo “má” ou “muito má”. Enquanto quase metade dos portugueses considera o desempenho do Governo “mau” (35%) ou “muito mau” (13%), apenas 1% classificou a ação do executivo socialista como “muito boa”. A maior fatia, porém, está nos 41% que consideram o desempenho “bom”. Em março, dois meses depois das eleições e altura em que o Governo tomou posse, 65% dos inquiridos tinham uma avaliação positiva. O semanário do grupo Impresa recorda que este era o melhor resultado da série de estudos, 10 pontos percentuais acima da segunda melhor, registada em abril de 2021. Em setembro, passados seis meses, as opiniões positivas dos inquiridos baixaram consideravelmente até aos 42% – o valor mais baixo em dois anos e meio de sondagens compiladas pelo Expresso. As opiniões negativas passaram dos 28% de março para o valor mais alto, nos 49%.
Triste
O que me preocupa é o Chega continuar a manter sempre a mesma percentagem e passado todo este tempo, peripecias e expediencias continue a não baixar. Perigoso... vejamos a Italia, Suécia
Be Maria Eugénia - Só 4 pontos ??
Jorge Ferreira - Na 6a feira anterior às últimas eleições, as sondagens davam um empate técnico e foi o que se viu, nas autárquicas o Medina ganhava, o Marcelo ia ter 60%… acerta mais vezes as horas um relógio parado, do que as empresas de sondagens
“Um colete vestido, um capacete na cabeça e um microfone na mão”... assim Nuno Pereira fez grandes reportagens da Ucrânia onde esteve durante mês e meio (março/abril/maio de 2022) como um dos enviados especiais da SIC, na companhia do operador de imagem José Silva.
Novo Governo tem 17 ministros (menos dois do que o anterior) e 38 secretários de Estado (menos 12). E ao fim da tarde de ontem a SIC divulgou o que disse ser uma lista completa de nomes. Era esta:
E confirma-se o que a SIC divulgou... já está no site oficial de informação da Presidência da República Portuguesa
Adoro estes títulos de primeira página
Só neste últimos meses tivermos:
09jan2022 - Expresso e SIC (Grupo Impresa)
06fev2022 - Correio da Manhã (Grupo Cofina)
08fev2022 - Vodafone
Comunicado da PJ
Numa conferência de imprensa "a título excecional" para "esclarecer informação contraditória", que decorreu na sede nacional da PJ, em Lisboa, ao início da noite, o coordenador da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T), Carlos Cabreiro, clarificou que o ciberataque à empresa de telecomunicações Vodafone está a ser investigado como um único ataque. O responsável adiantou também que todas as hipóteses estão em aberto, admitindo-se um ataque a título individual ou uma ação de grupo concertada, com ligação a ciberataques recentes em Portugal, ou não. "Neste momento abrimos todas as hipóteses, de estarmos a falar de alguém a título individual que comete este ilícito. Neste momento é prematuro associá-lo a outros ataques que tenham ocorrido nos últimos tempos. É prematuro fazer essa associação, porque não temos esses dados, não excluímos essa hipótese, mas é prematuro fazer essa avaliação", disse. Segundo o coordenador da UNC3T, esse trabalho "é feito em equipa", não só em termos de cooperação internacional, envolvendo a Europol e a Interpol, por exemplo, mas também nacional, envolvendo o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e os serviços de informações do Estado.
Notícia da manhã de quarta-feira, 9fev2022
Capa do JN de 9fev2022
Três tipos de ciberataques [Checkpoint Software Portugal / Visionware]
- Os governos (por exemplo, se a Rússia quiser atacar a Ucrânia "vai certamente atacar as suas redes elétricas, bancárias, etc.");
- Os ciberativistas (que geralmente "querem só chamar a atenção para um determinado assunto" e atacam grupos económicos, petrolíferas, empresas de energia, etc.);
- Cibercriminosos - que podem trabalhar isoladamente ou podem ser organizações criminosas (e são estas que têm crescido nos últimos tempos).
Estas redes criminosas vivem através de um modelo de negócio bastante maduro, usam estes ataques para angariar dinheiro. São redes altamente profissionais e tipicamente não têm uma geografia associada, trabalham world wide. Aquela imagem daquele miúdo, hacker, que está em casa escondido está ultrapassada. Estas redes existem para angariar dinheiro, direta ou indiretamente. Podem fazer pedidos de resgate para recuperar informação ou para não divulgar informação, podem fazer fraude bancária direta ou ações semelhantes, podem reutilizar ou vender informação, porque ela é valiosa. Uma coisa sabemos: o mundo não vai andar para trás, estamos cada vez mais dependentes dos sistemas informáticos e, por isso, sabemos que haverá cada vez mais cibercrimes. Assim como os bancos ao início eram assaltados e agora são seguros, também temos que aprender a lidar com o cibercrime. É o mundo que temos e não vai mudar. Temos que trabalhar para termos sistemas mais seguros e isso é possível, mas toda a gente tem que assegurar o seu papel, incluindo o Governo.
