O secretário-geral da NATO, Mark Rutte (*), voltou na semana passada [quarta-feira 4dez2024] a desafiar os governos dos países membros da NATO a reforçarem os gastos em despesa militar, sugerindo o sacrifício de políticas como a Saúde ou as pensões de reforma, tendo em conta um “cenário de escassez” de verbas.
(*) - Mark Rutte (nasceu em Haia a 14fev1967) é um historiador, professor e político neerlandês, atualmente secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) desde outubro de 2024. Filiado ao Partido Popular para a Liberdade e Democracia foi de 2010 a julho de 2024 o primeiro-ministro dos Países Baixos.
Júlio Gouveia - Outro maluco... para não dizer mais nada
Carla Afonso Leitão - Talvez nem chegue para dar resposta à "defesa" de Putin que equivale a 40% do orçamento russo. Os russos também adoecem e precisam de escolas, a diferença é que são mais "caladinhos".
David Ribeiro - Carla Afonso Leitão, não são os "40% do orçamento russo" que me tiram o sono, já as afirmações de Mark Rutte preocupam todos aqueles que defendem a paz e uma desejada harmonia entre os povos, coisa que o secretário-geral da NATO parece desconhecer, principalmente quando não é certo que isso seja a vontade da totalidade dos países que integram a aliança atlântica.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro quer matar as pessoas para fazer guerras, ok Este é aquele que diz que os portugueses só gostam de vinho e mulheres
Querem ver que os senhores do Kremlin já deram cabo de todos os seus microchips da indústria de máquinas de lavar, frigoríficos e outros eletrodomésticos... é que a fazer crédito nesta notícia [no Ukrainska Pravda] só isso poderia justificar as tais importações ligadas a Aleksandr Lukashenko.
Jorge Veiga - Claro que continuaram a comprar chips na candonga. Toda a gente se vende, depende só da nota que lhe mostram...
Mais uma "chicotada psicológica" nas Forças Armadas da Ucrânia - "O Presidente Volodymyr Zelensky substituiu Oleksandr Pavliuk, antigo comandante das Forças Terrestres das Forças Armadas da Ucrânia, por Mykhailo Drapatyi."
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que a Ucrânia havia solicitado equipamentos para 10 brigadas militares para combater a agressão russa, mas os parceiros ocidentais equiparam totalmente apenas duas brigadas e meia. (Zelensky em entrevista à Sky News - in Ukrainska Pravda)
Os próximos três meses decidirão o destino da guerra russo-ucraniana. O próximo inverno será o mais difícil da história recente da Ucrânia. O resultado de um confronto militar em grande escala depende da nossa capacidade de atravessar este inverno e sobreviver. O país ouviu tais declarações há dois anos. E também - há um ano. Hoje a Ucrânia está ouvindo algo semelhante novamente, e é hora de lembrar a velha história sobre o menino que gritava regularmente: “Lobos!". Mas parece que desta vez as ameaças do Inverno estão a atingir um nível qualitativamente novo e os ucranianos enfrentarão um teste mais sério do que o anterior ou o do Inverno anterior. (...) Mesmo quem está longe da filosofia conhece a famosa tríade dialética “tese – antítese – síntese”. O primeiro estágio de desenvolvimento (“tese”) transforma-se em seu oposto (“antítese”). Esta nova etapa também tende a se tornar o seu oposto. Porém, não pode haver retorno ao antigo, portanto o terceiro estágio representa uma negação do segundo, mas não um puro retorno ao primeiro, mas um retorno a um novo nível (“síntese”). Os últimos dois anos da história russa parecem uma boa ilustração desta sabedoria filosófica. (...) A Rússia está novamente a confiar no terror energético. Quedas de energia estáveis retornaram às nossas vidas antes mesmo do início do inverno. E o inimigo certamente tentará fazer todo o possível para deixar milhões de ucranianos sem luz, água e calor. (...) Mas a verdade é que Kiev não tem a opção de “simplesmente terminar a guerra”. A única opção que não exige esforços extremos dos ucranianos é a rendição total e incondicional. Qualquer outro fim para a fase quente da guerra deve ser seriamente combatido.
(*) Mikhail Dubinyansky, nascido em Simferopol, é um jornalista e ensaísta ucraniano. Mora em Kiev e escreve para o Ukrainska Pravda, Weekly Mirror e outros jornais ucranianos.
Ucrânia e o "plano B" após eleição de Trump
A atmosfera no Gabinete do Presidente da Ucrânia estava bastante tensa na véspera da eleição presidencial dos EUA. Muitos membros da equipe de Volodymyr Zelensky estavam ansiosos, para dizer o mínimo, sobre os resultados da eleição americana. Talvez uma das únicas pessoas que pelo menos externamente manteve a calma e o autocontrole foi o chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak. Ele até acalmou os outros. "Não há necessidade de pânico; Kamala vencerá e não haverá catástrofe", disse Yermak, de acordo com fontes que se encontraram com o chefe do Gabinete em 4 de novembro. No entanto, em dois dias, ficou claro que o plano A não funcionou e que um "plano B" tinha que ser encontrado rapidamente. Mas era uma tarefa muito difícil. (...) "A nova administração Trump e nós podemos não gostar um do outro, mas a Ucrânia sozinha não levará os russos à mesa de negociações. Não temos nenhuma influência e nada para pressioná-los que possa forçá-los a recuar. Nada funcionará sem Trump. Então estamos parados, segurando a frente de Kursk e esperando por janeiro", conclui a fonte da equipe de Zelensky. (Notícia completa aqui)
Assim vai a União Europeia
O primeiro-ministro eslovaco criticou os novos dirigentes da União Europeia (UE) pelas palavras de apoio à Ucrânia durante uma visita a Kiev, tendo transmitido o desacordo a Ursula von der Leyen através de uma chamada telefónica. “Nem os membros da Comissão nem o presidente do Conselho Europeu podem permitir-se fazer declarações, em nome da União Europeia, sobre as quais a União Europeia e o Conselho Europeu nunca chegaram a acordo”, avisou Robert Fico. E concluiu: “Fizeram declarações que não correspondem às conclusões da União Europeia”.
Jorge De Freitas Monteiro - Tem razão, quer politicamente quer juridicamente. É o Conselho Europeu que define as posições da UE em política externa e nem a Comissão, nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros.
Jorge Veiga - Um a falar, responde por quantos? Os dirigentes europeus, respondem por quantos? Um por parte dum país. Outros por parte da Europa. Há diferenças enormes, por muito que o eslovaco fale.
David Ribeiro - Jorge Veiga, o Jorge De Freitas Monteiro, que durante muitos anos andou pelos corredores do poder da UE em Bruxelas, explica aqui muito bem porque "nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros".
Jorge Veiga - David Ribeiro claro que tem de haver acordo entre os estados membros. Isto aqui não é a URSS e seus derivados.
João Greno Brògueira - Eu pergunto é eslovaco ou esloboi em bom Português?
