...à espera de explodir e Putin prepara-se para aparecer como um salvador
CNN Portugal às 22h19 de 28fev2024
O líder do governo pró-russo da região separatista da Transnístria, na Moldova, enviou um pedido de ajuda ao Kremlin para que a Rússia proteja a região do governo da Moldova, que acusa de estar a tentar transformar a região “num gueto” ao desencadear “uma guerra económica”. Os especialistas alertam que esta situação corre o risco de ser o motivo que Vladimir Putin precisa para se posicionar para os cidadãos do seu país “como salvador” dos russos noutras regiões, como fez em Donetsk e Lugansk. (...) A Transnístria há muito que é alimentada pela sua produção industrial e a economia depende fortemente das ajudas russas. Um grupo empresarial chamado Sheriff é quase onipresente, sendo dono de muitas das fábricas, supermercados e postos de combustível, e dando nome ao clube de futebol da região, o FC Sheriff, que joga na liga nacional da Moldova e que recentemente conquistou uma famosa vitória na Liga dos Campeões sobre o Real Madrid.
Público às 10h16 de 29fev2024
Vladimir Putin ameaçou atacar os países da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) caso algum dos aliados envie tropas para a Ucrânia. O Presidente russo fez o discurso à nação, esta quinta-feira [29fev2024], onde admite um conflito nuclear caso as tropas dos países da Aliança entrem na Ucrânia, poucos dias depois de o Presidente francês, Emmanuel Macron, não ter excluído a possibilidade de militares ocidentais serem enviados para a guerra no leste da Europa.
Jose Pinto Pais - 0 Hitler dos tempos modernos. Ainda vai levar com os misseis nucleares com que ameaça pelo ... acima. Chamberlains nunca mais
Isabel Morgado Saldida - Ainda faz aliança com o Tramp contra a europa
Quem é o oligarca ucraniano dono da Azovstal (e de meio país)
(Bruno Faria Lopes, na Sábado - 5mai2022)O homem mais rico da Ucrânia, que promete usar a sua fortuna para reconstruir Mariupol, tem origem humilde e uma ascensão tão meteórica quanto suspeita. Há seis meses estava em guerra aberta com Zelensky - a invasão russa parece tê-los unido temporariamente.
Parte da onda de apoio que levou o comediante Volodomyr Zelensky à presidência da Ucrânia em 2019 assentava numa promessa: fazer frente aos oligarcas do país. Nenhum é maior do que Rinat Akhmetov – a sua fortuna, citada pela Forbes em mais 7 mil milhões de dólares, supera o total dos três bilionários seguintes no ranking. Mas, se há apenas seis meses Zelensky e Akhmetov travavam uma batalha feroz por influência, a invasão russa parece ter congelado as diferenças. Akhmetov tem elogiado o Zelensky, criticado o regime de Moscovo do qual era próximo – e promete ajudar a reconstruir Mariupol, onde se trava a batalha pelo último reduto ucraniano no complexo da Azovstal, pertença do oligarca.
Rinat Akhmetov, 55 anos, é dono de um conglomerado enorme (System Capital Management) para a escala e o desenvolvimento da Ucrânia. Os negócios vão dos metais às minas, da energia à banca, do imobiliário às telecomunicações, do futebol (é dono do Shakhtar Donetsk) aos media (tem mais do que uma estação de TV). Ao todo emprega mais de 200 mil pessoas, quase 2% do que era a população empregada antes da guerra. A fortuna gerada anos após ano por este império dá margem para Akhmetov fazer o que os oligarcas tipicamente fazem: gastos sumptuosos que saltam para os media internacionais.
Em 2011, por exemplo, Akhmetov comprou por 136,4 milhões de libras um apartamento em Londres, que os media britânicos descreveram como uma "fortaleza" com janelas à prova de bala e segurança feita por ex-fuzileiros. Já em 2020 juntou ao seu portfolio imobiliário uma mansão de finais do século XVIII situada na Riviera francesa – com um dos mais importantes jardins botânicos do mundo, segundo citação do antigo proprietário Financial Times – por 200 milhões de euros. O clube de futebol Shakhtar Donetsk – que venceu a Liga Europa e foi treinado por portugueses – é outra das extravagâncias de Akhmetov.
