Depois de uma viagem de um dia à Coreia do Norte, para visitar um antigo aliado que se posiciona como um ator geopolítico cada vez mais influente, Putin está de visita ao Vietname, uma nação em ascensão com a qual o Ocidente deseja laços mais estreitos. Sendo um dos principais exportadores de vestuário, o Vietname conta hoje com os EUA e outros países ocidentais como parceiros importantes. E Putin sabe bem isto e por isso espera que a sua visita a Hanoi sinalize que a Rússia está longe de estar isolada na Ásia no meio da recente guerra na Ucrânia.
Adriano Marques - O Ditador está completamente desesperado, já pede conversações de paz e anda de mão estendida à procura de ajuda militar. Conquistava a Ucrânia em 3 dias mas o tiro saiu pela culatra, cometeu um grande erro, pensava que a Ucrânia ficaria sózinha e que a NATO estava moribunda. O grande problema é que quando se juntam dois Loucos Ditadores, pode dar um problema muito grande.
Carlos Manuel Costa Almeida - Adriano Marques Quem está morto de medo é quem reúne 52 aliados para combater um!!!
Adriano Marques - Carlos Manuel Costa Almeida está completamente enganado, isso é conversa de fundamentalista de esquerda, ninguém está a combater nem a atacar o Ditador, estamos todos a defender um País soberano e democrático do ataque de um Louco, nada mais, está a ver o filme ao contrário.
Carlos Manuel Costa Almeida - Adriano Marques País soberano??! Com um governo que chegou ao poder por um golpe nazi, com milícias nazis que durante oito anos perseguiram e mataram russófonos no Donbass, que os proibiram de votar nas eleições do Zelensky, que proibiu doze partidos (DOZE!), todos menos os de extrema direita, e em que as eleições presidenciais foram adiadas sine diae pelo presidente com o mandato esgotado??? E a ditadura é russa??? Que partidos lá estão proibidos?? Quando houve eleições presidenciais quem foi proibido de votar? De que país democrático fala?! E que têm a Europa e os Estados Unidos a ver com um regime NAZI? Antes da intervenção russa, a Ucrânia tinha um regime nazi e corrupto, reconhecido como tal por todos! E agora “temos de o defender”?! A que propósito temos de apoiar nazis? Porque somos nazis?? Não, não somos! Alguns é que são… Adriano Marques Nazis e corruptos antes. Agora “temos de os apoiar”?? Está mesmo a ver o filme ao contrário! Está a ver o filme na perspectiva dos nazis…
Adriano Marques - Caro Carlos Manuel Costa Almeida é verdade, concordo totalmente com o senhor, nem sei onde estava a minha cabeça quando escrevi tais barbaridades, ando a tomar comprimidos para uma lesão que contrai no exercício da minha profissão e isso às vezes faz-me delirar. Estou tão de acordo com o senhor que até acredito que o baixinho Zelensky ou é neto do Hitler ou é a sua reencarnação, basta ver a estatura e feições para ter quase a certeza do que digo, ele só não usa o bigodinho para não dar nas vistas. Obrigado e bem haja Um beijo fraternal socialista
Carlos Manuel Costa Almeida - Adriano Marques Não disfarce… Por que diabo há-de fingir?? Ser nazi é mau?? Se calhar tem um bocado de má fama… e por isso quem o é tem vergonha de assumir… Alguns agora começaram a querer assumir… com esperança no Zelensky e nos amigos Azov… mas o diabo dos russos saltaram-lhes em cima outra vez!! Uma chatice! Mas olhe que o nazismo acaba sempre assim: em guerra, que perde!! Se assumir terá de viver com isso…
Adriano Marques - Carlos Manuel Costa Almeida tenho quase 60 anos, mau feitio e alguma dificuldade em acreditar no Pai Natal, além disso aprendi com a idade e experiência de vida que por vezes o silêncio é muito melhor que qualquer argumentação, pois por vezes argumentar com algumas pessoas é o mesmo que deitar pérolas a porcos. As suas ofensas à minha pessoa de tão absurdas nem sequer foram consideradas Bem haja
Carlos Manuel Costa Almeida - Adriano Marques Ofensas? Mas chamar nazi a um nazi que defende nazis é uma ofensa??? Olhe que não… Se você achasse mau ser nazi não os defendia como defende!! Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele!! Mas aqui só se trata de não querer parecer… o que se é.
Frederico Nunes da Silva - Do ponto de vista russo é uma grande jogada quer geopolítica, quer de propaganda. Nada a dizer.
Gloria Gonçalves - Pitin vai ter o fim que merece ,, mais cedo ou + tarde e não deve ser bom.
Carlos Manuel Costa Almeida - Não creio que o Vietname e sobretudo o seu povo tenham esquecido os três milhões de mortos que os EUA lhes provocaram! E que uma boa parte da sua vitória sobre os americanos a ficaram a dever ao apoio russo!
David Ribeiro - Tiago André Lopes, com muita razão, disse num comentário televisivo: "Putin procura duas coisas: aliados, mas mais do que procurar aliados, procura vencer a corrida para o Vietname" e com esta visita, Putin parece ter chegado "primeiro que Washington", daí o "desconforto da Casa Branca com este acordo".
O sistema monetário global não é a minha praia, mas pelo que tenho lido e depois da Rússia ter lançado a famigerada "operação especial na Ucrânia", os países da União Europeia e do G7 congelaram quase metade das reservas cambiais russas no valor de cerca de 300 mil milhões de euros. E o "nosso" Banco Central Europeu (BCE) alertou que isso poderia representar riscos para a reputação da moeda europeia a longo prazo e apelou a "olhar para além deste conflito isolado" e procurar outras formas de financiar Kiev. "É importante para o fundo que quaisquer ações tomadas tenham uma base jurídica suficiente e não prejudiquem o funcionamento do sistema monetário internacional", disse Julie Kozak, diretora de comunicações do Fundo Monetário Internacional (FMI) quando questionada sobre os planos do Ocidente de usar os ativos.