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, alertou ontem [2.ª feira 25nov2024] que o alargamento da União Europeia (UE) à Ucrânia implicará uma reforma institucional e financeira "muito grande", que será "crucial para a sobrevivência" do bloco. Numa intervenção na CNN Portugal Summit em Lisboa, o chefe da diplomacia portuguesa mostrou-se favorável ao alargamento da UE à Ucrânia, que é um dos “celeiros do mundo” e partilha a visão atlântica de Portugal, embora não preveja que possa acontecer enquanto enfrentar a invasão russa. No entanto, Paulo Rangel avisou que uma adesão da Ucrânia vai “implicar uma reestruturação muito grande e uma reconstrução” da UE, que passa por reformas institucionais e financeiras, sendo uma questão “crucial para a sobrevivência” do bloco europeu. “A União Europeia não pode continuar a ter um orçamento, que é apenas 1% do PIB europeu”, alertou o governante, que observou que vai ser necessário mais esforço em contribuições dos Estados-membros ou instrumentos de dívida comum.
Isabel Barbosa - Tenho grandes dúvidas!
David Ribeiro - Isabel Barbosa, tudo irá depender de como terminará (ou será congelado) o conflito Rússia-Ucrânia.
Isabel Sousa Braga - Esta conversa é igualzinha aos outros colegas da UE. Copy/paste .
O míssil balístico hipersónico russo, até agora desconhecido, que atingiu a cidade de Dnipro na quinta-feira, deixou o Ocidente em alerta e Kiev em pânico. Designado Oreshnik, foi disparado do extremo oriente russo, da região de Astracã. Esteve 15 minutos no ar e atingiu uma velocidade máxima superior a 13 mil km/h, antes de atingir Dnipro.
O que por aí se ouve...
O porta-voz do Kremlin diz que o ataque foi um aviso ao Ocidente, depois de Joe Biden ter autorizado ataques em território russo com mísseis norte-americanos de longo alcance (os famosos ATACMS), e que Washington “compreendeu” a mensagem.
Para Zelensky, o Oreshnik representa “uma clara e severa escalada” da guerra, o entendimento também do chanceler alemão Olaf Scholz, para quem é necessária prudência no apoio militar a Kiev. “Não queremos fornecer à Ucrânia mísseis de cruzeiro capazes de penetrar profundamente no território russo. (...) a prudência e o apoio claro à Ucrânia andam de mãos dadas”, avisou Olaf Scholz.
A China apela à “contenção” e à “calma”, insistindo na necessidade de um diálogo entre as partes, com vista a criar condições que conduzam a um cessar-fogo rápido, e a Suécia fala em “provocação” e “ameaça”. Por cá, o chefe da diplomacia, Paulo Rangel, alerta que o número de vítimas “pode aumentar de modo muito significativo, a partir do momento em que a Rússia se permite passar a utilizar este tipo de armamento”.
Daquilo que conhece do povo russo, como estará o povo a reagir a esta guerra? Haverá um sentimento patriótico? E esse sentimento pode esgotar-se? Há a crença generalizada de que a Ucrânia também é russa?
Isso é um grande mistério porque, de facto, é conhecido o grande nacionalismo do povo russo, o que também tem com certeza razões históricas. Todos nós conhecemos aquelas histórias dramáticas da Segunda Guerra Mundial, portanto há ali um nacionalismo muito arraigado na população que assumiu, que adotou esse posicionamento, seja ele por razões de doutrinação ou de propaganda, mas é verdade que existe esse sentimento, é visível. A falta de informação para nós, aqui no Ocidente, isso é uma coisa um pouco difícil de justificar, até estranha, mas a verdade é que, com essa filtragem, podemos dizer que evidentemente será mais fácil manter esse sentimento de pertença, de nacionalismo, de um grande país… é o maior país do mundo em área geográfica, tem toda aquela história por detrás que conhecemos, enfim. A verdade é que esse sentimento existe na população.
Os mísseis da Rússia
Herdeiro do poderio soviético, o país comandado por Vladimir Putin tem o mais vasto arsenal de mísseis balísticos e de cruzeiro do mundo, segundo o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), um think tank norte-americano especializado em equipamentos militares. "Os mísseis russos desempenham uma ampla variedade de funções, desde negação de acesso/área em conflitos locais até a entrega de armas nucleares estratégicas entre continentes", afirmou relatório da CSIS. Ainda segundo o instituto americano, a Rússia tem "um significativo programa de modernização" de seu arsenal, com "grandes avanços no campo de mísseis de cruzeiro guiados com precisão", produção de novas variantes dos armamentos e "com capacidades significativamente avançadas".
Miguel Castelo Branco no Facebook
Depois da utilização dos ATACMS contra solo russo, a Ucrânia voltou a utilizar outra arma de longo alcance, também depois de autorização dos Estados Unidos. Trata-se dos mísseis britânicos Storm Shadow, há muito utilizados em solo ucraniano, mas cuja autorização para ataques em solo russo só agora chegou. A notícia é avançada pela Bloomberg, sendo que o The Times refere que a autorização foi dada pelos Estados Unidos. A aprovação, refere a Bloomberg, foi decidida depois da entrada de tropas norte-coreanas na guerra.
Isabel Sousa Braga - Gostava de ver fotografias dos coreanos ou um vídeo
Luis Miguel Moreira - Isabel Sousa Braga gosta de ver cinzas ?
Isabel Sousa Braga - Luis Miguel Moreira que comentário de
Jorge Rodrigues - Isto está a compor se. E desta vez não podemos fugir para Monsanto nem para os Açores… Só se for para o quartel do Carmo lol. Seja como for não temos qualquer obrigação de integrar manobras da NATO - Esses fdp não nos ajudaram na invasão do Estado da Índia nem nos ataques terroristas em Angola Moçambique e Guiné…
Embaixada dos EUA em Kiev... e ainda outras
Segundo o "insuspeito" Ukrainska Pravda o facto de os EUA terem encerrado a sua embaixada em Kiev não está relacionado com a declaração da Rússia sobre a mudança de sua doutrina nuclear e a redução do limite para um ataque nuclear, mas sim está "ligado à ameaça contínua de ataques aéreos".
A embaixada de Portugal em Kiev poderá encerrar "a qualquer momento", seguindo o exemplo dos Estados Unidos (EUA), Grécia, Espanha e Itália, que suspenderam funções esta quarta-feira [20nov2024], depois de terem sido levantadas suspeitas de um "potencial ataque aéreo significativo" por parte da Rússia à capital ucraniana. Horas depois de responder que estava a “avaliar” a situação, o Governo decidiu encerrar temporariamente a embaixada de Portugal em Kiev.
Castro Ferreira Padrão - O que tem acontecido tem sido terrível e, diga-se para os dois lados, mas o que me admira é passividade das populações, ucraniana e russa perante tão grande sofrimento... Ah! Do outro lado do Atlântico vai-se esfregando as mãos. Tristeza, tristeza, tristeza.
Albertino Amaral - Quero acreditar que Donald Trump, já terá acordado com Putin, para não destruir a Embaixada dos EUA, porque vai òbviamente fazer jeito no futuro.....Convenhamos.....