De origens humildes – o pai era mineiro, a mãe trabalhava numa loja – Akhmetov trabalhou nos anos 80 para um milionário com ligações ao crime, Akhat Bragin. Ao longo do percurso de Akhmetov são várias as referências ao seu envolvimento em actividade criminosas nos anos 80 e 90, de lavagem de dinheiro a fraude. O bilionário, que sempre negou esse envolvimento, foi investigado mais do que uma vez, mas nunca foi julgado pela justiça do seu país, um dos mais corruptos da Europa. A origem da vasta fortuna é difícil de precisar. O seu patrão Bragin morreu em 1995, com uma bomba no seu carro dentro do estádio do Shakhtar Donetsk, de que era presidente. Em 2000 fundou a System Capital Management Group e, por entre investigações judiciais que iam caindo, o músculo da empresa foi crescendo.
Com a assunção da fortuna veio o perfil mais público do bilionário e a participação na política. Rinat Akhemtov não foi só um grande financiador do Partido das Regiões, o partido pró-russo que dominou a vida política do país entre 2006 e 2014 – foi Akhmetov que fez a ponte entre o norte-americano Paul Manafort e o político Viktor Yanukovich. Manafort, um consultor político e lobista que dirigiu a campanha de Donald Trump em 2016, prestou serviços ao partido ucraniano, que caiu na revolução de 2014.
A guerra entre separatistas russos e forças ucranianas no leste da Ucrânia (Donbas) em 2014 e a invasão russa este ano destruíram uma parte substancial dos negócios e da fortuna estimada de Akhmetov (que terá caído para menos de metade), que foi montando organizações de apoio humanitário na região leste. Em novembro do ano passado, Zelensky – que reteve pagamentos a uma das empresas do bilionário e preparava legislação para o afastar dos media – acusou Akhmetov de estar envolvido numa conspiração com apoio russo para o afastar do poder, coisa que o oligarca negou com veemência. Meses depois o cenário mudou radicalmente para os dois homens e o país a que pertencem: ambos exigem publicamente a retirada russa e a recuperação do território da Ucrânia.
Esta manhã autoridades no território separatista moldavo da Transnístria denunciaram novos ataques... naquilo que eu considero o "novo" polo de conflito no Leste Europeu.
"...novos ataques de 'drones' de origem desconhecida."
"...foram lançados dois engenhos explosivos a partir de um 'drone'..."
"...ninguém morreu ou ficou ferido..."
"...foi o segundo ataque na cidade de Voronkovo..."
"...situação na Transnítria começou a ficar tensa no final de abril..."
"Kiev alegou que era uma operação de 'bandeira falsa' da Rússia para culpar a Ucrânia..."
"...a Rússia descreveu os incidentes como uma tentativa de arrastar estes territórios para o conflito armado na Ucrânia." Jose Antonio M Macedo - Como um paiol na Transnístria (o maior da Europa) está a "pôr os russos nervosos". Tem mais de 20 mil toneladas de material guerra, de calibre soviético, que poderá resolver os problemas das forças ucranianas. A situação na região pode inclusive criar um novo palco de conflito na Europa de Leste, segundo o major-general Agostinho Costa.
Efeito colateral do conflito Rússia-Ucrânia
Edgar Morim (filósofo e ensaísta francês) no DN de hoje
Vivemos uma paz guerreira, os nossos corpos instalados na paz, os nossos espíritos entre bombas e escombros. Atacamos um inimigo com palavras e ele ataca-nos com ameaças, mas nós dormimos numa cama e não num abrigo. E, no entanto, participamos na verdadeira guerra sem nela termos entrado, mas fornecendo-lhe armas e munições. (…) A estratégia do exército russo é implacável. Ela é filha da estratégia de Jukov, durante a Segunda Guerra Mundial, dando o protagonismo a formidáveis bombardeamentos de artilharia, não só contra o exército inimigo, mas também contra as cidades a tomar acabando com o esmagamento total pela artilharia pesada da capital do Reich, Berlim. Como todos os exércitos vitoriosos, mas mais terrivelmente no avanço soviético na Alemanha, assassinatos e violações multiplicaram-se. Nós soubemo-lo na altura, mas evitámos denunciá-los, explicando-os como uma vingança pelo imenso sofrimento e mortes infligidos pela Alemanha nazi às populações soviéticas. No que respeita à Ucrânia, povo se não irmão pelo menos primo próximo do povo russo, podemo-nos perguntar se assassinatos e violações se devem à desordem de certas tropas, à fúria da derrota ou a uma vontade de aterrorizar. (…) O que parece provável agora, salvo um golpe de estado no Kremlin ou um golpe militar fatal ou ainda um golpe de teatro diplomático (cessar-fogo, compromisso de paz), é que a guerra está para durar e intensificar-se com o contributo cada vez mais abundante das armas ocidentais e as retaliações cada vez maiores da Rússia. (…) Estamos na escalada da desumanidade e no colapso da humanidade, na escalada do simplismo e no colapso da complexidade. Mas, sobretudo, na escalada em direção à guerra mundializada e no colapso da humanidade para o abismo. Conseguiremos escapar a esta lógica infernal? (…) Por muito repugnantes que sejam as superpotências a diversos títulos, o apaziguamento dos seus conflitos é uma condição sine qua non para evitar os desastres generalizados. Assim, devemos aspirar a um compromisso. A humanidade não ficaria a salvo; ganharia uma prorrogação e, talvez, uma esperança.
