Em 2 de maio de 1945 a guarnição de Berlim capitulou oficialmente perante o exército soviético. A capital da Alemanha era defendida por 100 a 120 mil soldados e cerca de 60 tanques, segundo relatou Helmuth Weidling, o oficial alemão responsável pelo comando da defesa da cidade, mas esse número de combatentes era manifestamente insuficiente perante uma invasão de 464 mil soldados soviéticos e cerca de 1.500 tanques.
Ramalho Eanes, na última segunda-feira, na conferência "Portugal - a crise e o futuro" que teve lugar na Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES):
(…) Quando implodiu o comunismo na União Soviética, o que a gente encontrou foi o homem russo. Não tinha sido criado um Homem novo, tal como prometiam. Não é fácil criar homens novos. Não é fácil modificar a cultura.
Há 73 anos (27 de Janeiro de 1945) as tropas soviéticas libertavam o campo de concentração nazi de Auschwitz.
Comentários no Facebook
«Raul Vaz Osorio» - Para quem nunca lá esteve... vão lá. Tudo o que já sabiam ou ignoravam sobre o holocausto sobe vários níveis de compreensão. Devia ser uma visita obrigatória, para garantir que não se repete
«Andre Cordeiro Dos Santos» - Por acaso gostaria de visitar. Para me ajudar a compreender como homens conseguem através da força obrigar outros a não serem diferentes. Pelo que sei vários tipos de pessoas foram escolhidas para serem enviadas para os campos de concentração. Para além de origem judia, foram católicos que se opunham a ser pro regime, ciganos, homossexuais, deficientes e comunistas… de tudo um pouco. Quem fosse útil de afastar do ideal de pureza e supremacia. Mas para mim a pergunta é o que se continua a fazer em nome desse ideal de pureza, beleza, utilidade, produtividade, idealogia? Será que o respeito humano pela vida e o amor entre os povos está ainda em risco
«Raul Vaz Osorio» - Infelizmente, está sempre em risco é o caminho mais rápido para que se repita é convencer-mo-nos de que isso é impossível
(Foto do Jorge Costa Campos, publicada no Facebook)
Lembram-se?... ou ainda não eram nascidos?
A invasão da Checoslováquia (também conhecida como Operação Danúbio) foi uma invasão militar de tropas de 5 países socialistas do Pacto de Varsóvia sob a liderança da União Soviética (URSS, República Democrática Alemã, República Popular da Polónia, República Popular da Hungria e República Popular da Bulgária). Na noite de 20 de agosto para 21 de agosto de 1968, os países membros do Pacto de Varsóvia invadiram a República Socialista da Checoslováquia, a fim de deterem as reformas de liberalização política de Alexander Dubcek, conhecidas por “Primavera de Praga”.
A 27 de Janeiro de 1945, as tropas soviéticas entravam no campo de concentração de Auschwitz.
Para assinalar um dia histórico, o Expresso disponibiliza online um texto publicado originalmente a 28 de Janeiro de 1995, onde alguns dos sobreviventes evocam o drama e se reflete sobre um episódio julgado impensável (ver aqui).
Na Idade Média a Ucrânia era uma forte nação eslava – Rus Kievana - tendo sido completamente fragmentada no século XIII, quando foi invadida e governada por uma variedade de povos. Teve alguma prosperidade nos séculos XVII e XVIII quando nela surgiu uma república cossaca - Zaporozhian Sich – mas a sua consolidação como nação só se verificou no século XX, quando integrou a União Soviética. Teve a sua independência como Estado-Nação em 1991. Desde Novembro de 2013 que a Ucrânia vive horas complicadas e de desfecho ainda incerto, quando uma grande parte dos seus habitantes passou a exigir uma maior integração na União Europeia - protestos do Euromaidan – provocando a renúncia do presidente Viktor YanuKovych e eleições em 25 de Maio de 2014 que colocaram no frágil poder Petro Poroshenko, um pró-União Europeia. Em Março deste mesmo ano o parlamento da Crimeia aprova a decisão de "entrar para a Federação Russa, com os direitos de uma entidade da Federação Russa", tendo um posterior referendo aprovado esta decisão. Imediatamente uma agitação popular começou nas regiões leste e sul do país - Donetsk e Lugansk – com milícias locais (supostamente armadas e integradas por tropas russas) a provocarem um verdadeiro estado de guerra. E assim se encontra a Ucrânia, um país com uma superfície de 603.628 Km2 (o maior país totalmente no continente europeu) e uma população estimada de 44.573.205 habitantes, dos quais 77,8% são ucranianos étnicos, e os restantes minorias de russos (17%), bielorrussos e romenos, um país que já foi considerado o “celeiro da Europa”, quando em 2011 foi o terceiro maior exportador de grãos do mundo.