Carlos Miguel Sousa - Na minha opinião esta decisão não é apenas errada, é um precedente mortal. Mas os políticos hoje brincam com o que é sagrado.
Entretanto...
A amizade sem limites de Xi e Putin. O Presidente russo, em visita de Estado à China, uniu a sua voz à de Xi Jinping: “Somos bons exemplos para garantir a paz, estabilidade e prosperidade no mundo”. Em 2022, pouco antes da invasão russa da Ucrânia, estiveram os dois também juntos em Pequim e de lá proclamaram “uma amizade sem limites”.
Daesh revelou uma fotografia dos alegados autores do ataque
ISIS-K, o grupo do Daesh que reivindicou o ataque de sexta-feira no teatro Crocus City Hall, em Moscovo, tem origens afegãs e foi fundado em 2014. Rapidamente ganhou reputação pelos ataques de extrema violência. Atingiu o número máximo de membros em 2018. Desde então entrou em declínio fruto dos confrontos com os EUA e com talibãs. O grupo tem um largo historial de ataques, sobretudo em mesquitas, nomeadamente no Irão.
Putin promete vingança por "ato bárbaro"
Putin classificou o ataque como um “ato sangrento e bárbaro” e jurou vingança. “Iremos identificar e punir todos os que estiveram por detrás do ataque terrorista, que prepararam este ataque contra a Rússia e o seu povo”, disse ele num discurso em vídeo. “Ninguém será capaz de semear as sementes venenosas da discórdia e do pânico na nossa sociedade multinacional.”
Mundo reage ao ataque à sala de concertos de Moscovo
O Conselho de Segurança da ONU condenou “nos termos mais fortes o hediondo e cobarde ataque terrorista” em Krasnogorsk, subúrbio de Moscovo. “Os membros do Conselho de Segurança sublinharam a necessidade de responsabilizar os perpetradores, organizadores, financiadores e patrocinadores destes atos de terrorismo e levá-los à justiça”, afirmou. NATO, União Europeia, Reino Unido, China, Turquia, Índia, Japão, Afeganistão, Cuba, Venezuela, Israel, Autoridade Palestiniana, Síria, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, África do Sul e EUA também condenaram o ataque.
Miguel Castelo Branco no Facebook em 24mar2024
A sala de espetáculos Crocus faz parte de um enorme complexo comercial, propriedade de um bilionário de origem do Azerbeijão, Aras Agalarov, cujo filho, Emin, é uma estrela de pop famosa na Rússia. O local já recebeu concertos de diversos artistas de renome, como Eric Clapton, Dua Lipa e Sia, e há 11 anos foi palco do concurso de Miss Universo, um evento que era então propriedade de Donald Trump.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que "o Serviço Federal de Segurança da Rússia e outras agências policiais estão a trabalhar para identificar e revelar toda a base de cúmplices dos terroristas" e salientou que a Rússia conta com a cooperação de todos os países que compartilham a dor da tragédia e estão prontos para se juntar a ela na luta contra o terrorismo.
O Papa Francisco condenou ontem [domingo 24mar2024], durante a a oração do Angelus, o “vil ataque terrorista” da última sexta-feira em Moscovo, que causou pelo menos 143 mortos, descrevendo-o como “um ato desumano que ofende a Deus”. “Empenho as minhas orações pelas vítimas do vil ataque terrorista perpetrado em Moscovo. Que o Senhor os acolha em paz e conforte as suas famílias”, disse o pontífice, após a missa do Domingo de Ramos, diante dos mais de 25 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro. Francisco também expressou a esperança de que “isso converta os corações daqueles que protegem, que organizam e praticam esses atos desumanos que ofendem a Deus, que ordenou ‘Não matarás’”.
Há teorias para todos os gostos - Um ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros dos EUA analisou as informações conhecidas sobre o ataque terrorista e concluiu que as pessoas que o executaram vieram da Ucrânia. Mencionando o facto de que os terroristas foram detidos quando fugiam em direção à Ucrânia, Scott Ritter observou que as "pessoas ligadas à violência" têm a tendência de acabar por navegar em direção ao seu 'norte verdadeiro'. "O que quero dizer com isto é que, por exemplo, uma equipe de forças especiais operando atrás das linhas inimigas: se forem comprometidos, eles tentam voltar para casa, tentam escapar e se evadir em direção às linhas amigas", explicou. "Seu verdadeiro norte era a Ucrânia, e eles estavam indo em direção à Ucrânia. E isso é tudo o que precisamos saber sobre isto. Este foi um ataque que estava ligado ao conflito em andamento na Ucrânia", de acordo com Ritter.
França eleva alerta de terrorismo para "ataque iminente"
O governo francês elevou o alerta de terrorismo para o nível mais alto, na sequência do ataque no teatro Crocus City Hall, em Moscovo. "Após o ataque em Moscovo, o Conselho de Defesa e Segurança Nacional reuniu-se esta noite [de domingo 24mar2024] no Eliseu a convite do presidente da República. Dada a reivindicação de responsabilidade do Daesh pelo ataque e as ameaças que pesam sobre o nosso país, decidimos elevar o alerta de terrorismo para o nível mais alto: ataque iminente", escreveu o primeiro-ministro francês, Gabriel Attal, na rede social X.
O que se sabe sobre os quatro suspeitos do ataque em Moscovo
São acusados de terem cometido um crime previsto na parte 3, alínea "b", do artigo 205º do Código Penal russo (ato terrorista), que, segundo o Código Penal russo, é punível com pena de prisão perpétua.
