Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN, com trabalho de campo de 21 a 26jan2025
Aximage para DN
Jose Luis Veiga Dias - Está tudo cansado destes políticos
Mario Pinheiro - Já ninguém quer saber das malas.
Todas as sondagens conhecidas já neste ano de 2025, comparadas com os resultados eleitorais em 10mar2024
Um mercado que representa quase 7% das exportações portuguesas e um valor que chega perto dos nove mil milhões de euros. É este o peso do mercado norte-americano na economia portuguesa, que tem nos Estados Unidos (EUA) o quarto maior destino da sua produção. Produção essa que está agora ameaçada pela vontade de Donald Trump, que esta sexta-feira [31jan2025] insistiu na ideia de que a União Europeia vai ser alvo de “tarifas significativas”, uma vez que “trata mal” os EUA. "A União Europeia (UE) é muito má para nós. Tratam-nos muito mal. Não aceitam os nossos automóveis nem os nossos produtos agrícolas. De facto, não aceitam muita coisa", disse o presidente dos Estados Unidos logo após a tomada de posse, acrescentando que, por isso, serão alvos de tarifas. O presidente norte-americano não revelou quando ou em que moldes pretende aplicar as tarifas - para China, Canadá e México isso entra em vigor já este sábado [1fev2025] -, mas é natural que os 27 comecem a fazer contas aos estragos que podem surgir da vontade da nova administração da Casa Branca.
Júlio Gouveia - Há muitos paises no mundo . Se não for para os Estados Unidos os nossos empresarios têm de encontrar outros mercados nem que sejam mercados indiretos para entrada na mesma nos States. Por outro lado temos de fazer em dobro o que eles nos fazem , olhem por exemplo com os Tesla do sr. Ellen que não fazem falta a ninguem e que engorda o mercado exportador americanos. Taxá-los forte e feio e o sr. Trampas que venda os carros para a lua.
José Manuel Lourenço - Júlio Gouveia estou totalmente de acordo consigo,mas sabemos que isso de taxar os teslas ou outros produtos,não vai acontecer!Nunca tivemos políticos que fossem patriotas,quero dizer,com eles no sítio,como compreende,para tomar posições em prol de Portugal!
Dados do INE
Dados do Banco de Portugal
Sondagem Intercampus para CM e CMTV
Ricardo Guimarães - O Povo português que dê exemplos e escolha líderes que nao sejam corruptos e criminosos. TRUMP está a fazer o que tem de ser feito.
Fernando Peres - David Ribeiro para já acabou com a guerra em Gaza!
David Ribeiro - Esperemos que sim, Fernando Peres, mas a procissão ainda vai no adro.
Observador em
Barómetro de janeiro da Intercampus para CM e Negócios, com trabalho de campo de 21 a 26jan2025 e ainda sem distribuição de indecisos
David Ribeiro - Barómetro da Intercampus de janeiro'2025
Manuel Alves - David Ribeiro Já devia ter ido trabalhar para uma farmácia, para ver se fazia alguma coisa, que também tenho dúvidas. Nem mandar sabe. .....
Sondagem ICS/ISCTE para Expresso e SIC, com trabalho de campo de 9 a 20jan2025 e já com distribuição de indecisos
AD - 33%
PS - 30%
Chega - 17%
I L - 4%
BE - 3%
CDU - 3%
PAN - 2%
Livre - 2%
Brancos/Nulos - 6%
Mario Pinheiro - Apesar de 45% dos inquiridos dizerem que o governo é mau!
Albertino Amaral - Ora agora viras tu, ora agora viro eu... Ora agora viras tu, viras tu mais eu...... Ficamos assim a saber, que é que mais uma vez nos........ lixou......
Jaime Ribeiro - Em qualquer moeda, o Verso nunca descola do seu Reverso !...
Presidenciaias'2026 por ICS/ISCTE para Expresso e SIC, com trabalho de campo de 9 a 20jan2025
Presidenciais'2026 - Sondagem realizada pela Intercampus para o CM e a CMTV, com trabalho de campo entre 21 e 26jan2025
David Ribeiro - Marques Mendes anuncia candidatura a Belém na próxima quinta-feira, 6fev2025.
