
Manter tudo como está e não mexer nem nos impostos nem no Estado Social e, talvez o mais surpreendente, não aumentar o défice. Embora a maioria dos portugueses, quando instados a escolher uma medida de política orçamental, tenha como prioridade baixar os impostos, quando são confrontados com o dilema de que parte do cobertor puxar, preferem deixá-lo como está. Ou seja, em política orçamental jogam pelo seguro: não mexer. As conclusões são da sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC, com trabalho de campo feito de 16 a 25 de setembro.
Manuel Sarmento - Qualquer instrumento que venha a aumentar o défice, parece ser uma medida arriscada com implicações no futuro.
Joaquim Figueiredo - Em tom um pouco irónico direi que uma parte significativa dos inquiridos quer sol na eira e chuva no nabal...e que o dinheiro vem do bolso do Costa ou do Centeno
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Portanto querem tudo e seu contrário, simples não?
António Franco - A maioria dos respondentes nem sabe o que é o déficit nem porra nenhuma. Lá falar se é fora de jogo ou pênalti já é outra coisa!
O eterno sebastianismo nacional
Joaquim Figueiredo - O que vem fazer... empobrecer o povo mais do que as circunstâncias da economia têm feito?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Joaquim Figueiredo mais que PS empobreceu antes dele difícil,mas não acho que regresse ,isto parece-me conversa fiada.
Isabel Sousa Braga - Só se for doido é que regressa à política
António Franco - Pode vir que agora já não gastamos acima das nossas possibilidades!
No final da cimeira informal de líderes europeus em Granada o nosso primeiro-ministro António Costa sugeriu que a União Europeia se transforme num "edifício multifunções" em que cada um "utiliza os espaços de acordo com a própria vontade de participar" no projeto, uma espécie de centro comercial europeu. "É como se fosse uma grande superfície: há uma área comum, uma área de restauração onde só vai quem quer comer, uma área de lojas de roupas onde só vai quem quer comprar roupa, há uma área de cinema onde só vai quem quer ir ao cinema. É um espaço para todos e em que cada um o utiliza à medida da sua vontade".
Albertino Amaral - Mas porque é que fazem da política uma coisa tão complicada, quando em boa verdade isso não passa de um supermercado, onde se vendem, trocam e compram interesses ? Parabéns, António Costa.....
David Ribeiro - Grande Albertino Amaral !!!... Se não é isso até parece.
Jose Luis Soares Moreira - Albertino Amaral, é bem como diz o mais justo e competente no seu partido, António Costa diz uma coisa e faz exatamente diferente, para onde vais Portugal?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Nem se entedem como é,deviam era pensar numa União financeira além de económica, para situações como as falências que existiram há uma década atrás serem mais difíceis de se repetir. Exemplo prático: inflação- Alemanha mais que 5% , Espanha quase na meta...como se harmonizam politicas nas taxas de juro assim? Para a Alemanha faz sentido continuar a subir para Espanha, fica cada vez mais difícil explicar aperto. Não é possível aplicar receita única para 27 estados membros...têm de harmonizar em vez de cada um por si,nem sei como líderes de políticos não vêem isto...
David Ribeiro - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão... oh pá!... isto é tudo ao molho e fé em Deus... e assim se vai alargando a União Europeia para quem, como diz António Costa, só vem a Portugal para ir a "uma área de restauração".
Ricardo Ribeiro - David Ribeiro eu diria mais uma «área da pedinchice», ele também foi dizendo que o importante era perpectuar o PRR... para bom entendedor, meia palavra basta...
Carlos Narciso - É a morte do projeto
Sondagem da Aximage para a TVI e CNN Portugal
Se as eleições legislativas se realizassem hoje, o PS voltaria a ser o partido mais votado pelos portugueses (27,6%). Porém, os socialistas ficariam longe da maioria absoluta e com o PSD muito próximo (24,1%).
António Franco - Lá vai ter de ser o Gouveia e Melo a governar....