Dalerdzhon Mirzoyev: o homem de 32 anos foi o primeiro a ser levado a tribunal. Mirzoyev, natural do Tajiquistão, tinha um visto temporário de três meses na cidade de Novosibirsk, no sul da Rússia, na Sibéria, mas este expirou, segundo a RIA Novosti.
Saidakrami Rachabalizoda: apresentou-se como segundo arguido e disse ao tribunal que tinha documentos de registo russos mas não se lembrava onde estavam. Comunicou através de um intérprete, segundo a agência noticiosa estatal RIA Novosti. Rachabalizoda terá nascido em 1994.
Shamsidin Fariduni: nasceu em 1998 no Tajiquistão e é cidadão do país da Ásia Central. Fariduni trabalhava oficialmente numa fábrica na cidade russa de Podolsk e estava registado na cidade de Krasnogorsk, de acordo com a imprensa estatal RIA Novosti.
Muhammadsober Faizov: o quarto arguido pareceu não conseguir reagir numa cadeira de rodas e foi acompanhado por um médico para comparecer em tribunal, como se pode ver no vídeo do Tribunal da Cidade de Moscovo partilhado no Telegram. Faizov estava temporariamente desempregado, tendo antes trabalhado numa barbearia em Ivanovo, uma cidade a nordeste de Moscovo, e está registado nessa cidade, segundo a agência noticiosa estatal RIA Novosti. Terá nascido em 2004.
Quer queiramos quer não e contra todas as expectativas, o conflito na Ucrânia fortaleceu a Rússia nalgumas áreas. Não ficou isolada diplomaticamente, continua a registar crescimento económico apesar das sanções e tem um exército maior do que no início da guerra. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que o país cresceu 3% em 2023 e prevê um crescimento de 2,6% para 2024. A venda de petróleo e de gás natural continua a enriquecer os cofres do Kremlin, apesar de estarem a ser transacionados longe dos valores de 2022 e tudo indica que Moscovo vai continuar a redirecionar a sua economia para a Ásia, criando com isso uma maior resiliência. E para Kiev o futuro é sombrio, apesar do apoio financeiro e militar da União Europeia, Reino Unido e EUA.
Porta-voz do Kremlin na 6.ª feira 22mar2024
Dmitry Peskov afirmou que o conflito na Ucrânia deixou de ser uma "operação militar especial" da Rússia e "tornou-se uma guerra". Em causa está a "participação do Ocidente". Peskov recordou também o objetivo do Kremlin de conquistar completamente as quatro regiões ucranianas (Kherson, Donetsk, Lugansk e Zaporijjia) que Moscovo reivindica como território de anexação desde setembro de 2022.
Bombardeamentos russos na madrugada de sexta-feira 22mar2024
O prefeito de Kharkiv, Igor Terekhov, diz que um ataque com mísseis russos cortou “completamente” o fornecimento de eletricidade e calor. “A cidade está completamente sem energia e, como resultado, o abastecimento de água e aquecimento não funciona”, disse ele num vídeo publicado no Telegram. “Os engenheiros de serviços públicos e de energia precisam de tempo para lidar com os desafios colocados por este bombardeamento hostil… Peço a todos que mantenham a calma e sejam pacientes.” Outras áreas da Ucrânia também relataram apagões, incluindo pelo menos 200 mil na região ocidental de Khmelnytskyi e cerca de 260 mil na região sul de Odesa. A Força Aérea Ucraniana afirma ter derrubado 92 dos 151 mísseis e drones disparados pela Rússia, um ataque descrito por um oficial como o maior ataque à infraestrutura energética desde o início da guerra.
Miguel Castelo Branco - A magnitude do ataque russo desta madrugada [22mar2024], uma barragem de mísseis que terá ultrapassado em número e precisão todos os ataques realizados ao longo de dois anos, estropiou irreparavelmente grande parte das instalações hidroeléctricas responsáveis pela produção energética no S e Leste da Ucrânia, incluindo Kharkov. Desta última, há imagens de colunas a perder de vista de automóveis que abandonam a cidade. Há igualmente notícias de fortes bombardeamentos sobre Odessa e as fotos da resistência e informadores naquela cidade mostram colunas de fumo negro que se elevam a vários quilómetros de altura sobre o porto. Desde o início do conflito, os russos nunca desencadearam tamanho ataque, pelo que se alguns o enquadrarão na iminência da esperada arrancada russa, outros interpretam-no como o último e solene aviso do Kremlin a Zelensky para este pare de imediato a campanha terrorista que tem visado alvos civis em Belgorod e Kursk.
Ataque em sala de espetáculos de Moscovo
Um grupo de homens armados [entre três e cinco], vestindo uniformes militares, atacaram ontem [6.ª feira 22mar2024] a sala de espetáculos Crocus City Hall, nos subúrbios de Moscovo, causando pelo menos 62 mortos e cerca de 150 feridos. Os atacantes terão também detonado uma granada ou bomba no local, o que terá despoletado um enorme incêndio, acabando o telhado do edifício onde se localiza a sala de espetáculos por colapsar. O Estado Islâmico (ISIS-K, ramo afegão do Daesh) já reivindicou a autoria do atentado.
Ao início da manhã deste sábado, já tinham sido contabilizadas pelo menos 93 vítimas mortais e 107 feridos, incluindo cinco crianças, de acordo com o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB). O diretor do FSB, Aleksandr Bortnikov, informou o presidente do país, Vladimir Putin, da detenção de 11 pessoas, incluindo quatro homens que diz terem estado "diretamente envolvidos" no ataque e que estavam a caminho da fronteira com a Ucrânia quando foram detidos.