Fernando Peres - Os partidos tantas fizeram que mesmo que o almirante nada diga estará á frente nas sondagens!!!
David Ribeiro - Concordo, Fernando Peres... mas é grave esta situação. A Presidência da República é um lugar político e seria conveniente saber o que Gonçalo e Melo pensa sobre a política Nacional.
Celia Sofia - David Ribeiro Quem é o Gonçalo e Melo ? Candidato a Ucrania ?
David Ribeiro - Claro que não é "Gonçalo", Celia Sofia, mas sim Gouveia e Melo. Mas muito obrigado pelo reparo.
Diogo Filipe Cunha - Junta todos e não faz um.. Assim se vê o estado do país.
O governo ucraniano confirmou a saída de Dmytro Klimenkov do cargo de vice-ministro da Defesa, segundo informou Taras Melnychuk, representante parlamentar do governo, esta terça-feira. A decisão surge na sequência das tensões existentes no seio do Ministério da Defesa relativamente ao seu processo de aquisição de armas, que tem sido objeto de um exame minucioso no âmbito dos esforços de reforma.
Jorge Veiga - .Ui...Na Rússia não há nem um... ..e cá também não!
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, deve haver também. E daí? Na Rússia roubam e desviam e dinheiro deles. Na Ucrânia a cleptocracia de Kiev rouba e desvia o nosso. Há uma diferença.
David Ribeiro - Jorge Veiga e admitindo que na Rússia há corrupção (e todos sabemos que há) isso dá direito aos senhores de Kiev serem CORRUPTOS?... Um país que quer entrar na União Europeia. E já agora: quem dera que a corrupção na Ucrânia fosse ao nível da que há em Portugal.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro roubam o nosso? Porquê? Quem foi meter o nariz no quintal do vizinho? Santos da Rússia nunca fizeram milagres no ocidente.
Jorge Veiga - David Ribeiro cá não temos corruptos.
Jorge Veiga - ...felizmente não temos a Rússia como vizinha para se preocupar com os da extrema direitas que por cá temos, mesmo sem se preocuparem com a que eles têm. Desculpas de mau pagador, quando todos sabemos que a tal Operação Especial é por outros motivos, inadmissíveis no ano de 2014 em diante...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, roubam o nosso, ponto. Tudo o resto é conversa que não tem nada a ver com o facto de enviarmos dinheiro para lá e de eles em vez de o utilizarem para o que era suposto utilizarem, roubam-no. Andamos a sustentar e enriquecer ladroes. Mas pelo vistos o amigo gosta de ser roubado desde que seja pelos ladroes de Kiev.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro Fique com a sua opinião. Prefiro dar a uns do que ser submetido por outros. Não. Não gosto da autocracia de Putin, nunca gostei e verão que tenho razão, salvo se a dinheiro que os outros nos roubam, dê para comprar umas armazitas para destruir Moscovo e o KGV disfarçado.
David Ribeiro - Índice de Perceção de Corrupção de 2022... e não deve ter melhorado nada.
Sondagem na Ucrânia
De acordo com uma pesquisa realizada em dezembro pela empresa sociológica Socis, disponível ao Ukrainska Pravda, o número de ucranianos que gostariam de negociações imediatas e do fim da guerra aumentou drasticamente recentemente. Assim, 50% dos entrevistados apoiam a busca por uma solução de compromisso envolvendo os líderes de outros países para acabar com a guerra.
Jorge De Freitas Monteiro - A negociação só vai envolver líderes de outros países: o Trump e o Putin
Castro Ferreira Padrão - Venha depressa, depressa, depressa.
Zelensky mostra um modo de comunicar "infantil"
Volodymyr Zelensky acusou Putin de ter medo de negociar um acordo de paz. "Este modo de comunicar de Zelensky é infantil", diz o comentador da CNN Portugal Tiago André Lopes. "Numa altura em que a guerra corre francamente melhor à Rússia e em que a Ucrânia está com dificuldade em manter o financiamento americano, o argumento do medo não cola. Se a Ucrânia quisesse tomar a dianteira negocial já o poderia ter feito."