As notícias desta manhã dizem-nos que as tropas de Putin continuam a atacar a fábrica de Azovstal, em Mariupol, com tanques e artilharia. E alguém (não é importante quem) dizia na 5.ª feira [5mai2022], num canal de tv nacional, que “os militares não são feitos para se renderem, mas a função do sacrifício e de mobilização de um dos lados já surtiu efeito”, pelo que até seria desejável que estivesse já a ser negociada a saída dos militares, alegadamente do batalhão Azov, “sem este estrondo todo”. Também na tarde de hoje [7mai2022] seis mísseis atingiram a cidade portuária de Odesa, segundo informação da porta-voz do comando militar do sul da Ucrânia à emissora pública do país. Natalia Humeniuk disse que quatro mísseis atingiram uma fábrica de móveis numa área residencial, enquanto os outros dois atingiram uma pista de aviação já anteriormente danificada.
16h26 (GMT) 7mai2022
A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, acaba de anunciar que todas as mulheres, crianças e idosos foram retirados do complexo siderúrgico de Azovstal. David Ribeiro - A Rússia também confirmou que a evacuação de Azovstal foi concluída, mas há que ter algum cuidado com estas informações, visto que os esforços para retirar civis de Azovstal, em Mariupol, estão a ser coordenados pela ONU e pela Cruz Vermelha e até ao momento ainda nenhuma destas organizações confirmou o que foi noticiado. O presidente ucraniano admitiu, este sábado, que a Ucrânia está a preparar a retirada de todos os militares da fábrica Azovstal, último foco de resistência armada à invasão russa na cidade. Na última mensagem publicada nas redes sociais, Zelensky confirmou que todos os civis foram retirados da Azovstal e que, a seguir, seguem-se os militares feridos e médicos.
O secretário-geral das Nações Unidas viajou ontem da Polónia para a Ucrânia, tendo chegado ao final da tarde a Kiev. António Guterres, ao contrário de outros líderes mundiais, fez a viagem de carro e não de comboio, devido aos mais recentes ataques russos terem destruído muitas das infraestruturas ferroviárias da Ucrânia.
Para o dia de hoje Guterres tem agendados encontros com o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros e de seguida com o presidente Zelensky.
Esta manhã, Guterres em Bucha e Irpin, na Ucrânia
"Imagino as minhas netas a fugir, e parte da minha família morta (...) O meu sentimento é de que nenhuma guerra pode ser aceite no século XXI (...) As pessoas a viver nestes prédios pagaram o preço mais alto de uma guerra para a qual não contribuíram. Onde quer que haja uma guerra, o preço mais alto é sempre pago pelos civis", afirmou o Secretário-Geral da ONU, que está a visitar Bucha e Irpin, locais muito afetados pela invasão russa.
Guterres já se encontrou com Zelensky
Declarações do presidente da Ucrânia, em conferência de imprensa conjunta com o Secretário-geral das Nações Unidas: "Estou grato pelo secretário-geral da ONU estar aqui". Volodymyr Zelensky disse também, após a reunião com António Guterres, que acredita que um "resultado bem-sucedido" é possível "em termos do desbloqueio da Azovstal, em Mariupol. "Acredito que a Ucrânia é uma prioridade", reiterou.
António Guterres afirmou que a situação em Mariupol "é uma crise dentro de uma crise". Em conferência de imprensa após o encontro com Volodymyr Zelensky, o Secretário-geral das Nações Unidas assegurou que "estamos a fazer todos os possíveis para retirar pessoas da Azovstal". Guterres lamentou a violação dos direitos humanos e reitera que a ONU" vai procurar responsabilização" pelo que aconteceu nos arredores de Kiev: "Presenciei violação de direitos humanos". "O Conselho de segurança falhou em prevenir a guerra", apontou o secretário-geral.
