"Os EUA e a Europa devem tentar obter o melhor acordo possível para a Ucrânia, conforme for razoavelmente possível. Mas é sensato parar de dramatizar a guerra. A Ucrânia não é o centro do universo. Assumir o contrário é não entender como a política internacional funciona."
Isabel Sousa Braga - É canal que não vejo
Nuno Rebelo - A parcialidade com que o jornalismo trata a actualidade política é absolutamente nojenta. Estou quase sempre do lado oposto. Mesmo não tendo certezas de nada
Lusa/CNN Portugal - 14h55 de 9jan2025
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, antecipou hoje [9jan2025] que Portugal deverá superar em cerca de cinco milhões de euros a ajuda à Ucrânia prevista para o ano passado. Este anúncio foi feito pelo ministro da Defesa português à margem da 25.ª reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, que decorre na base aérea norte-americana de Ramstein, na Alemanha, sob a presidência dos Estados Unidos da América e com a presença do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Nuno Melo afirmou que, em 2024, Portugal tinha assumido o compromisso de ajudar a Ucrânia – invadida pela Rússia em fevereiro de 2022 – com cerca de 221 milhões de euros. “Desses 221 milhões de euros, para 2024, eu devo-lhe dizer que Portugal, posso agora anunciar, superou esse investimento. Posso-lhe comunicar que a ajuda portuguesa rondará neste momento, sujeita ainda a confirmação final, um valor próximo dos 226 milhões de euros”, anunciou o ministro em declarações à Lusa enquanto ainda decorrem os trabalhos deste grupo. Nuno Melo evidenciou a “diversidade desse investimento”, enumerando que 100 milhões de euros foram investidos “na coligação Checa para aquisição de munições” e 52 milhões de euros na coligação do Reino Unido para aquisição de drones, que serão produzidos em Portugal.
Entrevista de Zelensky a RaiNews24
Zelensky já está mais "brando" nas suas intervenções públicas e parece já ter abandonado "até ao último ucraniano". Segundo o Ukrainska Pravda o presidente ucraniano disse em entrevista ao canal de TV italiano RaiNews24 que é importante para a Ucrânia que a paz chegue, mas são necessárias “sérias garantias de segurança” para o Estado e para a Europa. “É muito importante para nós que a paz chegue. Queremos a paz mais do que qualquer outra pessoa e isso é compreensível, porque somos os que mais perdemos, antes de mais nada, as pessoas."
Jorge Veiga - Quero ver como vai ficar a Rússia pós Putin...
Mário Paiva - Jorge Veiga, não entendi... tanto quanto me parece a matéria é sobre Zelensky...
Jorge De Freitas Monteiro - Ex palhaço ridículo. O tempo das garantias para o regime de Kiev já acabou.
Zé-António Pimenta da França na sua página do Facebook
Querem ver que os senhores do Kremlin já deram cabo de todos os seus microchips da indústria de máquinas de lavar, frigoríficos e outros eletrodomésticos... é que a fazer crédito nesta notícia [no Ukrainska Pravda] só isso poderia justificar as tais importações ligadas a Aleksandr Lukashenko.
Jorge Veiga - Claro que continuaram a comprar chips na candonga. Toda a gente se vende, depende só da nota que lhe mostram...
Mais uma "chicotada psicológica" nas Forças Armadas da Ucrânia - "O Presidente Volodymyr Zelensky substituiu Oleksandr Pavliuk, antigo comandante das Forças Terrestres das Forças Armadas da Ucrânia, por Mykhailo Drapatyi."