E não é que isto já tinha passado pelas minhas análises ao conflito Rússia-Ucrânia?... Até parece que sou bruxo.
Jorge Rodrigues - A Ucrânia terá de devolver os territórios ‘roubados’ à Polónia a Roménia e a Hungria na sequência da II guerra… é justo
Míssil balístico intercontinental RS-26 Rubezh
A Força Aérea ucraniana diz que a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental na direção de Dnipro, muito provaverlmente um RS-26 Rubezh (designado pela NATO como SS-X-31), durante um ataque que ocorreu na madrugada desta quinta-feira [21nov2024]. A confirmar-se, foi a primeira vez que a cidade ucraniana de Dnipro foi alvo deste tipo de armamento. "Hoje, Dnipro foi atingida pela primeira vez por um míssil balístico intercontinental proveniente da região de Astrakhan, na Federação Russa", informaram as forças ucranianas. Durante a madrugada, soou um alerta de ataque aéreo em todo o país, devido à ameaça de mísseis balísticos e mais tarde devido a ataques de vários aviões bombardeiros russos.
Albertino Amaral - Mas alguém acredita que Putin se vai por a escavacar mais a Ucrânia, depois de saber que dentro de mês e meio o amigo Trump o vai ajudar a ter o que quer sem um tiro mais ? Por agora vai continuar a fazer mais entulho, onde ele já existe,,,,,
Rui Lima - Ele só está a avisar ...... Como já comentei várias vezes Putin se quiser acaba com a invasão em 24 horas ou menos. Nota: não sou especialista em assuntos militares como os comentadeiros que proliferam pelas tvs .... Alguns deles emanam das estruturas que diziam que a guerra em Angola , Moçambique e Guiné estava ganha.
O ultrapassar das chamadas "linhas vermelhas", quer por Moscovo quer pela NATO, podem desencadear um risco maior de uma guerra mais ampla.
Jorge Veiga - Disparate e sem piada.
Oreshnik - novo míssil convencional de alcance intermédio
Vladimir Putin disse hoje [5.ª feira 21nov2024], num discurso transmitido pela televisão, ter a Rússia lançado um ataque com mísseis balísticos de médio alcance contra uma instalação militar ucraniana em resposta aos recentes ataques ucranianos de longo alcance com armas ocidentais. "Em caso de escalada, responderemos de forma simétrica", disse o presidente russo numa mensagem televisiva citada pela Reuters. "Temos o direito de usar armas contra instalações militares daqueles que usam armas contra nós", defendeu. "Se utilizarmos a arma hipersónica contra a Ucrânia avisaremos os civis." Vladimir Putin diz que o ataque desta manhã na cidade central ucraniana de Dnipro foi efectuado com um “novo míssil convencional de alcance intermédio”. O seu nome de código é Oreshnik, acrescenta.
Castro Ferreira Padrão - Até quando?
David Ribeiro - O jornal ucraniano Ukrainska Pravda disse ao fim do dia de hoje [5.ª feira 21nov2024] que num briefing para jornalistas, uma autoridade dos EUA afirmou que pouco antes do lançamento de um míssil balístico de médio alcance, que Vladimir Putin, chamou de "Oreshnik", o Kremlin alertou os EUA sobre um ataque com mísseis à Ucrânia.
Mario Pinheiro - David Ribeiro, não fosse uma agressão séria até parecia a guerra do Solnado.
Carlos Miguel Sousa - Será que s Russos, vão finalmente deixar de matar civis ?
David Ribeiro - Estou cá a pensar... quantas máquinas de lavar terão ficado sem chips para se fabricarem estes novos mísseis russos, agora conhecidos como "Oreshnik".
Ibraimo Assane - David Ribeiro Este é um dos comentários que me fez sorrir, de facto a propaganda ocidental dava como certeza a falência total da Rússia
Jaime Trabucho - David Ribeiro as mulheres russas gostam se lavar a roupa à mão e põem a secar na varanda para ficarem em pé
Este conjunto de cenários inclui agora a “agressão contra a Federação Russa e os seus aliados por um estado não-nuclear, mas com o apoio de um estado nuclear”, bem como ataques não-nucleares de grande escala. Na prática, a doutrina nuclear russa passa a considerar como um ataque conjunto um ataque levado a cabo por um país não-nuclear com o apoio (incluindo o apoio no fornecimento de armas) de um estado nuclear — uma designação onde pode caber um ataque ucraniano contra território russo com recurso a armamento norte-americano. “Além disso, é possível uma resposta nuclear russa no caso de uma ameaça crítica à sua soberania, mesmo com armas convencionais, no caso de um ataque contra a Bielorrússia como membro da União [entre Rússia e Bielorrússia], ou no caso do lançamento massivo de aviões militares, mísseis de cruzeiro, drones ou outras aeronaves através da fronteira russa”, lê-se no documento.
Olha m'esta!...
Penso que a questão mais importante a abordar aqui em Portugal é o da desinformação, porque é um instrumento muito eficaz que a Rússia tem. Sei que tentaram publicar alguns livros, por exemplo, com narrativas russas sobre o que está a acontecer na Ucrânia, a nossa comunidade reuniu-se com um representante da editora que está a publicar esse livro. Claro que a resposta foi que existe liberdade de expressão, valores democráticos, etc., mas a linha que separa a liberdade de expressão e os valores democráticos da desinformação é muito ténue.
Isabel Sousa Braga - Cambada
Vasco Dinis - Sem comentários
Serafim Nunes - Fica-se a perceber melhor de que raça são…
Sessão especial no Parlamento Europeu
Pelas 11h00 (hora local, menos uma em Portugal), começou a sessão plenária extraordinária da assembleia europeia na capital belga, que arrancou com uma intervenção da presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola. Seguiu-se uma participação por videoconferência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, através de um discurso em direto em vídeo a partir da Ucrânia, e os líderes dos grupos políticos.
Notícia do fim desta manhã
O Ministério da Defesa da Rússia disse esta terça-feira [19nov2024] que a Ucrânia disparou seis mísseis ATACMS fabricados nos Estados Unidos contra a região russa de Bryansk. Num comunicado divulgado pelas agências noticiosas russas, o ministério afirmou que os militares abateram cinco desses mísseis e danificaram mais um. Os fragmentos caíram no território de uma instalação militar não especificada, disse o ministério. A queda dos destroços provocou um incêndio, mas não causou quaisquer danos ou vítimas, segundo o ministério.
Pois!...
Jorge Veiga - Para quando quem começou a guerra a quiser terminar.
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, sobretudo nunca permitir que a realidade destrua uma boa história da carochinha
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro a tal história da carochinha inventada pelo Lobo Mau, para convencer o ingénuos, sobre as tais Operações Especiais. Fiz algumas, mas de bisturi na mão e com a permissão do "território"!
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, e nem duvido por um segundo que as fazia bastante melhor do faz comentários políticos senão teria sido imediatamente afastado da profissão.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro Obrigado, igualmente!
David Ribeiro - Jorge Veiga, és inteligente, culto e minimamente informado e por isso pergunto-te: Passa pela cabeça de alguém que a Ucrânia vença militarmente a Rússia?
