Cerimónias oficiais do 10 de Junho no Peso da Régua
10h39 - À chegada de João Galamba ouviram-se apupos e assobios. O ministro das Infraestruturas chegou com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Gomes Cravinho, e a ministra da Defesa, Helena Carreiras.
David Ribeiro - Pimba!... As gentes do Norte, seguramente a maioria dos presentes hoje nestas cerimónias na Régua, não perdoam a Galamba.
Isabel Sousa Braga - A gente da Régua estagnada há anos e anos deviam assobiar a todos. Conheço muito bem a Régua e as pessoas.
David Ribeiro - Minha querida amiga Isabel Sousa Braga... na Régua e em todo o Douro Vinhateiro há, desde sempre que a conheço (mais de meio século), uma grande escassez de massa crítica e a "culpa" não é só da desertificação do interior.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro pois não....
Cristina Vasconcelos Porto - Não entendo como Galamba se sujeita a isto.
Isabel Sousa Braga - Cristina Vasconcelos Porto essa gente não tem vergonha.
10h55 - O primeiro-ministro António Costa chegou ao local das cerimónias do Dia de Portugal com alguns minutos de atraso e foi recebido com algumas palmas.
11h05 - Marcelo Rebelo de Sousa chegou há momentos às cerimónias de comemoração do 10 de Junho e foi, sem surpresa, o mais ovacionado dos representantes políticos.
11h18 - Momento solene por esta altura, em silêncio, em homenagem aos militares e civis mortos em combate ao serviço do país. Nos céus, quatro F-16 sobrevoam o espaço das comemorações, antes de o capelão-mor das Forças Armadas fazer a prece de homenagem.
11h24 - Já se iniciou a intervenção de João Nicolau de Almeida, enólogo ligado à produção de vinho no Douro. Todos os anos o Presidente escolha uma personalidade para presidir às comemorações do Dia de Portugal. Este ano escolheu o enólogo João Nicolau de Almeida, nascido numa família enraizada no Douro e há gerações ligada à vinha e ao vinho – o seu pai foi o criador do Barca Velha, um tio-avô é o fundador da Casa Ramos Pinto -, foi enólogo e presidente executivo da Casa Ramos-Pinto. Reformou-se em 2017, dedicando-se ao projeto familiar da Quinta Monte Xisto.
11h50 - “Um retrato do Portugal que queremos.” Marcelo Rebelo de Sousa começa o discurso do 10 de junho evocando “os quase 900 anos de passado”, as “redobradas forças que ganhamos para os presentes" e a sonhar “novos futuros”. E para isso, diz o Presidente da República, este 10 de junho é importante e “muito diferente dos últimos”. Começou no dia 5, na África do Sul, para celebrar com as comunidades portuguesas que “esperavam desde a pandemia” e chegou a 10 ao Peso da Régua, “cidade do interior, que nunca foi nem capital de distrito nem cabeça de diocese”. Por ser celebrado ao mesmo tempo em 19 municípios, diz Marcelo, todos com o Douro em comum, um Douro “profundo, majestoso e fundamental”, este é um “retrato do Portugal que queremos. Queremos que os Pesos da Régua dos nossos interiores, sejam tão importantes quanto as Lisboas, os Portos, os Setúbais, as Coimbras, os Aveiros, as Vianas do Castelo, os Faros, do nosso continente”, diz Marcelo. E os “Funchais e os Portos Santos”, vai enumerando. Todos “iguais na lei, iguais na esperança no futuro”.
Galamba até deverá ter corado ao ouvir isto: “Somos capazes do melhor vinho”, disse o Presidente, mas avisando que por vezes, é preciso “cortar os ramos mortos, que atingem a árvore toda”.
Jose Luís Kendall - O problema é quando a árvore toda esta já contaminada …e com sentença de morte. É o caso desta cambada de trafulhas e incompetentes que nos desgoverna. Quando se tem um Galamba a Ministro do quer que seja, estamos falados.
David Ribeiro - Meu caro Jose Luís Kendall... podemos sempre arrancar as árvores todas... só que vai ser difícil encontar outras, com qualidade, para plantar.
Jose Luís Kendall - David Ribeiro, caríssimo …os portugueses têm uma atração fatal por políticos bem falantes, incompetentes e charlalatoes. Os poucos sérios e competentes são afastados. Em Massamá…está a melhor das alternativas a um governo contaminado. Não fossem eles os cúmplices do Pinóquio.
David Ribeiro - E o Jose Luís Kendall ainda acredita que se o tal de Massamá fosse a votos conseguiria ser primeiro-ministro?
Jose Luís Kendall - David Ribeiro, não ha impossíveis! E enquanto há vida há esperança. Mesmo num País onde grande parte do eleitorado vive dependente do Estado social…ista.
Júlio Gouveia - Eu nem gosto do Marcelo mas às vezes diz coisas de jeito. É claro claríssimo que essa foi mesmo para o brinquinho. Aliás, quanto a mim, foi uma autentica provocação do sr. AC ao convidar o brinquinho para o evento a sentar-se na mesma bancada do Marcelo. O sr. AC quis dar um ar de que quer pode e manda e o PR que vá dar uma grande volta. Não há dúvida que este governo é o mais arrogante de sempre em democracia. Arrogancia e incompetencia é aquilo que não falta a este governo.
Jose Luís Kendall - Júlio Gouveia, duas características, entre outras, que fazem parte do adn dos ratos do Largo. Incompetência e arrogância.
Que vergonha de professores são estes?... e não, não sou socialista nem morro de amores pelas políticas de Educação deste governo, mas tão cedo não me verão a defender a luta dos professores.
Jorge Albuquerque da Quinta - O que esperar de organizações Comunistas. Um nojo de atitude !!!!
Maria José Folhadela - Educar é isto ? Que tristeza !
Paula Gama - Sou professora e não me revejo nesta forma de protesto.
Conceição Sa - Muito mau exemplo vindo de pessoas formadas ,que irão dizer os pais dos vossos alunos,mau demais e eu que não vou á bola com o Antônio
Nós cá por este rectângulo à beira mar plantado temos problemas sociais, políticos e culturais que cheguem para nos ocuparem as discussões do dia-a-dia, mas não nos podemos esquecer do que vai por essa Europa fora, nomeadamente do que se está a passar em França com as alterações da Lei do Trabalho. Confrontado com as sondagens que mostram uma oposição de mais de 60% dos franceses contra estas alterações, o Governo de François Hollande continua a refugiar-se na desculpa esfarrapada das pessoas estarem a ser manipuladas por movimentos populistas. Vários agentes económicos já sugeriram a utilização de ferramentas como a requisição civil ou mesmo a utilização da força policial e o recurso à justiça para travar os bloqueios das refinarias, que já duram há vários dias, mas os confrontos entre sindicalistas e forças policiais continuam e não se vê uma solução para breve. Hollande não arriscou sujeitar esta reforma da Lei do Trabalho a votação no Parlamento, com medo que os seus próprios deputados a condenassem à morte, sendo esta atitude suficientemente esclarecedora de como vai o socialismo no País da «Liberté, Egalité, Fraternité».
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«Gonçalo Graça Moura» >> Socialistas a comprovarem que o socialismo não funciona... [Emoji devil]
«Fernando Duarte» >> a revolução aproxima-se a grandes passos
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