O número de mortos voltou a aumentar, tal como era esperado. De acordo com o Comité de Investigação da Rússia, citado pela agência RIA Novosti, há a lamentar pelo menos 115 vítimas mortais. No local do ataque terrorista na sala de espetáculo Crocus City Hall, quando os serviços de emergência retiraram os escombros, foram encontrados mais corpos.
Miguel Castelo Branco - Anoto, sem surpresa, a culpabilização da Rússia por esta ter sido ao longo das últimas quase quatro décadas o mais esforçado dos Estados no combate ao terrorismo jihadista: no Afeganistão , no Cáucaso e na Síria. Se há uma fisionomia espiritual e uma psicologia dos caracteres, e se há quem crie problemas e há quem os resolva, a Rússia estará certamente, sobretudo em matéria de terrorismo e terroristas, do lado certo: absolutamente limpa e de consciência tranquila em tudo o que se relacione com a guerra ao terrorismo. O discurso e os princípios por que se norteia são os mesmos de sempre. O mesmo não poderão reivindicar os norte-americanos, com a agravante de fazerem crer às nações que jamais promoveram, armaram e pagaram a terroristas. Se há quem ainda não se tenha libertado da caverna de Platão, importa que se desintoxiquem dos fumos ideológicos, sigam as conexões, os percursos e os efeitos do terrorismo para que se lhes revele quem lucra com as acções do terrorismo. Os criminosos responsáveis pela matança de ontem foram capturados quando se preparavam para passar a fronteira. Se pelo dedo se conhece o gigante, há que dar tempo ao tempo para que tudo se torne claro.
David Ribeiro - É curioso... os alegados terroristas jihadistas em fuga foram capturados quando se preparavam para passar a fronteira com a Ucrânia. Porque não optaram pela fronteira com a Letónia, Estónia ou mesmo com a Finlândia?
Paulo Cavaco - David Ribeiro porque por ali alguem lhes garantia a passagem livre... Só que os Russos não conseguem abortar todos os ataques terroristas, estes tiveram ajuda de uma Embaixada no Tajiquistão pronta para os receber e treinar! Mas vão vomitar tudo e mais alguma coisa, um já começou por ficar sem orelha na cabeça mas com ela dentro do estomago.
António Faria - David Ribeiro Porque possivelmente a Ucrânia é cúmplice. Um dos assassinos quando interrogado diz que o fez por dinheiro, não diz eu foi uma questão religiosa.
Todos sabemos que as eleições na Rússia são “sui generis” mas estando o governo de Putin em vitória nas frentes militar e económica não é de admirar que a três horas do encerramento das urnas a taxa de participação fosse superior a 74%, dando uma vitória - 87,76% dos votos contados - ao senhor todo poderoso do Kremlin. As “manifestações hostis” da oposição verificaram-se, é certo, mas unicamente nas grandes cidades de Moscovo e São Petersburgo, ao que nos é dado saber pela imprensa ocidental de referência presente neste ato eleitoral.
Vladimir Putin obteve 87,28% dos votos nas eleições presidenciais com base nos resultados do processamento de 100% dos protocolos do PEC, informa o Comitê Eleitoral Central da Rússia. Segundo a Comissão Eleitoral Central, Nikolai Kharitonov (4,31%) está em segundo lugar, Vladislav Davankov (3,85%) está em terceiro. Leonid Slutsky recebeu 3,20% dos votos. Segundo a chefe da Comissão Eleitoral Central, Ella Pamfilova, as eleições presidenciais russas em 2024 tiveram uma participação recorde – um total de 77,44% dos russos votaram.
...à espera de explodir e Putin prepara-se para aparecer como um salvador
CNN Portugal às 22h19 de 28fev2024
O líder do governo pró-russo da região separatista da Transnístria, na Moldova, enviou um pedido de ajuda ao Kremlin para que a Rússia proteja a região do governo da Moldova, que acusa de estar a tentar transformar a região “num gueto” ao desencadear “uma guerra económica”. Os especialistas alertam que esta situação corre o risco de ser o motivo que Vladimir Putin precisa para se posicionar para os cidadãos do seu país “como salvador” dos russos noutras regiões, como fez em Donetsk e Lugansk. (...) A Transnístria há muito que é alimentada pela sua produção industrial e a economia depende fortemente das ajudas russas. Um grupo empresarial chamado Sheriff é quase onipresente, sendo dono de muitas das fábricas, supermercados e postos de combustível, e dando nome ao clube de futebol da região, o FC Sheriff, que joga na liga nacional da Moldova e que recentemente conquistou uma famosa vitória na Liga dos Campeões sobre o Real Madrid.
Público às 10h16 de 29fev2024
Vladimir Putin ameaçou atacar os países da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) caso algum dos aliados envie tropas para a Ucrânia. O Presidente russo fez o discurso à nação, esta quinta-feira [29fev2024], onde admite um conflito nuclear caso as tropas dos países da Aliança entrem na Ucrânia, poucos dias depois de o Presidente francês, Emmanuel Macron, não ter excluído a possibilidade de militares ocidentais serem enviados para a guerra no leste da Europa.