Júlio Gouveia - A esquerda toda junta não tem maioria 40, 9 não contando com o Pan que tanto vai para a direita como para a esquerda ( mesmo que se conte com o Pan na esquerda são 44.3 )A direita tem 44.3 com o Chega . Ou 47, 7 com o Pan .Isto está bonito e quer dizer que bem diteita nem esquerda têm maiorias para governar. A menos que a esquerda se alie ao Chega e então sim. Não me acredito mas com este PS já nada me admiro .a fome de estarem no poder é muita a qualquer custo.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Que tristeza
Sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC
O dado mais relevante a reter nas intenções de voto é que o PSD cai cinco pontos. E que, não se observando transferência dessas intenções de voto para outros partidos da mesma área política, a direita estaria em minoria (apesar dos 2% do PAN, agora elevado à categoria de joker, que pode jogar nos dois lados do tabuleiro).
Júlio Gouveia - Se o Pan alinhar a direita não me parece que haja maioria de esquerda. Há 45 - 45 .
Os Tribunais que venham de forma célere fazer Justiça... já não suportamos mais casos e casinhos, sejam do PS ou de outros quaisquer.
Exclusivo TVI/CNN
Investigação judicial ao caso Tutti Frutti (*) trata formalmente os atuais ministros Fernando Medina e Duarte Cordeiro como suspeitos. Fernando Medina é formalmente suspeito de vários crimes, mas, até hoje, nem o ministro das Finanças nem nenhum dos governantes suspeitos foi constituído arguido. Centenas de escutas e vigilâncias põem a nu alegados esquemas de um bloco central de interesses entre PS e PSD. Um pacto de regime descrito pela PJ num caso que começou por autarcas e altos responsáveis laranjas, mas que se estendeu à cúpula socialista na Câmara de Lisboa, em 2017. Em causa a distribuição de dezenas de avenças para trabalhos fictícios e negócios de milhões celebrados com empresas de amigos em ajustes diretos. Estes esquemas só eram possíveis pelo controlo de determinadas juntas de freguesia da Capital – umas do PSD, como a Estrela, Santo António ou Areeiro; e outras do PS.
"As acusações são falsas". A resposta de Medina ao alegado envolvimento num "pacto secreto" com o PSD nas autárquicas de 2017.
"Suspeitas totalmente infundadas e fantasiosas". Duarte Cordeiro nega envolvimento em alegado caso de corrupção.
(*) Processo “Tutti-frutti" refere-se a uma investigação iniciada em 2017 e divulgada em 2018 sobre alegados favorecimentos de dirigentes políticos a militantes do PSD e do PS, envolvendo juntas de freguesia de Lisboa e várias câmaras municipais.
Expressões usadas em escutas que o Ministério Público considera ter relevância criminal
“Obviamente mantenho toda a confiança política e tenho a maior consideração pela idoneidade do Dr. Fernando Medina e do Dr. Duarte Cordeiro”, afirmou António Costa, durante o debate de política geral que decorre esta quarta-feira [24mai2023] no Parlamento, e após ter sido questionado por André Ventura sobre mantinha a confiança nestes dois governantes. O assunto já tinha sido referido pelo líder parlamentar do PSD, que afirmou que a investigação “envolve os dois partidos” [PS e PSD] e que os sociais-democratas repudiam “qualquer ação que possa ter havido que viole a ética, a decência política e que viole a lei”, afirmou Joaquim Miranda Sarmento, questionando ainda António Costa sobre a sua posição e pedindo “clareza”. O Chefe de Governo escudou-se no populismo, referindo que “a primeira forma de combatermos populismo é não imitarmos o populismo” e que “uma forma de não imitar populismo é querermos substituir às instituições”. Assim, António Costa voltou a recorrer à máxima “à justiça o que é da justiça e à política o que é da política”, para acrescentar que ainda não tem nenhuma informação para além daquela que foi transmitida na comunicação social, pelo que vai esperar que a justiça exerça as suas funções.
Cartunista Luís Afonso em janeiro de 2018
David Almeida - Apetece recordar Eça de Queiroz... "Nas nossas democracias a ânsia da maioria dos mortais é alcançar em sete linhas o louvor do jornal. Para se conquistarem essas sete linhas benditas, os homens praticam todas as ações - mesmo as boas."
