...comparadas com o resultado das Legislativas2022
Evolução das sondagens da Duplimétrica em Tracking Poll
(para TVI e CNNPortugal)
Evolução das sondagens da Intrapolls em modelo Survey
David Almeida - Obrigado, caro David Ribeiro. Dia 10Mar24 não fiquem em casa, votem!
...comparadas com os resultados das Legislativas2022
Expresso às 9h47 de 1mar2024
Pedro Nuno Santos tem-se mantido no ataque à direita, sem carregar nas diferenças entre as esquerdas, mas um conjunto de 300 personalidades juntou-se em torno do Partido Socialista para apelar ao “voto útil”. “Apelamos a que os eleitores, incluindo os que ainda estão indecisos, garantam [...] o voto útil e necessário no PS”, aponta o manifesto eleitoral, dizendo que é o voto que “defende a democracia e a justiça social”. Uma posição que tem em conta que as “eleições [se] realizam num tempo nacional, europeu e internacional marcado por graves perigos e ameaças”. Entre os subscritores estão a escritora Alice Vieira, os médicos Daniel Sampaio e Eduardo Barroso, a historiadora Irene Pimentel, a cantora Lena d’Água ou a já apoiante socialista Rosa Mota. O diretor artístico Tiago Guedes e o escritor Richard Zimler assinam também o texto, que vê um “retrocesso” se houver votos na AD. “Não podemos mudar por mudar, mudando para pior”, continua o manifesto.
Jorge Ferreira Marvão - Nada de novo com o apoio destas personagens que gravitaram sempre na área do PS. O voto deles será útil, mas não atrai indecisos. Muitos, aliás, foram sempre dependentes dos governos socialistas.
David Ribeiro - Tem razão, Jorge Ferreira Marvão, sobre estas "personagens que gravitam sempre na área do PS", mas o "voto útil" existe no campo dos indecisos e pode fazer a diferença para um qualquer dos lados da balança.
Jorge Ferreira Marvão - David Ribeiro, é verdade. Creio, desejo que os indecisos, maioritariamente, votem na mudança. Os últimos oito anos de governo PS foram muito maus.
Luis Miguel Moreira - O Ps precisa apenas de voto útil ! De inúteis já tem a sua conta
Opções eleitorais
Se estes resultados se confirmassem nas urnas, teriam o potencial de se transformar numa espécie de vitória de Pirro para o PS, uma vez que seria difícil conseguir uma maioria parlamentar com uma nova “geringonça”: o bloco de partidos mais à Esquerda (PS, BE, Livre e CDU) soma escassos 44 pontos. que comparam com os 49 do bloco mais à Direita (contando com o Chegas). Mesmo com uma junção do PAN, essa eventual coligação “arco-íris” ficaria nos 48 pontos.
Mario Pinheiro - Este sobe e desce das sondagens serve para vender "notícias" e com elas publicidade. Lembremo-nos do fracasso das sondagens vs resultados mais recentes (22 inclusivé). É melhor ir com calma.
David Ribeiro - Mario Pinheiro... as sondagens são indicação de tendências e deverão ser lidas não cada uma de per si mas a sua evolução.
António Leite de Castro - A Aximage não tem credibilidade nenhuma. É dirigida por dois elementos do gabinete de Sócrates, que pertencem ao aparelho mais sombrio do Partido Socialista.
Júlio Gouveia - António Leite de Castro exatamente e foi por isso que o PS teve maioria porque publicaram sondagens a poucos dias da eleição dando a vitoria ao PSD , e a esquerda com medo disso foi toda votar no PS esvaziando quer em percentagem quer em deputados o PCP e o BE. Esta nitidamente foi uma mensagem encomendada por socialiatas a socialistas (a Aximage é formada por socialistas que agem a pedido do governo socialista). De resto devido ao nosso método de voto , claro que as percentagens são importantes, mas importante para se saber o peso de cada bloco esquerda ou direita era a sondagem de deputados , porque neste monento parece-me que o mais importante é saber-se que bloco tem maioria.
Estou indeciso!... Não sei se devo acreditar nos políticos ou nos comentadores.
Joaquim Figueiredo - Eu já não consigo ouvir os comentadores... cada um ouve de maneira diferente da minha e todos virados para o mesmo lado...
Jorge Ferreira Marvão - O lado da esquerda, certo?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Em si ,devidamente informado, terá as armas necessárias suficientes para decidir.
Isabel Sousa Braga - "Eu sei que você sabe que eu sei que você sabe"
Albertino Amaral - Bom, escolher entre esterco e porcaria, é realmente sempre difícil, sem dúvida.....