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que a Ucrânia havia solicitado equipamentos para 10 brigadas militares para combater a agressão russa, mas os parceiros ocidentais equiparam totalmente apenas duas brigadas e meia. (Zelensky em entrevista à Sky News - in Ukrainska Pravda)
Os próximos três meses decidirão o destino da guerra russo-ucraniana. O próximo inverno será o mais difícil da história recente da Ucrânia. O resultado de um confronto militar em grande escala depende da nossa capacidade de atravessar este inverno e sobreviver. O país ouviu tais declarações há dois anos. E também - há um ano. Hoje a Ucrânia está ouvindo algo semelhante novamente, e é hora de lembrar a velha história sobre o menino que gritava regularmente: “Lobos!". Mas parece que desta vez as ameaças do Inverno estão a atingir um nível qualitativamente novo e os ucranianos enfrentarão um teste mais sério do que o anterior ou o do Inverno anterior. (...) Mesmo quem está longe da filosofia conhece a famosa tríade dialética “tese – antítese – síntese”. O primeiro estágio de desenvolvimento (“tese”) transforma-se em seu oposto (“antítese”). Esta nova etapa também tende a se tornar o seu oposto. Porém, não pode haver retorno ao antigo, portanto o terceiro estágio representa uma negação do segundo, mas não um puro retorno ao primeiro, mas um retorno a um novo nível (“síntese”). Os últimos dois anos da história russa parecem uma boa ilustração desta sabedoria filosófica. (...) A Rússia está novamente a confiar no terror energético. Quedas de energia estáveis retornaram às nossas vidas antes mesmo do início do inverno. E o inimigo certamente tentará fazer todo o possível para deixar milhões de ucranianos sem luz, água e calor. (...) Mas a verdade é que Kiev não tem a opção de “simplesmente terminar a guerra”. A única opção que não exige esforços extremos dos ucranianos é a rendição total e incondicional. Qualquer outro fim para a fase quente da guerra deve ser seriamente combatido.
(*) Mikhail Dubinyansky, nascido em Simferopol, é um jornalista e ensaísta ucraniano. Mora em Kiev e escreve para o Ukrainska Pravda, Weekly Mirror e outros jornais ucranianos.
Ucrânia e o "plano B" após eleição de Trump
A atmosfera no Gabinete do Presidente da Ucrânia estava bastante tensa na véspera da eleição presidencial dos EUA. Muitos membros da equipe de Volodymyr Zelensky estavam ansiosos, para dizer o mínimo, sobre os resultados da eleição americana. Talvez uma das únicas pessoas que pelo menos externamente manteve a calma e o autocontrole foi o chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak. Ele até acalmou os outros. "Não há necessidade de pânico; Kamala vencerá e não haverá catástrofe", disse Yermak, de acordo com fontes que se encontraram com o chefe do Gabinete em 4 de novembro. No entanto, em dois dias, ficou claro que o plano A não funcionou e que um "plano B" tinha que ser encontrado rapidamente. Mas era uma tarefa muito difícil. (...) "A nova administração Trump e nós podemos não gostar um do outro, mas a Ucrânia sozinha não levará os russos à mesa de negociações. Não temos nenhuma influência e nada para pressioná-los que possa forçá-los a recuar. Nada funcionará sem Trump. Então estamos parados, segurando a frente de Kursk e esperando por janeiro", conclui a fonte da equipe de Zelensky. (Notícia completa aqui)
Assim vai a União Europeia
O primeiro-ministro eslovaco criticou os novos dirigentes da União Europeia (UE) pelas palavras de apoio à Ucrânia durante uma visita a Kiev, tendo transmitido o desacordo a Ursula von der Leyen através de uma chamada telefónica. “Nem os membros da Comissão nem o presidente do Conselho Europeu podem permitir-se fazer declarações, em nome da União Europeia, sobre as quais a União Europeia e o Conselho Europeu nunca chegaram a acordo”, avisou Robert Fico. E concluiu: “Fizeram declarações que não correspondem às conclusões da União Europeia”.
Jorge De Freitas Monteiro - Tem razão, quer politicamente quer juridicamente. É o Conselho Europeu que define as posições da UE em política externa e nem a Comissão, nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros.
Jorge Veiga - Um a falar, responde por quantos? Os dirigentes europeus, respondem por quantos? Um por parte dum país. Outros por parte da Europa. Há diferenças enormes, por muito que o eslovaco fale.
David Ribeiro - Jorge Veiga, o Jorge De Freitas Monteiro, que durante muitos anos andou pelos corredores do poder da UE em Bruxelas, explica aqui muito bem porque "nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros".
Jorge Veiga - David Ribeiro claro que tem de haver acordo entre os estados membros. Isto aqui não é a URSS e seus derivados.
João Greno Brògueira - Eu pergunto é eslovaco ou esloboi em bom Português?
Depois da utilização dos ATACMS contra solo russo, a Ucrânia voltou a utilizar outra arma de longo alcance, também depois de autorização dos Estados Unidos. Trata-se dos mísseis britânicos Storm Shadow, há muito utilizados em solo ucraniano, mas cuja autorização para ataques em solo russo só agora chegou. A notícia é avançada pela Bloomberg, sendo que o The Times refere que a autorização foi dada pelos Estados Unidos. A aprovação, refere a Bloomberg, foi decidida depois da entrada de tropas norte-coreanas na guerra.