Angela Loureiro - Este fulano é outro pro-russia
...para CNN Portugal, TVI, TSF e JN
trabalho de campo de 28dez2024 a 5jan2025
Jose Luis Veiga Dias - E se o governo fosse razoável o que seria!!!!!
Barómetro de Novembro'2024
"Saúde" do Governo
Presidenciais'2026
(Presidenciais'2026 - Barómetro da Intercampus para CM e Negócios)
Ainda a procissão vai no adro, mas...
Isabel Sousa Braga - A comunicação social já começou a lavagem
Palmira Reis Rocha - Isabel Sousa Braga Não há paciência...
...e a ultrapassar PS na intenção de voto
Avaliação deste mandato do Presidente da República
Jaime Ribeiro - David Ribeiro Este povo, além de pacífico é muito generoso !...
Montenegro com melhor nota entre líderes
Jaime Ribeiro - Pelo tempo de antena que dão ao BE pensava que iam em primeiro lugar !...
Jorge Ferreira Marvão - Como é possível o Chega ainda ter esta votação?
Jaime Ribeiro - Jorge Ferreira Marvão Simples; É a resposta do eleitorado aos resultados de 50 anos de governos PS/ PSD que colocaram Portugal na cauda dos países da União Europeia. Não gosta ? Eu também não, mas em democracia é assim. E cuidado com o que está para vir !...
Jorge Ferreira Marvão - Jaime Ribeiro, cuidado, porquê? Será a sua opinião, este governo está a transformar o país. Não é vestir a camisola, muito menos demagogia. Os portugueses, finalmente, começaram a perceber e a sentir que há um governo, cujo PM quer e já está a resolver muitos dos problemas que afetam as pessoas.
Jaime Ribeiro - Jorge Ferreira Marvão Deus o ouça !...
...segundo uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã
Jorge De Freitas Monteiro - Um bocado nem sim nem não, antes pelo contrário, as opiniões dos sondados.
Barómetro da Aximage
Trabalho de campo de 30set a 5out, já com distribuição de indecisos.
Júlio Gouveia - Fica tudo igual e portanto faziam-se essas eleições e passados 6 meses faziam-se outras. Vamos andar nisto toda a vida , pois o PS com um extremista comunista nunca vai viabilizar nenhum orçamento do PSD e o maluco, esquizofremico do André nunca vai viabilizar um orçamento do PSD pois o que quer é ser vice primeiro ministro e se calhar também o de ministri das finanças. Como a esquerda nao tem maioria nem tão cedo terá, isto vai ficar ingovernável. E o problema é que os politicos se ficam a rir ( só querem saber do umbigo deles ) mas o país fica muito a chorar. Numa nota de 0 a 20 todos os nossos politicos juntos não valem 5. É só ver os tristes esperaculos que vemos todos os dias na televisão. Todos eles fazem um espetaculo deprimente
Albertino Amaral - É para o que serve a Política à Portuguesa. Para ver quem consegue vender melhor as suas ideias. O tempo que se perde com conversas da treta....
Barómetro da Intercampus
Para CM/CMTV com trabalho de campo de 4 a 10out e sem distribuição de indecisos.
E digo eu: Não haverá em Portugal ninguém melhor para o cargo de Presidente da República?
Sidónio Sousa - Coelho Deus nos livre.
Jorge Oliveira E Sousa - Gouveia e Melo terá o meu voto. Ao pequenino falta-lhe estatura em todos os níveis.
Hugo Reis - Porque raio Gouveia e Melo? O que fez este homem para parecer, aos olhos de alguém, uma pessoa com competência política? As pessoas não esperam o D. Sebastião. Esperam um novo Eanes e só porque este senhor é militar, já acham que resolve. Eanes era um militar, mas era um verdadeiro político e uma pessoa de uma estatura diferente.
Gonçalo G. Moura - Nós a concordarmos David Ribeiro? É muito raro...