Jorge Veiga - Oh meus amigos, onde é que eu escrevi que a Ucránia vencia a Rússia? Por vezes os meus neurónios pregam-me partidas, mas eu disse isso? Onde?
Isabel Sousa Braga - Ainda não devem ter os bolsos bem cheios
Jorge Veiga - Isabel Sousa Braga podem roubar de muitas maneiras. Com uma guerra é a pior de todas.
Isabel Sousa Braga - Jorge Veiga e não lhes vai servir de nada, o outro não entrou na guerra para perder. Vamos todos com os porcos
Albertino Amaral - A Paz é para quando cada um morre. Supostamente claro,,,,,,, Por este planeta, a Paz jamais existirá.......
Rogerio Silvestre - Kuwait, século passado em pouco tempo foram lá todos e adeus Iraque, Ucrânia começo em 2014 e 10 anos depois, não toquem no menino deixem o o menino brincar, que miséria
São estes os tais de que se fala
O MGM-140 ATACMS (Army Tactical Missile System) é um míssil balístico tático fabricado pela empresa Lockheed Martin dos Estados Unidos. Tem um alcance de até 300 kms, com combustível sólido e tem quatro metros de altura e 610 mm de diâmetro. O ATACMS pode ser disparado da plataforma M270 (MLRS) e do M142 (HIMARS).
Terá algum resquício de verdade tudo o que a comunicação social tem vindo a dizer cá pelo Velho Continente sobre o presidente eleito nos EUA?... Politicamente Donald Trump não me diz nada, mas, quer para o bem que para o mal, irá seguramente mudar muita coisa, quer no Ocidente quer no Mundo.
Isabel Pires - Mudar pars pior !
David Ribeiro - Muito provavelmente será mesmo isso, Isabel Pires, mas os Democratas têm muita culpa do que se irá viver nos EUA.
Isabel Pires - David Ribeiro Pois
Como ficarão os laços EUA-China com a chegada de Trump?
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, encontraram-se no sábado [16nov2024], no que deve ser o último encontro presencial durante o mandato de Biden, enquanto Pequim se prepara para uma presidência de Donald Trump em Washington. Os dois líderes participaram de uma reunião de dois dias de chefes de estado do grupo de Cooperação Económica da Ásia-Pacífico (APEC) em Lima, Peru, que começou na passada sexta-feira. A reunião de sábado foi a terceira vez que os dois se encontraram pessoalmente desde que Biden assumiu o cargo. O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse aos repórteres antes da reunião em Lima que Xi e Biden discutiriam a transição para uma Casa Branca de Trump e a necessidade de equilíbrio de ambos os lados nesse período.
Agora é que vai ser... será?
Jorge De Freitas Monteiro - A dois meses de sair da presidência e perante a eleição triunfante de um sucessor que se propõe acabar com a guerra na Ucrânia, Biden e o partido da guerra lançam a escalada, esperando assim colocar Trump perante o facto consumado de uma III GM. Abaixo de cão. Macron e Starmer, obedientes, seguem o velho senil e macabro.
Castro Ferreira Padrão - E como é que a Ucrânia vai utilizar tais armas, terá meios para o fazer, e mais, se o fizer qual será a resposta da Rússia? Todas devemos reflectir sobre isso.
Serafim Nunes - Um senil… não propriamente pelo efeito prático da medida, mas mais pelo que quer significar.
Isabel Sousa Braga - O "floreado" do título......
Albertino Amaral - Juízo BIden, Juízo porque já não vais ter tempo de fazer tratamento, pá......
David Ribeiro - Segundo a Reuters, a Associated Press e o New York Times, fontes familiarizadas com este assunto, incluindo duas autoridades americanas, disseram neste domingo que a Ucrânia planeja realizar ataques de longo alcance usando essas armas nos próximos dias.
Albertino Amaral - Ficaria bem a Zelensky ficar quietinho, guardar as armas na garagem, e esperar que o Pato Donald diga o que tem para dizer sobre a matéria, quando entrar ao serviço........
Jose Pinto Pais - Peca por tardia . Forca Ucrania
Jorge Rodrigues - Disparate. O homem está completamente senil… A dois meses de sair da presidência ?? Não tem autoridade política!!!
Jose Bandeira - Pasmo ao constatar certas opiniões quanto a este cenário de guerra; lamentavelmente Raul Solnado já faleceu, senão seria incorporado nas Forças Armadas e promovido a general.
Jorge Veiga - Jose Bandeira Não quero o Solnado nesta guerra (?) porque parece que a culpa toda é do Biden por estar senil. Invadir um país por ter lá Nazis, fazer uma operação especial para desnazificar e invadir só o Sul, porque dá jeito e acesso ao mar, é de um cinismo que nem classifico. Com isto morrem milhares de pessoas civis e militares dos países envolvidos e dos amigos asiáticos, mas a culpa é do Biden, porque está senil...Porra!
Rui Lima - Más notícias para os ucranianos mas penso que não vão usar essas armas. Se irritarem o urso ele pode responder a sério...
Para memória futura
“Hoje, muitos na mídia estão dizendo que recebemos permissão para tomar ações apropriadas”, disse Zelensky em seu discurso noturno aos ucranianos. “Mas ataques não são feitos com palavras. Essas coisas não são anunciadas. Os mísseis falarão por si mesmos.”
O Kremlin avisou nesta 2.ª feira que, se forem disparados mísseis de longo alcance que atinjam a Rússia, Moscovo irá culpar quem autorizou esses disparos – e não a Ucrânia.
Castro Ferreira Padrão - Tudo gente miserável, só
A Velha Europa
Jorge De Freitas Monteiro - Há uma jovem Europa pronta a tomar o lugar dos que nos desgovernaram nos últimos tempos
David Ribeiro - É nessa que eu acredito, Jorge De Freitas Monteiro.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro depende do significado de jovem Europa.
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, neste caso trata-se simplesmente de gente diferente dos que andaram a brincar às guerras e a dar tiros nos nossos pés
Gonçalo G. Moura - O Trump tem mais a ver com o sempre foi a Europa do que a Úrsula e os seus "compagnons de route"
Laura Madail SSantos - Eu ficaria realmente sossegada se a velha Europa rejuvenescesse com alguém com um comportamento dito normal (e não de tresloucado) do outro lado do Atlântico, Se é um facto para mim, que seria bom que esta velha aprendesse um pouco com as asneiras e o deixar andar sempre na mesma , também é um facto que me assusta pensar que o mundo está nas mãos de uma dúzia de alienados. Temos que andar sempre a cair em extremos…
Onde Zelensky terá comprado esta t-shirt?
Isabel Sousa Braga - No chEnes
Um amigo meu (um pouco tarado sexual, diga-se em abono da verdade) acaba-me de dizer: "Venham elas, carago!... recebo-as de braços abertos".