Isabel Sousa Braga - Gostava de ver fotografias dos coreanos ou um vídeo
Luis Miguel Moreira - Isabel Sousa Braga gosta de ver cinzas ?
Isabel Sousa Braga - Luis Miguel Moreira que comentário de
Jorge Rodrigues - Isto está a compor se. E desta vez não podemos fugir para Monsanto nem para os Açores… Só se for para o quartel do Carmo lol. Seja como for não temos qualquer obrigação de integrar manobras da NATO - Esses fdp não nos ajudaram na invasão do Estado da Índia nem nos ataques terroristas em Angola Moçambique e Guiné…
Embaixada dos EUA em Kiev... e ainda outras
Segundo o "insuspeito" Ukrainska Pravda o facto de os EUA terem encerrado a sua embaixada em Kiev não está relacionado com a declaração da Rússia sobre a mudança de sua doutrina nuclear e a redução do limite para um ataque nuclear, mas sim está "ligado à ameaça contínua de ataques aéreos".
A embaixada de Portugal em Kiev poderá encerrar "a qualquer momento", seguindo o exemplo dos Estados Unidos (EUA), Grécia, Espanha e Itália, que suspenderam funções esta quarta-feira [20nov2024], depois de terem sido levantadas suspeitas de um "potencial ataque aéreo significativo" por parte da Rússia à capital ucraniana. Horas depois de responder que estava a “avaliar” a situação, o Governo decidiu encerrar temporariamente a embaixada de Portugal em Kiev.
Castro Ferreira Padrão - O que tem acontecido tem sido terrível e, diga-se para os dois lados, mas o que me admira é passividade das populações, ucraniana e russa perante tão grande sofrimento... Ah! Do outro lado do Atlântico vai-se esfregando as mãos. Tristeza, tristeza, tristeza.
Albertino Amaral - Quero acreditar que Donald Trump, já terá acordado com Putin, para não destruir a Embaixada dos EUA, porque vai òbviamente fazer jeito no futuro.....Convenhamos.....
E não é que isto já tinha passado pelas minhas análises ao conflito Rússia-Ucrânia?... Até parece que sou bruxo.
Jorge Rodrigues - A Ucrânia terá de devolver os territórios ‘roubados’ à Polónia a Roménia e a Hungria na sequência da II guerra… é justo
Míssil balístico intercontinental RS-26 Rubezh
A Força Aérea ucraniana diz que a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental na direção de Dnipro, muito provaverlmente um RS-26 Rubezh (designado pela NATO como SS-X-31), durante um ataque que ocorreu na madrugada desta quinta-feira [21nov2024]. A confirmar-se, foi a primeira vez que a cidade ucraniana de Dnipro foi alvo deste tipo de armamento. "Hoje, Dnipro foi atingida pela primeira vez por um míssil balístico intercontinental proveniente da região de Astrakhan, na Federação Russa", informaram as forças ucranianas. Durante a madrugada, soou um alerta de ataque aéreo em todo o país, devido à ameaça de mísseis balísticos e mais tarde devido a ataques de vários aviões bombardeiros russos.
Albertino Amaral - Mas alguém acredita que Putin se vai por a escavacar mais a Ucrânia, depois de saber que dentro de mês e meio o amigo Trump o vai ajudar a ter o que quer sem um tiro mais ? Por agora vai continuar a fazer mais entulho, onde ele já existe,,,,,
Rui Lima - Ele só está a avisar ...... Como já comentei várias vezes Putin se quiser acaba com a invasão em 24 horas ou menos. Nota: não sou especialista em assuntos militares como os comentadeiros que proliferam pelas tvs .... Alguns deles emanam das estruturas que diziam que a guerra em Angola , Moçambique e Guiné estava ganha.
O ultrapassar das chamadas "linhas vermelhas", quer por Moscovo quer pela NATO, podem desencadear um risco maior de uma guerra mais ampla.
Jorge Veiga - Disparate e sem piada.
