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A STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, EIM, SA 𝐯𝐚𝐢 𝐝𝐨𝐚𝐫 𝟐𝟏 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐜𝐚𝐫𝐫𝐨𝐬 𝐚 𝐠𝐚𝐬𝐨́𝐥𝐞𝐨 𝐚̀ 𝐆𝐮𝐢𝐧𝐞́-𝐁𝐢𝐬𝐬𝐚𝐮, veículos que estão, neste momento, a circular em perfeito estado de manutenção e que serão substituídos por veículos elétricos.
David Ribeiro - Como disse Rui Moreira, Presidente da Câmara do Porto, “seria uma pena estarmos a vender isto ao desbarato, em vez de os utilizar para uma causa nobre como a cooperação de Portugal com a Guiné-Bissau”.
Ernesto Silva - A poluição em África não tem importância
Renato Ferreira - Ernesto Silva nao respiramos o mesmo ar, camarada.
Ernesto Silva - Renato Ferreira Parece que não
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Ernesto Silva pois mas tem direito a transporte e pouco dinheiro. O lixo de uns é tesouro de outros.
Ernesto Silva - Isso é verdade . Mas se mudamos para haver menos poluição!
Renato Ferreira - É bom viver numa cidade rica
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Renato Ferreira passa cheque de autocarros eléctricos?
As contas estão feitas… e ascende a mais de meio milhão de euros por ano o que os operadores privados de transportes de passageiros estão a “gamar” à STCP, violando a lei que é bem clara ao dizer que "nas zonas da rede Andante da cidade do Porto, só a STCP pode fazer serviço de recolha e largada de passageiros“.
Sendo obvio que todos nós pretendemos uma melhor operacionalidade da STCP, não só com mais viaturas mas também mais amigas do ambiente (elétricas e/ou a gás natural), a verdade é que não podemos permitir a continuação da CANIBALIZAÇÃO da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto pelos operadores privados.
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Durante o anúncio da nova linha de Metro entre a Casa da Música e São Bento, totalmente enterrada e que custará cerca de 181 milhões de euros, Rui Moreira revelou que está a estudar soluções de MetroBUS para a cidade, como complemento à rede do metropolitano. Mas o em que consiste este sistema a que o presidente da Câmara do Porto se refere? Como funciona? Embora haja vários sistemas com nuances diferentes, basicamente o MetroBUS é operado com autocarros em vias completamente segregadas que têm prioridade sobre os outros veículos sempre que houver cruzamentos. Ou seja, são os próprios autocarros que accionam os semáforos, tal e qual acontece com o Metro de superfície actual, sobre carris. Este sistema pode ser operado com autocarros de dimensões tradicionais ou com veículos especialmente concebidos para este tipo de operação, de maiores dimensões e, por vezes, com as portas no lado oposto para facilitar a entrada e saída da passageiros. É, também, frequente que circulem em sentido inverso ao do trânsito normal.
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«Pedro Baptista» - Alguém me explica para que serve este troço entre São Bento e a Casa da Música, com paragem no Hospital de Santo António e Praça da Galiza, quando todos esperávamos o primeiro troço da Linha de São Bento a Matosinhos, pelo Hosp. St. António, Pr. da Galiza, mas a seguir para o Campo Alegre, não para a Casa da Música, sim para a Universidade Católica, Avenida D.Pedro IV e Parque da Cidade-Matosinhos? A ideia será fazer este troço possível, por passível de financiamento, e seguir depois, em nova fase, da Pr. da Galiza para o Campo Alegre? Mas então para quê seguir para a Casa da Música? Para que serve, com a míngua de recursos existente, ligar o que já está mais do que ligado: Casa da Música e São Bento? Ou chegaram à Praça da Galiza e não foram capazes de passar pelo viaduto da Faculdade de Letras? Falta de cota? Não sou engenheiro, mas não vejo como. E nesse caso então não seria preferível não fazer nada e pensar-se numa alternativa? Ou querem retomar a ideia do Rui Rio, da Avenida da Boavista? E para que servirá essa ideia, quanto à zona ocidental do Porto e todos os que para lá e de lá se deslocam? Agradeço! Não estou a gostar, nem a perceber... Nem sequer "desgargala" a Senhora da Hora... Estaria tudo bem se depois da Praça da Galiza seguisse para o Campo Alegre... O Pólo universitário de 6 ou 7 edifícios universitários, Lordelo, Fluvial, Universidade Católica, não são procura mais do que suficiente? Como estava previsto, aliás! Não compreendo esta deriva Pr. da Galiza - Casa da Música...