Jorge Ferreira Marvão - Albertino Amaral, isto não é resposta. Assim, o país não vai lá.
Albertino Amaral - Jorge Ferreira Marvão Não sabia que o país dependia da minha opinião. Obrigado. Bem haja
Frederico Nunes da Silva - Em nenhum.
J Miguel Regueiras - Ontem, no semanal "bate-papo" entre João Soares e Miguel Poiares Maduro no Telejornal da RTP, foi apresentado um interessante estudo acerca do desvio percepcional que as pessoas (políticos, comentadores, público em geral) têm face às tendências socio-políticas de cada momento. Vale bem a pena. E a conclusão é que distância, tempo, e racionalidade são os melhores conselheiros, digo eu. De resto, humanos somos todos nós, deixemo-nos de maniqueísmos de conveniência.
Jaime Ribeiro - Ahaha... esqueça uns e outros e oica a sua consciência, os seus valores e princípios !.... Uma coisa é certa, podemos ter dúvidas relativamente a quem nunca esteve no governo, mas sobre os DDT não há quaisquer dúvidas !...
Comparando com os debates políticos de hoje antigamente eram outra coisa.
Diogo Jácome de Vasconcelos - Hoje é demagogia em cima de demagogia numa falta de nivel de participantes e moderadores sem precedentes.
Rogerio Parada Figueiredo - Falta Adriano Moreira para completar o leque de excelência, na política portuguesa!
Antero Filgueiras - Rogerio Parada Figueiredo Adriano era melhor do que os jovens na imagem, mas à época ainda cheirava a fascista.
Rogerio Parada Figueiredo - Antero Filgueiras é claro que sim. Ainda nos dias de hoje, podemos concluir que estivemos perante um político de excelência. Sempre que falava, num canal televisivo, captava a atenção pelos comentários e forma como fazia. Poderia ser Salazarista, seria um direito dele, mas não invalidava o conteúdo e a qualidade dos seus comentários. É a minha opinião
António Conceição - Antigamente, eram a preto e branco.
Celio Alves - Trocava o Freitas pelo Amaro da Costa....
Antero Filgueiras - O senhores na imagem andaram 45 anos a prepara-se: os actuais são comprovadamente "pitos de aviário" - gente com pressa e muito apressada, porque atrás deles estão outros iguais ou ainda piores igualmente sedentos de poder e de tudo o que o poder lhes pode proporcionar.
Jorge Ferreira Marvão - Não podemos viver do passado. Foram grandes políticos que marcaram um período difícil.
Mia Couto - Jorge Ferreira Marvão O que é pena ,pois com estes e outros que virão,principalmente gente miúda que nada sabem de política ,nunca mais saímos do "Maradona"
J Miguel Regueiras - Em contrapartida, hoje sempre temos um bobo da corte para nos entreter.
David Ribeiro - Já aqui foi sugerido substituir Freitas do Amaral por Amara da Costa nesta foto... mas recordo-vos que esses "retoques" eram uma prática comum na época soviética.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro meu caro a substituição, presume-se que nao chegue a esse ponto, mas sim ao carater de um e de outro.
David Ribeiro - Caríssimo Jose Pinto Pais, esta foto, como todas as fotos "retocadas" na época soviética, relatam uma época da história e isto não pode ser alterada "pelo caráter de um e de outro".
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Só de ouvir o nome desse vendido dá-me urticária ... vendedor de pareceres juridicos
Jose Ramalho - Pena que a premonição de Eça de Queiróz não tenha acabado, antes pelo contrário, refinou-se...assim não vamos a lado nenhum...
Dados do barómetro de fevereiro da Intercampus para o Negócios, Correio da Manhã e CMTV (ainda sem distribuição de indecisos)
O tira-teimas entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos estará no voto dos indecisos, que têm preferência em votar na coligação liderada pelos sociais-democratas (16,7%), enquanto o secretário-geral do PS cai na intenção de quem ainda não se decidiu, passando de 18% para os 10,9%.
Emanuel Carvalho - Os últimos anos as sondagens não foram fiáveis ou seja erraram mesmo por esse motivo não dou importância a estas ... mas não deixo de ficar agradado ver que a esquerda junta não é maioria ou seja não conseguem ter 50% mais 1voto.
Altino Duarte - Emanuel Carvalho Pois é, não damos importância mas ficamos agradados quando nos são favoráveis...!!!
Emanuel Carvalho - Altino Duarte como disse não dou importância e como disse também os últimos anos as sondagens não acertam uma daí não dar importância... quanto ao ficar agradado claro que fico mas como disse não dou importância e não entro em festejos ou tiro conclusões.