Rui Lopes A. D'Orey - Pelo menos tinhamos a certeza que nos levavam ao céu
Jose Luis Soares Moreira - Mas sem arma nem pó do putino
Joaquim Figueiredo - Não é tarado sexual... é um homem de bom gosto
A situação bélica está a agravar-se no conflito Rússia-Ucrânia
O exército russo lançou um ataque com mísseis contra Odessa na tarde desta segunda-feira [18nov2024]. Há mortos e feridos, entre médicos, polícias e civis comuns, segundo relato do chefe da Administração Estatal Regional de Odessa, Oleg Kiper, e do prefeito de Odessa Gennady Trukhanov, no jornal ucraniano Ukrainska Pravda.
Jose Pinto Pais - Mais um ataque a instalacoes militares
David Ribeiro - Não foi uma instalação militar, Jose Pinto Pais, mas sim uma estrutura de forças policiais.
Na 1.ª parte a equipa da Polónia jogou melhor do que nós... mas não marcaram. Na 2.ª parte... oh pá!... demonstramos que sabemos jogar e marcar golos. E com esta gloriosa vitória no jogo de ontem à noite no Estádio do Dragão, entramos nos “quartos” da Liga das Nações, com o primeiro lugar no grupo já garantido.
Albertino Amaral - Jogar a bola, não futebol.......Convenhamos.........
Jorge Veiga - na 2ª parte vi alguns jogadores nossos (nomes não sei...) a darem uns nós cegos nos polacos de se tirarem o chapéu...
Situação da Ucrânia
A situação da Ucrânia após Donald Trump tomar posse não será fácil, dado que uma boa parte dos nomes propostos pelo presidente eleito para a nova administração defendem a cedência de territórios à Rússia. Em entrevista a uma rádio ucraniana, Zelensky admitiu este sábado que a situação no campo de batalha no leste do país "está díficil" e que a Rússia está a fazer avanços. "Da nossa parte, temos de fazer tudo para que esta guerra termine no próximo ano de forma diplomática", disse o chefe de Estado ucraniano, para quem "uma Ucrânia forte" seria a base das negociações.
A "democracia" ucraniana
Ontem, 15 de novembro, o Tribunal Distrital de Pechersky, em Kiev, colocou sob custódia o Deputado Popular Yevgeny Shevchenko. Ele é suspeito de traição devido ao seu apelo para iniciar um “diálogo” com a Rússia. Segundo as últimas notícias o deputado popular ficará preso até 11 de janeiro.
Jorge Rodrigues - São iguais… Putin e Zelensky. O futuro o demonstrará… Países de leste…
Jorge Veiga - Em tempo de guerra. por invasão do território independente por outro país e sem motivo justificado, ainda podemos falar de Democracia? Brincamos, não???
Miguel Castelo Branco na sua página do Facebook em 16nov2024
Os americanos têm o Professor Mearsheimer, Scott Ritter e Douglas Macgregor, os franceses Aymeric Chauprade, Peer de Jong, Jacques Sapir e Caroline Galactéros. Nós temos a Ferro Gouveia, os Germanos de Almeida e os Poêjos. Hoje, a Gouveia foi apresentada na rádio Observador como «especialista em assuntos internacionais e de defesa» e afirmou que os europeus são uns cobardes por não assumirem uma posição forte perante os «ditadores». Se tudo se limitasse a apor adjectivos e passar ao largo da análise dos factores implícitos num conflito e se tudo ficasse por esta fruste mimese de trocar a realidade pelas palavras redondas, não importa que diletante algum fizesse ciência, qualquer descarada(o) tocasse as teclas de ofícios que exigem décadas de estudo, pelo que Portugal, por muito que nos custe, mostrou nestes quase três últimos anos uma impreparação, um amadorismo e, pois, uma imensa falta de escrúpulos e cobardia ao permitir que a criaturas irrisórias fosse conferido o destaque na informação sobre temas para os quais não têm qualquer preparação. O general Agostinho Costa topou-a à distância e fez o trabalho que à honestidade se impunha.
E mais ainda...
O Major-General Arnaut Moreira afirma que a situação económica na Rússia é terrível e agrava-se todos os dias, que sobem as taxas de juro, já não há russos que queiram combater, já não há mão-de-obra e os vencimentos que auferem são miseráveis. Estranho, pois pensei que se referisse ao desastre económico que espeita, tanto a Alemanha, como a França. Para estes delírios mitómanos, a solução é simples: peçam o visto numa qualquer embaixada da Federação, tirem um seguro de viagem, comprem os bilhetes de ida e volta e marquem estadia num hotel de Moscovo, outra em Kazan e São Petersburgo, contratem os serviços de uma guia, pois que os russos se recusam ostensivamente em falar inglês e viagem sem lentes deformadas. A Rússia de Arnaut é um pastiche daquelas novelas e fitas da Guerra Fria. Não existe, pelo que o embate com a realidade é precisamente chocante para os leitores do Reader's Digest e ouvintes da Rádio Europa Livre.
Castro Ferreira Padrão - AI JESUS!
David Ribeiro - Expliquem-me, como se eu fosse muito burro, como ainda há gente culta e minimamente informada que tenha pensado que a Ucrânia poderia alguma vez derrotar militarmente a Rrússia.
Jorge Veiga - David Ribeiro mas afinal a Rússia está em guerra com a Ucránia? Pensei que era só uma OME...
David Ribeiro - Jorge Veiga a guerra já vem desde 2014, fomentada pelos neo-nazis ucranianos... agora, em fevereiro de 2022, é que foi a chamada "Operação Militar Especial".
Jorge Veiga - David Ribeiro lá vem a conversa dos neo nazis. Por acaso a Rússia não tem lá nenhuns.
David Ribeiro - É provável que tenha, Jorge Veiga, mas não consta que os tenha no Governo, como é o caso dos senhores de Kiev.
Jorge Veiga - David Ribeiro Isso é que era bom poder provar. Basta ver de onde veio Putin.
David Ribeiro - Sejamos sérios, Jorge Veiga... Putin veio de um regime comunista, não de nazis.
Jorge Veiga - David Ribeiro grande diferença.
David Ribeiro - Convem não esquecer, Jorge Veiga, que os comunistas da União Soviética foram fundamentais para o fim do nazismo da II Guerra Mundial ...e com milhares de mortos. Mas o comunismo já acabou na Rússia há muito tempo, Jorge Veiga.
Jorge Veiga - David Ribeiro Isso dos mortos... A CCCP até com cavalos defrontou os alemães e por isso o nº de mortos. Eram cavalos e as comissárias políticas, que na retaguarda matavam aquele que desertasse. E ainda agora funciona assim.
David Ribeiro - Jorge Veiga, estás completamente desfasado dos dias de hoje na Rússia. Não são uns santos, é verdade, mas já não comem criancinhas ao pequeno almoço.
Jorge Veiga - David Ribeiro pois não. Empurram os desgraçados do 5º andar. E nem fales em crianças. Há muitas ucranianas que andam pela Rússia e não devem ser devolvidas, mas doutrinadas ...como faziam os nazis!
David Ribeiro - Jorge Veiga, é muito provável que isso tenha acontecido, mas ainda está por provar. A propaganda é lixada... e nisto ninguém está inocente.