«Rui Moreira» - Pedro, Quanto à linha da Boavista: nao sera feita. Linha s sao bento matosinhos sul pelo campo alegre e imperio, sim. Continua a ser prioritaria mas o seu custo é superior a tudo o que o governo tem para porto e lisboa. Esta linha rosa é o inicio. A partir de sao bento ja estamos na galiza e depois teremos um dia de continuar a linha pelo campo alegre ate matosinhos. Ainda assim para o polo universitario, a galiza é uma boa opção. É mais proximo da estacao galiza a ciencias do que da estacao da asprela a fep. Ate que haja extensao, teremos o metro-bus entre imperio e galiza. Porquê ligar à casa da musica? Porque esse é o inicio do anel interior de que sempre se falou. Resolve em bypass a congestao entre casa da musica e trindade - um problema que ja estava identificado desde 2009 - e da acesso a quem vem do norte ao centro materno infantil, hospital de santo antonio, palacio cristal, cordoaria e tribunal etc. os estudis de procura sao muito positivos, 20000 passageiros neste troço.
«Pedro Baptista» - Obrigado, Rui, pelo esclarecimento. Ainda assim preferiria o troço até ao início do Campo Alegre, que consolidava o projeto da linha e apanhava a maioria do polo universitário, a esta linha rosa que é, pelos vistos, o início de uma radial, a que nunca prestei muita atenção, porque entendi sempre como pensada para a última fase e, por acaso, nunca me convenceu muito. Desconhecia esse congestionamento entre a Casa da Música e a Trindade identificado em 2009 e também esses estudos de procura que devem ser muito recentes e me espantam um pouco. Espero que sejam estudos de movimento e não urbanísticos nem projeções das instituições que dizem pouco. O movimento a partir de Lordelo é de certeza tão grande ou maior, tal como o movimento para o litoral marítimo com Metro... Preocupa-me que o Campo Alegre-Império- D.Pedro IV fique como eterno projeto e a coesão da cidade adiada Vamos lá, abraço.
«TóMané Alves da Silva» - Esta ideia tem quase 20 anos. Foi equacionada uma rede de Metrobus no fim dos anos 90 quando Nuno Cardoso esteve no executivo e foi mesmo ensaiado um projeto piloto na Rua do Campo Alegre, com o corredor em vermelho e as paragens sobrelevadas. Depois, ficou tudo em águas de bacalhau!
Os comunistas continuam mais centralistas que os piores centralistas
A Câmara do Porto aprovou hoje o modelo de gestão da STCP que está a ser aprovado pelos seis municípios envolvidos. A empresa passará a ser gerida pelas autarquias, com a presidência da Câmara do Porto.
Trata-se de uma antiga ambição dos municípios que agora será cumprida a partir de janeiro de 2017 e que permitirá, entre outras melhorias, a aquisição de 300 novas viaturas de última geração em matéria de eficiência energética. A aquisição dos novos autocarros será custeada pelo Estado Central. A propriedade da empresa mantém-se na esfera do Estado e, como tal, a dívida histórica da STCP também, pelo que não cairá sobre os municípios.
A passagem da gestão da empresa para as Câmaras Municipais foi conseguida depois de revertida a concessão operada pelo anterior governo. A Câmara do Porto nunca concordou com a forma como a concessão tinha sido operada, por não garantir uma rede suficiente e eficiente na cidade.
A CDU opôs-se à passagem da gestão para os municípios, defendendo que se deveria manter centralizada em Lisboa.
O PSD, através do vereador Ricardo Almeida, defendeu o anterior modelo de concessão.
Manuel Pizarro, vereador do PS frisou as vantagens do modelo agora adotado, no que concordou com Rui Moreira, para quem a situação de Lisboa e do Porto são muito diferentes, já que, em Lisboa, a Carris opera 92% no concelho e no Porto apenas 53% da operação da STCP acontece na cidade.
A proposta foi aprovada com o voto contra de Pedro Carvalho, da CDU, e a abstenção do de Ricardo Almeida, do PSD. Todos os vereadores do PS e independentes votaram a favor.
A partir de Janeiro de 2017 o serviço da STCP vai passar a ser definido e gerido pelas Câmaras, sob a presidência do Porto, cidade que pela sua dimensão, pela tecnologia e inovação que já incorpora com a sua Academia, pode muito bem tornar-se num caso de sucesso em mobilidade e inovação. Rui Moreira já afirmou ir trabalhar para isso, com o tecido empresarial, com as universidades, com o Estado, com a Metro, com a STCP e com a TIP. E a todos os “velhos do Restelo” que já agoiram desgraças para esta nova gestão, o Presidente da Câmara Municipal do Porto afirma que “a STCP pode vir a ser um encargo para as autarquias. Mas é um encargo que as Câmaras querem e podem assumir. É o preço justo para podermos melhorar a rede, o serviço, os horários, a frota e fazermos uma verdadeira política de mobilidade na cidade. E em que o Estado não alija responsabilidades e mantém investimento. E é uma oportunidade para os municípios mostrarem que podem e sabem gerir. Não podemos ser contra o centralismo uma vezes e a favor outras. Neste caso, o Porto conseguiu o que sempre quis, em nome do interesse dos seus cidadãos.”