Evolução das sondagens bissemanais da Intrapolls (modelo Survey)
Jaime Ribeiro - ...O Excel da ingovernabilidade !... Como o Tuga gosta ; "Se não é para mim, também não será para ti" !...
...para SIC e Expresso
O trabalho de campo foi realizado pela GfK Metris entre 16 e 25 de janeiro; A margem de erro máxima é de +/- 3,5%.
Nesta sondagem só Chega (+13,82%), Iniciativa Liberal (+0,09%) e BE (+0.6%) têm resultados superiores aos das Legislativas2022. O PS desce em relação às últimas eleições -12,37% e a AD desce -3,69% (total dos resultados de PSD+CDS+PPM).
Dados do barómetro de janeiro da Intercampus para o Negócios, Correio da Manhã e CMTV (ainda sem distribuição de indecisos)
João Cerqueira - David Ribeiro Montenegro dentro das suas linhas vermelhas, tornou a AD na tartaruga da direita.
E na manhã de hoje ficamos a saber
O Ministério Público (MP) e a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (UNCC/PJ) estão a realizar uma megaoperação judicial na Madeira e no Continente. As buscas visam prioritariamente o governo regional da Madeira e o próprio presidente, Miguel Albuquerque, do PSD. Também a câmara do Funchal, presidida pelo social-democrata Pedro Calado, está a ser alvo desta operação. O presidente do Governo Regional da Madeira é suspeito dos crimes de corrupção, participação económica em negócio e prevaricação, para além da eventual violação das regras comunitárias em matéria de adjudicação.
David Ribeiro - Toca a todos... é a vida, como dizia o outro.
Paulo Teixeira - É mm isso. Toca a todos
O que já se sabe
O Ministério Público (MP) e a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (UNCC/PJ) estão a realizar uma megaoperação judicial na Madeira e no Continente. As buscas visam prioritariamente o governo regional da Madeira e o próprio presidente, Miguel Albuquerque, do PSD. Também a câmara do Funchal, presidida pelo social-democrata Pedro Calado, está a ser alvo desta operação. O presidente do Governo Regional da Madeira é suspeito dos crimes de corrupção, participação económica em negócio e prevaricação, para além da eventual violação das regras comunitárias em matéria de adjudicação.
João Pedro Maia - Um favorzinho?
David Ribeiro - Um favorzinho, João Pedro Maia?... Então o MP não andava todo a reboque da oposição contra o PS?
Jose Luis Soares Moreira - Vamos lá Portugal estes organismos coniventes são como parasitas da nossa sociedade, normalmente ao serem corruptos destoem empresas justas, famílias e vidas, com as jogadas não beneficiam o setor publico que gerem, mas sim seus bolsos.
Albertino Amaral - Espero bem, nunca ser algum dia incomodado por estas questões. Nada contribuo para tal. Julgo mesmo que situações destas, não serão para toda a gente...
COMUNICADO DA PJ
A Polícia Judiciária procedeu, no âmbito de três inquéritos dirigidos pelo DCIAP, à realização de uma operação policial, visando a execução de cerca de 130 buscas domiciliárias e não domiciliárias, na Região Autónoma da Madeira (Funchal, Câmara de Lobos, Machico e Ribeira Brava), na Grande Lisboa (Oeiras, Linda-a-Velha, Porto Salvo, Bucelas e Lisboa) e, ainda, em Braga, Porto, Paredes, Aguiar da Beira e Ponta Delgada e à detenção, fora de flagrante delito, de 3 suspeitos da prática dos crimes sob investigação [Avelino Farinha, líder do grupo AFA no Funchal, Caldeira Costa, líder do grupo AFA em Braga e Pedro Calado, presidente da câmara do Funchal]. As detenções em causa foram concretizadas às 14H15, do dia de hoje.
As diligências executadas visaram a recolha de elementos probatórios complementares, a fim de consolidar as investigações dos crimes de corrupção ativa e passiva, participação económica em negócio, prevaricação, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, abuso de poderes e tráfico de influência. Nos inquéritos referenciados investigam-se factos suscetíveis de enquadrar eventuais práticas ilícitas, conexas com a adjudicação de contratos públicos de aquisição de bens e serviços, em troca de financiamento de atividade privada; suspeitas de patrocínio de atividade privada tendo por contrapartida o apoio e intervenção na adjudicação de procedimentos concursais a sociedades comerciais determinadas; a adjudicação de contratos públicos de empreitadas de obras de construção civil, em benefício ilegítimo de concretas sociedades comerciais e em prejuízo dos restantes concorrentes, com grave deturpação das regras de contratação pública, em troca do financiamento de atividade de natureza política e de despesas pessoais.