Sondagem do ISCTE/ICS para Expresso e SIC
David Ribeiro - Lá teremos que ir a penalties.
Luis Paixão Martins - Estou a imaginar o leitor tipo do Expresso. Entradote ou mais. A olhar para esta manchete. E a pensar: Deixa-me ir votar senão a canalhada ainda dá cabo disto
Sondagem da CESOP para RTP, Antena 1 e Público
Tracking Tool (Pitagórica) para TVI e CNNPortugal
Ontem foi um dia "quente" no Grupo do Facebook "Um novo norte para o Norte". Ora vejam...
Desconhecia este "acontecimento"... mas diz muito sobre quem é Rui Rio.
Paulo Moura na sua página do Facebook
Rio nos bastidores
Há uns anos, fiz, para o Público, uma grande entrevista a Rui Rio, quando ele era presidente da Câmara do Porto. Correu mal.
Em parte, a culpa foi minha: como, na altura, Rio se recusava a dar entrevistas, alegando que os jornalistas lhe deturpavam as declarações, eu propus mostrar-lhe o texto, antes da publicação, para ele confirmar que não havia declarações deturpadas ou colocadas fora de contexto.
Ele aceitou. Fui para o Porto, a entrevista durou várias horas e falámos de tudo, sem condições nem pedidos de “off”. Pelo menos um terço da conversa foi sobre o tema na ordem do dia: as relações tensas entre Rio e o Futebol Clube do Porto.
Regressei a Lisboa, transcrevi e editei o texto e enviei-o a Rio, como combinado.
Nem meia-hora depois, liga a secretária da presidência: o Sr Dr vai enviar correcções.
Quando chegaram, a entrevista estava irreconhecível. Toda a parte sobre o FCP tinha sido eliminada e as outras respostas completamente alteradas, reduzidas a frases vazias e pomposas.
Liguei a Rio lembrando-lhe que nenhuma restrição havia sido pedida quando ao tema do FCP. Se isso tivesse acontecido, aliás, eu ter-me-ia recusado a fazer entrevista, uma vez que se tratava do tema mais importante da conversa.
Rio respondeu não se ter apercebido previamente de que as afirmações dele agravariam ainda mais a crise com o FCP, pelo que decidira entretanto apagá-las da entrevista.
Quanto às outras respostas, perguntei-lhe se havia alguma incorrecção da minha parte. Disse que não. Estavam correctas, mas não poderiam ser apresentadas assim. “Eu não sou o Zé dos Anzóis”, explicou. “O presidente da Câmara da segunda cidade do país não fala assim”, disse ele, referindo-se à forma como realmente tinha falado, na entrevista. “O presidente tem de se expressar com uma certa formalidade”.
E com base neste argumento, adulterou por completo a entrevista, transformando-a num rol de declarações inócuas e ocas.
Ainda tentei um compromisso, suavizando algumas respostas, sem lhes alterar o sentido. Ele recusou, exigindo a alteração radical, eu declinei, numa série de telefonemas, cada vez menos cordais, pela noite dentro. Quando viu que não me convencia, Rui Rio começou a ser agressivo, insinuando ameaças. E quando lhe disse que o texto (inalterado) já seguira para a gráfica, tornou-se realmente grosseiro.
A entrevista seria o tema de capa da Pública, a revista de domingo do Público. Mas na sexta à noite a Direcção do jornal recebe um telefonema da redacção do Porto: “Está aqui um representante da Câmara, com dois advogados, a dizer que apresentaram uma providência cautelar ao tribunal, para que a revista não saia.”
Naquela altura, o Público vendia mais de 100 mil exemplares ao domingo. A apreensão de todos os exemplares significaria um rombo financeiro muito sério para o jornal.
Felizmente, o juiz não reconheceu mérito às razões da Câmara, e recusou a providência cautelar. A entrevista saiu, inalterada.
Publicamente, Rui Rio não se queixou.
(A foto é do Fernando Veludo)
Muitos foram os membros deste Grupo que desde a manhã de hoje me têm vindo a "puxar as orelhas" por eu ter publicado um post em que partilhava a notícia de Paulo Moura com o título "Rio nos bastidores". Agora quero ver o que aqui se dirá por partilhar isto.
E já agora: A dias de “botar o papelinho na caixa” só sei perfeitamente em quem não vou votar.
