(Foto "roubada" na NET)
Para o almoço de hoje:
Ingredientes (para duas pessoas): 400 gr. de lulas pequenas abertas e sem tripa; 1 folha de louro; 1 pitada de sal a gosto; 1 pitada de pimenta a gosto; azeite; 1 cebola média às lascas; 1 dente de alho picadinho.
Preparação: Numa panela, coloque o azeite, a folha de louro, a cebola, o sal, a pimenta e as lulas; leve a panela tapada ao lume brando, por aproximadamente 15 minutos; tire a tampa e deixe apurar por 5 minutos; sirva com arroz branco.
Estas lulinhas foram acompanhadas por "O Tal da Lixa Vinho Verde Tinto", um vinho jovem, fresco, elegante e com uma acidez perfeita para estas cefalópodes.
Ora vejam lá se isto não foi um grande almoço:
Bacalhau com Espinafres e Broa, pré-cozinhado fabricado por Nordigal SA (Zona Industrial Casal do Marco, Seixal) e comprado no Mercadona da Boavista;
Castelo de Moinhos 2018 (marca própria dos Supermercados Mercadona), um Vinho Verde DOC Sub-Região do Lima, produzido e engarrafado pela Adega Cooperativa de Ponte de Lima com uvas 100% Loureiro, de aroma cítrico e floral.
Foi o almoço de hoje em família: Corvina Assada no Forno. Os dois peixinhos tinham 1,8 kg.
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«Jorge Veiga» - gosto muito dela grelhada. Por acaso nunca comi assada no forno. Fica para um dia destes... Bom apetite.
«Albertino Amaral» - A propósito, a dita foi regada com que néctar ?
«Jorge Veiga» - nemé comigo, mas eu imagino um branco do Douro.
«David Ribeiro» - Foi regada com um Varanda do Conde, um verde branco de Monção e Melgaço que cumpriu a função.
«Jorge Veiga» - Olha que também foi bem escolhido!!!
«Albertino Amaral» - Cheers........
«David Ribeiro» - Vamos lá falar tecnicamente deste meu assado. Cometi um erro ao juntar à cama de rodelas de cebolas dois tomates demasiados maduros. O molho acabou por ficar muito aguado e diluiu os condimentos, compostos por um pouco de sal, cinco diferentes grãos de pimenta e alho picado.
«Albertino Amaral» - Amigo David Ribeiro, como eu gostava de saber cozinhar assim… Como tal, em termos culinários, fico-me por uma tosta mais ou menos queimada, dependendo da atenção que lhe dedico...
Estou aqui que nem posso… Até perdi a conta às sardinhas que comi hoje ao almoço. As batatinhas cozidas e a saladinha de tomate “Coração de Boi”, coisas boas que acompanharam este repasto, perderam-se no meu pecado da gula. Estas Sardinhas ao Sal no Forno (uma dúzia de boas sardinhas, envoltas num quilo de sal marinho por baixo e outro tanto por cima) estiveram no forno, pré-aquecido a 200º, durante 15 minutos. Não ficaram nada a dever às grelhadas no carvão. E um Vinho Verde Tinto, declaradamente rude mas carrascão q.b., esteve à altura.
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«Jota Caeiro» - Que maravilha meu amigo! vou experimentar! não tarda pela demora...
Requiescat In Pace
Morreu ontem Maria Hermínia Paes, a dona do Palácio da Brejoeira, a escassos vinte e dois dias de completar 98 anos de idade. Vai seguramente haver grande disputa pela posse legal desta propriedade mítica do Alto Minho, pois ao que parece há várias e diferentes interpretações sobre quem são os herdeiros deste palácio. Um Amigo meu, José Tomaz Pereira de Mello Breyner, escreveu não há muito tempo: “Feliciano dos Anjos Pereira foi meu Avô, e viveu em união de facto com Maria Hermínia de Oliveira Paes durante 48 anos. Separou-se da minha avó antes de eu nascer, e juntou-se com a Maria Hermínia com quem viveu até morrer. Aquando da falência do Pai desta, Francisco de Oliveira Paes, foi meu Avô que vendeu uma propriedade que tinha em Almada, a Quinta do Brasileiro, para ir resgatar o Palácio da Brejoeira à praça. Foi nessa altura, e uma vez que lá tinha colocado o seu dinheiro, que o meu Avô tomou a iniciativa de desmatar a propriedade, plantou 18 hectares de vinha (casta alvarinho) construiu uma adega e criou uma marca de sucesso. Neste momento o Palácio pertence à Maria Hermínia e aos herdeiros do meu Avô pois ele antes de morrer fez uma sociedade com sua companheira em que lhe doou 50% do Palácio da Brejoeira.”