Na operação participaram 2 Juízes de Instrução Criminal, 6 Magistrados do Ministério Público do DCIAP e 6 elementos do Núcleo de Assessoria Técnica (NAT) da Procuradoria Geral da Republica, bem como 270 investigadores criminais e peritos da Polícia Judiciária.
Os detidos serão, presentes à Autoridade Judiciária competente, no Tribunal Central de Investigação Criminal, com vista a interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
A Polícia Judiciária sublinha ainda a colaboração da FORÇA AÉREA PORTUGUESA, cujo apoio foi crucial à montagem do dispositivo humano e logístico.
Crime económico-financeiro
Do melhor que tenho visto
"A IKEA faz parte do dia-a-dia dos portugueses há 20 anos, e gostamos de desenvolver campanhas que reflitam a sua vida real (...) Esse foi o ponto de partida deste, e de outros mupis que temos tido a circular pelas cidades nas próximas semanas, sem qualquer intenção ou propósito de contribuir, seja de que forma for, para o debate partidário e para o atual contexto pré-eleitoral que se vive no País", lê-se numa nota da multinacional sueca.
PS sobe e mantém liderança, PSD desce. Direita continua a precisar do Chega para maioria. (Trabalho de campo entre 18 e 23 de dezembro de 2023; Erro máximo é de +/- 3,5%)
Ainda sobre a atualidade política
Os meus sublinhados e apontamentos (IV)
pag. 115 - As sondagens produzem informação que é tão relevante como complexa. Os dados assim obtidos permitem a especialistas compreenderem melhor o que nos rodeia e fundamentar iniciativas apropriadas. Repararam na palavra complexa? Pois, complexidade é exatamente aquilo que os media não conseguem formular. O jornalismo é a técnica da simplificação. O seu modus faciendi é mesmo o de transformar em comunicação simples as circunstâncias mais complicadas. Tudo o que se diz tem de ser encapsulado num sound bite de dez palavras. Da generalidade das sondagens não se retira uma conclusão única, muito menos um sound bite de dez palavras. Nem um prognóstico eleitoral. Os estudos de opinião servem para muita coisa, mas não servem para prever os resultados de uma eleição. E, nos media, os dados das sondagens são lançados com tal imprudência (ia escrever arrogância) que muitos tenderão a concluir que nem vale a pena ir votar porque já se anunciou quem ganha e quem perde.
Al Jazeera - 3.ª feira 5dez2023
As conversações/negociações concentrar-se-ão nas relações bilaterais e na guerra Israel-Hamas.
Expresso - 3.ª feira 5dez2023
Até se me arrepiam os neurónios ao ter que concordar com o ultranacionalista Víktor Orbán... mas a verdade é que o primeiro-ministro húngaro tem razão quando afirma ser um erro a entrada da Ucrânia na União Europeia (UE). O nome Ucrânia (ou Ukraina, como é escrito no idioma ucraniano) deriva de uma palavra do eslavo antigo - "ukraina" - que significa “terra de fronteira” e assim deverá continuar.
Francisco Rocha Antunes - Há amigos de Putin nas pessoas mais insuspeitas. Ele conta convosco desde o princípio. Nem vou comentar a parte do nome da Ucrânia
David Ribeiro - Se o Francisco Rocha Antunes me inclui nos "Há amigos de Putin nas pessoas mais insuspeitas. Ele conta convosco desde o princípio" olhe que a carapuça não me serve. Sempre defendi e continuo a defender que entre Zelensky e Putin, no que toque a humanismo e democracia, venha o diabo e escolha.
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro tem razão, não sei porque sequer comento. Não vai acontecer mais
Jorge De Freitas Monteiro - Provavelmente com a Ucrânia e com outros daquele lado vamos assistir a uma neverending story como com a Turquia. As negociações de adesão com a Turquia começaram em 1987 e nunca terminaram nem vão terminar.
Castro Ferreira Padrão - Bom feriado, um abraço
Jorge Saraiva - O nome do Cabo Finisterra provém de dois factos: ponto onde a terra (Europa) termina e ponto mais ocidental do continente europeu.
Eduardo Saraiva - Desta vez não concordo com o amigo David Ribeiro. E deviamos tentar parar a guerra e democratizar a Russia, porque caso contrário, a seguir vêm pela europa abaixo e nem nós escapamos porque é tudo deles.
David Ribeiro - E como é que se fazia isso, Eduardo Saraiva?... invadindo a Rússia?
Sarah Corsino - Este Órban já demonstrou por diversas vezes (e não é só por causa da Ucrânia) que é a verdadeira "toupeira russa" dentro da UE.
