Hoje ao fim da tarde a Pantera recebeu no Bessa a equipa de Vila das Aves em jogo da 15.ª jornada da Liga. E com este empate a zero até parecemos o Benfica na jornada 14.ª (também empatou a um golo com o AVS SAD), resultado para nós insuficiente numa altura que estamos a precisar de pontos como de pão para a boca. Há quem diga que é o destino... mas não é. É culpa não só de dirigentes que disto parece que pouco percebem, mais o facto de nos ter calhado um "investidor" que não investe.
Jorge Veiga - joguinho sonolento...
E esta?...
O presidente da Boavista SAD, Fary Faye, retirou ontem [6.ª feira 20dez2024] a candidatura à liderança do clube, cujas eleições deverão ser disputadas por Filipe Miranda e Rui Garrido Pereira em janeiro de 2025. "Foi uma decisão cuidadosamente ponderada, tomada com base nas promessas apresentadas pelas outras candidaturas, que asseguraram possuir soluções financeiras concretas e imediatas para enfrentar os desafios financeiros que o clube atravessa. Espero que estas promessas sejam cumpridas e que o futuro do Boavista seja tão próspero quanto todos ambicionamos", explicou o ex-futebolista senegalês, numa mensagem publicada no sítio oficial da candidatura.
Comunicado do movimento "Boavista com Futuro"
Caros Boavisteiros,
O movimento “Boavista com Futuro” nasceu sensivelmente em meados de 2024. A sua origem está nas preocupações partilhadas por Boavisteiros de diversos quadrantes, num contexto de apreensão generalizada: o novo Conselho de Administração da SAD havia tomado posse recentemente e obtido, in extremis, a manutenção na 1.ª Liga, enfrentando o hercúleo desafio de inscrever a equipa nas competições Profissionais, debelando inúmeros constrangimentos de natureza jurídica e financeira. O Clube, igualmente condicionado por uma situação financeira e organizacional caótica, passou a ser gerido em permanente conflito com a SAD, e em tensão com esta, gerando um mal-estar com graves prejuízos para o universo Boavista. O término do mandato dos corpos sociais do Clube no final do ano de 2024 impunha que se começasse a pensar numa solução.
Nesse sentido, foi ganhando forma um movimento orgânico sólido, passível de oferecer os recursos humanos necessários para implementar no Boavista FC um modelo de gestão que a sua história em geral e o momento atual em particular impõem. Os graves problemas financeiros e judiciais que afetam o Clube – sem PER aprovado, com dívidas significativas ao Estado, e à mercê de penhoras e pedidos de insolvência – exigem uma gestão profissional e competente capaz de travar e reverter a situação. Simultaneamente, o peso do Futebol Profissional na vida do Clube, e na procura de soluções sustentáveis que deem um futuro ao universo Boavista, aconselhavam uma presidência partilhada do Clube e da SAD, facilitando sinergias e soluções comuns.
Desde a apresentação pública do “Boavista com Futuro”, trabalhámos arduamente na elaboração de um Programa Eleitoral. O documento que foi hoje dado a conhecer, e que pode ser acedido através deste link [boavista-com-futuro-programa-eleitoral.pdf], resultou de um processo de construção coletivo, com o propósito de instituir no Boavista FC um projeto de gestão profissional e ética, na firme esperança de oferecer um futuro risonho ao Clube. O programa apresenta objetivos claros e medidas concretas e verificáveis para atingi-los. A força do movimento passou a ser a sua vasta, competente e dinâmica equipa, cuja energia transformadora começava a ampliar-se ao universo Boavisteiro.
Fomos, entretanto, surpreendidos por vários acontecimentos. Confrontamo-nos com pressões de diversa índole, algumas de cariz inaceitável, para que o Presidente da SAD e candidato à Presidência do Clube se afastasse do processo eleitoral, cedendo perante candidaturas assentes em vagas promessas de milagrosa salvação financeira cujos contornos estão longe de ser claros, e despertam, aliás, negras memórias.
As diversas movimentações do Conselho Geral proporcionaram um contexto de progressivo afastamento e desvirtuamento da dinâmica do único movimento que, até à data, se constituiu como uma verdadeira equipa e apresentou um programa.
Quanto a nós, este lamentável contexto coloca novamente o Boavista FC em sério risco. Mais uma vez, movimentos de bastidores foram capazes de se suplantar a um movimento orgânico, apaixonado e com ideias, construído por Boavisteiros e em nome do Boavista FC, animado unicamente por uma missão: construir um futuro para o Clube, passando-o às gerações vindouras em melhores condições do que aquelas que hoje nos afetam.
O rol de acontecimentos implica, por conseguinte, a saída deste movimento do processo eleitoral, cedendo espaço às soluções que vierem a ser encontradas e apresentadas por quem de direito, segundo as suas responsabilidades. Como estamos convictos do trabalho que desenvolvemos, e como ele foi feito em prol do Clube e dos seus associados, com a nossa saída disponibilizamos também o Programa Eleitoral que foi elaborado, cuja apresentação aos sócios estava prevista para esta semana, antes do volte-face descrito no presente comunicado. É o nosso desinteressado e apaixonado contributo para o futuro do Clube, esperando que os objetivos e medidas que ele contém possam ser inspiradores para a futura Direção. Na certeza, porém, de que o espírito dinâmico e crítico que animou o movimento “Boavista com Futuro” e a construção do seu programa não irá esmorecer, a bem do nosso Clube e de tudo o que ele representa!
Viva o Boavista Futebol Clube!
Arnaldo Andrade, sócio n.º 1008; Bruno Marques, sónio n.º 6184; Carolina Paiva, sócia n.º 1633; Francisco Plácido, sócio n.º 1893; Filipe Antunes, sócio n.º 2852: João Martins, sócio n.º 1756:; João Monteiro, sócio n.º 1195; José Pedro Pais, sócio n.º 1732; Licínio Monteiro, sócio n.º 1535; Lúcio Gomes, sócio n.º 14573; Luís Braga, sócio n.º 8242; Luís Moreira, sócio n.º 2221; Miguel Aguiar, sócio n.º 2340; Nuno Cruz, sócio n.º 1617; Rui Trindade, sócio n.º 10988; Sérgio Carvalho, sócio n.º 1609; Tiago Quintela, sócio n.º 1790; Vítor Fernandes, sócio n.º 2013.
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