Jorge Veiga - David Ribeiro por falar em propaganda, temos o nosso amigo Lavrov que veio dizer que o Ocidente estava a querer escalar a guerra, por causa da autorização da utilização dos mísseis. Pois claro, mas esqueceu-se de falar das armas e dos homens que foi buscar à Coreia do Norte, fora os que ainda hão-de vir... Brincamos aos diplomatas! É dessa propaganda lixada que falavas David ???
David Ribeiro - Jorge Veiga, a propaganda na guerra é o que é... e seguramente não é diplomacia. A Ucrânia não tem hipótese, com ou sem ajuda, de derrotar o gigante russo. E até me parece que Zelensky não faz a mínima ideia em que está a meter o seu pobre povo.
Jorge Veiga - David Ribeiro o gigante russo tem as coisas a correr tão bem, que até teve de pedir ajuda ao Irão (material), à Coreia do Norte (material e homens) e não sei se à China (material electrónico e pela sucapa)... Não sei quantos mortos e feridos já tiveram, mas não foram poucos. Veremos qual o custo em vidas humanas no futuro.
David Ribeiro - Jorge Veiga, então é a Ucrânia que vai vencer a Rússia, é isso?
Jorge Veiga - David Ribeiro eu disse isso?
David Ribeiro - Jorge Veiga, então para quê continuar nisto?
Jorge Veiga - David Ribeiro Não sei...É perguntar ao Putin. Ainda há nazis vivos por lá?
João Costa Menezes - David Ribeiro são pseudo-cultos, minimamente informados e muito desinformados.
Ricardo Wallis - David Ribeiro São propagandistas avençados que não passam de papagaios
Rui Filipe Torres - David Ribeiro não é Ucrania, desde o início foi e é a Nato, ou com maior rigor não formal, mas factual os EUA. Importa não esquecer que foi os braços abertos para a entrada da Ucrânia na NATO que obrigou a Federação Russa à força bélica. João Costa Menezes pelo contrario sabem muito bem o que dizem e porque o dizem. São oficiais bem pagos na guerra da comunicação. É preciso a adesão dos eleitores.
Rui Lima - David Ribeiro A situação económica russa é "tão difícil" que até se dão ao luxo de alugar norte coreanos para combater, aliás não é novo, ja o tinham feito em Angola com os cubanos. O Rogeiro amanhã vai explicar .....
...para quem ainda não percebeu
Miguel Castelo Branco no Facebook em 12nov2024
A terrível guerra que em solo ucraniano opõe a Rússia à NATO aproxima-se dos 1000 dias. Ontem, um amigo enviou-me a desastrada análise feita por um general norte-americano em Março de 2022, na qual se afirmava triunfalmente que a Rússia já havia perdido e que lhe restavam dez dias de munições, pelo que do resultado da contenda resultaria o imediato colapso do Estado russo, a sua fragmentação territorial e a hegemonia da NATO. Passaram quase 1000 dias e só agora ganha pleno sentido a afirmação de Pedro, o Grande quando a Suécia de Carlos XII, após invadir território russo, se esvaía lentamente: «oponho seis russos a um sueco e tenho como aliados a duração, as distâncias, a fome e o frio». A Rússia tem o tempo e os elementos do seu lado, espera pacientemente até que o inimigo fraqueje na logística, na capacidade de mobilização, comece a ser flagelado pela fome e pelo frio e, por fim, entre em decomposição. Há 1000 dias, o Ocidente confundia a guerra com espectaculares operações, avanços e recuos, como se naquelas paragens da imensa estepe se pudesse reproduzir as guerras travadas na Bélgica, na Dinamarca, na França e até na Alemanha. Não, ali tudo é extenso, infindo e demorado, requer teimosia, fibra e tempo. O tempo acabou por limar por atrito e cansaço a torrencial ajuda da NATO, estimada em 500 mil milhões declarados, mas na realidade muito superior: milhares de veículos de transporte e milhares de carros blindados, centenas de carros de combate e peças de artilharia, centenas de milhares de armas ligeiras e dezenas de milhões de munições. Nada fez efeito, tudo se perdeu, e o equivalente a duas forças armadas alemãs e à totalidade das reservas NATO eclipsaram-se nestes 1000 dias e o resultado evidente é que a Rússia nunca esteve tão robusta militar, económica e diplomaticamente e a Europa da UE tão frágil, empobrecida e isolada.
Hugo Da Nóbrega Dias - Dois problemas da Europa atual, que aliás padece desde 1945: ignorância dos acontecimentos históricos e da história em geral; confiança e dependência quase total nos EUA, que por sua vez, devido à sua história pouco longa, são também eles desconhecedores da História. Os ciclos repetem-se e teima-se em não olhar para a História para perceber o presente.
Jorge Veiga - É lamentável que seameace a paz mundial por causa de pretensões àquilo para o que nunca se teve categoria. Os Czares acabaram há muito e o Planeta não precisa de más imitações.
Previsões do FMI para o crescimento da Rússia em 2024
O Fundo Monetário Internacional (FMI) em 22 de outubro reviu em alta as previsões de crescimento para a Rússia em 2024, antecipando agora um aumento do PIB de 3,6%, acima dos 3,2% previstos em julho, mas piorou as projeções para 2025 de 1,5% para 1,3%, num contexto de problemas estruturais persistentes. Este desempenho económico surge mesmo numa altura em que o país está sujeito a sanções, sendo que Moscovo injetou milhares de milhões de dólares na campanha militar na Ucrânia, gastos que ajudaram a economia nacional a absorver o choque das sanções ocidentais, que o Presidente russo, Vladimir Putin, insiste que “falharam”. O país também conseguiu reduzir a dependência das receitas orçamentais ligadas aos hidrocarbonetos, para se proteger contra possíveis restrições adicionais ou novos choques externos nos mercados mundiais. Para contornar as sanções ocidentais, a Rússia encontrou novas maneiras de ganhar acesso a essas matérias-primas, através de países como a China, a Índia, a Malásia e a Tailândia.
Segundo o ‘The Wall Street Journal’ a solução mágica de Donald Trump para “acabar com a guerra na Ucrânia em 24 horas” poderá passar por uma cedência quase total às pretensões de Vladimir Putin, pelo menos a avaliar pelos planos que estarão a ser discutidos pelo presidente eleito dos EUA e pela sua equipa. A proposta de Trump que está em cima da mesa prevê o ‘congelamento’ do conflito nas atuais linhas da frente, ou seja, a cedência à Rússia de todos os territórios ucranianos ocupados, o que equivale a cerca de 20% do território total do país. A Ucrânia seria ainda obrigada a suspender as suas ambições de adesão à NATO durante, pelo menos, 20 anos, período durante o qual os EUA se comprometeriam a armar as forças ucranianas com capacidades suficientes para impedir a Rússia de retomar a guerra. Por fim, o plano implicaria ainda a criação de uma zona desmilitarizada de 1200 quilómetros de extensão, a qual seria patrulhada por forças europeias. “Não vamos mandar militares americanos para garantir a paz na Ucrânia. E não vamos pagar por isso. Os polacos, os alemães, os britânicos e os franceses que o façam”, disse fonte próxima de Trump ao ‘The Wall Street Journal’.