David Ribeiro - Sarah Corsino... andamos a dar entrada na UE só para fazer perrice à Rússia e deu nisto.
CNN Portugal - 4.ª feira 6dez2023
Está cá a parecer-me que este ano o Pai Natal não traz prendas para Zelensky.
"X" - 4.ª feira 6dez2023
The Wall Street Journal - 5.ª feira 7dez2023
EUA avisam Israel: guerra em Gaza deve acabar dentro de semanas e não de meses.
Expresso - 5.ª feira 7dez2023
Raul Almeida - Como português e como católico, tenho um enorme orgulho em António Guterres. A História lembrará este Homem pela coragem e determinação com que tenta parar o maior genocídio do século XXI. Sem a companhia dos que primeiro deveriam estar ao seu lado na linha da frente, Guterres não desiste, afirmando o valor da vida sobre a morte, da moral sobre a fúria assassina sionista. O uso extremo do Artigo 99 da CNU, é prova da determinação humanista e civilizacional de Guterres. Que nunca lhe falte a força para fazer o que está certo.
Al Jazeera - 5.ª feira 7dez2023
O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, condenou o ataque de Israel a Gaza durante o encontro para conversações em Moscovo com o presidente russo, Vladimir Putin.
Jornal de Notícias - 6.ª feira 8dez2023
O Hamas fala em "ferozes batalhas" contra as tropas israelitas em diversas zonas da Faixa de Gaza, incluindo no sul. A ajuda humanitária foi praticamente interrompida em Khan Yunis, para onde uma grande parte dos civis do norte fugiu.
Sondagem de Pew Research Center (EUA) - 6.ª feira 8dez2023
Cerca de um quarto (27%) afirma que Israel está a ir longe demais na sua atual operação militar, enquanto quase o mesmo número (25%) afirma que está a adoptar a abordagem correta; 16% dos americanos dizem que Israel não está indo suficientemente longe militarmente.
Mais de quatro em cada dez Democratas (45%) dizem que Israel está a ir longe demais na sua operação militar contra o Hamas, em comparação com 12% dos Republicanos.
Também existem diferenças de idade nestas opiniões, sendo os americanos mais jovens mais propensos do que os grupos etários mais velhos a dizer que Israel está a ir longe demais.
Nestes últimos dias (6.ªfeira, sábado e domingo) foram conhecidas sondagens de opinião realizadas pela Aximage para JN, DN e TSF, cujos trabalhos de campo decorreram entre 18 e 23nov2023.
Paulo Neves - Lembram-se das sondagens das ultimas legislativas? Davam empate técnico, que serviram depois para as teorias, dos entendidos, de que a maioria absoluta foi feita à custa do voto útil e do papão da extrema direita. Lembram-se?
David Ribeiro - E não terá sido assim, Paulo Neves?... ou para si o PS tinha em janeiro de 2022 uma tão grande popularidade?
Nuno Solla Lacerda - David Ribeiro e as sondagens não conseguem sondar o voto útil? Então o que é uma sondagem? Ou passaram a ser só meros inquéritos?
David Ribeiro - O voto útil, Nuno Solla Lacerda, está nos "não sei/não responde ou indecisos"... depois temos nas sondagens a distribuição destes pelos candidatos (forma muito discutida entre quem acompanha estes estudos de opinião) ... e o resultado é uma grande margem de erro assinalada nas sondagens.
Nuno Solla Lacerda - David Ribeiro é um guarda chuva grande que permite assim abrigar todos os erros, todas as falhas e todas as interpretações. Não li mas talvez venha a comprar este livro que tem pelo menos um título sugestivo - Como Mentem as Sondagens de Luís Paixão Martins.
David Ribeiro - Nuno Solla Lacerda... estou a ler... e tenho colocado por aqui sublinhados e comentários meus. É uma obra interessante e não foge em nada ao que penso sobre o assunto. Até já o disse ao autor.
Júlio Gouveia - Paulo Neves foi isso mesmo
David Ribeiro - Voltando ao tema da credibilidade (ou não credibilidade) das sondagens em que o problema do voto útil não se pode restringir à soma aritmética de intenções de voto, o que faz com que a sua interpretação possa ter efeitos potencialmente perturbadores. Luís Paixão Martins diz no seu livro "Como mentem as sondagens" que os dados das sondagens não são mais do que indicações vagas num determinado momento e eu acrescentaria que não as devemos interpretar cada uma de per si mas antes a evolução dos resultados ao longo de um determinado período.