Jose Pinto Pais - 0 Hitler dos tempos modernos. Ainda vai levar com os misseis nucleares com que ameaça pelo ... acima. Chamberlains nunca mais
Isabel Morgado Saldida - Ainda faz aliança com o Tramp contra a europa
O presidente russo, Vladimir Putin, afastou a possibilidade de invadir a Polónia ou a Letónia, durante uma entrevista ao apresentador norte-americano Tucker Carlson [um polémico conservador e ex-apresentador da Fox News, próximo do ex-presidente Donald Trump, a quem apoia nas próximas eleições presidenciais norte-americanas], ivulgada na quinta-feira [8fev2024], uma vez que a Federação Russa "não tem interesses" nesses Estados. "Não temos interesses na Polónia, na Letónia ou algures. Porque é que faríamos isso? Simplesmente não temos qualquer interesse [nisso]. (...) Está fora de questão", respondeu Putin à questão "Imagina um cenário em que o senhor envia tropas russas para a Polónia?". Sobre a Ucrânia, Putin afastou totalmente a possibilidade de derrota russa no Estado vizinho que invadiu, considerando-a "impossível, por definição". Como disse: "Há vociferações para infligir uma derrota estratégica à Rússia no campo de batalha. Na minha opinião, é impossível, por definição. Isso nunca acontecerá". A propósito desta guerra, assegurou que existe um número indeterminado de "mercenários dos EUA", que disse constituirem o segundo grupo mais numeroso destes combatentes, depois dos polacos e à frente dos georgianos. Putin disse também que o envio de soldados regulares dos EUA para combaterem na Ucrânia "colocaria a Humanidade à beira de um conflito global muito sério", em resposta ao apelo do líder dos democratas no Senado norte-americano, Chuck Schumer, para reforçar a ajuda ao país invadido. "Vocês têm problemas nas fronteiras com a imigração, problemas com a dívida de mais de 33 mil milhões de dólares... Não têm nada melhor para fazer? (...) Não seria melhor negociar com a Rússia para chegar a um acordo?", prosseguiu. Ainda sobre a Ucrânia, Putin disse que está pronto para negociar, mas que o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, "assinou um decreto que proíbe a negociação com a Rússia [porque] obedece a instruções dos países ocidentais". Por outro lado, sobre os EUA, Putin afastou a ideia de que a relação bilateral dependa de uma mudança na Presidência norte-americana, contrapondo que tem mais a ver com "a ideia de dominação" que os EUA têm do mundo. Como disse: "Não se trata de quem é o líder ou da personalidade de uma pessoa em concreto, mas das elites. É a ideia de dominação a todo o custo baseada nas forças dominantes da sociedade norte-americana". Reconheceu que teve uma boa relação com George Bush Jr, "e também [teve] essa relação pessoal com [Donald] Trump".Ao refletir a seguir sobre os EUA, apontou: "É um país complexo. Conservador, por um lado, mas em rápida mudança, por outro... Não é fácil compreendê-lo". Em particular, sobre o sistema eleitoral, questionou: "Quem toma as decisões nas eleições? Pode entender-se que cada Estado tenha as suas leis? Que se regule por sua conta?" Putin pronunciou-se ainda sobre Elon Musk, que considerou uma pessoa e um empresário "imparável" e advogou um "acordo internacional" para regular a inteligência artificial (IA). Sobre este assunto, Putin opinou que a investigação genética é uma ameaça para a Humanidade, até ao ponto em que "agora é possível criar um super-humano", e depois comentou que Musk "já implantou um 'chip' no cérebro humano nos EUA". A propósito, comentou: "Creio que Elon Musk é imparável. Fará o que considere necessário. Não obstante, têm de encontrar uma base comum com ele. Encontrar formas de o persuadir. Creio que é uma pessoa inteligente. A sério. Mas precisam de chegar a um acordo com ele, porque esse processo precisa de ser formalizado e sujeito a certas regras". Putin disse ainda que se pode fazer "uma previsão aproximada do que se vai passar" com o desenvolvimento da genética e da IA, recordando o caso das armas nucleares, que progrediram até que os Estados entenderam que o seu uso negligente poderia levar +a extinção e acordaram travá-las. "É impossível parar a investigação na genética, tal como era impossível parar o uso da pólvora no passado, mas quanto antes nos dermos conta de que a ameaça vem do desenvolvimento incontrolado da IA, da genética ou de qualquer outro campo, será a altura de alcançar um acordo internacional sobre a regulação dessas coisas", acrescentou.
Al Jazeera - 3.ª feira 5dez2023
As conversações/negociações concentrar-se-ão nas relações bilaterais e na guerra Israel-Hamas.
Expresso - 3.ª feira 5dez2023
Até se me arrepiam os neurónios ao ter que concordar com o ultranacionalista Víktor Orbán... mas a verdade é que o primeiro-ministro húngaro tem razão quando afirma ser um erro a entrada da Ucrânia na União Europeia (UE). O nome Ucrânia (ou Ukraina, como é escrito no idioma ucraniano) deriva de uma palavra do eslavo antigo - "ukraina" - que significa “terra de fronteira” e assim deverá continuar.
Francisco Rocha Antunes - Há amigos de Putin nas pessoas mais insuspeitas. Ele conta convosco desde o princípio. Nem vou comentar a parte do nome da Ucrânia
David Ribeiro - Se o Francisco Rocha Antunes me inclui nos "Há amigos de Putin nas pessoas mais insuspeitas. Ele conta convosco desde o princípio" olhe que a carapuça não me serve. Sempre defendi e continuo a defender que entre Zelensky e Putin, no que toque a humanismo e democracia, venha o diabo e escolha.
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro tem razão, não sei porque sequer comento. Não vai acontecer mais
Jorge De Freitas Monteiro - Provavelmente com a Ucrânia e com outros daquele lado vamos assistir a uma neverending story como com a Turquia. As negociações de adesão com a Turquia começaram em 1987 e nunca terminaram nem vão terminar.
Castro Ferreira Padrão - Bom feriado, um abraço
Jorge Saraiva - O nome do Cabo Finisterra provém de dois factos: ponto onde a terra (Europa) termina e ponto mais ocidental do continente europeu.