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«Luiz Paiva» >> Oh, oh, abriu-se a caixa de pandora...
«Cristina Barosa Slotboom» >> O Palácio da Brejoeira é lindo de morrer.
Estamos numa economia de mercado e cada um vende os seus vinhos ao preço que quer, ou melhor dizendo, ao preço que pode. Mas parece-me que uma garrafa de 75cl de Vinho Verde Casal Mendes por 2,99€ é um preço exagerado. Não sei se o “exagero” é da «Aliança Vinhos de Portugal SA» que o produz ou do «Continente» onde o comprei, mas de forma alguma o considero um vinho com boa relação preço/qualidade. Será que estou a ficar muito exigente ou é o dinheiro que me está cada vez mais caro?
«Mario Pinheiro» no Facebook >> 1,5 litros de água numa estação de serviço numa autoestrada custará pouco menos!
«Jorge Saraiva» no Facebook >> Porque é que comprou?
«David Ribeiro» no Facebook >> Boa pergunta, Jorge Saraiva, mas foi mesmo a curiosidade de provar um vinho de cujo nome me recordava mas que já não tinha memória do que era. Nos primeiros anos da década de setenta do século passado, quando fiz estágio numa unidade hoteleira do grande Porto (frequentada por turistas estrangeiros), a marca era muito popular e vendia-se tanto ou mais que o Mateus Rosé.
«António Medeiros Lopes» no Facebook >> A garrafa é chamativa
«David Ribeiro» no Facebook >> Também já não me lembro se a garrafa já tinha esta forma. Diga-se em abono da verdade que naquele tempo (e se calhar hoje ainda assim é) os turistas bebiam aquilo que lhes era posto á frente e nem sempre tínhamos muito cuidado com a qualidade.
«Jorge Saraiva» no Facebook >> Engraçado... admito que incorro no risco de estar errado e ser injusto, mas direi que mesmo que fosse a última garrafa de vinho e que custasse só €1,00, não a compraria. Esta marca traz-me à memória os vinhos verdes à antiga, com "agulha" e acidez desmesurada. Quanto ao formato da garrafa, é outro fator em desfavor, apenas me ocorre que pretendem marcar diferença pela forma, esquecendo o conteúdo (sim, eu sei que contra isto é fácil argumentar)
«Jorge Veiga» no Facebook >> David Ribeiro o vinho Casal Mendes, verde branco e outros, tem o nome de um dos antigos sócios das Caves Aliança (o Sr Mendes e esposa). Já há muitos anos que em reuniões de familia se bebia desse vinho. O preço é o de qualquer vinho do mesmo género (Gazela, Casal Garcia, etc).
«David Ribeiro» no Facebook >> Pois é!... Mas vocês têm boa memória e eu já não me lembrava como era e ainda é exactamente como o Jorge Saraiva descreveu.
«Jorge Veiga» no Facebook >> E a garrafa já é diferente da primitiva.
«Manuel Ribeiro da Silva» no Facebook >> Oh David também compras cada coisa!... Só te falta o Mateus Rosé.
«Jorge Veiga» no Facebook >> Oh Manuel Ribeiro da Silva o Mateus Rosé é o pior de todos. Este Mendes é médio para VVB
«David Ribeiro» no Facebook >> Um dos sócios do meu sogro, que também tinha na altura participação na Sogrape, dizia que o Mateus Rosé era o melhor vinho para vender nos EUA a quem estava na passagem da Coca-Cola para o vinho.
«Jorge Veiga» no Facebook >> hehe tinha razão David Ribeiro...
