A minha neta Alice (seis anos espevitadotes) em conversa com a mãe:
- Quando partirmos o mealheiro o dinheiro que lá estiver dividimos em três, pode ser?
- Sim, pode... mas porque queres dividir em três?...
- Uma parte para mim, outra parte para colocar no banco e a outra para doar a uma instituição.
Não faço a mínima ideia do que diz a Lei para estes casos, mas a verdade é que eu prefiro agentes destes aos que dão porrada aos detidos dentro de esquadras policiais.
Agente da PSP dá sermão bíblico a detidos
Numa esquadra do Porto, um agente da PSP repreende detidos com recurso a passagens bíblicas. O momento foi filmado e o Comando Metropolitano da PSP diz que vai "averiguar". "Vamos dar as mãos, vamos criar uma corrente de fé", ouve-se o agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) dizer para três detidos - dois homens e uma mulher - numa esquadra do Porto. Ao longo de cerca de quatro minutos vê-se o polícia em pé a dar um sermão aos três detidos, sentados e algemados, com recurso a passagens bíblicas. "Sabeis que andais no caminho das trevas. Não é o caminho certo, pois não? Andais em pecado", diz o agente da autoridade num espaço, onde outros polícias estão a trabalhar. Perante o silêncio dos detidos, o agente da PSP cita uma passagem da Bíblia, intitulada "Andando na luz". "Deus é luz e acreditando nele não há treva alguma", ouve-se. "Tu podes alcançar a salvação, podes ver a luz ao fundo do túnel por muito ténue que ela seja. Se vocês todos acreditarem no Senhor, acreditarem na fé, acreditarem no vosso interior, vocês conseguem lá chegar", aconselha o polícia. O vídeo termina com um pedido do agente aos três detidos. "Vamos dar as mãos, vamos criar uma corrente de fé. Aleluia irmãos. Nesta época da Quaresma, vocês, unidos no caminho das trevas, devem estar unidos no caminho da salvação, que Deus é grande", exclamou o polícia. "Estejam em paz e que o Senhor vos acompanhe neste momento de fraqueza", concluiu.
Bolas!... Isto anda mal cá pelo Norte.
Quem tem gente desta para que é que precisa de jihadistas?
JN – 24Mar2017 ás 21h38
O autor confesso de quatro pessoas em S. Veríssimo, Barcelos, entre as quais uma grávida, está indiciado por quatro crimes de homicídio qualificado e de um crime de aborto. Segundo fonte da Polícia Judiciária, o detido será ouvido na manhã de sábado no Tribunal de Braga para primeiro interrogatório judicial e aplicação das respetivas medidas de coação. Adelino Briote, de 62 anos, entregou-se às autoridades depois de ter esfaqueado todas as vítimas no pescoço. As vítimas são um casal de 84 anos (ele) e 80 (ela), uma mulher de 62 anos e outra mulher de 37 anos, grávida de sete meses. "Neste caso, como a gravidez era visível, além de que o alegado agressor era vizinho da vítima e como tal saberia perfeitamente do seu estado, penso que em causa estarão um crime de homicídio e um crime de aborto", referiu a fonte da PJ. O quádruplo homicida já teria prometido vingar-se dos vizinhos que testemunharam contra ele ou que se recusaram a depor em seu abono num processo em que foi condenado por violência doméstica. "Já tinha ameaçado que se vingaria", disse o presidente da Junta de Freguesia de S. Veríssimo, João Abreu, aos jornalistas. As agressões à filha e à sogra, com um ferro, registaram-se em março de 2015. Por esse processo, o homem foi condenado numa pena de prisão de três anos e dois meses, suspensa na sua execução, ficando em liberdade. Desde então, e segundo vários testemunhos recolhidos no local do quádruplo homicídio, o homem ameaçou vingar-se quer de quem se recusou a testemunhar em seu abono, quer de quem foi a tribunal dar conta de que presenciou as agressões. O comandante do destacamento da GNR de Barcelos disse que o homem já confessou os crimes. O caso passou, entretanto, para a alçada da Polícia Judiciária (PJ).