Antonio Regedor - Só haverá paz associada a Acordos de Segurança. Europeia. E nisso terão de aceitar os belicistas europeus.
Expresso de 7nov2024 - "Que irá fazer um Trump sem rédeas?"
Os europeus deverão prestar atenção ao futuro da NATO, cujos membros Trump acusa de “tirarem proveito da generosidade do contribuinte americano”. Referindo-se à obrigatoriedade de assumirem gastos em defesa equivalentes a 2% do PIB, voltará a ameaçar tirar os Estados Unidos da organização caso esse esforço não se materialize.
Carla Afonso Leitão - Está na hora dos europeus não perguntarem o que Trump irá fazer com a NATO, mas, antes, perguntarem o que é que os europeus irão fazer por ela.
David Ribeiro - Carla Afonso Leitão ...ou sem ela.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro sem ela porque ?
David Ribeiro - Jose Pinto Pais, porque sem os EUA não estou a ver a União Europeia a conseguir criar e sustentar uma aliança militar intergovernamental.
Carla Afonso Leitão - David Ribeiro, realmente, não é nada líquido que o consigam.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro
Albertino Amaral - Pois é, o homem sem fazer nada até agora, já amedrontou muita gentinha que não sabe bem onde meter o tal feijão........
Nuno Rebelo - Acabaram os almoços grátis . Sobretudo a quem cospe no prato que come
Josep Borell em visita a Kiev
Será que Josep Borrell não sabe o que diz ou será que não nos quer dizer o que sabe?... Em visita a Kiev, o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, afirmou que vai apelar aos países do bloco para que mantenham o apoio à Ucrânia diante da incerteza quanto aos planos do vencedor das eleições presidenciais dos Estados Unidos, Donald Trump. "Na próxima semana realizarei uma reunião do Conselho de Relações Exteriores, bem como dos Ministérios da Defesa dos países da UE [...]. A Ucrânia será um dos temas principais, transmitirei aos ministros a necessidade de continuar a apoiar, incluindo [nas áreas] diplomática, defesa e segurança, especialmente agora, neste momento crítico", disse Borrell durante a sua visita a Kiev.
Castro Ferreira Padrão - Eu acho que raramente diz algo certo
Rui Moreira na CNN Portugal 10nov2024
Europa "vai deixar de ter um aliado e passar a ter um fornecedor" com Donald Trump. No habitual espaço de comentário semanal, Rui Moreira analisou os ataques direcionados a adeptos israelitas em Amesterdão e a vitória de Donald Trump nas eleições americanas. Europa está esmagada entre "uma força agressivamente expansionista" e "um isolacionismo" americano.
Agência Lusa 11nov2024
A Força Aérea ucraniana anunciou a emissão de alertas aéreos na maior parte da Ucrânia, na sequência da descolagem de vários bombardeiros russos. “Alerta! Perigo de mísseis em toda a Ucrânia! Descolagem de um MiG-31K”, declarou a Força Aérea ucraniana, numa mensagem na plataforma Telegram. As autoridades indicaram também que oito bombardeiros estratégicos Tupolev Tu-95 estavam a dirigir-se para a Ucrânia. O Tu-95 é um bombardeiro de longo alcance desenvolvido pela antiga União Soviética que pode transportar mísseis de cruzeiro. O MiG-31 é um avião de interceção e ataque, frequentemente utilizado para acompanhar bombardeiros estratégicos. Esta madrugada, pelo menos seis pessoas morreram e cerca de 20 ficaram feridas em ataques russos em Mykolaïv e Zaporijia, no sul do país, disseram as autoridades locais. “Os incêndios deflagraram em edifícios residenciais da cidade e todos os serviços de emergência estão no terreno”, declarou no Telegram o governador da região de Mykolayev, Vitaly Kim.
Estes tópicos foram discutidos na nova edição de "UP. Chat" pelo editor de "European Truth" Yuriy Panchenko, pelo veterano de guerra e grande ativista Oleg Simoroz, pelo diplomata, ex-ministro das Relações Exteriores da Ucrânia Pavlo Klimkin e pelo jornalista da UP. Sofia Sereda.
A atual Presidente pró-Ocidente, Maia Sandu, no cargo desde 2019 - primeiro como primeira-ministra e depois, a partir de 2020, como chefe de Estado - pretende conquistar um segundo mandato, enfrentando 10 adversários, alguns dos quais visam fazer regressar a antiga república soviética à esfera do Kremlin (presidência russa). Os moldavos também se irão pronunciar em referendo sobre se o país deve incluir a meta de adesão à União Europeia na sua constituição.
Com metade dos votos contados e segundo a Comissão Eleitoral Central (CEC), 55% das pessoas preferiram votar «não» à pergunta sobre uma eventual adesão à União Europeia. E para a presidência contados que estão 50% dos votos, há uma tendência de clara divisão entre ambos os candidatos, já que a presidente em funções e pró-Ocidente, Maia Sandu, tem 35% das preferências, enquanto o principal adversário, Alexandr Stoainoglo, procurador-geral do país e que é tido como alguém mais próximo da Rússia, segue com 30%. Bem abaixo aparece Renato Usatii, antigo presidente da Câmara da cidade de Balti, no norte do pais, com 15%.
Resultados parciais na manhã de 2.ª feira 21out2024
São ainda resultados preliminares, mas tudo indica que a Moldova vá ter de realizar uma segunda volta para saber quem será o próximo presidente. Uma escolha que, de acordo com as primeiras indicações da Comissão Eleitoral Central (CEC) do país, se fará entre a pró-Ocidente e atual presidente Maia Sandu e Alexandr Stoainoglo, procurador-geral do país e que é tido como alguém mais próximo da Rússia. Embora estas sejam consideradas as eleições mais importantes do país na era pós-União Soviética, apenas 51,4% dos eleitores foram às urnas, num total de 1.546.757 votantes.
No referendo sobre a adesão à UE uma reviravolta durante a madrugada, e que deixa agora a dúvida quando ainda faltam contar alguns votos na Moldova. Depois de os primeiros resultados terem dado a vitória ao «não» no referendo que questionava a vontade dos cidadãos em aderir à União Europeia - com 95% dos votos contados essa era a tendência -, o escrutínio está agora muito renhido, com ligeira vantagem para o «sim».
Jorge Veiga - no meu tempo era a Moldávia. Agora mudou de nome. E até parece que em eleições os nossos números são muito diferentes...Se é uma democracia, vota quem quer.
David Ribeiro -Jorge Veiga, ao que dizem a ex-república soviética da Moldávia chama-se agora Moldova, devido a uma série de problemas político-linguísticos com uma região limítrofe da Roménia igualmente chamada Moldávia.
Jorge Veiga - David Ribeiro poderá ser, mas eu continuo a dizer Moldávia ao que eu conhecia por Moldávia. Casmurrice.