Júlio Gouveia - O problema e que isto pegou moda.... todos os dias há mais um... Gaia, Barcelos, Lisboa.E o que há em comum em todos ou quase todos os casos.... são socialistas. Já o outro dizia..Habituem-se
David Ribeiro - Neste processo Tutti Frutti PS e PSD estão "empatados", Júlio Gouveia.
Júlio Gouveia - David Ribeiro correto, por isso eu digo todos ou quase todos, neste caso lá aparece alguém do PSD, porque normalmente ao que estamos habituados é serem do PS.
PSD - 30,6%
PS - 26,9%
Chega - 14,2%
I.Liberal - 8,0%
BE - 5,6%
CDU - 2,2%
Livre - 1,9%
PAN - 0,9%
Evolução das sondagens da Pitagórica comparadas com os valores das Legislativas2022
Sondagens conhecidas em 2023 comparadas com valores das Legislativas 2022
(L=Legislativas2022; I=Intercampus; A=Aximage; P=Pitagórica)
Júlio Gouveia - Não passa de sondagens por isso vale o que vale, mas parece-me normal não porque o PSD tenha feito alguma coisa para isso mas sim porque o PS tem governado tão mal tão mal tão mal com tantos casos grandes de presumíveis vigários ( quase todos PS porque será) alguns já na # gaiola # de esquecimentos convenientes e outros ( muitos ) que o povo começa a abrir os olhos. E o Chega???? Sobe , pois sobe , mas a custa de quem??? Parece-me que não é preciso muito esperto para verificar que terá de ser á custa do único que desce que será o PS.
É o terceiro mês consecutivo em que a sondagem da Pitagórica, feita para a TVI e CNN Portugal, aponta para praticamente o mesmo resultado.
Evolução das sondagens da Pitagórica (de agosto a dezembro), comparando com o resultado das últimas Legislativas.
Fernando Duarte - Os indecisos também votam, e por vezes decidem à ultima da hora. Uma "Jéssica" por exemplo, assassinada na véspera por uma bruxa com a cumplicidade da mãe, e o CHEGA passa de 9 para 20 !
Rui Lima - O vendedor de banha da cobra a crescer é inexplicável... Idem para o PC .
As eleições legislativas portuguesas de 2022 (também designadas eleições para a Assembleia da República) realizam-se hoje, 30 de janeiro de 2022 (das 8 às 19 horas no Continente e na Madeira; nos Açores, as mesas de voto abriram e vão encerrar uma hora depois em relação à hora de Lisboa, devido à diferença horária) e constituirão a XV Legislatura da Assembleia da República. Foram marcadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no dia 4 de novembro, na sequência do chumbo do orçamento, o primeiro na história da Terceira República, e consequente dissolução do Parlamento, decisão anunciada oficialmente a 5 de dezembro de 2021. De acordo com a Constituição da República Portuguesa, é necessária a realização de eleições nos sessenta dias seguintes à dissolução da Assembleia da República.
No Círculo Eleitoral do Porto serão eleitos 40 deputados (dos 230 que compõem o Parlamento) e concorrem a estas eleições: PS, PSD, BE, CDU (PCP+PEV), CDS, PAN, Chega, Iniciativa Liberal, Livre, Aliança, RIR, Ergue-te, MPT, Nós Cidadãos, ADN, JPP, PTP, MAS, Volt Portugal.
09h45 de hoje - Já "botei o papelinho na urna".
11h20 de hoje - A minha filha mais nova a cumprir o seu dever cívico.
Realmente... já era tempo de se alterar o sistema de votação.
Resultados Globais Provisórios (faltam atribuir 4 mandatos)
É nos círculos eleitorais de Lisboa e Porto que se elegem 38% dos deputados do Parlamento. Vejam quem elegeu quem nas Legislativas de 2019 e 2022.
Sondagem do ISCTE/ICS para Expresso e SIC
David Ribeiro - Lá teremos que ir a penalties.
Luis Paixão Martins - Estou a imaginar o leitor tipo do Expresso. Entradote ou mais. A olhar para esta manchete. E a pensar: Deixa-me ir votar senão a canalhada ainda dá cabo disto
Sondagem da CESOP para RTP, Antena 1 e Público
Tracking Tool (Pitagórica) para TVI e CNNPortugal
Ontem foi um dia "quente" no Grupo do Facebook "Um novo norte para o Norte". Ora vejam...