Eduardo Saraiva - Desta vez não concordo com o amigo David Ribeiro. E deviamos tentar parar a guerra e democratizar a Russia, porque caso contrário, a seguir vêm pela europa abaixo e nem nós escapamos porque é tudo deles.
David Ribeiro - E como é que se fazia isso, Eduardo Saraiva?... invadindo a Rússia?
Sarah Corsino - Este Órban já demonstrou por diversas vezes (e não é só por causa da Ucrânia) que é a verdadeira "toupeira russa" dentro da UE.
David Ribeiro - Sarah Corsino... andamos a dar entrada na UE só para fazer perrice à Rússia e deu nisto.
CNN Portugal - 4.ª feira 6dez2023
Está cá a parecer-me que este ano o Pai Natal não traz prendas para Zelensky.
"X" - 4.ª feira 6dez2023
The Wall Street Journal - 5.ª feira 7dez2023
EUA avisam Israel: guerra em Gaza deve acabar dentro de semanas e não de meses.
Expresso - 5.ª feira 7dez2023
Raul Almeida - Como português e como católico, tenho um enorme orgulho em António Guterres. A História lembrará este Homem pela coragem e determinação com que tenta parar o maior genocídio do século XXI. Sem a companhia dos que primeiro deveriam estar ao seu lado na linha da frente, Guterres não desiste, afirmando o valor da vida sobre a morte, da moral sobre a fúria assassina sionista. O uso extremo do Artigo 99 da CNU, é prova da determinação humanista e civilizacional de Guterres. Que nunca lhe falte a força para fazer o que está certo.
Al Jazeera - 5.ª feira 7dez2023
O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, condenou o ataque de Israel a Gaza durante o encontro para conversações em Moscovo com o presidente russo, Vladimir Putin.
Jornal de Notícias - 6.ª feira 8dez2023
O Hamas fala em "ferozes batalhas" contra as tropas israelitas em diversas zonas da Faixa de Gaza, incluindo no sul. A ajuda humanitária foi praticamente interrompida em Khan Yunis, para onde uma grande parte dos civis do norte fugiu.
Sondagem de Pew Research Center (EUA) - 6.ª feira 8dez2023
Cerca de um quarto (27%) afirma que Israel está a ir longe demais na sua atual operação militar, enquanto quase o mesmo número (25%) afirma que está a adoptar a abordagem correta; 16% dos americanos dizem que Israel não está indo suficientemente longe militarmente.
Mais de quatro em cada dez Democratas (45%) dizem que Israel está a ir longe demais na sua operação militar contra o Hamas, em comparação com 12% dos Republicanos.
Também existem diferenças de idade nestas opiniões, sendo os americanos mais jovens mais propensos do que os grupos etários mais velhos a dizer que Israel está a ir longe demais.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, chegou ontem [3.ª feira 12set2023] à Rússia, onde deverá reunir-se com o presidente do país, Vladimir Putin. O encontro deverá ocorrer hoje [4.ª feira 13set2023] e irão debater "questões sensíveis", segundo o Kremlin. O líder norte-coreano viajou a bordo de um comboio privado, acompanhado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Choe Son-hui, e da Defesa, Kang Sun-nam, e por representantes militares, incluindo o diretor do Departamento de Munições Industriais, Jo Chun-ryong, e Pak Thae-song, secretário para a Ciência e a Educação do Comité Central do Partido dos Trabalhadores, ligado ao programa espacial norte-coreano.
Mário Paiva - ...entretanto a Coreia do Sul, a sentir-se apertada, vai à conversa com a Rússia... - S. Korean, Russian foreign ministers discuss bilateral ties, regional security
Para o bem e para o mal, mais para o mal do que para o bem, o que se está passar no encontro dos líderes da Coreia do Norte e da Rússia é de grande importância.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse ao presidente russo, Vladimir Putin, que o seu país oferece o seu “apoio total e incondicional” à “luta sagrada” da Rússia para defender os seus interesses de segurança, numa aparente referência à guerra na Ucrânia, e disse que Pyongyang sempre permanecerá firme com Moscovo na frente “anti-imperialista”. Kim também chamou as relações da Coreia do Norte com a Rússia de “a primeira prioridade”. O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse hoje que o país vai ajudar a Coreia do Norte a lançar satélites, antes de uma reunião numa base espacial com o líder norte-coreano Kim Jong-un. De acordo com a imprensa estatal russa, quando questionado sobre se Pyongyang queria a assistência de Moscovo na construção de satélites, Putin disse na base espacial de Vostochny: “É por isso que viemos aqui”. Kim Jong-un “demonstra grande interesse na tecnologia de foguetes. Eles também estão a tentar desenvolver o espaço”, disse Putin, referindo-se às autoridades da Coreia do Norte.
Mário Paiva -
Chico Gouveia - dois troca tintas sem palavra. Ontem andavam ao estalo. Hoje apertam as mãos. Amanhã, sabe-se lá, cospem-se. Há coveiros que não percebem que a próxima cova que abrem pode ser para eles.
João P. Afonso - Há amigos para a vida. Depois estes dois aqui: amigos para a morte.
O presidente russo, Vladimir Putin, recebe hoje o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, no resort de Sochi, no Mar Negro. Na quinta-feira passada [31ago2023] fontes turcas tinham dito que a reunião discutiria principalmente as exportações de cereais do Mar Negro. Também na quinta-feira, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse ter enviado à Rússia “um conjunto de propostas concretas” para relançar o acordo de cereais.