«Jorge Saraiva» no Facebook >> Já eu penso que o Mateus Rosé é um vinho muito superior, tecnicamente, a um Casal Mendes, tem evoluído com a passagem do tempo e, apesar de tudo, bastante mais agradável de beber (NB - também não será vinho onde gaste o meu pouquinho €€...)
Eu gosto de Carapaus… dos grandes, a que também se chama Chicharros, dos pescados no Atlântico Nordeste e que vão ser grelhados nas brasas para o almoço de hoje. Há quem os sirva com “molho verde” mas eu prefiro só com um bom azeite transmontano.
«João Barbosa» no Facebook >> Eu prefiro-os longe!... Nã cômo pêche!
«Jorge Veiga» no Facebook >> David, gosto do grande, do médio e com molho verde feito com azeite e vinagre transmontanos! Muito Bom
«David Ribeiro» no Facebook >> Acompanhou os carapaus grelhados do almoço de hoje o Portal do Minho Rosé 2012, um Vinho Verde feito pela “Quinta de Melgaço - Agricultura e Turismo SA” com uvas das castas Vinhão e Alvarelhão, com aroma e sabor muito agradáveis, um bom vinho de Verão.
«Jorge Veiga» no Facebook >> Esse tratamento é melhor do que tratamentos médicos... :)
Grande Alvarinho este que Anselmo Mendes fez na colheita de 2011. A Sub-Região de Monção e Melgaço continua a ter Vinhos Verdes de encantar. Foi um divinal acompanhamento das Douradas Grelhadas do almoço de ontem cá em casa.
«Greno Brògueira» no Facebook >> Onde é que se pode fazer o download?
«Jose Antonio Salcedo» no Facebook >> Confirmo.
«David Ribeiro» no Facebook >> Estas garrafas foram compradas no Jumbo... mas deve haver nos outros hipermercados, amigo João Brògueira.
«Jose Antonio Salcedo» no Facebook >> :-)
«João Greno Brògueira» no Facebook >> Na zona das "pomadas" de marca. LOL!
«Carlos Lopes da Silva» no Facebook >> E só pena as douradas serem de aviário
«João Greno Brògueira» no Facebook >> Não há nada como uma boa pomada para dar brilho à nossa vida. Abraço.
«David Ribeiro» no Facebook >> Por acaso estas eram de aviário, Carlos, mas grelhadas em cima de finas rodelas de limão ficam um espanto.
«Carlos Lopes da Silva» no Facebook >> Mas as autênticas são diferentes pena é que difíceis de encontrar.
«Antonio Oliveira» no Facebook >> eu confirmo tanto o vinho como as douradas estavam muito boas..
«João Greno Brògueira» no Facebook >> Eu ia apontar para as sardinhas mas à noite é muito pesado. Por falar em sardinhas as do Pingo Doce costumam ser muito boas. Este ano já me consolei por duas vezes. A ultima foi ao almoço deste sábado.
«Carlos Lopes da Silva» no Facebook >> Sabes que por aqui o peixe é bem diferente do nosso e em relação ao vinho é de tal maneira caro que é só para milionários.
«David Ribeiro» no Facebook >> Já agora em abono da verdade: As garrafinhas deste maravilhoso Alvarinho foram trazidas cá para casa pelo meu genro que também aqui está a comentar :-)
«João Greno Brògueira» no Facebook >> Quem tem um genro assim não passa sede.
Fui hoje com uns amigos a Ponte de Lima para iniciarmos a época da Lampreia. Foi no Restaurante Braseiro (lugar de Igreja, freguesia da Ribeira), uma simpática casa gerida pelo Sr. Adão Leitão, onde o ciclóstomo nos foi oferecido na variante “arroz de Lampreia”, muito bem confeccionado e com o vinagre no ponto, acompanhado por um agradável Verde Tinto, servido em malgas, como é uso no Minho. Dá gosto comer assim… coisas boas, da nossa terra.
«Luís Alexandre» in Facebook >> Muito bom, tu tratas-te bem...
«Carla Molinari» in Facebook >> Nunca apreciei muito esse bicho....