Desconhecia este "acontecimento"... mas diz muito sobre quem é Rui Rio.
Paulo Moura na sua página do Facebook
Rio nos bastidores
Há uns anos, fiz, para o Público, uma grande entrevista a Rui Rio, quando ele era presidente da Câmara do Porto. Correu mal.
Em parte, a culpa foi minha: como, na altura, Rio se recusava a dar entrevistas, alegando que os jornalistas lhe deturpavam as declarações, eu propus mostrar-lhe o texto, antes da publicação, para ele confirmar que não havia declarações deturpadas ou colocadas fora de contexto.
Ele aceitou. Fui para o Porto, a entrevista durou várias horas e falámos de tudo, sem condições nem pedidos de “off”. Pelo menos um terço da conversa foi sobre o tema na ordem do dia: as relações tensas entre Rio e o Futebol Clube do Porto.
Regressei a Lisboa, transcrevi e editei o texto e enviei-o a Rio, como combinado.
Nem meia-hora depois, liga a secretária da presidência: o Sr Dr vai enviar correcções.
Quando chegaram, a entrevista estava irreconhecível. Toda a parte sobre o FCP tinha sido eliminada e as outras respostas completamente alteradas, reduzidas a frases vazias e pomposas.
Liguei a Rio lembrando-lhe que nenhuma restrição havia sido pedida quando ao tema do FCP. Se isso tivesse acontecido, aliás, eu ter-me-ia recusado a fazer entrevista, uma vez que se tratava do tema mais importante da conversa.
Rio respondeu não se ter apercebido previamente de que as afirmações dele agravariam ainda mais a crise com o FCP, pelo que decidira entretanto apagá-las da entrevista.
Quanto às outras respostas, perguntei-lhe se havia alguma incorrecção da minha parte. Disse que não. Estavam correctas, mas não poderiam ser apresentadas assim. “Eu não sou o Zé dos Anzóis”, explicou. “O presidente da Câmara da segunda cidade do país não fala assim”, disse ele, referindo-se à forma como realmente tinha falado, na entrevista. “O presidente tem de se expressar com uma certa formalidade”.
E com base neste argumento, adulterou por completo a entrevista, transformando-a num rol de declarações inócuas e ocas.
Ainda tentei um compromisso, suavizando algumas respostas, sem lhes alterar o sentido. Ele recusou, exigindo a alteração radical, eu declinei, numa série de telefonemas, cada vez menos cordais, pela noite dentro. Quando viu que não me convencia, Rui Rio começou a ser agressivo, insinuando ameaças. E quando lhe disse que o texto (inalterado) já seguira para a gráfica, tornou-se realmente grosseiro.
A entrevista seria o tema de capa da Pública, a revista de domingo do Público. Mas na sexta à noite a Direcção do jornal recebe um telefonema da redacção do Porto: “Está aqui um representante da Câmara, com dois advogados, a dizer que apresentaram uma providência cautelar ao tribunal, para que a revista não saia.”
Naquela altura, o Público vendia mais de 100 mil exemplares ao domingo. A apreensão de todos os exemplares significaria um rombo financeiro muito sério para o jornal.
Felizmente, o juiz não reconheceu mérito às razões da Câmara, e recusou a providência cautelar. A entrevista saiu, inalterada.
Publicamente, Rui Rio não se queixou.
(A foto é do Fernando Veludo)
Muitos foram os membros deste Grupo que desde a manhã de hoje me têm vindo a "puxar as orelhas" por eu ter publicado um post em que partilhava a notícia de Paulo Moura com o título "Rio nos bastidores". Agora quero ver o que aqui se dirá por partilhar isto.
E já agora: A dias de “botar o papelinho na caixa” só sei perfeitamente em quem não vou votar.