No seguimento das conversações que o presidente russo, Vladimir Putin, manteve hoje em Sochi com o seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, afirmou em Kiev: “Estou convencido de que, com base nos resultados da conversa de Erdogan com Putin, haverá contacto entre o Presidente Erdogan e o Presidente Zelensky (...) Há confiança nas relações entre o Presidente Zelensky e o Presidente Erdogan". Segundo dizem os média normalmente bem informados, Putin no fim da reunião com Erdogan voltou a frisar que não haverá renovação do acordo para a exportação de cereais ucranianos enquanto não estiverem em cima da mesa algumas contrapartidas que Moscovo exige, entre elas a facilitação de exportações de produtos agrícolas russos, tal como de fertilizantes.
Novo Ministro da Defesa da Ucrânia
Rustem Umerov, de 41 anos, é um tártaro da Crimeia, um grupo turco de muçulmanos sunitas cujo lar ancestral é a Península da Crimeia, que foi anexada pela Rússia em 2014. É um poliglota (ucraniano, tártaro, russo, turco e inglês) com experiência em finanças. É conhecido como advogado anticorrupção e foi membro de um grupo de trabalho do governo ucraniano que desde 2020 trabalha numa estratégia para acabar com a ocupação da Crimeia. Em março do ano passado, um mês após a invasão em grande escala da Rússia, fez parte da equipa ucraniana que participou nas primeiras conversações com a Rússia na vizinha Bielorrússia. Pessoas próximas descrevem-no como um negociador habilidoso e talentoso.
Altas patentes militares russas, incluindo o general Sergey Surovikin, ex-comandante das forças de Moscovo na Ucrânia, foram presas, no âmbito da rebelião do Grupo Wagner, informou ontem The Wall Street Journal citando fontes próximas do processo. O general, que comandou as forças russas na Síria e depois na invasão da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro do ano passado, foi detido e interrogado, segundo as mesmas fontes, juntando-se a outras altas patentes que foram presas, suspensas ou demitidas. Surovikin, conhecido como “General Armagedão” pelas campanhas de bombardeamentos que empreendeu na Síria, não era acusado de nenhum crime, mas estava a par alegadamente dos planos de rebelião do líder do grupo mercenário Wagner.
Jorge Veiga - nem comento, para não te zangares comigo...
Rui Lima - O fim de Putin e do bando de criminosos está para breve. O exército vai tomar conta do poder. Talvez seja pior ou não, depende...
Jose Antonio M Macedo - Rui Lima Se for para pior ...
Raul Vaz Osorio - E então? O regime russo está podre? Já sabíamos
Entretanto...
Segundo o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, numa declaração aos jornalistas no dia de hoje [sexta-feira 14jul2023], traduzida pelo “The Guardian”, Vladimir Putin concordou em alargar o prazo de vigência para o acordo que possibilita a exportação de cereais pelo Mar Negro, previsto para expirar na próxima semana. Mas o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela Interfax, garantiu não haver ainda comentários sobre a extensão do acordo de cereais.
As opiniões dividem-se entre os que pensam que o presidente russo viu a sua autoridade reforçada e os que veem no acordo com o líder dos mercenários um sinal de fragilidade. Para mim ainda há muito por conhecer acerca do motim que Yevgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner, levou a cabo contra as lideranças militares do Estado russo, mas partilho do que disseram David Petraeus, ex-diretor da CIA, e Paulo Portas, comentador da TVI/CNNPortugal: A revolta é um “sinal de que alguma coisa pode acontecer na Rússia” e vai resultar numa “guerra mais forte”. E não me parece díficil que Putin tenha ganho autoridade para tomar novas e sérias decisões, podendo ir até à instauração da lei marcial e mesmo decretar uma mobilização total. Aguardemos... mas não esqueçamos que tudo o que não nos destrói, torna-nos mais fortes.
Jorge Veiga - o que não destroi, enfraquece?
David Ribeiro - Jorge Veiga... normalmente sim, embora dependa das intenções.
Rui Lima - Putin está finito. Aquelas imagens dos cúmplices à mesa diz tudo. Está preso por arames. Tudo depende das Forças Armadas.
Raul Vaz Osorio - Discordo em absoluto. Também ainda estou a tentar perceber o que realmente se passou, mas nenhum autocrata sai reforçado de uma revolta em que os revoltosos desistem por si sós e levam palmadinhas nas costas. Quanto à situação militar, uma vez que a Wagner era quem, basicamente resolvia situações e atingia objectivos, parece-me que as forças russas ficam claramente enfraquecidas.
Mário Paiva - David, Preghozhin não vai p'rá Bielorrússia sózinho... estarão a ser montados lá 3 quartéis para 8000 militares do Wagner cada um, localizados estratégicamente... Aproximam-se as eleições na Bielorrússia...
Prigozhin justifica-se...
Nos seus primeiros comentários públicos desde a retirada de suas tropas, o líder de Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse que os eventos do fim-de-semana foram planeados para protestar contra os comandantes militares russos, não para derrubar o governo. Prigozhin falou numa mensagem áudio de 11 minutos divulgada ontem [26jun2023] no Telegram, onde acrescentou que suas tropas não assinaram contratos com o Ministério da Defesa. No domingo, o Kremlin tinha dito que as tropas de Wagner poderiam assinar contratos com o ministério depois de retornar aos campos.
Rui Lima - E muito bem ......
Maria Vilar de Almeida - O busílis é quem vai pagar as indemnizações por cada guerrilheiro morto em combate...
Mário Paiva - Maria Vilar de Almeida, a quem?
Maria Vilar de Almeida - Mário Paiva por cada combatente da Wagner morto em combate a família tem direito a uma indemnização. Se começam a ser recrutados directamente pelo Governo Russo, o responsável da Wagner irá pagar essas indemnizações, como até aqui seria esperado?! ... já agora, abro um parêntesis e acrescento... a família de qualquer combatente MESMO em exército regular, deveria receber uma indemnização! É a minha opinião.