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«Gonçalo Graça Moura» >> quem paga? e ainda vem a conta dos processos em tribunal pela reversão das concessões... vai-nos sair muito caro!
«Nuno Santos» >> Não Gonçalo Graça Moura. Não vem essa conta. Quer dívidas históricas da empresa, quer indemenizações, ficam do lado do Estado. Quanto à nova frota, paga o Estado. Quanto ao serviço público paga o Estado e as Câmaras solidariamente. E esse é um valor perfeitamente sustentável. As Câmaras vão poder gerir melhor e gastar menos ou mesmo nada e vão poder decidir colocar mais serviço e melhor serviço e pagar mais por esse serviço em nome dos interesses dos seus munícipes. É para isso que servem não? De resto, caso os transportes urbanos rodoviários dessem lucro seria um caso único na Europa. O serviço público, quando é mesmo serviço público, não dá lucro. Dá prejuízo, mas é sustentável.
«Gonçalo Graça Moura» >> quem paga o estado? que eu saiba a fonte de receita do estado são os impostos com que destrói o pouco que resta da nossa economia, assim vai-nos sair muito caro a todos... e sim, não há almoços grátis! Quanto às câmaras e outras entidades públicas gerirem melhor, com o muito respeito e estima que tenho pelo Rui Moreira, é coisa que nunca aconteceu e vai mais uma vez ser o contribuinte a "entrar pela madeira dentro".
«Nuno Santos» >> Gonçalo Graça Moura Agora desconversou. O Estado paga o que já ía pagar. A dívida da empresa não apareceu porque a gestão passou a ser das Câmaras. Se quiser desconversar desconversa. Mas ficará a falar sozinho. O transporte público em todas as cidades da Europa dá prejuízo, pelo menos se cumprir serviço… ou seja, para si, o melhor era fechar os STCP. O Estado é uma merda, as Câmaras também. O serviço público não deveria ser pago. Não pagamos. Não pagamos. Fechamos, Fechamos o país... alegremente. Leia e oiça aqui Gonçalo Graça Moura, para afastar esses fantasmas - O Porto conseguiu exatamente aquilo que queria com a STCP
«Gonçalo Graça Moura» >> não estou a desconversar, estou a ser directo! o transporte público dá prejuízo se a gestão for pública (e sim, é para minimizar esse prejuízo que existem e bem as indemnizações compensatórias, única parte de impostos que devem ser alocadas aos transportes públicos). Os STCP deveriam ter sido privatizados, quanto ao estado ser uma merda, estamos de acordo, os últimos 40 anos são uma tremenda oportunidade perdida, e as câmaras há muitas que não sobreviveriam a uma auditoria feita por um cego... aqui é dos casos em que deveria funcionar o utilizador pagador.
«Nuno Santos» >> Gonçalo Graça Moura ninguém quis privatizar stcp. Quiseram fazer uma subconcessão o que não é privatização e fizeram mal. Porque para não dar lucro, cortaram no serviço público, autorizaram autocarros poluentes e não amigos dos deficientes e velhos, reduziram a rede. Pior serviço, prestado por privados, pode reduzir a conta do Estado, mas não melhora a vida das cidades. Se as Câmaras estão dispostas a pagar um valor suportável para gerirem e garantirem melhor e mais serviço, não se consegue perceber o seu argumento. E privatizar os transportes urbanos seria, realmente, quase inédito. Se uma Câmara quiser modernizar a cidade, aplicar uma verdadeira política de mobilidade e ambiental, como pode fazê-lo sem gerir os transportes rodoviários? O Gonçalo tem medo das contas das autarquias, mas não devia. Olhe, antes o país estivesse com contas como está a Câmara do Porto, deveria valorizar isso, em lugar de desconfiar e achar que uns mexicanos geririam melhor os nossos autocarros e que isso seria melhor para os portuenses.