Oreshnik - novo míssil convencional de alcance intermédio
Vladimir Putin disse hoje [5.ª feira 21nov2024], num discurso transmitido pela televisão, ter a Rússia lançado um ataque com mísseis balísticos de médio alcance contra uma instalação militar ucraniana em resposta aos recentes ataques ucranianos de longo alcance com armas ocidentais. "Em caso de escalada, responderemos de forma simétrica", disse o presidente russo numa mensagem televisiva citada pela Reuters. "Temos o direito de usar armas contra instalações militares daqueles que usam armas contra nós", defendeu. "Se utilizarmos a arma hipersónica contra a Ucrânia avisaremos os civis." Vladimir Putin diz que o ataque desta manhã na cidade central ucraniana de Dnipro foi efectuado com um “novo míssil convencional de alcance intermédio”. O seu nome de código é Oreshnik, acrescenta.
Castro Ferreira Padrão - Até quando?
David Ribeiro - O jornal ucraniano Ukrainska Pravda disse ao fim do dia de hoje [5.ª feira 21nov2024] que num briefing para jornalistas, uma autoridade dos EUA afirmou que pouco antes do lançamento de um míssil balístico de médio alcance, que Vladimir Putin, chamou de "Oreshnik", o Kremlin alertou os EUA sobre um ataque com mísseis à Ucrânia.
Mario Pinheiro - David Ribeiro, não fosse uma agressão séria até parecia a guerra do Solnado.
Carlos Miguel Sousa - Será que s Russos, vão finalmente deixar de matar civis ?
David Ribeiro - Estou cá a pensar... quantas máquinas de lavar terão ficado sem chips para se fabricarem estes novos mísseis russos, agora conhecidos como "Oreshnik".
Ibraimo Assane - David Ribeiro Este é um dos comentários que me fez sorrir, de facto a propaganda ocidental dava como certeza a falência total da Rússia
Jaime Trabucho - David Ribeiro as mulheres russas gostam se lavar a roupa à mão e põem a secar na varanda para ficarem em pé
Os russos estão usando cada vez mais tipos não especificados de drones, além dos drones Shahed, que geralmente são afetados pelos sistemas de guerra eletrônica ucranianos e caem no chão sem causar danos.
Fonte: Coronel Yurii Ihnat, Chefe Interino de Comunicações do Comando da Força Aérea das Forças Armadas Ucranianas, em entrevista ao Ukrainska Pravda
Detalhes: Em particular, comentando sobre os resultados da batalha aérea na noite de 4-5 de outubro, Ihnat disse que três drones Shahed foram abatidos, enquanto os dez UAVs restantes foram perdidos nas regiões sul e norte. Há um alto grau de certeza de que estes poderiam ter sido drones de outros tipos, cuja identificação é conduzida por especialistas no solo assim que são detectados.
Especificamente, os russos estão usando cada vez mais UAVs baratos, incluindo o drone Gerbera, que é produzido por eles em três versões: reconhecimento eletrônico, kamikaze ou drones chamariz. Conforme relatado pelo Defense Express, este drone tem uma fuselagem de espuma e é montado com uma qualidade de produção bastante baixa, o que significa que ele pode "deixar de existir" por conta própria, ou seja, pode cair.
Ao mesmo tempo, a Força Aérea lembra que qualquer ativo aerotransportado russo é apenas um ponto, um marcador em monitores de defesa aérea. Somente examinando os destroços no solo é que se pode determinar o que exatamente estava voando e qual era sua carga útil.
Citação: "Localização perdida" é um termo que a Força Aérea vem usando há algum tempo em seus relatórios matinais. Ele se refere a um alvo que foi rastreado pelas unidades de vigilância aérea da Força Aérea – seja um ataque inimigo ou um UAV de reconhecimento – que desaparece do radar. Isso geralmente indica que o drone ficou sem combustível ou caiu devido ao impacto dos sistemas de guerra eletrônica empregados pelas forças de defesa."
Detalhes: O último relatório da Força Aérea afirma que 10 dos 13 UAVs desapareceram do radar, sem informações confirmadas sobre quaisquer danos causados por suas quedas.
A Força Aérea também lembrou que houve vários casos em que alvos russos retornaram ao território russo ou bielorrusso.
Ihnat enfatizou que os russos estão usando um grande número de meios de ataque aéreo para sobrecarregar a defesa aérea ucraniana e realizar reconhecimento aéreo.
O oficial também enfatizou um pedido urgente aos cidadãos: "Se você se deparar com quaisquer objetos suspeitos que se assemelham a UAVs, por favor, não tome nenhuma atitude por conta própria. Em vez disso, notifique imediatamente a polícia, o Serviço de Emergência do Estado ou as administrações militares."