David Ribeiro - Prova provada, Gonçalo G. Moura, que o assunto é mesmo grave.
Jose Luís Kendall - Já o digo há mais de 25 anos… Portugal é um País sem estratégias e de prioridades trocadas! Enquanto continuarmos assim não vamos a lado nenhum! Com tanto para fazer e reformar andamos a perder tempo com os candidatos… a PR!!!!
Isabel Sousa Braga - Muito coerente
Júlio Gouveia - Cá para mim nenhum desses vai ser sequer candidato. Se calhar só mesmo a Ana Gomes será candidata (para perder mais uma vez)
Joana Serrano - ha, sim, o General Ramalho Eanes, que mesmo com a idade que tem, é melhor do que qualquer outro apresentado no quadro acima!
Zita Quaresma Santana - Gouveia e Melo é o único a quem darei o meu voto. Ana Gomes nem pensar.
Lido no Expresso (Artigo de João Pedro Henriques)
Fortemente convencido de que o almirante Gouveia e Melo quer mesmo ser candidato a Presidente da República (PR), Marcelo Rebelo de Sousa está disposto a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar essa hipótese. Para ele, uma candidatura do atual Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) tem, simultaneamente, potencial não só para ser bem-sucedida como para depois, caso o seja de facto, dar representação ao mais alto nível no Estado a formas de populismo autoritário contra as quais o PR tem produzido sucessivos alertas. (...) Na visão de Marcelo, uma candidatura do militar — que o Chega já disse que poderia apoiar — teria, além do mais, o condão de dividir fatalmente o eleitorado à direita do PS, podendo constituir um tiro de morte nas hipóteses do seu candidato preferido, Luís Marques Mendes.
Sondagem realizada entre 29 de agosto e 4 de setembro para CM/CMTV e jornal de Negócios.
Mario Pinheiro - Surpreende a imagem de Nuno Melo!
Jorge Ferreira Marvão - Será que podemos dar crédito a esta sondagem? Com o orçamento em cima da mesa, o aprova, ou não aprova, a tentativa de manipulação continua.
David Ribeiro - E o Jorge Ferreira Marvão já conhece o OE2025?... Os inquiridos neste barómetro da Intercampus (entre 29ago e 4set) seguramente que não o conheciam.
Jorge Ferreira Marvão - David Ribeiro, nem os partidos com assento na AR ainda o conhecem bem. Uns, por omissão, lamentável, anti-democrática, outros por quererem negociar.
David Ribeiro - Então, Jorge Ferreira Marvão, não é seguramente "com o orçamento em cima da mesa" que esta sondagem dá este resultado.
Jorge Ferreira Marvão - David Ribeiro, óbvio. É, sim, a vontade da imprensa, maioritariamente afeta à esquerda, que teima em influenciar os portugueses.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Com 40% de indecisos ,vale o que vale.
David Ribeiro - Os indecisos são só 9,9%, Bernardo Sá Nogueira Mergulhão.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - David Ribeiro então na televisão disseram número errado,foi baseado numa noticia de um canal de notícias,Now....mesmo assim com distância tão curta vale o que vale...pode ir para qualquer lado. Deixem-se de fitas e entendam-se,não há alternativa se querem pensar no país em vez do Partido o que tenho algumas dúvidas. Ninguém precisa abdicar de agenda política só ter senso comum.
...para Correio da Manhã e jornal de Negócios
O primeiro-ministro tem a melhor avaliação entre as instituições analisadas pelo Barómetro da Intercampus para o CM e ‘Negócios’. Segundo este estudo, a avaliação dos portugueses do chefe do Governo é positiva e é a que mais cresceu em julho em relação ao mês anterior. O Governo e a Assembleia da República também merecem nota positiva. Numa escala que vai até 5, merecem um 3,1 aos olhos dos inquiridos. A sondagem foi realizada precisamente na altura em que o Governo e os partidos iniciaram a negociação do Orçamento do Estado. A crispação entre Executivo e a oposição foi escalando até ao início destas conversações, mas o ambiente tornou-se menos tenso, principalmente com os partidos que podem resolver o impasse. Os portugueses parecem apreciar o entendimento. No pódio, a avaliação do Governo é a que mais recuperou nos últimos três meses. O Presidente da República também melhorou a nota, mas continua com avaliação negativa. Nota semelhante merece o Ministério Público, que também sobe, assim como o Supremo Tribunal de Justiça, que merece a mesma pontuação. É aliás a única instituição que não melhorou na avaliação feita pelos inquiridos. A Procuradoria-geral da República melhorou mas continua a ser a instituição com a avaliação mais fraca do Barómetro.