Expresso – 25Mar2017 ás 13h52
O suspeito do quádruplo homicídio em São Veríssimo, Barcelos, vai ficar em prisão preventiva. Este sábado, o homem foi presente ao juiz no Tribunal de Braga. Apesar de já ter confessado a autoria do massacre, agora optou por não responder a qualquer pergunta. Está indiciado por quatro crimes de homicídio.
Isto será uma virose que anda aí?...
[Correio da Manhã – 25Mar2017 às 16h27] - Um homem com 50 anos assassinou a mulher à facada, este sábado, em Esmoriz, Ovar. A vítima tinha 51 anos e foi morta num quadro de violência doméstica. Homicida chamou os bombeiros e já foi detido pelas autoridades. O comandante dos bombeiros de Esmoriz, Artur Ferreira, acrescentou que a vítima apresentava "ferimentos nas costas e no abdómen" que levam a crer que a agressão foi feita com uma faca. Depois de cometer o crime, o homicida terá chamado os bombeiros, que, por sua vez, alertaram as autoridades. Os bombeiros ainda tentaram fazer manobras de reanimação, mas a vítima acabou por falecer. O homem entregou-se voluntariamente às autoridades e foi, no entretanto, detido.
Durante toda a semana passada viveram-se momentos de ansiedade com o desaparecimento de uma adolescente de 13 anos, residente numa aldeia de Ponte de Lima, que terá apanhado o transporte escolar na manhã de 3 de Março para ir para as aulas, mas não aparecendo na escola, pois terá seguido num autocarro com destino a Braga. As buscas para encontrar a adolescente foram alargadas a Aveiro, distrito que foi identificado através do pedido de localização celular efetuado pela GNR de Viana do Castelo. Nesta última sexta-feira a Polícia Judiciária resgatava a jovem numa casa de Vagos e prendia um indivíduo de 24 anos com "um perfil típico de um predador sexual através da internet e das redes sociais", como disse Gil Carvalho, director da PJ de Braga, estando o detido já "identificado em meia dúzia" de outras situações análogas. Presente ao Tribunal de Viana do Castelo, para primeiro interrogatório judicial que se prolongou durante quase cinco horas, foi-lhe decretada prisão preventiva, como medida de coacção.
Mais do que nunca os pais e encarregados de educação deverão estar muito atentos à navegação dos filhos na Internet, aos “sites” a que eles acedem e às pessoas com quem comunicam nas redes sociais. E a escola deverá com insistência alertar os jovens para todos estes perigos, tendo em conta que a iliteracia de alguns pais não lhes dá a noção exacta desta realidade.
Sobre a vergonha das praxes académicas em Portugal escreveu John Wolf no blog «EstadoSentido»:
"(...) assumo uma posiçao clara em relação a esta malta profundamente ignorante. Mas há perigos maiores; se deixarmos, estes indivíduos ainda chegam a mandar neste país. Primeiro vão para as jotas e passado pouco tempo tornamos a encontrá-los em secretarias de Estado. Portanto, o desafio das praxes de Portugal não se esgota na tragédia do Meco. Enfrentamos um problema ético, social, cultural e académico de grandes proporções."
«Pedro Baptista» no Facebook >> Ora ai está! E o problema pior é que já lá estão. É esta mesma ganapada acanalhada e xicoespertista que lá está. Esta merda, os filhos dos outros, é que tomaram conta disto. E agora? Como se purga?