David Ribeiro - Segundo notícia da BBC às 14h16 de hoje [2.ª feira 21out2024] o povo moldavo apoiou as mudanças propostas pelo país do Leste Europeu em sua constituição e seu compromisso de aderir à UE por uma margem muito estreita no referendo de domingo último. Dados oficiais apontam «Sim» para 50,46% e «Não» para 49,54% na tarde de segunda-feira, com mais de 99,6% dos votos apurados.
Nunca tive propensão para o caos, a destruição ou mesmo para o auto suicídio e isto está “preto no branco” no projeto de um dos capítulos d’ As Minhas Memórias... e que ainda não sei se serão publicadas ou se ficarão numa gaveta que deixarei para os meus herdeiros fazerem o que muito bem entenderem destes meus escritos.
42.º Congresso do PSD
Teve início esta manhã em Braga o 42.º Congresso do PSD, com o slogan 'Portugal no bom caminho'. Com o Orçamento do Estado para 2025 viabilizado há agora que preparar autárquicas e presidenciais.
Vitor Pereira - Viabilizado ou aprovado na generalidade e debatido na especialidade
Isabel Sousa Braga - Muitos congressos fazem.
Palmira Reis Rocha - Isabel Sousa Braga mesmo.
Diz o meu amigo Raul Almeida...
Isto está a circular nas redes de Whatsapp da extrema-direita cá do burgo. Claro que é falso, nenhum passaporte tem a profissão do titular. Mas, para trogloditas sedentos de lixo, serve. É óbvia a ligação entre Israel e estes grupos, numa enorme operação de desinformação, pois a verdade é letal para ambos, e a falta de escrúpulos no recurso permanente à mentira um modo de vida que os une. Para além disto, o ódio profundo à ONU, às instituições internacionais (lembram-se da mega campanha contra a OMS no COVID?) e a tudo o que represente ordem, compromisso e Lei, merece o combate feroz de Israel e da extrema-direita, uns porque querem viver à sua margem, outros porque sempre viveram.
Jorge De Freitas Monteiro - O Raul Almeida não diz muito bem, diz mal. Ver nos comentários à publicação dele a explicação detalhada dada por alguém que sabe do que está a falar.
O peregrino Plano de Vitória de Volodymyr Zelensky está muito provavelmente condenado ao fracasso... e até o presidente ucraniano já parece não ter grandes dúvidas.
Rui Lima - O que tem piada se a situação não fosse trágica é o nome Plano de " Vitória " Entrementes a Europa e os States vão enviando sucata e despejando milhões de dólares e euros. Até Portugal conseguiu livrar-se da sucata Ainda vamos despachar os submarinos....
Jorge Saraiva - Saberá que não há uma palavra neste texto pertencente ao dito plano. São declarações à entrada do local onde iria ser apresentado e defendido o "Plano de Vitoria" perante o Conselho Europeu. Será a vontade ou a necessidade de denegrir a Ucrânia...
David Ribeiro - Caríssimo Jorge Saraiva... estamos perante um "Plano de Vitória" que até os mais "amigos" do poder instalado em Kiev já percebeu que não há qualquer vontade da NATO para a entrada rápida da Ucrânia na organização. O que eventualmente todos nós gostaríamos que acontecesse num futuro próximo na Ucrânia não tem nada a ver com a realidade. A ideia peregrina de Zelensky para uma entrada imediata na NATO só tem o apoio de apenas três repúblicas bálticas e nem Paris, quer Madrid ou Lisboa têm esse "apetite". O constante "nim" do Reino Unido e dos EUA é sintomático.
Rui Lima - David Ribeiro As pessoas não conhecem o Tratado da NATO. Completamente impossível este regime de Kiev aderir à NATO. Pelo nosso canteiro nada me admira.... A Guiné Equatorial foi aceite na CPLP.
Jorge Veiga - David Ribeiro Não falando dos 3 pontos secretos e não divulgados. Mas desde que seja contra a Ucánia, tudo serve.
David Ribeiro - Jorge Veiga... admitindo "desde que seja contra a Ucrânia, tudo serve", pergunto eu: e porque será?
Jorge Veiga - David Ribeiro se a resposta foi a evocada por Putin para a invasão, perdão, para a Operação Militar Especial, não serve para mim, porque na Rússia também lá há muita treta (digo só isto, para não ser indelicado).
Castro Ferreira Padrão - Utopia, irresponsabilidade... falta de amor pelo próxima, e, é só.
Para memória futura: Nuno Melo na manhã de hoje
Nuno Melo, ministro da Defesa, recordou há instantes [11h 18out2024] que Portugal já investiu este ano 134,4 milhões de euros para ajudar a Ucrânia e conta ainda cumprir o compromisso de ajudar com mais 221,6 milhões de euros até ao final do ano. Em declarações aos jornalistas, à margem de um encontro da NATO, Nuno Melo explicou que esta ajuda passa por "um conjunto de equipamentos e helicópteros, drones [e] ações de treino em todas as áreas". "Portugal está empenhado na vitória da Ucrânia, à nossa escala e de acordo com as nossas possibilidades", reiterou.
Paula Cardoso - Maldita guerra
Rui Lima - Ainda existem aquelas Pandur encomendadas pelo Portas e que estavam a apodrecer nuns armazens lá para baixo?
Jorge Veiga - Para memória futura: a Coreia do Norte enviou para a Rússia o primeiro contingente de 1500 homens. Segundo vamos lendo, uns podem fazer o que lhes dá na real gana. Outros não.
David Ribeiro - Só 1500 homens, Jorge Veiga?... Então não eram 10 mil soldados norte-coreanos que iam entrar na guerra e que podia ser o início da III Guerra Mundial, como disse Zelensky?
Jorge Veiga - David Ribeiro eu disse "Primeiro Contingente"...o resto não interessa, quando só se lê o que se quer...
Mário Paiva - Jorge Veiga, claro, eu por exemplo, tenho lido que não há lá nenhum soldado norte coreano e que ainda ninguém mostrou provas de que estejam...
Raul Vaz Osorio - David estou cada vez mais chocado. Continuo sem perceber se é cegueira ideologica (quero crer que sim) ou mera desonestidade intelectual (não quero nada crer que seja)
David Ribeiro - Meu caro Raul Vaz Osorio, já tentei por várias vezes explicar-lhe que não "é cegueira ideológica" e muito menos "mera desonestidade intelectual" e como muito provavelmente o defeito de não o conseguir será meu, nada mais posso fazer.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro o ar irónico com que pergunta "então não são 10 000?" quando é óbvio que um primeiro contingente é apenas isso, é auto-explanatório. A única dúvida é a motivação. O objectivo é, claramente, fazer chacota de uma situação de extrema gravidade, para a desvalorizar
Castro Ferreira Padrão - É isto, o Povo não o elegeu, mas está lá e, apresenta trabalho e que trabalho... coitado.
Francisco Bismarck - Gosto destes tipos belicosos. Qualquer dia mandam as Kropatsheks sobrantes para a Ucrania. Apesar de serem umas canhotas pouco humanitárias. Foi com elas que o Mouzinho se impôs ao Gungunhana.
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Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
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A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
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Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
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Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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