Paulo Neves - David Ribeiro, respondendo à sua resposta e a este comentário. Não coloco em causa a credibilidade das sondagens. Sou formado em jornalismo e também estudei o mundo das sondagens. Vejo logo pela ficha técnica de que forma foram feitas. Costumo dizer que as empresas jogam toda a sua credibilidade na noite das eleições. Já viram que nessa altura nenhuma erra porque as margens entre mínimas e máximas são demasiado dilatadas. Por isso, concordo, as sondagens devem ser lidas sempre como tendências. Mas há propósitos insondáveis para a sua publicação. Lembrem-se o que foram as sondagens em 2013 para as autárquicas no Porto. E, sim, muitos admitiram já que o empate técnico que davam nas últimas sondagens nas legislativas favoreceu a criação da maioria absoluta. Se isto não é "jogo" digam-me então o que influencia o sentido de voto? Por fim, este não é um mal português. Em Inglaterra, os últimos anos levaram muitas empresas a reformularem os seus métodos de investigação.
David Ribeiro - Caríssimo Paulo Neves... na minha formação académica (Gestão Hoteleira) tive umas noções de "Sondagens", não obviamente sobre eleições, mas para melhor se conhecer o cliente tipo de um determinado equipamento hoteleiro. A filosofia não é muito diferente, mas é necessário algum espaço de tempo e muito trabalho para se poder ter confiança nos dados que nos vão chegando. Foi sempre uma área que me fascinou.
Se estes resultados se replicassem nas urnas, estaríamos perante uma vitória de Pirro, porque a maioria parlamentar estaria à direita (os diferentes partidos desse bloco somam 49 pontos). Sondagem de opinião realizada pela Aximage para DN/JN/TSF; Trabalho de campo decorreu entre 18 e 23 de novembro de 2023; Margem de erro é de +/- 3,5%.
Os meus sublinhados e apontamentos (III)
pag. 84 e 85 - A segunda dificuldade [no caso da abstenção] prende-se com o tratamento a dar aos ditos indecisos. É que o movimento de decisão dos eleitores é assíncrono e, em alguns casos, arrasta-se até um período posterior ao conhecimento dos candidatos e e das propostas. Por isso é que, nos estudos eleitorais, à mentira da abstenção se soma a dúvida dos indecisos. Estes serão sempre uns 20%, 15%, 10%, - se bem que a tendência seja, naturalmente, para que a sua expressão vá diminuindo à medida que nos aproximamos do momento eleitoral. O que fazem as empresas de estudos de opinião com os indecisos? Escondem-nos. Isto é, desculpando o exagero, pegam neles e transformam-nos em eleitores decididos. Pois se o inquirido tem dúvidas sobre em quem vai votar - embora garanta que tenciona votar, o que também sabemos ser duvidoso -, o investigador não tem dúvidas e vota em seu nome. A distribuição de indecisos é como o bacalhau, são conhecidas cem receitas para o fazer. Mas, tal como o bacalhau, só uma é realmente do meu gosto. A minha distribuição à Gomes de Sá é a proporcional - o que, na prática, significa a anulação da percentagem de indecisos levando as intenções de voto expressas a totalizar 100%. Deixando claro: distribuem-se os indecisos na exata proporção das intenções de voto. Se temos 10% de indecisos e o partido A tem 20% de intenções de voto, com a distribuição de indecisos passa a ter 22%.
pag. .102 e 103 - Pode uma sondagem fazer simultaneamente bem à alma e mal à saúde? Esta pequena história dá-nos uma resposta afirmativa. Estávamos em 1987, decorria mais uma campanha eleitoral para as Legislativas depois de o Governo de maioria simples ter caído no Parlamento. Aníbal Cavaco Silva estava em campanha. É uma daquelas campanhas pesadas, com três ou quatro comícios por dia, que se usavam à época. Havia uma genuína preocupação com a voz do candidato. Aguentaria ela uma agenda tão exigente? Para não correr riscos desnecessários, a equipa da candidatura integrava Manuel Pais Clemente, um otorrinolaringologista de prestígio. Algures na Serra da Estrela, entre Seia e Gouveia, o presidente do PSD fica sem voz. O jornalista Carlos Magno, que faz a reportagem para a Antena 1, antecipa o pior e vai consultar o médico para averiguar da extensão do problema. Ira a campanha ser suspensa? Será aliviada a agenda do candidato que é o principal ativo político do PSD? Pais Clemente descansa o jornalista: trata-se de um problema passageiro, uma emoção. Emoção como?, insiste, insiste, até que: A culpa é da sondagem. De facto, o quartel-general de Cavaco Silva tinha recebido os dados de uma sondagem interna em que pela primeira vez se abria a janela de uma maioria absoluta. Pelos vistos, estes dados tiveram impacto positivo na alma da equipa e negativo na voz do líder. O resultado real foi para além da previsão. O PSD obteve 50,22% de votos expressos. A primeira maioria absoluta de Abril, assinalava o expressivo título do JN: Cavaco quis, pode e manda.