...e ontem conhecemos uma sondagem da Universidade Católica
Sondagem realizada pelo CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público entre os dias 27 de maio e 3 de junho de 2024. Margem de erro de 2,5%.
Jaime Ribeiro - Sondagem coerente. O partido que governa tem sempre vantagem !
O que se ouviu no último dia da campanha para Europeias2024
Temido apela ao voto das mulheres;
CDU é "insubstituível" e tenta não desaparecer;
Ventura imita frase de Trump contra jornalistas e acusa: “Vocês são os inimigos do povo”;
Cotrim intensifica apelo ao voto: “Não falhemos as metas que agora são possíveis por apenas um voto”;
Catarina Martins aposta em quem já vota BE e na esquerda contra a extrema-direita.
Júlio Gouveia - Por mim , claro por mim, se a CDU e o BE desaparecessem da Europa ficava todo satisfeito. O que vão para lá fazer deputados que são contra a Europa? Mesmo que isso signifique mais votos no PS oriundos desses 2 partidos
Ana Maria Azevedo - Júlio Gouveia meu caro os partidos que são "contra a Europa", como diz, são outros mais à direita!
António Leite de Castro - Ana Maria Azevedo Sim? Olhe que está muito enganada!
Ana Maria Azevedo - António Leite de Castro o grupo parlamentar na Europa a que pertence o Chega defende "Identidade e Democracia (ID) está focado na soberania dos países e nas fronteiras. Contra a "imigração massiva", ID condena invasão russa da Ucrânia, mas distribui culpas também por Bruxelas." No próximo mandato (2024-2029), os partidos de extrema-direita terão mais poder para influenciar as políticas em Bruxelas. "São eurocéticos porque sentem que não podem influenciar o processo de tomada de decisão, a partir de Bruxelas. No momento em que fazem parte do jogo, do processo de tomada de decisão, alguns deles - não estou a falar de todos eles, mas de alguns deles - tornar-se-ão menos eurocéticos e querem ser também vistos como pró-europeus", explicou, à euronews, Doru Frantescu, diretor-executivo do EU Matrix, que faz estudos e sondagens sobre partidos políticos europeus.
Emanuel Carvalho - Ana Maria Azevedo os partidos de direita só têm esse aumento porque os POLÍTICOS EUROPEUS continuam influenciados pelo DEMOCRACIA FRANCESA e esquecem que os EUROPEUS ESTÃO FARTOS DE ... a EXTREMA DIREITA PERIGOSA também vai crescer e muito pelos financiamentos de PUTIN pois não conseguem controlar tais financiamentos por respeito e por leis mal paridas.
Ana Maria Azevedo - Emanuel Carvalho também! Mas, então como ficamos? Os "perigosos esquerdistas" são os aliados de Putin, ou é a extrema-direita a sua aliada?
Emanuel Carvalho - Ana Maria Azevedo são vários há os extrema direita alguns e há extrema esquerda... neste mundo OS DITADORES MINAM onde houver oportunidade!
Júlio Gouveia - Ana Maria Azevedo só essa me faria rir. Assumam aquilo que são. A CDU é assumidamente contra e o BE vai escondendo essa sua posição.
J Miguel Regueiras - Júlio Gouveia, não são contra 'a' Europa, são contra 'esta' Europa. Diferente. Têm um papel crítico bem importante.