Nuno Costa Santos na sua página do Facebook
Vale a pena ler esta análise com a qual concordo inteiramente. O que mais me espanta é chegarmos aos anos 20 deste século e vermos supostos spin-doctors da treta a fazer campanhas como algumas que temos visto e políticos inteligentes deixarem-se cair nas suas patranhas incompetentes. Campanhas baseadas em mentiras e soundbites, que descaracterizam os personagens e achando que se bastam pela imbecilidade do eleitorado e sem qualquer ideia de futuro. As pessoas não votam no passado nem na obra feita. Nem na mercearia de supostas traições políticas e orçamentais. Votam naquilo que cada um tem para lhes oferecer e se atrás disso houver credibilidade. Destruir o carácter de cada candidato, transformando-os em autómatos arrogantes e zangados, que se limitam à gabarolice da contabilidade do que fiz no verão passado ou no mandato que está a acabar, é um erro que julgava ser tão evidente que não pudesse já ser cometido por ninguém. Costa é melhor do que isto e, mesmo que o diretor do Público hoje venha escrever que Rio é pior do que tem mostrado, os buracos nos sapatos do líder do PS já lá estão bem cravados. E depois de dar tiros nos pés tão consecutivamente, é muito difícil corrigir. Alguém deveria ter aprendido as lições das autárquicas, mas pelos vistos, com todos esses erros, fizeram um manual que tão bem a Maria João Marques explica no Público.
Pois eu até concordo na generalidade com o programa do PSD, mas não tenho nenhuma confiança em Rui Rio. Por outro lado, a malta do Largo do Rato tenho-a cada vez mais como perigosa, principalmente se António Costa “se reformar da política nacional” e o barco ficar entregue a Pedro Nuno Santos. Sou capaz desta vez, pela primeira vez desde que voto, ir colocar a cruzinha para tentar eleger Deputado da Nação pelo meu círculo eleitoral alguém por quem tenho grande simpatia, apreço e consideração. Nem sempre estamos de acordo no que à política diz respeito, mas sabemos conversar e até nos entendemos em muitas coisas.
Acho bem... não só porque uma maioria na Assembleia da República de “180,190 ou 200 deputados” é o que as sondagens apontam para PS e PSD, ganhe quem ganhar, mas também porque assim se evitaria uma "Geringonça 2.0".
No final deste dia foram conhecidas dois estudos de mercado para as Legislaitvas2022: a Tracking Poll (trabalho de campo da Pitagórica) para a TVI e CNNPortugal; mais uma sondagem do do ISCTE-ICS para o Expresso e SIC. No gráfico todas as sondagens conhecidas nestes últimos dez dias antes das eleições.
Houve quem lançasse foguetes antes do tempo... até ao próximo domingo ainda muito se verá.
Valores da Tracking Poll de 23jan2022
PS- 35,30%
PSD - 31,40%
Chega - 6,90%
BE - 6,10%
CDU - 4,90%
I.Liberal - 4,70%
CDS - 1,60%
PAN - 1,60%
Livre - 0,80%
Pelo andar da carruagem tudo leva a crer que o PS vai perder estas eleições e a culpa só pode ser atribuída a António Costa. Uma campanha desastrosa, praticamente só apoiada num pedido de “maioria absoluta”, coisa que estava mesmo a ver-se não ser do agrado dos portugueses. Ainda não sei o que irá sair do novo Parlamento, mas tendo em conta uma natural subida do número de deputados da Iniciativa Liberal e do Chega, seguramente nada será como dantes.
Está explicada a subida da direita nas sondagens
Já sei em quem vou votar!...
Quando ontem se soube o resultado da última "Tracking Poll" da TVI/CNNPortugal (21jan2022 - trabalho de campo da Pitagórica) muita gente rasgou as vestes e outros deitaram foguetes e abriram garrafas de champanhe. Mas ainda é muito cedo para estas atitudes, pois estão a esquecer-se que as eleições Legislativas são por Círculos Eleitorais e o número de deputados que irão formar o novo Parlamento serão encontrados pelo Método de Hondt. Vejam o quadro em anexo (Legislativas de 2019).
O secretário-geral do PS e atual Primeiro-Ministro, António Costa, e o presidente do PSD, Rui Rio, encontraram-se ontem no cineteatro Capitólio, em Lisboa, para o mais importante debate desta campanha eleitoral para as Legislativas2022, com transmissão nas três televisões generalistas e moderação de João Adelino Faria (RTP), Clara de Sousa (SIC) e Sara Pinto (TVI).
Coisas importantes do debate
Rio diz que fez oposição “civilizada” mas com “alternativas”, Costa critica propostas “perigosas” de Rio.