Os meus sublinhados e apontamentos (II)
pag. 67 - As campanhas eleitorais, como descobriram, em 1948, os especialistas em sondagens, são fundamentais para a mobilização dos eleitores, em particular quando os candidatos pretendem atrair indecisos e despertar os fãs. A generalidade dos cidadãos e das cidadãs votam sempre no mesmo partido. Exceto quando a campanha é invadida pela narrativa de que os seus votos não são especialmente necessários. Nesse caso, parte deles será levada à abstenção. Os outros leitores precisam de ser diretamente chamados a participar. Ou para que ganhem especial confiança num determinado candidato (em comparação com outros), ou porque preferem determinada fórmula de Governo, ou porque querem defender interesses próprios. diretos, opiniões, ou porque pretendem evitar a chegada ao poder de adversários. É fácil apercebermo-nos da importância numérica destes grupos de eleitores, num país como Portugal, se compararmos o número de votantes em Eleições Legislativas com o número de eleitores em Europeias - onde apenas quase só votam fãs dos partidos.
pag. 77 e 78 - Apesar da discrepância inevitável entre sondagens e eleições, parte dela parece também depender de fatores que não estão completamente fora do alcance de quem conduz as sondagens. Sondagens feitas por empresas com maior experiência no mercado e em contextos de maior competição entre empresas têm a tendência para gerarem resultados menos discrepantes com as eleições, sendo também visível, nalguns casos, a existência de empresas cujas sondagens tendem a estar sistematicamente mais distantes dos resultados eleitorais. Contudo, alguns dos restantes fatores que estão igualmente sob controlo de quem conduz sondagens - dimensão da amostra, modo de inquirição - parecem não estar relacionados com as nossas varáveis dependentes. (...) Foi detetada a tendência de se verificar uma discrepância cada vez maior entre sondagens e resultados eleitorais. A diminuição das taxas de resposta e da cobertura do telefone fixo podem estar por detrás deste fenómeno, revelando os importantes desafios que as empresas enfrentam no sentido de continuarem a fornecer informação precisa sobre as atitudes e intenções comportamentais do eleitorado.
...é que praticamente só se ouve falar de Pedro Nuno Santos
Então como é?...
PSD não estava preparado para enfrentar eleições?...
Carla Afonso Leitão - David Ribeiro, é isso, infelizmente. Espero que o PS não caia na asneira de votar em PNS. Virará um mero instrumento de poder bloquista e perderá o centro.
E assim vai a pré-campanha para as Legislativas'24
Matematicamente falando é verdade o que diz Miguel Pinheiro... mas não há nada como só se fazer acordos ou coligações para governação após eleições, pois desta forma todos saberemos qual o peso específico de cada força politica. Por causa do CDS durante muito tempo não ter ido a votos sozinho é que não se sabia a sua verdadeira força... e o resultado foi o que se viu.
Fernando Peres - O que é mais importante para o País? Um governo que trace um plano de desenvolvimento a 30 anos ou saber quanto vale cada partido? Quero lá saber dos partidos!!! Quero é um governo , que governe e tenha a mesma posição , caso haja eleições amanhã ou daqui a 4 anos!!! Não quero alguém que diga hoje que temos que aumentar o IUC porque is carros poluem , e agora que temos eleições , já não há aumento!! Se forem governo ( PS) voltam ao tema depois das eleições, porque volta a haver uma crise climática!!! Este é só um dos exemplos!!!
David Ribeiro - Fernando Peres... e porque é que um "governo que trace um plano de desenvolvimento a 30 anos" não pode sair de uma coligação pós-eleitoral?... e até seria muito interessante vários partidos defenderem as suas ideologias próprias, mas convergiram naquilo que é fundamental para o desenvolvimento nacional.
Fernando Peres - David Ribeiro simples porque pelo método de Hondt se forem separados perdem deputados!!! É , para mim, muito importante , retirar a governação ao PS!!!
David Ribeiro - Meu caro Fernando Peres... nada do que acaba de dizer contradiz o que aqui afirmei. Para mim, que me considero um independente, o retirar a governação a quem quer que seja só quando houver uma alternativa válida e credível.