Júlio Gouveia - J Miguel Regueiras primeiro esta Europa e a Europa que temos é a Europa que resulta do voto do povo em toda a Europa. E por isso esta Europa diferente é a Europa democratica. Eu sei , que elegendo 1 ou 2 deputados e na Europa toda cada vez menos deputados, com tendencia ao desaparecimento isso vos cause muita azia , e por isso esta Europa voces acham que é diferente, mas habituem-se porque isto chama-se democracia e em democracia a CDU e o BE cada vez valem menos em todo o lado.Nos Açores, na Madeira, no Continente e agora também na Europa que com um bocado de azar vosso possam passar a valer zero. É a tal Europa diferente , democratica, que voces não queriam, queriam a vossa Europa se calhar maioritariamente das esquerdas , essa para vocês é que seria a Europa boa. Felizmente é o.povo que manda e este cada vez mais vos atira para a valeta , de derrota em derrota até à extinção final
José Manuel Lourenço - Temos de ser democratas. Embora não concordando, são dois partidos legalmente constituídos!
Júlio Gouveia - José Manuel Lourenço é bem verdade. Mas continuo a fazer a mesma pergunta. Se são partidos contra a Europa , o que vão para lá fazer?? Receber ordenado e mordomias à custa da Europa???
Ana Maria Azevedo - Júlio Gouveia é melhor informar se um pouquinho melhor!
Júlio Gouveia - Ana Maria Azevedo não preciso de me informar melhor nem recebo lições de democracia de ninguém muito menos de si. Sei bem o que digo
Ana Maria Azevedo - Júlio Gouveia não dou lições de democracia a ninguém. Não tenho essa pretensão. As lições de Probabilidades e Inferência Estatística e outras que dou pagam-me muito bem por elas. O partido comumista propõe que se reflicta sobre o euro. Vários países da União Europeia não aderiram ao euro, a Inglaterra além de não ter aderido, saiu da Europa. Ainda não colapsou, pois não? O partido comunista propõe que se reflita e questione as politicas agrícolas europeias. Parece-lhe mal? Os agricultores portugueses, franceses e outros também as questionam! Não acha que o Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento deva ser questionado? Não acha que a "natureza antidemocrática das negociações feitas a portas fechadas", a "influência de poderosos lobistas", a capacidade potencial do TTIP de "minar a autoridade democrática do governos locais l", tornam este acordo como "o acordo comercial mais controverso que a UE já negociou"? Não considera pertinente que os colocar os trabalhadores europeus em concorrência direta com os americanos (e também com mexicanos e canadenses, considerando-se o Acordo de Livre Comércio da América do Norte), este TTIP terá um impacto negativo nos modelos sociais europeus? As questões europeias não são sacrosantas. Merecem ser discutidas e escrutinadas. Senão votamos para quê?
É verdade... "Acabou-se a factura do Holocausto: os judeus de hoje acabaram com ela, cobrindo de vergonha o nome de Israel".
Estes não são as vítimas da shoah, os sobreviventes dos campos de extermínio nazis que, desprovidos de casas, de pátria e de esperança, se dirigiram no pós-guerra para o território da Palestina em busca de um lar para o povo judaico a que pudessem chamar pátria, numa epopeia relatada, entre outros, no romance “Exodus”, de Leon Uris. Estes não são os judeus que puseram de pé o sonho sionista de Theodor Herzl, depois concretizado por David Ben-Gurion. Estes não são os judeus vindos da Europa, África, Rússia, América, para então construírem de raiz um país novo sobre as areias do deserto, irrigando-o de água e de agricultura, povoando-o de kibutzes que eram um modelo de socialismo original e replicado em toda a organização de um Estado solidário e democrático, desde a Saúde ou o Ensino até às Forças Armadas, que logo garantiram a sobrevivência e independência do novo país. Estes não são os que fundaram o Estado de Israel que, não obstante as divergências políticas cedo ligadas à sua fundação, o mundo se habituou a admirar ou a invejar. Não: estes são os seus filhos, netos ou bisnetos. E o que eles fizeram e fazem com a herança recebida foi traí-la. Estes israelitas de hoje são os traidores da memória do Holocausto e do projecto sionista no que ele tinha de legítimo e de louvável.
