"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Terça-feira, 9 de Janeiro de 2024
Para onde vais, Ucrânia?
Captura de ecrã 2024-01-08 110838.pngNuma altura em que o Presidente russo, Vladimir Putin, olha para o segundo aniversário do seu ataque total à Ucrânia, é difícil ignorar a sua autoconfiança. A tão esperada contra-ofensiva ucraniana não conseguiu o avanço que daria a Kiev uma mão forte para negociar. A turbulência no Médio Oriente domina as manchetes, e o apoio bipartidário à Ucrânia nos EUA foi anulado pela polarização e pela disfunção no Congresso, para não mencionar as tendências pró-Putin do candidato republicano à presidência, Donald Trump. Putin tem motivos para acreditar que o tempo corre a seu favor. Na linha da frente, não há indicações de que a Rússia esteja a perder o que se tornou uma guerra de desgaste. A economia russa foi abalada, mas não está em frangalhos. O poder de Putin foi até, paradoxalmente, fortalecido após a rebelião fracassada de Yevgeny Prigozhin em Junho. O apoio popular à guerra continua sólido e o apoio da elite a Putin não se desfez. As promessas das autoridades ocidentais de revigorar as suas próprias indústrias de defesa colidiram com estrangulamentos burocráticos e na cadeia de abastecimento. Entretanto, as sanções e os controlos às exportações impediram o esforço de guerra de Putin muito menos do que o esperado. As fábricas de defesa russas estão a aumentar a sua produção e as fábricas antigas soviéticas estão a superar as fábricas ocidentais no que diz respeito a itens tão necessários, como projéteis de artilharia. Os tecnocratas responsáveis ​​pela gestão da economia russa provaram ser resilientes, adaptáveis ​​e engenhosos. Os preços elevados do petróleo, impulsionados em parte pela estreita cooperação com a Arábia Saudita, estão a encher os cofres do Estado. A Ucrânia, pelo contrário, depende fortemente de injecções de dinheiro ocidental. Putin também pode olhar para o seu historial de política externa com satisfação. Seus investimentos em relacionamentos importantes valeram a pena. A China e a Índia proporcionaram um importante apoio à economia russa, ao aumentarem as importações de petróleo russo e de outras matérias-primas. Em vez de se preocupar com a perda de mercados na Europa Ocidental ou com a relutância de Pequim em ignorar as sanções dos EUA e da UE, Putin decidiu que é mais vantajoso, a curto prazo, simplesmente tornar-se o parceiro júnior da China no domínio económico. Os produtos provenientes da China representam quase 50% das importações russas e as principais empresas energéticas da Rússia estão agora viciadas em vender para a China. Mesmo os países vizinhos que têm todos os motivos para temer as tácticas agressivas de Putin, como a Arménia, a Geórgia, o Cazaquistão e o Quirguizistão, obtiveram grandes lucros ao servirem como facilitadores para contornar as sanções e como pontos de transbordo para os bens que a Rússia costumava importar directamente. Apesar da acusação de Putin pelo Tribunal Penal Internacional e das abundantes provas de crimes de guerra patrocinados pelo Estado russo na Ucrânia, ele ainda é abraçado em várias partes do chamado “Sul global”. A guerra na Ucrânia tem pouca importância para muitos países que se irritam com o que consideram ser os padrões duplos dos EUA e da Europa ou a falta de envolvimento nas questões que lhes dizem respeito. Nada disso deveria ser uma surpresa. Mais de seis meses antes da invasão em grande escala da Ucrânia, em Fevereiro de 2022, Putin assinou uma nova Estratégia de Segurança Nacional para a Rússia. O principal objectivo desse documento era preparar o país para um confronto de longo prazo com o Ocidente. Hoje Putin pode dizer à nação que a sua estratégia está a funcionar. Putin não sente qualquer pressão para acabar com a guerra nem se preocupa com a sua capacidade de sustentá-la mais ou menos indefinidamente. À medida que o Inverno se aproxima, o exército russo montou uma ofensiva terrestre própria limitada e certamente expandirá os ataques com mísseis e drones contra cidades ucranianas, centrais eléctricas, instalações industriais e outras infra-estruturas críticas. No mínimo, Putin espera que o apoio dos EUA e da Europa à Ucrânia se dissipe, que os ucranianos se cansem do terror e da destruição intermináveis ​​que lhes são infligidos, e que uma combinação dos dois lhe permitirá ditar os termos de um acordo para acabar com o conflito. pôr termo à guerra e reivindicar vitória. Do seu ponto de vista, a pessoa ideal para fechar tal acordo é Donald Trump, se regressar à Casa Branca em Janeiro de 2025.
(Eugene Rumer e Andrew S. Weiss - 16nov2023)
 