«José Costa Pinto» no Facebook >> David Ribeiro, muito se tem escrito sobre esta coisa das praxes académicas. Os antropólogos invocam explicações tradicionais, por exemplo os rituais de iniciação, ou de integração. Outros analistas invocam causas sociológicas, como o retardamento cada vez maior da entrada na vida adulta nas sociedades ocidentais, o qual, misturado com as hormonas e o poder de compra dos protagonistas e com a anomia das condutas estimulada pelos media e pelos dispositivos comerciais que exploram os adolescentes e pós-adolescentes, constituem um coctail explosivo. Tudo isto é provavelmente verdadeiro, como também o é que não há forma viável de proibir isto. Mas há um mecanismo que nunca vi referido e que me parece que pode contribuir, à sua maneira, para o fenómeno. É o da natureza da Universidade. Permita-me que explique o que quero dizer. A universidade é uma instituição vocacionada para a aprendizagem do saber e das tecnologias. Vai-se para a universidade não para se aprender a ser pessoa - quem chega à universidade ou já é pessoa, ou então não é lá que vai aprender a sê-lo - mas para se aprender uma ciência ou uma profissão com uma forte componente conceptual. A aprendizagem emocional e sentimental não faz parte do currículo da universidade. Portanto, quando se vai para a universidade vai-se para um ambiente de aprendizagem competitivo, onde as competências cognitivas vão ser postas à prova, pelo menos em princípio. Ora, a estatística básica diz-nos que 68% das pessoas têm QI's entre 85 e 115. Este último valor chega à justa para assegurar que uma pessoa tenha sucesso nas licenciaturas menos exigentes, mas não é provavelmente suficiente para se ser um engenheiro, um arquitecto ou um jurista de sucesso. Mesmo admitindo um viés para a direita estatística na população dos universitários, a verdade é que a universidade de massas permite que muitos - quase todos - cheguem lá, o que quer dizer que a distribuição dos valores de QI nessa população não será em princípio muito diferente da da população em geral. Parece-me não ser arriscado supor que mais de 50% dos universitários não tenha um QI superior a 115. Bom, onde é que isto nos leva? Em primeiro lugar a um relaxamento das exigências das universidades face aos seus alunos. Eu, que já levo 25 anos de metier, tenho dado conta disso. Cada vez posso exigir menos, porque a matéria prima é de menor qualidade. Não se trata só da famosa competição dos mass media e da influência dos programas cretinos de TV. É um fenómeno real, que está relacionado com a massificação e com o abaixamento da média do QI. Por outro lado, e em segundo lugar, os estudantes sabem que isso é assim. Muitos deles sentem que não têm capacidade intelectual para estar lá, ou que não têm cérebro para aprender o que se espera e é exigido pelo curso. Sabem que o ambiente de estudo e de reflexão da Universidade não é para eles. E aqui chegamos ao que eu queria apontar como potencial causa, pelo menos parcial, das praxes. As praxes são um mecanismo de adiamento da confrontação com esse ambiente e essas exigências de estudo. Os praxadores - alunos dos anos posteriores, muitos deles repetentes e casos patentes de insucesso académico - vêem nas praxes um mecanismo para substituir a academia pela festa. A vida da praxe é uma alternativa à vida genuinamente universitária. Em vez de bibliotecas, bares. Em vez de testes, provas físicas. Acresce que, para eles, que não têm qualquer autoridade e prestígio académico, a praxe substitui a hierarquia do cérebro pela hierarquia do corpo. Ou seja, a praxe substitui a universidade tradicional por outra coisa, que é uma espécie de comunidade sem nome, mas que partilha com a universidade apenas o ambiente exterior e uma certa simbologia, e onde eles podem ser os melhores. Quantos aos praxados, é óbvio que a maioria deles, assustados perante a perspectiva de serem um fracasso académico, vê a praxe como uma forma de adiar a confrontação com a realidade. E, com franqueza, a praxe confirma-os na ideia, que é para a maioria deles uma secreta esperança, de que ingressaram não na Universidade, mas no tal sucedâneo. E há o efeito de multidão: quantos mais aderirem a essa fantasia, menos fantasia ela é. Não pode haver tanta gente errada assim, pois não? De modo que, para resumir, a praxe convém à maioria dos estudantes. E não é por acaso que os duxs, os veteranos e os repetentes sejam os mais empenhados na manutenção deste estado de coisas. Faz sentido, não?
«David Ribeiro» no Facebook >> Claro que faz sentido, ou não estivéssemos a ler quem muito atento tem estado a estas coisas. Parabéns, caro amigo José Costa Pinto, por este esclarecedor texto.
«José Costa Pinto» no Facebook >> Note que este mecanismo não explica tudo. Explica a invenção da praxe e o porquê da sua popularidade. Os excessos, esses, são perfeitamente explicáveis pelo lado escuro da alma, infelizmente tão presente em toda a humanidade.