«Joaquim Leal» in Facebook >> Nunca provei.
«Vitor Ferreira» in Facebook >> Foste ao paraíso meu amigo... Caro mas bom
«Carla Coroa Alves» in Facebook >> hehehe aqui ao meu lado! boa escolha
«Joao Paulo Amorim» in Facebook >> uma delicia que nao é para todos os gostos..... eu gosto muito
«Vitor Ferreira» in Facebook >> João Paulo Amorim, não é para todos os gostos nem todas as carteiras... 100€ a dose...
«Joaquim Leal» in Facebook >> Vitor, o meu problema nem é esse. O bicho parece uma cobra
«Vitor Ferreira» in Facebook >> Vem às rodelas...
«Joaquim Leal» in Facebook >> Só o comia se não o visse inteiro...
«Vitor Ferreira» in Facebook >> E não vês! Já agora como é que comes o peixe?
«Joao Paulo Amorim» in Facebook >> depende com o rio lima a 100 metros de casa nao m posso queixar do preço.....
«Joaquim Leal» in Facebook >> Vitor Ferreira... inteiro ou cortado, depende.
«Vitor Ferreira» in Facebook >> Afinal há bichos que comes inteiros. Lampreia boa é do rio Minho
«Joaquim Leal» in Facebook >> Aquilo é peixe?
«Vitor Ferreira» in Facebook >> Claro que é peixe
«Joaquim Leal» in Facebook >> As anacondas também andam muitas vezes na água
«Mario Ribeiro» in Facebook >> com amigos destes… quem precisa de inimigos?
«Joaquim Leal» n Facebook >> Vitor, já tive convite para provar em Alcoutim. Origem do Guadiana mas recusei porque vi o bicho
«Vitor Ferreira» in Facebook >> Também conheces a Ana Conda?? É boa mas já não é o que era
«Joaquim Leal» in Facebook >> ...Pode ser que um dia ganhe coragem.
«Vitor Ferreira» in Facebook >> Aí também deve haver boas lampreias, aquelas que vão do Minho passar ferias ao Algarve. Queres saber... Não é grande coisa! Prefiro bacalhau com natas
«Nuno Abrantes» in Facebook >> David, eu infelizmente ainda não iniciei a minha época. Espero em breve dirigir-me a um restaurante de minhotos aqui em Lisboa para o fazer. Estive foi recentemente na sua terra onde pude provar alguns vinhos do Porto e degustar uma bela francesinha. 1 abraço
«Nuno Abrantes» in Facebook >> E essas trutas são selvagens?
«David Ribeiro» in Facebook >> Estas trutas salmonadas de grande porte (de 2 a 3 Kg) são criadas pela empresa Quinta do Salmão em sistema de produção utilizando jangadas flutuantes instaladas na segunda maior albufeira do país (Alto Rabagão) situada no concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, a cerca de 130 Km NNE do Porto.
Cada vez mais me convenço que a espumantização da casta Alvarinho dá vinhos fabulosos… para quem o saiba fazer, bem entendido. E é o caso do enólogo José Domingues da Provam – Produtores de Vinhos Alvarinhos de Monção Lda que colocou no mercado o Côto de Mamoelas Alvarinho Bruto Reserva 2007, um espumante de bolha fina e persistente, aroma com a presença da casta, mineral, com algum tostado/bolacha e complexidade, devido ao estágio em garrafa, encorpado, seco (bruto natural), boa acidez e final a fruta onde persistente a casta, como se pode ler na ficha técnica deste vinho premiado na “International Wine & Spirit Competition 2010” com a Medalha de Bronze. Bebi-o ontem a acompanhar um Fondue de Carne à Oriental (água com especiarias, em vez de óleo) e foi bom, muito bom mesmo.
Vou ao supermercado comprar um peixinho para grelhar... Tenho a minha filha mais nova e o namorado para almoçar cá em casa neste domingo e não há nada melhor que um peixe nas brasas.
Até já.
«Fernando Pimentel» in Facebook >> Bom dia e bom domingo David.