«Gonçalo Graça Moura» >> a subconcessão vai trazer enormes custos por via judicial. As empresas públicas tradicionalmente têm enormes escorregadelas orçamentais e não tenho dúvidas que os STCP não vão ser diferentes, e sim, vejo muito pouco investimento da câmara em políticas de mobilidade, nomeadamente no repensar das vias para outros veículos que não o automóvel, parques periféricos, mas vejo muito investimento no saque, como os novos parquimetros e a chusma de fiscais (com um aumento do pagamento mínimo nos 400%), e sim, os mexicanos da ADO gerem transportes colectivos na Cidade do México que só tem 25 milhões de habitantes, coisa pouca comparada com a grandiosidade do Porto. E sim, duvido que o Porto continue de boas contas depois desta aventura.
«Nuno Santos» >> a subconcessão e a sua reversão nada têm a ver com esta decisão. Não foi a decisão de entregar às Câmaras a gestão da STCP que provocou o processo de concessão e reversão. Por isso, se houver essa indmenização isso nada terá a ver com esta decisão, mas com anteriores. Por isso digo que desconversa. Outra coisa é o absurdo de comparar a gestão de transportes de uma das maiores cidades do mundo, na América, com padrões de vida da América Latina e densidade populacional de muitos milhões, com a gestão de cidade no primeiro mundo. Aí, desculpe, já não é desconversar, é dizer disparates.
«Gonçalo Graça Moura» >> a decisão de entregar às Câmaras a gestão da STCP é consequência directa de uma má decisão que vai somar aos custos de gestão de 4,5 de euros que saíem directamente dos nossos impostos uma indemnização que, pelo que tenho lido, será absurdamente alta (caso o grupo ADO ganhe), E não estou a desconversar porque sabe muito bem que seja quem for o titular o tipo de normas e regulamentos a que está obrigado faz com que seja indiferente se é do México, da Nigéria, francês ou português, o que interessa é a capacidade de gestão! Que eu duvido que qualquer organismo público, CMP incluída tenha!
«Nuno Santos» >> Gonçalo Graça Moura não, está errado em tudo. O seu nexos de causalidade está ao contrário. A concessão e reversão nada tem a ver com as câmaras. Pode insistir, está errado. A questão dos mexicanos não é a capacidade deles é a concessão ter sido feita sem acautelar o serviço público. A rede era péssima a frota seria péssima, por isso não daria prejuízo. Não é isso que queremos para o Porto. E não aceito que saibam, do México, gerir melhor do que a Câmara do Porto, que tem contas exemplares, uma dívida invejável que continua a reduzir. E não somos a Nigéria nem o México. Não somos. Não seremos.
«Gonçalo Graça Moura» >> Pois eu duvido que a CMP mantenha as contas exemplares com os mais de dois milhões e derrapagens que inevitavelmente vão ocorrer.
«Nuno Santos» >> Gonçalo Graça Moura está no seu direito de duvidar. Dois milhões é menos de 1% do orçamento da Câmara. Este ano transitou um saldo de gerência de 50 milhões... retiro-me.
«Gonçalo Graça Moura» >> Falamos quando sair o relatório de contas, e um tão bom saldo de contas, que é de louvar, pode ter melhor uso a reduzir a factura fiscal dos munícipes.
«Jovita Fonseca» >> Esperemos que tudo corra conforme o previsto... para mostrar que o Porto sabe gerir!
Maria Luís Albuquerque foi derrotada no âmbito do processo avançado pelo banco Santander Totta contra o Metropolitano de Lisboa, a Carris, o Metro do Porto e a STCP, por quebra unilateral dos nove contratos swap celebrados entre 2005 e 2007. A sentença do Commercial Court de Londres ainda não é final, mas como só é admitido recurso unicamente para apurar questões relativas ao direito aplicável ao caso, é praticamente certo que teremos que pagar 1,8 mil milhões de euros ao banco espanhol. Que rica herança nos deixou a Ministra das Finanças do Governo de Passos Coelho.
Todo o processo da subconcessão dos transportes públicos do Grande Porto foi uma grande trapalhada, para não dizer aldrabice, com o caderno de encargos alterado várias vezes até ser minimamente interessante para os potenciais concorrentes e que acabou em ajuste directo. Pode-se aceitar que estes serviços importantíssimos para as populações sejam entregues a privados mas há que deixar escrito preto no branco os interesses dos utentes e dos municípios em que estão inseridos.
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«Adriana Aguiar Branco» >> Começa bem. Tenho a certeza que vai ser um excelente ministro, competência não lhe falta.
«Gonçalo Graça Moura» >> Pois eu acho exactamente o oposto... começa muito mal!
«Leonor Azevedo Miranda» >> Lá vamos nós para o charco
«Gonçalo Graça Moura» >> nem mais!