 

Jorge Veiga - Não daria 1 segundo de publicidade a este melro.
David Ribeiro - Isto não é publicidade, Jorge Veiga, é realidade nua e crua, quer queiramos ou não.
Jorge Veiga - David Ribeiro para mim é publicidade gratuita e enganosa.
Eduardo Saraiva - A Europa que se ponha fina e atenta ..... isto pode sobrar, espero que não, mas !!!!!!Rui Lima - Sem dúvida uma análise realista. Lamentável é a destruição de aldeias, vilas, cidades e a morte de civis. A contra ofensiva ucraniana foi uma invenção da imprensa e de alguns comentadeiros do setor militar com honestas excepções. A Rússia tem uma estratégia de longa duração se quisesse e quando quiser a aviação arrasa em meia dúzia de dias o território ucraniano. A incógnita é porque não o faz e o que irá fazer no futuro ao território já arrasado. Outra situação é porque não reagiram os States e a UE aquando da invasão da Crimeia.
David Ribeiro - O presidente ucraniano que se cuide... Não só está a ser posto em causa politicamente pelo presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, como o líder das Forças Armadas da Ucrânia, General Valery Zaluzhny, tem dado sinais de querer substituir Zelensky.
Rui Lima
Pois é natural que surja um movimento que prefira um acordo de paz e uma saída que acabe com a destruição e a carnificina. É triste mas é a lei do mais forte por outro lado não sabemos qual vai ser a futura política dos States. Tudo uma incógnita. O ideal era acordos de paz a leste e no médio oriente. Esta situação é má para todos mas pior para as inocentes populações.
Manuel Andrade
O putin teve a sua intervenção no. Medio oriente. Dias antes da guerra ter começado, uma delegação do Hamas esteve em moscovo. E a 7 de outubro foi o k se viu.... e vai ter a sua impressão digital na venezuela. Oxalá k na América não ganhe o trump, senão temos fascistas por todo o lado.


  The Telegraph 6jan2024
Captura de ecrã 2024-01-09 104818.pngO jornal inglês The Telegraph faz notar a existência de uma brecha no até agora aparentemente inexpugnável muro da propaganda, abrindo a possibilidade de uma visão mais realista sobre a realidade da guerra e seu possível desfecho. Há divisões públicas crescentes entre Zelensky e outros líderes políticos, como o antigo presidente Petro Poroshenko e o presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, à medida que se constrói um jogo de culpas sobre os fracassos na guerra até agora. Pior ainda, Zelensky e o Comandante-em-Chefe, General Valerii Zaluzhnyi, também parecem estar em conflito. Quando Zaluzhnyi admitiu que a guerra havia chegado a um impasse, Zelensky repreendeu-o publicamente.

 

  Catarina Maldonado Vasconcelos no Expresso 9jan2024
mw-694.webpVladimir Putin confiava, desde o início da guerra na Ucrânia, que não seria necessário vencê-la; seria apenas preciso fazê-la durar o tempo suficiente para que o Ocidente se desmobilizasse. Quase dois anos depois, a teoria ameaça mostrar-se certeira. Nesta segunda-feira, as forças russas lançaram um ataque com mísseis em grande escala por todo o território ucraniano: cidades como Kryvyi Rih, no sul da Ucrânia, Zaporíjia, no sudeste, Kharkiv, no nordeste, e também Dnipropetrovsk e Khmelnytskyi estiveram sob o “ataque massivo de mísseis” russos. Olena Zelenska, mulher do Presidente ucraniano, apelou novamente: a realidade da guerra “só pode ser alterada pelas armas”. De acordo com os analistas, ainda que a invasão da Ucrânia não tenha corrido de feição a Moscovo, e mesmo com o apoio inicial da NATO, com uma grande quantidade de armas, munições e alta tecnologia, agora Kiev está em desvantagem em termos de material militar.

  Manuel AndradeEntão se Trumputim vencer as eleições, a Ucrânia perderá a guerrra.

 

  A verdade acima de tudo
Captura de ecrã 2024-01-10 100041.pngCircula no Facebook uma publicação a mostrar o que parece ser um anúncio publicitário, promovido pela CNN, na conhecida praça nova-iorquina de Times Square. No entanto o vídeo em causa não é verdadeiro. Trata-se de um vídeo alterado. A CNN confirma que o vídeo em causa é “fabricado” e não “representa nada que a CNN tenha divulgado”.
  