«Mario Jeronimo» no Facebook >> José Costa Pinto li com atenção o que não é normal aqui o texto extensivo. Muito boa análise.
«David Ribeiro» no Facebook >> Nos meus primeiros tempos de serviço militar (início da década de setenta do século passado) alguns dos meus fins-de-semana eram passados em Coimbra onde estudavam muitos dos meus amigos e havia praxe, mas bastante "educada" e parece-me que até bastante salutar para jovens saídos de casa dos pais e lançados "à vida". O recolher era para ser cumprido e nunca vi nada comparado com as humilhações que hoje se veem por toda a parte. Outros tempos... outras gentes.
«Fatima Sousa» no Facebook >> No meu tempo em Coimbra as praxes eram a alegria da juventude com base no respeito e educaçao. Hoje sao uma vergonha tanto para os praxantes,os praxados e as proprias faculdades
«Zé Carlos» no Facebook >> Compreendo onde o José Pinto quer chegar. A explanação faz sentido mas não concordo. Sempre houve praxes. No meu tempo havia 120 vagas para entrar na Católica. Havia três exames á séria. Só entravam os melhores. As médias que a maioria trazia do liceu andavam entre os 14 aos 18. E havia praxes. E os caloiros eram gozados e ridicularizados. E o QI dos alunos era - na altura - bem elevado. O grau de exigência era brutal. Comparada a licenciatura desse tempo ( 6 anos !!) com as actuais, as primeiras parecem teses de doutoramento. A maioria dos professores eram do regime do antigamente, sanados das universidades públicas. Portanto praxes e exigência acadêmica coabitavam perfeitamente. O que não havia era violência. Seja física, seja psicológica ou emocional se quiserem. O problema das praxes não é o QI dos alunos, mas antes outra coisa muito pior e políticamente incorreta. O problema das praxes é a herança de um certo 25 de Abril. As "amplas liberdades", eram assim chamadas se bem se lembram, levaram a que as bestas, os bandidos e os filhos da puta tivessem acesso livre ao poder político, ás universidades, ás grandes empresas. Esse mesmo 25 de Abril desvalorizou coisas muito simples como a ética e o respeito e, em contrapartida, valorizou a boçalidade, o desrespeito, a revolta sem substrato e a estupidez. As praxes, tal como hoje são praticadas, são a herança nefasta de um certo 25 de Abril, em que os bons valores foram pura e simplesmente parar á pia.
«José Costa Pinto» no Facebook >> Zé Carlos, o fenómeno (os fenómenos?) da praxe é complexo e não comporta naturalmente uma única explicação. O seu texto refere-se a condições sócio-culturais, ou político-culturais se preferir, que têm o seu lugar como explicação. Referi-me a elas de passagem. Como disse, há mecanismos antropológicos, psicológicos, sociais, políticos e até económicos que devem ser invocados e qualquer pessoa que fale sobre a praxe diz sempre ou quase sempre algo de verdadeiro. Eu pretendi apenas mencionar um de entre esses mecanismos, o qual, repito, não explica tudo. Mas parece-me que há um elemento aqui que deve ser ponderado: a universidade como instituição de exercício e treino da mente é (ou deveria ser) muito exigente. Se pensarmos bem, pouco tempo deveria sobrar a quem anda a estudar a sério para fazer muito mais do que ir às aulas e ler uns livros. Por razões diversas a universidade demitiu-se dessa sua missão e o que fica, o que sobra, é uma enorme quantidade de gente que não tem qualquer vocação para estudar e precisa de se entreter e justificar a sua presença. Que têm eles e elas para mostrar aos que chegam? Apenas a sua condição de residentes calejados e pouco mais. Daí que seja conveniente para elas que a Universidade seja transformada noutra coisa que aquilo que é. Há aqui outras coisas? O 25 de Abril, com o seu cortejo de impotência por parte das polícias e das autoridades e a confusão lamentável da liberdade com a arruaça? Certo. A influência nefasta das universidades privadas, como sugere o Vasco