«Raul Vaz Osorio» >> Gonçalo, já era de esperar que dissesse isso, Mas depois de pensar um bocadinho, é capaz de fazer um facepalm [Emoji tongue]
«Gonçalo Graça Moura» >> Não, não entra na minha concepção de estado ou de serviço público a existência de empresas públicas, o que é fundamental são os contratos de concessão, a titularidade no estado dá asneira às custas de todos nós!
«Marcos Taipa Ribeiro» >> Todo este governo foi uma trapalhada... um embuste... foi um simulacro de quase sucesso...
«Leonor Azevedo Miranda» >> Qual governo? Este que foi roubado?
«Marcos Taipa Ribeiro» >> Roubado…!!!!!!! Foi afastado democraticamente e com uma grande dose de ressabiamento...
«Raul Vaz Osorio» >> Gonçalo, como disse, não está a reflectir, está a reagir de forma atávica e imatura ao seu sentimento por este governo. O que está em causa aqui não é a natureza pública ou privada da exploração dos transportes do Porto, mas sim a forma como foi feita a concessão, visando não os melhores interesses da população da cidade, mas tão só dar cumprimento a uma agenda ideológica (estou a dar o benefício da dúvida quanto à honestidade do processo). Mas já estamos habituados a esse tipo de reacção pouco reflectida da sua parte, nada de novo e a única coisa que transpira da sua explicação é preconceito ideológico. A mim tanto se me dá que a titularidade da propriedade ou da concessão seja pública ou privada, embora ache que provavelmente a titularidade pública e a exploração privada serão uma solução quase sempre equilibrada, pois o que me interessa é que seja prestado o serviço que a população e a cidade necessitam, de forma sustentável e sustentada. O resto, são jogos florais.
«Gonçalo Graça Moura» >> A forma como foi feita pode ser questionável, mas tínha-nos tirado de cima o ónus dos serviços de transportes que agora se eternizará na esfera pública, para nosso mal e prejuízo, com o reflexo nos principais prejudicados, os utilizadores...
«Raul Vaz Osorio» >> Isso está você a assumir, mais uma vez com base em clubismo e preconceito. Se se verificar ser assim, então terá razão, mas até agora o que foi dito é que a concessão que foi feita não serve e que deve ser revertida e refeita. O importante é que a concessão sirva a cidade e não apenas que sirva para sacudir água do capote. Essa perspectiva é, aliás, de um egoísmo difícil de aceitar.
«Gonçalo Graça Moura» >> O problema é que podemos apostar que a concessão só vai ser desfeita... e a tradicional má gestão pública vai dar conta do resto... aposto que daqui a uns meses me vai dar razão
Hoje, às 18 horas, na Estação da Trindade, um grupo de cidadãos promove um Cordão Humano contra a Privatização dos Transportes do Porto. E embora todos saibamos que já estamos em plena campanha eleitoral para as Legislativas (e as Presidenciais também não tardam) espero que esta acção de luta seja completamente apartidária. Os interesses dos cidadãos da região do Grande Porto estão acima de qualquer arruada dos candidatos à Assembleia da República.
Petição Pública - Contra a Privatização dos Transportes do Porto
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«Raul Vaz Osorio» >> Tenho um problema com esta manifestação: é que eu não sou contra a privatização dos meios de transporte do Porto, acho que pode ser uma boa solução. Não pode é ser esta solução, mas não vou fazer a mesma parvoíce dos que votaram não no referendo da regionalização só porque não queriam aquela. Estão quase todos amargamente arrependidos.
«Tiago Vasquez» >> Tire umas fotos e envie informação, para não dependermos dos "noticiários". Infelizmente o trabalho hoje não deixa saír
«David Ribeiro» >> Pelas minhas contas deviam estar muito perto de um milhar de pessoas.
«Adriana Aguiar Branco» >> Foi pouco, muito pouco. Falam, falam, falam e depois, nada !
«David Ribeiro» >> Eu nestas coisas gosto de ir ver o “antes de” e por isso já lá estava às quatro e meia… A essa hora ainda só se viam uma dúzia de reformados a comentarem que “não ia aparecer ninguém”; Uma carrinha de polícias estaciona na praceta da estação do metro e aí ficando até perto da hora marcada para a concentração, quando dois carros patrulha chegaram e um graduado os manda ir embora; Vou comprar pão para o jantar à rua do Bonjardim e quando volto a coisa já está mais composta, vendo-se uma grande participação de jovens; É perfeitamente evidente que a concentração está controlada por elementos de um partido político, mas a sua actuação foi “clean” q.b., sendo no entanto para mim incompreensível a presença de bandeiras da Grécia, Irlanda e Espanha; Não foi o que eu esperava, mas já vi coisas muito piores.