Muito antes de Gaza, já Israel tinha perdido toda a legitimidade política para poder ser aceite como um Estado respeitador do direito internacional e caucionar os fundamentos da sua própria criação. Setenta anos de desobediência arrogante a resoluções do Conselho de Segurança da ONU, de ocupação sistemática e planeada, de terras roubadas aos palestinianos na Cisjordânia (onde hoje vivem em colonatos ilegais 800 mil judeus), de abusos de toda a ordem sobre os palestinianos, de paulatina expulsão dos palestinianos de Jerusalém, de transformação de Gaza no maior campo de concentração do mundo, do impulso dado à criação do Hamas, como forma de minar o poder dos moderados da Autoridade Palestiniana, conduziram àquilo que Guterres disse, com toda a razão, serem os antecedentes do 7 de Outubro. E, depois disso, os 36 mil mortos de Gaza, uma Força Aérea que bombardeia tendas de refugiados, um Exército que ataca dentro de enfermarias de hospitais e despeja mísseis sobre carrinhas de ajuda alimentar, valas comuns onde as outrora gloriosas FDI enterram centenas de civis, mulheres e crianças, ou o embargo deliberado de água e alimentos para também matar pela fome, pela sede e pelas doenças, tudo isso faz hoje de Israel um Estado criminoso que nenhum critério de decência pode absolver. Acabou-se a factura do Holocausto: os judeus de hoje acabaram com ela, cobrindo de vergonha o nome de Israel.
Olhamos para as imagens dos prédios de Gaza arrasados pelas bombas de uma tonelada e vemos as imagens do gueto de Varsóvia destruído pelos nazis: são iguais ou piores. E não vale a pena virem com o argumento de que o Hamas é o culpado porque usa a população civil como escudo: claro que sim, como o faziam os resistentes judaicos no gueto de Varsóvia, os russos em Estalinegrado ou qualquer força militar acossada dentro de uma cidade — ou esperavam que o Hamas saísse dos túneis e das casas e enfrentasse os tanques e a aviação israelita em campo aberto? Mas também olhamos para os rostos das crianças esfomeadas em Gaza e vemos os mesmos rostos de Treblinka ou Auschwitz e então perguntamo-nos: como é que os descendentes dos que passaram pelo Holocausto são capazes disto? Como é que falam com os seus antepassados, como é que não estremecem de vergonha? Porque a pior vergonha não é ver Netanyahu e o ministro da Defesa Gallant alvo de um pedido de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra e crimes contra a Humanidade ou ver Israel alvo de sentenças, que não cumpre, do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ). A pior vergonha é perceber que todo o povo de Israel, ou quase todo, está solidário com eles, solidário com um Governo de criminosos. As manifestações que vemos em Jerusalém ou Telavive não são contra o massacre em Gaza, não são a pedir uma solução de paz definitiva ou, muito menos, a pedir a solução de dois Estados. São a pedir uma trégua provisória que permita a libertação de todos os reféns e depois a continuação da operação em Gaza — se possível, com a expulsão de todos os 2,3 milhões de palestinianos que lá estão para o Sinai egípcio, para a Jordânia ou para Marte, o sonho e a “solução final” a que Israel aspira. Se em Gaza as Forças Armadas conduzem uma estratégia de genocídio controlado, na Cisjordânia ocupada os colonos civis não estão parados: 700 palestinianos foram já mortos às suas mãos desde 7 de Outubro e também eles atacam carrinhas que vão levar comida a Gaza cercada. Não há inocentes ali, não há vozes em Israel hoje, como sempre houve no passado, a demarcar-se desta bebedeira colectiva de ódio, de cegueira e de arrogância.