Pulido Valente no seu artigo de hoje do Público? Talvez. A complacência dos reitores e dos professores? Sem dúvida. Os imperativos da biologia, que fazem destes adolescentes tardios predadores perigosíssimos e à margem de qualquer controlo? Sim. A estupidez da 'tradição', uma invenção muito conveniente para justificar o inqualificável? Claro. Todas estas coisas existem. É por isso que é tão difícil acabar com isto. E mais difícil ainda se compreendermos que a praxe 'convém' a quase todos os seus protagonistas. Se não entendermos este facto, qualquer tentativa de intervenção correctivos será votada ao fracasso. Repare-se. Da reportagem da TVI fiquei a saber uma coisa que não sabia: que a praxe, pelo menos na Lusófona, tem uma dimensão regimental próxima da máfia, com normas secretas e até alguma organização económica por detrás. Os membros dessa máfia dão-se ao luxo de alugar casas e de utilizar logística que parece saída de um filme. Isto significa que a coisa está muito para além da espontaneidade de uma arruaça episódica. Ignoro se isto é assim nas outras universidades, mas inclino-me a pensar que deve ser. Para além disso, dá-se um fenómeno que eu reconheço na minha universidade - a UTAD - e que é universal: o alargamento do tempo da praxe, que agora se estende por todo o ano lectivo, de Setembro a Julho. Pense-se só nisso: todo o ano lectivo é tempo de praxe. (não vale a pena negar-se isso, é um facto). Isto quer dizer que a organização subjacente à praxe - hierarquias, rituais, duxs, veteranos, apartamentos, violações, etc - tudo isto ocupa o ano todo. Se isto não é uma universidade paralela, o que é?
«Maria Teresa de Villas-Boas» no Facebook >> Fiz a faculdade no Porto e tudo era alegria e brincadeira. Ninguém morria. Isto não são praxes... são abusos.
«José Costa Pinto» no Facebook >> Duvido, Maria Teresa, que se possa dizer com proveito 'isto é praxe, aquilo não é praxe'. A verdade é que é praxe o que em cada momento o é. A palavra, já agora, vem do grego praxis, que significa 'o que se faz'. O maior erro de quem se debruça sobre este assunto é pensar que pode ser mantido dentro dos limites da 'boa educação'. Não pode, pela sua natureza.
(Desculpem lá a forma fria e dura como vou comentar esta notícia) Se houvesse um filho da puta que fizesse qualquer coisa deste tipo a um familiar meu, juro-vos que lhe pregava dois tiros nos cornos, nem que tivesse de passar o resto dos meus dias atrás de umas grades.
[JN - 25Mai2012] - Um holandês de 72 anos foi encontrado na quarta-feira próximo de Castro Marim, Algarve, acorrentado, debilitado e com sinais de inanição, revelou esta sexta-feira fonte da GNR, que deteve um casal suspeito do sequestro. O idoso foi encontrado por uma patrulha da GNR no sítio de Vista Real, concelho de Castro Marim, numa casa com gradeamentos em todas as janelas e acorrentado a uma cama. Apesar de muito debilitado, o idoso informou as autoridades que os sequestradores - uma alemã de 63 anos e um italiano de 55 - lhe davam comida uma vez por dia e água três vezes e que a situação durava há mais de um ano. (...) Por trás do alegado sequestro estará a tentativa de usurpação dos bens do idoso, nomeadamente vários apartamentos, e de várias dezenas de milhar de euros em sua posse, bem como da sua reforma, em valor superior a 2.500 euros mensais.
«João Baptista Vasconcelos Gimarães» in Facebook >> Estamos mais perto dos australopitecos do que de jesus Cristo.
«Teresa Canavarro» in Facebook >> O Homem não mudou pois não? E que tristeza é perceber!
«Marina Rodrigues» in Facebook >> Sem palavras... e que imagem fica do nosso (outrora) maravilhoso país... estamos mesmo na selva! Para alcatrão há dinheiro mas para a polícia e tribunais não. O excelente casal estará já a esta hora com apresentações semanais na esquadra para poder continuar a ganhar a vida.
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