Costa admite Governo à Guterres ou opção com o PAN. O líder do PS admitiu governar "diploma a diploma" caso vença as legislativas sem maioria absoluta, tal como chegou a fazer António Guterres, embora tenha admitido que essa é uma solução "difícil".
Impostos. Costa promete reduzir IRS “já”, Rio diz que isso é “insistir nos erros do passado” e lembra percurso de Costa nos governos de Sócrates e Guterres.
Salário mínimo. Rio diz que quer aumentar pela inflação e Costa promete pelo menos 900 euros.
Saúde. SNS "falhou", acusa Rio. Costa acusa Rio de querer SNS só para pobres e classe média a pagar. Rio diz que se deve distinguir “os que podem pagar e os que não podem”.
Costa diz que programa do PSD na justiça é “perigoso” por querer “subordinar a justiça ao poder político. Rio diz que Costa é como Ventura e acusa-o de populismo.
TAP. “Indecente, gravíssimo”, diz Rio, quer quer privatizar o quanto antes. Costa confia no plano de reestruturação. "Não há razões para plano da TAP falhar, Há outras companhias interessadas em comprar 50%", assegura Costa.
Costa termina o debate a dizer que Rio recorre a "malandrices habituais" para negar crescimento da economia.
Quem esteve melhor no debate entre António Costa e Rui Rio
Para mim foi este o melhor comentário sobre o debate de ontem
Ontem… a ver o debate. (Roubei esta linda foto à Chloe Pairel, que a publicou na página “Amis qui aiment Levrier whippet”)
Foram hoje conhecidas duas sondagens para as Legislativas2022, uma da Aximage (para o JN , DN e TSF) e uma outra da Pitagórica (para TVI e CNN Portugal).
No gráfico seguinte poderão ver todas as sondagens conhecidas nos dois últimos meses, comparando-as com os resultados das eleições Legislativas2019, bem como a média truncada (eliminando os valores mais altos e mais baixos de cada uma delas) das sondagens deste período.
Muito interessante a sondagem da Pitagórica para a TVI e CNN Portugal que nos mostra, se as eleições legislativas fossem hoje, existir uma diferença notória no caso de Rui Rio ser o líder à frente dos sociais-democratas ou menos abonatório para Paulo Rangel se fosse eleito presidente do PSD.
David Almeida - Quer num caso, quer no outro, vê-se o partido 'CHEGA' como terceira força política no Parlamento... 🤔
David Ribeiro - Uma outra coisa que merece reflexão é o caso do CDS que com Rui Rio na liderança do PSD não passa de 0,8% e com Paulo Rangel vai aos 2,4%.
Jorge De Freitas Monteiro - Em relação a Rangel Rio “rouba“ votos a todos os outros partidos. Como fotografia do momento parece credível: à esquerda Rio tem menos anti corpos que Rangel; à direita beneficia de um efeito voto útil.
Júlio Gouveia - Pois... quem pode acreditar neste individuo, que entre outras parvoíces põe o partido à frente do país... tal como outros fazem, mas que deveriam ser severamente punidos pelo povo
Neste meu gráfico podemos comparar os resultados da Legislativas2019 com as sondagens do último mês e também com a média truncada dos últimos três meses. (A média truncada é uma medida estatística de tendência central semelhante à média e à mediana. É calculada retirando uma determinada percentagem de observações, em partes iguais, de uma amostra ou distribuição de probabilidade, nos extremos superior e inferior)
(Gráfico apresentado por Paulo Portas no seu comentário no Jornal das 8 do último domingo, na TVI)
... é que já estou farto da pandemia, do futebol e das guerras das tv's
COVID-19 – Valores das últimas 24 horas
Casos Confirmados: Portugal +312 (Reg.Norte +40; Lisboa/V.Tejo +236)
Mortes: Portugal +3 (Reg.Norte +1; Lisboa/V.Tejo +2)
FC Porto é campeão e garante milhões da Champions.
Jorge Jesus deixa o Flamengo rumo ao Benfica.
Lille está preste a comprar a SAD do Boavista.
Cristina Ferreira deixa a SIC e volta para a TVI.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
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