Fernando Peres - David Ribeiro já não se trata de ter alternativa, porque nunca desde o 25 de abril de 1974 tivemos um governo com tantas demissões por causa de casos/ corrupção. Mais disto não , chega , qualquer governo que venha será melhor que o que se passou, e a acabar descobrir 78.000 euros em numerário no meio de livros em S Bento , casa do primeiro ministro Antonio Costa
Júlio Gouveia - Nao estou nada de acordo. Dado o método que existe nas nossas eleições o PS teve maioria porque elegeu muitos deputados por apenas alguns votos em muitas freguesias, que se houvesse coligação PSD/CDS/IL pré eleitoral não os teria ganho. Está provado que ficaria bem longe dessa maioria. Ora com o perigo do comuna Pedro formar geringonça era bastante bom que essa pré coligação de direita fosse formada
E não é que estou completamente de acordo com o meu amigo Vicente Ferreira da Silva?... a hipótese de Pedro Nuno Santos como primeiro-ministro é um "Réquiem pelo Socialismo Democrático".
Isabel Pires - Gosto mais do Pedro Nuno Santos.
David Ribeiro - Eu não, Isabel Pires... a hipótese de uma nova geringonça arrepia-me as meninges.
Isabel Pires - David Ribeiro Acontece !
Júlio Gouveia - David Ribeiro somos dois
Joaquim Figueiredo - O meu amigo Vicente tem uma tendência para o radicalismo...
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Joaquim Figueiredo parece-me oposto alerta é para em deriva mais extremista do... futuro PS?
Joao Soares - É da IL. Muito radical. Não gosto nada das suas crónicas.
Sondagem realizada pela CESOP Universidade Católica Portuguesa para RTP, Antena 1 e Público, com inquéritos entre os dias 15 e 24 de novembro de 2023
Sondagens conhecidas após "Operação Influencer"
Nuno Solla Lacerda - Ou seja 55% são não socialistas
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Conclusão,quase todos os dias resultado é diferente, mais vale deixar pessoas pensar pela sua cabeça.
David Ribeiro - Não, Bernardo Sá Nogueira Mergulhão... se lermos com cuidado as últimas sondagens (ver as margens de erro) todas apontam para um empate técnico estre PS e PSD.
Há muito que eu dedico algum tempo à recolha e análise de "estudos de opinião" sobre política nacional. Mas como sempre defendi que estas "sondagens" não deverão ser vistas cada uma de per si mas antes a evolução dos resultados num certo período de tempo, vou ler o livro "Como Mentem as Sondagens" (*) de Luís Paixão Martins, com a maior atenção. Encomendei-o em 17 de novembro, chegou na passada segunda-feira e imediatamente comecei a leitura. Vejam os meus sublinhados e apontamentos.
(*) ISBN: 9789893514634 - Livros Zigurate out2023 - 16,11€
Os meus sublinhados e apontamentos (I)
pag. 15 - Como escreveu W. Joseph Campbell, os eleitores sabem que devem olhar para os estudos eleitorais com ceticismo, tratá-los como se pudessem estar errados e não ignorarem o cliché de que são mais arte do que ciência. E, no entanto, ao desvalorizarem as sondagens, não devem ignorá-las por completo, porque nem sempre estão erradas. Nem sempre.
pag. 25 - No rescaldo das Eleições Legislativas de 2022, foi comum ouvir comentadores e analistas explicarem a (para eles) surpreendente expressão do resultado atribuído ao PS com a circunstância de ter havido um significativo movimento de eleitores moderados preocupados com o cenário hipotético de uma maioria de direita com o Chega. Se lhes pedíssemos que fizessem um cálculo empírico da dimensão desse contingente de eleitores, seria fácil obtermos estimativas de 5%, 6%, 7%.
pag. 25 e 26 - A expressão margem de erro tem uma importante evidência comunicacional. Refere-se a erro. Numa sondagem, esta é a única expressão que relativiza os dados apurados. (...) uma coisa é anunciar que um candidato ou partido obteve 30% das intenções de voto num inquérito; outra bem diferente é que, sendo a margem de erro de 3,8%, por exemplo, esse resultado se situa no intervalo de cerca de 26% a cerca de 34%.
pag. 30 - Quando somos confrontados com um resultado particularmente surpreendente ou dramático, o procedimento mais adequado é esperar para ver se o mesmo se confirma em sondagens sequentes. E esperar é, de facto, algo que não se pode pedir aos jornalistas.
pag. 38 - A questão da representatividade da amostra não decorre apenas da vontade dos promotores dos estudos eleitorais e dos recursos envolvidos, Se fosse assim, seria relativamente fácil de resolver. O problema da ponderação parece insolúvel porque a taxa de resposta é dramaticamente baixa - e cada vez mais baixa. Segundo o Pew Research Center, uma das organizações mais importantes a fazer estudos de opinião, apenas 7% das suas chamadas telefónicas são atendidas. Comparando com 1970: eram 70%.
Falando com o autor..
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