«Don Fanucci» >> O BE enquadrado pela malta da CGTP é sempre um must de se apreciar...
«José Camilo» >> Sempre a mesma porra.
«Don Fanucci» >> Alguém viu o Rui Moreira por lá?
«Pedro Baptista» >> Só? Uma vergonha! É o que dá a partidarização e sindicalização das coisas... Ninguém está disposto a ir atrás desses caramelos... E às tantas ninguém está disposto a ir a sitio nenhum... Contradição? É!... Até um dia... Talvez...
«Adriana Aguiar Branco» >> Eu estive lá e vim embora tal como muita gente quando verifiquei que se estava a baralhar tudo... Não sou contra a privatização mas contra esta forma trapalhona e incompetente de a fazer que além disso teima em tratar de modo igual o que é diferente...
..a Lei contemplará uma situação destas?
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«Carlos Wehdorn» >> pelos vistos, o máximo argumento é sempre o interesse público relevante...com esse argumento dá para resolver qualquer engulho
«David Ribeiro» >> Pressas de fim de mandato… Uma VERGONHA.
«José Luis Moreira» >> Despachar tudo, depressa e em força...
«Miguel C Reis» >> Como bem diz o Paulo Santos da Cunha, "A pressa é tanta que, ou muito me engano, ou isto traz água no bico. Vou ser mais explícito, isto cheira a descarada corrupção, e porque à mulher de César não basta ser séria..."
«Paulo Santos da Cunha» >> Dois dias para a apresentação de propostas? Ajuste directo? Mas estamos a brincar ou o "comprador" ja fez a encomenda? Vão brincar com o raio que os parta!
«Raul Vaz Osorio» >> Esta pressa toda ou é por pura teimosia, o que neste governo até nem me espantaria assim muito, ou com maior probabilidade, é corrupção da grossa. O que vai fazer a câmara do Porto, se é que pode fazer alguma coisa? Os tribunais não podem parar esta vergonha?
«Pedro Simões» >> Isto é muito questionavel e muito pouco inteligente...
«David Ribeiro» >> Será que alguém já gastou o dinheirinho que contava receber de luvas pela concessão da STCP e Metro do Porto e agora está com as calças na mão e quer arranjar negócio a qualquer preço? wink emoticon
«Carlos Wehdorn» >> só a compra da nova frota de autocarros deve dar umas boas luvas...e vem aí o frio não tarda
«Jose Riobom» >> DIAP... já....! PJ... já! TC... de imediato...! Tresanda, fede a merda… a filha da putice, a corrupção. Agora é que gostava de ver o Infante D. Henrique a puxar dos galões... mas como de costume falará depois da cagada feita...
«Pedro Simões» >> Meus caros, a adjudicaçao continuara a ser feita por concurso, e ao preço mais baixo. Assim sendo, isto nao é apenas um expediente para acelarar o processo? Por outras palavras, sendo o criterio objectivo e os requisitos os mesmos do concurso internacional - ao qual quem quis concorrer, concorreu; e tendo sido convidados todos os que anteriormente concorreram - tenho dificuldade em ver qual o problema neste procedimento - isto é, onde é que o interesse publico nao esta a ser defendido.
«David Ribeiro» >> Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes, afirmou esta terça-feira de manhã que a opção de concessionar a STCP e o Metro do Porto por ajuste directo se prende com a urgência em terminar este processo até ao final do ano, em nome do "interesse público", já que, insistiu, este é um dos compromissos do programa de assistência financeira e o Estado vai poupar "mais de 120 milhões de euros” com a entrega dos transportes públicos do Porto a privados. Ou seja, a qualidade do serviço que os futuros “donos” vierem a prestar parece não ter qualquer interesse na escolha.
«Tiago Vasquez» >> Não pode haver nenhuma razão para se apressar o assunto a não ser que o ministro ou negociador queira receber os dividendos da sua posição. Se não andássemos tão ocupados na praia até podíamos nos juntar e mostrar a esta gente que não podem tratar o Porto e os passageiros dos transportes públicos Portuenses desta maneira...
«Raul Vaz Osorio» >> Pedro Simões, na melhor das hipóteses é um expediente para evitar o chumbo do TC a um processo pleno de ilegalidades e irregularidades e na pior, é apenas interesse pessoal. O resto é paleio para encher pneus e enganar velhinhas com Alzheimer.
«Pedro Simões» >> Alguem sabe-me dizer quais sao, ou ondo posso consultar, os requisitos que os concorrentes tem de cumprir?