Durante a transmissão da conferência de imprensa conjunta entre António Guterres e Volodymyr Zelensky (transmitida em diferido por questões de segurança), foram ouvidas duas grandes explosões no centro da capital ucraniana, não muito longe do Palácio Presidencial. Reporteres presentes no local onde o secretário-geral da ONU e o presidente da Ucrânia estiveram reunidos, relatam diversas ambulâncias e viaturas de socorro a dirigirem-se para a zona das explosões.
Segundo indicou um conselheiro do ministro do Interior ucraniano, foram lançados dois mísseis, tendo um deles sido abatido e o outro terá atingido uma antiga fábrica de material militar, com o míssil acabando por atingir um prédio residencial, causando seis feridos, já encaminhados para o hospital. A mesma fonte não soube dizer qual a gravidade dos ferimentos nem se já foi apurado o número de mortos. Jornalistas portugueses no terreno identificam o alvo como uma fábrica estatal de mísseis em pleno funcionamento. A Al Jazeera, citando os serviços de emergência ucranianos, diz que pelo menos uma pessoa morreu e várias ficaram feridas neste ataque a Kiev, incluindo algumas que ficaram presas nos escombros depois de dois prédios terem sido atingidos.
Volodymyr Zelensky, na sua mensagem diária em vídeo, declarou, nesta quinta-feira: "Hoje, imediatamente após o fim das nossas conversas [com Guterres] em Kiev, mísseis russos voaram sobre a cidade, cinco mísseis. Isso diz muito sobre a verdadeira atitude da Rússia em relação às instituições mundiais, sobre os esforços da liderança russa para humilhar a ONU e tudo o que a organização representa. E, portanto, requer uma resposta apropriada e poderosa. (...) Os ataques com mísseis russos na Ucrânia - em Kiev, Fastiv, Odessa, Khmelnytskyi e outras cidades - provam mais uma vez que não se pode relaxar ainda, não se pode pensar que a guerra acabou. Ainda precisamos de lutar, precisamos de expulsar os ocupantes."
Sendo mais do que provável terem sido as forças ucranianas a fazerem esta “brincadeira” no dia da Páscoa Ortodoxa [24abr2022], são capazes de estar a dar tiros nos pés. As tropas de Putin esfregam as mãos de contentes, pois assim têm mais um motivo para ir até à Transnístria.
Não esquecer que o controle do sul da Ucrânia daria a Moscovo um caminho para a Transnístria (República Moldávia Peridniestriana), região separatista da Moldávia. Esta região começou a ser notícia após umas recentes declarações de Rustam Minnekayev, comandante russo que afirmou que a intenção da Rússia era controlar o sul da Ucrânia para dar acesso à Transnístria, região fortemente pró-russa e onde já estão estacionados militares do país liderado por Vladimir Putin.
"Se os militares russos vierem, todos vão gritar: Hurra!". Na Transnístria, a possibilidade de uma invasão russa é saudada. O repórter da CNN Internacional Karl Penhaul visitou a região separatista pró-Rússia Transnístria, alvo de três explosões esta terça-feira. Fica na Moldávia, muito perto da Ucrânia, e fala-se russo. É mais um território que o Kremlin quer anexar.
David Ribeiro - Não há dúvida que o acordo assinado a 8 de dezembro de 1991 entre os líderes das três principais repúblicas soviéticas, Rússia, Ucrânia e Bielorrússia, acordo que declarou a dissolução da União Soviética, foi algo a que o mundo ocidental bateu palmas mas que nunca ficou muito bem resolvido, até porque uma grande parte da população das novas repúblicas independentes nem sabiam muito bem o que eram como Povo. As coisas ficaram em banho-maria durante estes anos todos e apesar de alguns casos perfeitamente declarados de "russofonia", ninguém acreditava, ou fingia-se não acreditar, que um dia podia haver problemas graves. Aquele minúsculo território na Moldávia - Transnístria - é um exemplo perfeito do que acabo de dizer.
CNN Portugal, 14h56 de 27abr2022
Está a aumentar a tensão na zona da Transnístria, na Moldavia. O governo da região separatista pró-russa diz que foi alvo de novos ataques da Ucrânia na manhã desta quarta-feira e, a confirmar-se, este é o terceiro dia consecutivo de incidentes na Moldávia. O presidente ucraniano culpa o Kremlin de orquestrar os ataques, enquanto a presidente do país fala em forças internas interessadas em destabilizar a região.
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