Raul Vaz Osorio
A propaganda desonesta no seu apogeu
Jorge VeigaPreocupa-me a preocupação do David nas notícias falsas em NY. Nunca vi nada sobre as de Moscow (ou de Moscba).
David RibeiroMas muito provavelmente, Jorge Veiga, esta notícia em Nova Iorque atribuída à CNN é muito capaz de ter origem em Moscovo.
Jorge Veiga
David Ribeiro ...ou não!
Isabel Sousa BragaOs americanos nem sabem o que é a Ucrânia. Em time square só turistas



Publicado por Tovi às 07:13
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Domingo, 25 de Junho de 2023
A rebelião do Grupo Wagner

356202170_10223624047217116_3543673755280331844_n.

Às primeiras horas deste último sábado o Grupo Wagner iniciou um ato de rebelião do qual ainda é cedo para se perceber qual será o desfecho. Putin já apelou a estes mercenários para desobedecerem a Prigozhin, mas estes, ao que consta, continuam na sua marcha sobre Moscovo.

 
  Na manhã de ontem [sábado 24jun2023] era assim que estávamos

Captura de ecrã 2023-06-24 151428.png
(Tropas do Grupo Wagner na cidade fronteiriça russa de Rostov-on-Don)
O presidente russo, Vladimir Putin, diz que um “motim armado” do Grupo Wagner é uma traição, acrescentando que “ações decisivas” serão tomadas contra eles.
As autoridades de Moscovo e arredores dizem que declararam estado de emergência de “contraterrorismo” depois que o chefe de Wagner, Yevgeny Prigozhin, afirmou que suas forças estavam no controle de instalações militares em Rostov.
Anteriormente, Prigozhin acusou a alta liderança militar da Rússia de ordenar um ataque com foguetes aos campos de Wagner na Ucrânia, onde "um grande número" de seus combatentes foi morto.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, diz que “a fraqueza da Rússia é óbvia” e que quanto mais Moscovo mantiver suas tropas e mercenários na Ucrânia, mais caos atrairá para casa.

Jorge Veiga
está confuso... A ser verdade, os Ucranianos ainda bebem ums bejecas...
Vale Dos PrincípesUma ideia 💡 Traduzir para português Já não há paciência para brazuquês 😂

 

  Notícias da tarde de ontem [sábado 24jun2023] 
Captura de ecrã 2023-06-24 162340.png
Os mercenários do Grupo Wagner já controlam as instalações militares e o aeroporto da cidade de Rostov. Em Voronezh, há relatos de um bloqueio de uma importante ligação com Moscovo (a autoestrada M4). Já na capital, foram aplicadas medidas antiterroristas anunciadas pelo presidente da Câmara de Moscovo.
O presidente eleito da Letónia disse que o Estado báltico reforçou sua segurança nas fronteiras em resposta ao motim em andamento na Rússia e não admitiria russos.
Os mercenários russos amotinados do Grupo Wagner estavam “se movendo” pela região de Lipetsk, cerca de 400 quilómetros ao sul de Moscovo, disse o governador Igor Artamonov, a caminho da capital russa, depois de prometer derrubar a liderança militar do Kremlin. “O hardware do grupo mercenário Wagner está se movendo pelo território da região de Lipetsk”, disse o governador no Telegram. “Relembro que é vivamente recomendado aos residentes que não saiam de casa nem façam deslocações em qualquer meio de transporte.” 
Governos de todo o mundo estão observando de perto os eventos que se desenrolam rapidamente na Rússia, onde um motim do grupo mercenário Wagner representou o mais sério desafio ao longo governo do presidente Vladimir Putin.

 

  Prigozhin ordena "marcha-atrás" [18h30 de 24jun2023]
Captura de ecrã 2023-06-24 192912.png
O anúncio foi feito pelo Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, na rede social Telegram. Minutos depois, o próprio líder do grupo Wagner confirmou a paragem da marcha rumo a Moscovo. As colunas do grupo Wagner estavam a cerca de 200 quilómetros de Moscovo.
As negociações continuaram ao longo do dia. Os soldados do Wagner receberam garantias de segurança e imunidade, ou seja, não haverá represálias, nem para Prigozhin nem para os outros mercenários. Prigozhin irá para a Bielorrússia e o caso aberto pela procuradora-geral russa será retirado. "Evitar um derramamento de sangue era mais importante do que castigar as pessoas", afirmou o Kremlin na sua primeira reação ao acordo com os revoltosos.
  Carlos Almeida
O cozinheiro mercenário foi exilado na Bielorrússia. De lá seguirá o seu destino.