«António Alves» no Facebook >> A Ucrânia actual é uma invenção soviética. Na alta idade média o Rus de Kiev deu origem à grande Rússia. Foi lá que foi escrito o Russkaya Pravda, o primeiro código civil eslavo. Se os americanos e europeus soubessem isso não teriam arranjado o problema que aí está.
«David Ribeiro» no Facebook >> As últimas notícias (by Sabra Ayres / Al Jazeera, 30Ago2014) dizem-nos que em Donetsk cerca de 36 pessoas morrem por dia vítimas dos confrontos entre separatistas rebeldes e soldados ucranianos. Com a NATO e o Governo de Kiev a afirmarem estarem as tropas russas a lutar ao lado dos separatistas pró-Rússia, dizem residentes da zona que “não haverá fim para este conflito até que a Rússia e a América não matem todos nós”. Nos dias de hoje o som de fogo de artilharia pesada pode ser ouvido dia e noite e a cidade (milhão e meio de habitantes) está transformada num estado policial, em que a principal tarefa é tentar sobreviver, principalmente para aqueles que não têm dinheiro ou capacidade para abandonar a região. Estima-se que um total de 2.600 pessoas foram mortas e mais de 300 mil fugiram dos combates desde o passado mês de Abril.
«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> Paz às suas almas... e às das pessoas que lá conheço, cujo destino ignoro, e a quem eu nunca quis mal nenhum.
«Joaquim Leal» no Facebook >> O que é que os russos andam lá a fazer?
«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> MERDA.
«Pedro Baptista» no Facebook >> Morrem? São mortos pelos fascistas de Kiev que não querem reconhecer o direito dos povos a disporem de si próprios e não aceitam o direito à independência que eles próprio usufruíram quando se separaram da Rússia...
«Diamantino Hugo Pedro» no Facebook >> O Pedro Batista também deve apoiar o direito à criação do Estado Africano na Cova da Moura ....Se os Russófonos da Ucrânia não querem ser Ucranianos que vão para a Russia que há lá muito espaço !
« Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> A sério que não quero envolver-me noutra discussão sobre política. (Lá disse o palavrão outra vez.) Não tenho nem tempo nem energia. Perdi-os todos a desesperar pelos meus amigos ucranianos, tanto pró-russos como pró-Kiev. Entretanto deixo aqui este link para irem todos pensando na situação de outra perspectiva: e se eu disser que os verdadeiros fascistas são o governo do Putin e todos os seus apoiantes? Fourteen Defining Characteristics Of Fascism
«Joaquim Leal» no Facebook >> Realmente apelidar de "fascistas" quem apenas defende o seu território perante uma invasão ao velho estilo soviético criminoso liderada por um mentecapto corrupto...
«Fatima Sousa» no Facebook >> é uma noticia triste
«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> Alguém me explique isto: se a Rússia é um país assim tão fixe e justo, então porque é que há tanta gente DESESPERADA para sair de lá?
«Diamantino Hugo Pedro» no Facebook >> Tenho que reconhecer que o Putin é um gajo que gere as simpatias exteriores de forma suberba. A besta consegue, em poucos meses, passar do fascista que perseguia homossexuais e bandas de Rock para o agora salvador do mundo do maléfico fascismo.É uma comédia...
«Joaquim Leal» no Facebook >> Carrega Diamantino
«Pedro Felgar Couteiro» no Facebook >> As simpatias ao Putin-que-os-pariu diz tanto sobre a decadência de Ocidente... E sempre Hamas merda para apoiarem, ó emprenhadores pelos ouvidos que tudo esquecem e nada relacionam!
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)