«David Ribeiro» in Facebook >> Pois já voltei das compras... O almoço vai ser uns Robalinhos Grelhados, acompanhados com uma saladinha de alface, pepino e tomate. O vinho vai ser um Verde Branco Torre de Menagem (Alvarinho / Trajadura) Colheita 2009.
«Fernando Pimentel» in Facebook >> Boa ementa :))
Para o almoço de hoje já está preparado para ir ao forno um Entrecosto de Porco, devidamente temperado com alho, sal, pimenta e dois calicezinhos de vinho do Porto. E no frigorífico já está uma garrafinha de um fabuloso Verde Tinto, da região de Penafiel, que um grande amigo me oferece todos os anos.
Vai ser bom o almoço deste domingo.
«Milena Araújo» / Facebook ► Verde tinto? Gostei dessa escolha :) muito minhota!
Pois é, minha querida amiga Milena... Hoje vou beber um VERDE TINTO. Mas o “Vinho Verde” não é unicamente propriedade dos Minhotos, pois a Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste do país, na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho. Tem como limites a norte o rio Minho (fronteira com a Galiza), a nascente e a sul zonas montanhosas que constituem a separação natural entre o Entre-Douro-e-Minho Atlântico e as zonas do país mais interiores de características mais mediterrânicas, e por último o Oceano Atlântico que constitui o seu limite a poente.
«Miguel Félix» / Facebook ► Pronto!... Já estraguei o teclado com saliva!... Agora que sequei o teclado, fica uma pergunta ... Isso significa que na Galiza a vinha do verde não é cultivada?
«Ricardo Castro Ribeiro» / Facebook ► Eheh...ó Miguel, pôe-te a chamar galego ao David que ele diz-te....ehehehe :))
«Miguel Félix» / Facebook ► Vindo de mim, "galego" não pode ser injúria. Tenho duas costelas!!!
«Ricardo Castro Ribeiro» / Facebook ► Nunca seria injuria....os Galegos são óptimas pessoas...:)
«Miguel Félix» / Facebook ► Assino por baixo.
Meu caro amigo Miguel… Não serei eu a pessoa ideal para lhe responder a essa sua dúvida, mas no meu pobre entender na Galiza há muito bons “Albariños” mas não serão os melhores VINHOS VERDES da Península Ibérica.
«Miguel Félix» / Facebook ► Era só curiosidade. A ideia que eu tenho é que em termos culturais, minhotos e galegos têm uma grande afinidade. Daí ter estranhado, eles não partilharem esse recurso.
Eu nasci na Praia da Granja, os meus avós paternos eram do Douro, vivi toda a minha adolescência em Espinho e na cidade do Porto, casei e criei duas filhas na Cidade Invicta, fui inúmeras vezes à Galiza comprar aquilo que Salazar estupidamente não deixava haver em Portugal (por exemplo: Coca-Cola…), aprendi a gostar de Arte Sacra na Catedral de Compostela, comi muitas paelhas na Corunha, e por tudo isto considero-me um GALAICO-DURIENSE, um filho das culturas do Norte de Portugal (Porto, Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro) e da Galiza (Vigo, Santiago de Compostela e Corunha).
«Miguel Félix» / Facebook ► No seguimento da conversa sobre gastronomia minhota, aconselho vivamente a "Casa da Anta" em Lanhelas.
«Ricardo Castro Ribeiro» / Facebook ► Boa... muito bom... ;)
«Arp» / ViriatoWeb ► Eh pá... de tão entusiasmado com as comezainas nem foste marcar o ponto na campanha da Mana Elisa. Ou seja, esqueceste o “Porto para todos” pelo porco... só para alguns, mas é um bom sinal de que ainda não perdeste a noção das realidades.
Pois é, meu caro amigo «Arp»... Neste dia havia a Convenção do PS e eu AINDA não tenho assento nessas coisas.
«Arp» / ViriatoWeb ► Pois... livraste-te de boa e, quanto a mim, ficaste a ganhar na troca dos bichos. É bem melhor atacar um bom naco de porco morto do que ter de aturar um rebanho de ovelhas mansas que acham que estão vivas. Digo eu.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
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Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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