Captura de ecrã 2023-06-25 083221.png
  
David RibeiroAo que parece, e só o futuro dirá se assim será, o facto de não ter havido qualquer tipo de resultado prático de condenação dos atos do Grupo Wagner revela as intenções de Vladimir Putin se preservar à frente dos destinos da federação russa. Também é estranho que após aquilo que pareceu "um golpe de Estado" o cabecilha do golpe vá passar férias para a Bielorrússia. Será interessante acompanhar o futuro próximo de Sergei Shoigu e de Valery Gerasimov, respetivamente Ministro da Defesa da Rússia e chefe do Estado-Maior das tropas de Putin.
Jorge VeigaDavid Ribeiro o Perigoso (hehe) vai para a Bielorússia só ou com o exército dele por companhia???
David RibeiroJorge Veiga, ao que consta as tropas que o queiram fazer, serão incorporadas no exército russo.
Jorge VeigaDavid Ribeiro ...e as que o não queram fazer? Vão para casa ou acompanham o "cozinheiro"?.
David RibeiroJorge Veiga, fazem o que bem entenderem, sendo que Putin já lhes prometeu imunidade legal.
Jorge VeigaDavid Ribeiro a questão é se acompanham o chefe, não virão a entrar na Ucránia pelo norte??? Daquela gente, espero de tudo até teatro, para fazerem uma ofensiva diferente, já que a do Sul nada deu de concreto.

 

  
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Vladimir Putin só se pode culpar a si mesmo pelo facto de que, em vez de realizar seu sonho de restabelecer a Rússia como uma grande potência mundial, o monstro mercenário que ele ajudou a criar enfraqueceu seu regime. (Con Coughlin in The Telegraph)

 


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Tenho cá um "feeling" que num futuro muito próximo Sergey Surovikin, o atual comandante das forças russas na Ucrânia, vai ser o novo chefe do Estado-Maior das tropas de Putin ou mesmo Ministro da Defesa. Pouco se tem falado sobre o apelo por ele feito aos combatentes mercenários de Wagner na noite de sexta-feira a “parar” e “obedecer à vontade” do presidente Vladimir Putin. “Somos do mesmo sangue. Somos guerreiros. Peço que parem (...) não podem fazer o jogo do inimigo neste momento difícil para o país (...) por favor, obedeçam à vontade e às ordens do presidente da Federação Russa que foi eleito pelas massas”, disse Surovikin num vídeo postado no Telegram por um repórter da mídia estatal russa.

Paulo Barreira - Isso é o que diz na comunicação social , pocha
David Ribeiro - Exatamente, Paulo Barreira... até porque eu não tenho o dom da adivinhação.

 

  Cada um toca a música que lhe interessa
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A crise da Rússia envolvendo a revolta abortada do Grupo Wagner contra o Kremlin expôs "rachaduras reais" na autoridade do presidente Vladimir Putin, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
A China diz que apoia a Rússia na “proteção da estabilidade nacional”, nas primeiras observações oficiais de Pequim sobre o levantamento armado de curta duração.
Mas para mim e para mais alguns comentadores da nossa praça, tudo o que se passou poderá ter sido uma movimentação por parte dos que defendem uma linha dura, ou seja, um avanço ainda mais determinado na Ucrânia. Há também quem coloque a hipótese de tudo ter sido uma encenação de forma a permitir que Putin posicione forças, altere chefias e integre o grupo Wagner no exército, o que me parece hipótese demasiado rebuscada, mas não impossível. 

 

  Do meu amigo Mário Paiva
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Publicado por Tovi às 02:18
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Sexta-feira, 15 de Junho de 2018
Portugal 3 – 3 Espanha

15Jun Portugal 3 x 3 Espanha.jpg

Foi assim que eu vi este nosso primeiro jogo do Mundial da Rússia:

Um golo de penalty aos três minutos, marcado por Ronaldo, é um bom presságio. Força Portugal.

Só assim é que eles marcam. Este VAR até parece os nossos. Um a um no marcador.

Gooooolo de Ronaldo. Dois a um nos últimos minutos da primeira parte.

Erros destes na defesa pagam-se caro. Empate a dois é o resultado aos 56 minutos.

Mais um. E já perdemos por três a dois.

E vão três do melhor do mundo. Empate a três ao minuto oitenta e oito.

Empatar com a Espanha, com três golos do Melhor do Mundo, é um bom presságio para este Rússia2018.

 

   Outro resultado do nosso grupo

Marrocos 0 - 1 Irão

 

O que dizem os britânicos do The Telegraph sobre Cristiano Ronaldo: "...his contribution has always been immense to Portugal, a better team now than the Euro 2016 winners, but still trying to keep pace with their star man."



Publicado por Tovi às 21:34
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