Se o TIJ — que é um órgão das Nações Unidas cujas sentenças são de cumprimento obrigatório pelos membros da ONU — ordena que cessem imediatamente as operações em Gaza, Israel responde dois dias depois com o massacre de 50 civis a que chama “incidente trágico”. Se o procurador do TPI pede mandados de captura contra membros da direcção do Hamas e do Governo israelita, Israel escandaliza-se por porem um país “democrático”(?) ao nível de uma organização terrorista, como se os mortos pelo terror distinguissem a origem política da bomba que os matou. Se três países europeus decidem, ao fim de 74 anos de uma resolução da ONU, reconhecer o Estado da Palestina, o incendiário ministro dos Estrangeiros de Israel declara-os aliados do Hamas. E se alguém, em algum lado do mundo, seja numa universidade americana ou num jornal português, no uso do mais elementar exercício de decência e de indignação, se manifesta com o que vê em Gaza, logo saltam os muitos defensores de Israel com a estafada chantagem intelectual de confundir indignação moral com anti-semitismo e deterem-se só um passo antes de os acusarem de nazismo. Até já vi com os meus olhos o que não acharia possível: o deputado europeu do CDS, e parece que professor de direito internacional, afirmar na televisão que era discutível que o ataque da Força Aérea israelita ao consulado do Irão em Damasco, em que morreram oito pessoas, fosse ilegal.
Na televisão também vi há dias o ministro Paulo Rangel explicar a posição portuguesa no conflito e por que razão este não é o momento para reconhecer o Estado palestiniano. Não consegui enxergar uma só razão válida, tirando o facto de nunca ser o momento certo, desde que em 29 de Novembro de 1947 as Nações Unidas partilharam o território da Palestina, sob mandato britânico, entre um Estado palestiniano e um Estado de Israel. O Estado de Israel existe desde que Ben-Gurion o proclamou em 14 de Maio de 48 e logo foi reconhecido por inúmeros países. O da Palestina continua à espera do “momento oportuno”. Valha-nos que pelo menos — ao contrário dos americanos e de vários parceiros europeus, campeões dos direitos humanos e da indústria do armamento — não fornecemos armas para a matança de Gaza.
Mario Pinheiro - A Europa tem sido chantageada à conta do antisemitismo. Condenar Israel pelo comportamento dos seus governos é uma questão ética.
David Ribeiro - As notícias de ontem [domingo 2jun2024] dizem estar o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, não só sob imensa pressão das famílias dos reféns ainda nas mãos do Hamas, mas também da Casa Branca, para aceitar a proposta de Biden de um cessar-fogo em Gaza, enquanto os seus aliados de extrema-direita ameaçam colapsar a coligação governamental se ele o fizer. E, ao que parece, Netanyahu lida mal com a paz.
Carlos Miguel Sousa - David Ribeiro Between a Sword and a Hard Rock.
Jorge Veiga - Uma coisa é a reacção ao ataque terrorista do Hamas. Outra coisa e a destruição de pessoas e bens, que nada têm com aquela acção.
Pois... era de esperar
Uma sondagem de opinião pública realizada pelo Centro de Mídia e Comunicação de Jerusalém, em cooperação com a ONG alemã Friedrich Ebert-Stiftung, na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental, mostrou que a guerra de Israel na Faixa de Gaza melhorou o estatuto político do Hamas, ao mesmo tempo que conduziu a um revés na popularidade da Fatah, da Autoridade Palestiniana e dos seus principais líderes. A sondagem, que excluiu a Faixa de Gaza por razões de segurança, mostra uma clara divisão entre os palestinianos sobre a natureza de uma solução final – uma solução de dois Estados ou de um Estado. Houve também uma divisão de opinião sobre o melhor método de resistência palestiniana para alcançar os objetivos nacionais, entre resistência armada, militar ou resistência diplomática pacífica.
Algumas das conclusões do inquérito:
Quase 40% dos entrevistados acreditam que o ataque de 7 de outubro a Israel, e a guerra que se seguiu, servem os interesses nacionais palestinianos.
Mais de 41% dos entrevistados dizem esperar que a atual guerra termine a favor do Hamas.
Cerca de 38,5% dizem que a guerra terminará com o avanço dos projetos de normalização entre Israel e alguns estados árabes.
Pelo menos 44,5% dos inquiridos afirmam que a ação política diplomática e pacífica é o melhor método para alcançar os objetivos nacionais, enquanto 40,8% dizem que apoiam a resistência militar violenta.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)