«David Ribeiro» >> Para se ter o caderno de encargos é necessário candidatar-se à subconcessão ou, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis a membros da Assembleia da República, requere-lo à Secretaria de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações.
«Raul Vaz Osorio» >> Uma vez que a câmara do Porto também levantou o caderno de encargos, fico à espera do ajuste directo com a empresa municipal a designar pelo presidente.
«Carlos Wehdorn» >> aqui o que saiu no DR em 2014
«Pedro Simões» >> Isso nao é de facto transparente. Quais os serviços minimos a cumprir?
Já era de esperar… Os Catalães da TMB e Moventis desinteressaram-se da subconcessão das empresas STCP e Metro do Porto… E haverá alguém que queira pegar nestas empresas nas condições que os senhores do Terreiro do Paço impõem?
Tantas trocas e baldrocas fez o Governo de Passos Coelho e Paulo Portas que o consórcio catalão TMB/Moventis que venceu a subconcessão da STCP e do Metro do Porto acabou por desistir, segundo notícias de última hora (ainda não sei os pormenores). Eu já previa isto e até publiquei aqui, não há muito tempo, um post sobre a minha desconfiança no negócio. Esta malta do Terreiro do Paço é cada tiro cada melro.
Primeiras reações do Governo
Governo atento à execução da concessão da Metro do Porto e STCP
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«Adao Fernando Batista Bastos» >> Preocupante... o que este Governo andou a jogar com esta concessão! A ser verdade, E AGORA?
«David Ribeiro» >> É realmente preocupante a forma como o Governo conduziu este assunto. Segundo depreendi do que disse o Ministro da Economia, Pires de Lima, sobre este eventual recuo do consórcio catalão, Portugal irá para a Justiça pedir-lhes contas disto. Vai ser assunto para ainda correr muita tinta.
«Carlinhos da Sé» >> Pra mim é coisa de alfacinhas que querem continuar a dar tanga por causa do metro, e se não abrir-mos os olhos fecham-no mesmo!
«Jose Riobom» >> ...mais uma despesa ...mais uma derrota em tribunal... do ministro cervejolas...
«David Ribeiro» >> Ainda estou para ver como o Secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, vai resolver este imbróglio, até porque este “grande líder da privatização dos transportes em Portugal” tinha garantido há cerca de quatro meses que até final do passado mês de Junho tudo estaria concluído e iniciada a nova operação e se assim não fosse chamaria a si a total responsabilidade, mantendo a STCP na esfera do Estado e comprometendo-se a efectuar desde logo a contratação de motoristas, para colmatar o défice existente.
«António Alves» >> Boas notícias.
Querem ver que ninguém quer pegar nisto?... Os senhores do Terreiro do Paço arranjaram um imbróglio do caraças.
Esta manhã fui a pé da Rotunda da Boavista até ao Hospital de Santo António tratar de um assunto e voltei para casa também a pé, não só porque uma boa caminhada me faz bem, mas também porque não havia nem um autocarro a circular, fruto da greve da STCP. E desta vez estou completamente de acordo com os trabalhadores da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, em greve pela defesa da empresa que se encontra ameaçada pelo processo de subconcessão.
Hoje e amanhã os trabalhadores da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) estão em greve pela defesa da empresa pública, ameaçada pelo processo de subconcessão, e contra a degradação do serviço actualmente prestado. E como não queremos que estes dias sejam os primeiros dos últimos dias de uma empresa com 141 anos de história ao serviço das populações, está na hora de todos os cidadãos do Grande Porto se colocarem ao lado destes trabalhadores nesta luta, pois não há dúvidas que os senhores do Terreiro do Paço preparam-se para acabar com a STCP.
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«Elisabete Loureiro» >> Não quero nem imaginar uma coisa dessas... para além de prejudicar gravemente os utentes desta rede de transportes que serve o Distrito do Porto, tenho uma grande ligação à esta empresa, o meu falecido pai começou a trabalhar para a Carris (denominação social na altura) com 17 anos e acabou lá a carreira dele!
«David Ribeiro» >> Ai de quem tente acabar com a STCP... O Povo do Grande Porto virá seguramente para a rua e as consequências poderão ser do tipo da revolta da Maria da Fonte.
«Elisabete Loureiro» >> Contem comigo, carago!
«Joaquim Leal» >> Óh amigo David Ribeiro, a CM do Porto não estava na corrida para ficar com os stcp?
«Raul Vaz Osorio» >> O que me parece intolerável é que seja um qualquer gabinete lisboeta, subordinado a interesses lisboetas, a tomar decisões estratégicas sobre um assunto que interessa apenas ao Porto e à sua área metropolitana. É mais grave quando tudo é feito ignorando ostensivamente os contributos das câmaras municipais e outras forças vivas da região. E depois chamam-me radical quando peço independência?