Nuno Costa Santos na sua página do Facebook
Vale a pena ler esta análise com a qual concordo inteiramente. O que mais me espanta é chegarmos aos anos 20 deste século e vermos supostos spin-doctors da treta a fazer campanhas como algumas que temos visto e políticos inteligentes deixarem-se cair nas suas patranhas incompetentes. Campanhas baseadas em mentiras e soundbites, que descaracterizam os personagens e achando que se bastam pela imbecilidade do eleitorado e sem qualquer ideia de futuro. As pessoas não votam no passado nem na obra feita. Nem na mercearia de supostas traições políticas e orçamentais. Votam naquilo que cada um tem para lhes oferecer e se atrás disso houver credibilidade. Destruir o carácter de cada candidato, transformando-os em autómatos arrogantes e zangados, que se limitam à gabarolice da contabilidade do que fiz no verão passado ou no mandato que está a acabar, é um erro que julgava ser tão evidente que não pudesse já ser cometido por ninguém. Costa é melhor do que isto e, mesmo que o diretor do Público hoje venha escrever que Rio é pior do que tem mostrado, os buracos nos sapatos do líder do PS já lá estão bem cravados. E depois de dar tiros nos pés tão consecutivamente, é muito difícil corrigir. Alguém deveria ter aprendido as lições das autárquicas, mas pelos vistos, com todos esses erros, fizeram um manual que tão bem a Maria João Marques explica no Público.
Pois eu até concordo na generalidade com o programa do PSD, mas não tenho nenhuma confiança em Rui Rio. Por outro lado, a malta do Largo do Rato tenho-a cada vez mais como perigosa, principalmente se António Costa “se reformar da política nacional” e o barco ficar entregue a Pedro Nuno Santos. Sou capaz desta vez, pela primeira vez desde que voto, ir colocar a cruzinha para tentar eleger Deputado da Nação pelo meu círculo eleitoral alguém por quem tenho grande simpatia, apreço e consideração. Nem sempre estamos de acordo no que à política diz respeito, mas sabemos conversar e até nos entendemos em muitas coisas.
Acho bem... não só porque uma maioria na Assembleia da República de “180,190 ou 200 deputados” é o que as sondagens apontam para PS e PSD, ganhe quem ganhar, mas também porque assim se evitaria uma "Geringonça 2.0".
No final deste dia foram conhecidas dois estudos de mercado para as Legislaitvas2022: a Tracking Poll (trabalho de campo da Pitagórica) para a TVI e CNNPortugal; mais uma sondagem do do ISCTE-ICS para o Expresso e SIC. No gráfico todas as sondagens conhecidas nestes últimos dez dias antes das eleições.
(Gravação áudio de um dos programas. © Diana Quintela/Global Imagens)
Aos fins de semana, sempre que me é possível, não perco o programa da SIC “Vida Selvagem”, soberbamente comentado por Eduardo Rêgo, o único locutor do mundo autorizado a contornar os textos de Sir David Attenborough, o naturalista que criou os programas originais.
O secretário-geral do PS e atual Primeiro-Ministro, António Costa, e o presidente do PSD, Rui Rio, encontraram-se ontem no cineteatro Capitólio, em Lisboa, para o mais importante debate desta campanha eleitoral para as Legislativas2022, com transmissão nas três televisões generalistas e moderação de João Adelino Faria (RTP), Clara de Sousa (SIC) e Sara Pinto (TVI).
Coisas importantes do debate
Rio diz que fez oposição “civilizada” mas com “alternativas”, Costa critica propostas “perigosas” de Rio.
Costa admite Governo à Guterres ou opção com o PAN. O líder do PS admitiu governar "diploma a diploma" caso vença as legislativas sem maioria absoluta, tal como chegou a fazer António Guterres, embora tenha admitido que essa é uma solução "difícil".
Impostos. Costa promete reduzir IRS “já”, Rio diz que isso é “insistir nos erros do passado” e lembra percurso de Costa nos governos de Sócrates e Guterres.
Salário mínimo. Rio diz que quer aumentar pela inflação e Costa promete pelo menos 900 euros.
Saúde. SNS "falhou", acusa Rio. Costa acusa Rio de querer SNS só para pobres e classe média a pagar. Rio diz que se deve distinguir “os que podem pagar e os que não podem”.
Costa diz que programa do PSD na justiça é “perigoso” por querer “subordinar a justiça ao poder político. Rio diz que Costa é como Ventura e acusa-o de populismo.
TAP. “Indecente, gravíssimo”, diz Rio, quer quer privatizar o quanto antes. Costa confia no plano de reestruturação. "Não há razões para plano da TAP falhar, Há outras companhias interessadas em comprar 50%", assegura Costa.
Costa termina o debate a dizer que Rio recorre a "malandrices habituais" para negar crescimento da economia.
Quem esteve melhor no debate entre António Costa e Rui Rio
Para mim foi este o melhor comentário sobre o debate de ontem
Ontem… a ver o debate. (Roubei esta linda foto à Chloe Pairel, que a publicou na página “Amis qui aiment Levrier whippet”)
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)