Na noite de 6 de outubro, o agressor russo atacou novamente Odessa com Shaheds e eclodiram incêndios. Cerca de cinquenta equipes de resgate estiveram envolvidas na extinção do incêndio.
Jorge Veiga - Pena que as notícias do vice-versa, não serem colocadas neste Pravda nacional.
David Ribeiro - Jorge Veiga, penso não haver qualquer dúvida de que lado da barricada está este Ukrainska Pravda. Não é seguramente pró-Putin nem anti-Zelensky.
Jorge Veiga - David Ribeiro ...mas e do lado de lá, nada arde?
David Ribeiro - Jorge Veiga, ultimamente no "indefectível" Ukrainska Pravda não tenho visto nada sobre o tal arder do lado de lá.
Jorge Veiga - David Ribeiro que pena, porque tem ardido... andam desatentos!
Segundo informações atualizadas, no dia 5 de outubro, o inimigo realizou 82 ataques aéreos contra as posições de unidades e assentamentos ucranianos.
Como resultado do trabalho de defesa aérea, fragmentos de um foguete caído caíram em três distritos de Kiev, houve pequenos danos e ocorreu um incêndio em uma garagem privada.
O recorde anterior foi registrado em maio de 2024, quando a média de perdas diárias da Federação Russa foi de 1.262 (mortos e feridos). No total, durante todo o período da guerra em grande escala, a Rússia perdeu mais de 648 mil militares. A inteligência britânica refere-se a dados do Estado-Maior Ucraniano. O departamento observou que o aumento do nível de perdas está quase certamente associado à expansão da zona de combate devido às operações militares de Kharkov e Kursk, bem como ao aumento da intensidade das hostilidades ao longo da linha de frente.
João Fernandes - Carne para canhão Ao que leva a loucura do czar do kremlin
[Ukrainska Pravda - 24set2024] - O candidato presidencial republicano, Donald Trump, chamou o presidente ucraniano de “o melhor vendedor da história” e voltou a falar sobre o seu alegado plano para acabar com a guerra da Rússia contra a Ucrânia. "Vejo que Zelensky está aqui. Acho que Zelensky é o melhor vendedor da história - cada vez que ele vem ao país, ele vai com 60 mil milhões de dólares."
Jorge Veiga - É curioso porque estou convencido que contador de histórias e palhaço é o Trump, mas quem sou eu para desmentir um aldrabão?
ONU - Pacto para o Futuro
A Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) adotou um pacto ambicioso que visa tornar a organização mais relevante e eficaz no cenário global no século XXI, tendo em conta as crescentes críticas sobre as suas falhas em impedir guerras e responsabilizar aqueles que violam sua carta. Rússia e Irão estavam entre as sete nações que se opuseram ao “Pacto para o Futuro”, mas não conseguiram impedir que o documento prosseguisse durante a assembleia que ocorreu no domingo e na 2.ª feira [22 e 23set2024]. A ONU descreve o pacto como uma “declaração histórica” que promete ações em direção a um mundo melhor para as gerações de amanhã. O longo texto adotado pelos 193 membros da AGNU inclui uma promessa de avançar mais rápido em direção ao alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (...) e abordar as causas raiz dos conflitos e acelerar os compromissos sobre direitos humanos, incluindo os direitos das mulheres.
Castro Ferreira Padrão - O objectivo que esteve na sua criação foi mesmo esse e, o que tem acontecido? Violação em violação e nada até hoje aconteceu, por e exemplo, quantas vezes os EUA violaram a soberania de Povos, o que houve? E o efeito prático do Conselho de Segurança em que tem rssultado? Tristeza e os Povos a sofrerem.
Zelensky diz à ONU que a Rússia deve ser "forçada à paz"
O presidente ucraniano disse ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que as negociações não serão suficientes para acabar com a guerra na Ucrânia e que a Rússia precisa ser “forçada à paz (...) E é por isso que esta guerra não pode simplesmente desaparecer. É por isso que esta guerra não pode ser acalmada por conversas”, disse Zelensky. A reunião contou com a presença de ministros de 14 países-membros do conselho, exceto a Rússia, que enviou seu Representante Permanente na ONU, Vassily Nebenzia.
Jorge Veiga - Julgo eu que o Zelensky conhece melhor o Putin do que nos, por isso vamos pensar que se calhar e contra o que muitos pensam, ele terá razão.
É assim que estamos na linha da frente do oblast de Donetsk
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
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O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
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Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
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