«David Ribeiro» >> Pois estava, amigo Joaquim Leal... Mas os senhores do Terreiro do Paço "armadilharam" de tal maneira o caderno de encargos que tornaram inviável a candidatura da C.M.Porto, atendendo que se pretendia manter uma empresa condígna e ao serviço das populações do Grande Porto. Ver aqui posição de Rui Moreira sobre este assunto - Rui Moreira pediu audiência ao Primeiro-Ministro. Na próxima terça-feira termina o prazo para a entrega de propostas ao concurso público a decorrer para a subconcessão da STCP e até estou para ver quem é que vai concorrer. Cheira-me que vamos ter "mouros" a tentarem vir tramar-nos a vidinha. Este concurso para a subconcessão do Metro e da STCP originou 2.200 pedidos de esclarecimento por parte dos potenciais concorrentes, o que por si só demonstra a “qualidade” dos senhores do Terreiro do Paço ao fazerem este caderno de encargos, que tinha um erro de cálculo, referente ao valor da retribuição da subconcessão, que se prendia com o facto de a componente fixa da remuneração de referência ter sido calculada de acordo com os quilómetros totais e não com os quilómetros comerciais, os que efetivamente servem de base às remunerações. Segundo consta o Grupo Barraqueiro não irá participar no concurso para as subconcessões dos transportes públicos do Porto por considerar que "os proveitos para o futuro subconcessionário não chegam para cobrir os custos operacionais", resultando em "prejuízo direto".
Rui Moreira bem queria trazer para a gestão camarária a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STP), mas os senhores do Terreiro do Paço minaram o caderno de encargos da subconcessão desta empresa, sendo impossível para alguém responsável embarcar no que o Governo pretende sem por em causa um bom serviço de transportes colectivos no Grande Porto. Espera-se ainda hoje um comunicado do Presidente da Câmara Municipal do Porto sobre este assunto.
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«José Camilo» >> Regionalização, porra.
«Fernanda Velho» >> Não gosto mesmo nada da atitude do governo! Então senhores de Lisboa... não ficavam bem estregues os STCP? Desbaratem os bens essenciais para a vida do cidadão! O que nos tem dado os PRIVADOS? Mais seriedade NÃO! Desagravamento das tarifas? NÃO! Melhor gestão? NÃO! Temos o ex da PT! Cargos superiores a ganhar principescamente... isso SIM! É o que temos... Beneficios para o cidadão... ZERO!!!
«Carlinhos da Sé» >> Vão ver que os "STCP" vão ser privatizados com garantia de lucro, ou seja, mais "swap" para contribuinte pagar.
«David Ribeiro» >> Soube há minutos [15h30]: “Câmara do Porto e todos os municípios do Conselho Metropolitano do Porto tomam posição comum e pedem cancelamento do concurso de subconcessão da STCP. Rui Moreira diz que levantamento do caderno de encargos do concurso por iniciativa da Câmara do Porto e estudo mandato fazer pela autarquia à Universidade Católica foram determinantes para que hoje haja certezas acerca dos riscos que correria o serviço público no modelo proposto pelo Governo.”
«Sérgio Ribeiro» >> Se houvese, que haja ou se houver vontade, os TUP são sempre uma solução e o terreiro do passo não risca nada numa decisão como esta que depende do município ou numa forma planificada no conjunto dos municípios da área metropolitana do Porto caragooooooo!
«David Ribeiro» >> A “falta de regulamentação” da Lei de Bases tem sido, infelizmente, justificação para a “não aplicação” das disposições relativas aos Transportes Locais, que continuam a depender única e exclusivamente do Instituto de Mobilidade e dos Transportes, organismo da Secretaria de Estado dos Transportes. Continua a aberração de uma câmara ou um conjunto de câmaras, por si só, não poderem criar empresas de transportes urbanos de passageiros.
«Loja Do Pecado Guimaraes» >> Rsrsrsrs desiste das corridas agora dos transportes publicos mais parece que esta a desistir dos munícipes. A realidade é diferente do folclore das campanhas.
«David Ribeiro» >> Quando o Terreiro do Paço se mete ao barulho (corridas e agora transportes públicos) não há Câmara que aguente. E ainda dizem que não faz falta a Regionalização.
«Loja Do Pecado Guimaraes» >> É uma boa desculpa. Mas vem ai mais desistências. Nem comento a ligação do poder central as corridas em Vila real senao ainda dizem que so ha la corridas porque o Coelho é de lá. Rsrsrsrs.
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