Carlos Almeida - Maria Vilar de Almeida Isso depende do contrato feito… Quando se trata duma empresa privada a trabalhar para o Estado. Pode fazer-se comparação com os grupos Blackwater e Mozart, com contratos com os EUA, e a Legião Estrangeira, a trabalhar para o governo francês.
Da Mota Veiga Suzette - Um poder dentro do poder!
Discurso de Putin ao Povo Russo - 2.ª feira 26jun2023
Era expectável um discurso destes... só quem não conhece Putin é que poderia esperar outras coisas. Mas o futuro próximo pode ainda dar-nos novidades.
Num discurso gravado, Vladimir Putin dirigiu-se ontem à noite ao povo russo para afirmar que “a tentativa de criar o caos interno falhou", muito porque “toda a sociedade mostrou ser responsável”. O Presidente russo garante que “foram tomadas desde o início todas as medidas para neutralizar" a rebelião do Grupo Wagner. “O levantamento militar seria de qualquer forma esmagado”, disse Putin. Defendeu também que os mercenários “compreenderam que tinham dado um passo criminoso” e voltou a insistir que o país enfrenta uma “forte ameaça do exterior”. “Os nazis de Kiev e do Ocidente queriam que os russos combatessem uns contra os outros”, acusou.
Putin disse, durante o seu discurso à nação, que ordenou “não fosse derramada uma gota de sangue” para travar a rebelião do Grupo Wagner, encabeçada por Prigozhin. “Sabemos que a grande maioria dos combatentes da Wagner são patriotas e fiéis à Rússia. Mostraram isso quando libertaram o Donbas e a Novorossiya”, frisou Vladimir Putin. “Tentaram usá-los para lutar contra o seu povo”, acrescentou. “Tomei a decisão de ordenar que não fosse derramada qualquer gota de sangue para permitir que aqueles que erraram compreendessem as consequências destrutivas dessa aventura em que foram envolvidos”, referiu o Presidente da Federação Russa. Putin agradeceu também a Lukashenko o papel que desempenhou para fazer recuar Prigozhin.
Vladimir Putin agradeceu a “todos os soldados e comandantes que tomaram a decisão certa: travar [a marcha para Moscovo] no último momento”. O Presidente russo garante que os combatentes do Grupo Wagner que participaram na rebelião “podem continuar a servir a pátria fazendo um contrato com o Ministério da Defesa". "Os que quiserem podem ir para casa e os que preferirem podem ir para a Bielorrússia. Cada um vai escolher”, disse Putin.
Segundo as últimas notícias um jato [Embraer Legacy 600, com o registo RA-02795 e número de série 14501008] muito utilizado pelo líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, aterrou esta terça-feira [27jun2023] pelas 7h40 locais na Base Aérea de Machulishchy, a sul de Minsk, após partir de Rostov. Não há ainda confirmação de quem estava a bordo, mas era esperado que Prigozhin se deslocasse para a Bielorrússia, como tinha ficado acordado com o fim da rebelião. Entretanto o presidente da Bielorússia confirmou a chegada neste dia de Yevgeny Prigozhin. Alexander Lukashenko disse também que a experiência de combate do grupo Wagner será útil, e ofereceu uma base militar abandonada aos mercenários que queiram juntar-se ao seu líder. Revelou ainda que convenceu Prigozhin a desistir da revolta no sábado, dizendo-lhe ao telefone que Vladirmir Putin nunca lhe entregaria o ministro da Defesa, e que ele e os seus mercenários seriam esmagados se continuassem a marcha para Moscovo.
Dois "rockets" russos atingiram no fim do dia de hoje [terça-feira 27jun2023] um restaurante em Kramatorsk, cidade situada no Oblast de Donetsk, muito frequentado por militares ucranianos. Há um número considerável de mortos e feridos.
Maria Vilar de Almeida - ENA Davidzinho... CREDO!
Jorge Veiga - mais alvos militares.
Rui Lima - Diz o assassino que a Rússia está sob ameaça do exterior.......
Às primeiras horas deste último sábado o Grupo Wagner iniciou um ato de rebelião do qual ainda é cedo para se perceber qual será o desfecho. Putin já apelou a estes mercenários para desobedecerem a Prigozhin, mas estes, ao que consta, continuam na sua marcha sobre Moscovo.
(Tropas do Grupo Wagner na cidade fronteiriça russa de Rostov-on-Don)
O presidente russo, Vladimir Putin, diz que um “motim armado” do Grupo Wagner é uma traição, acrescentando que “ações decisivas” serão tomadas contra eles.
As autoridades de Moscovo e arredores dizem que declararam estado de emergência de “contraterrorismo” depois que o chefe de Wagner, Yevgeny Prigozhin, afirmou que suas forças estavam no controle de instalações militares em Rostov.
Anteriormente, Prigozhin acusou a alta liderança militar da Rússia de ordenar um ataque com foguetes aos campos de Wagner na Ucrânia, onde "um grande número" de seus combatentes foi morto.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, diz que “a fraqueza da Rússia é óbvia” e que quanto mais Moscovo mantiver suas tropas e mercenários na Ucrânia, mais caos atrairá para casa.
Jorge Veiga - está confuso... A ser verdade, os Ucranianos ainda bebem ums bejecas...
Vale Dos Princípes - Uma ideia Traduzir para português Já não há paciência para brazuquês
Notícias da tarde de ontem [sábado 24jun2023]
Os mercenários do Grupo Wagner já controlam as instalações militares e o aeroporto da cidade de Rostov. Em Voronezh, há relatos de um bloqueio de uma importante ligação com Moscovo (a autoestrada M4). Já na capital, foram aplicadas medidas antiterroristas anunciadas pelo presidente da Câmara de Moscovo.
O presidente eleito da Letónia disse que o Estado báltico reforçou sua segurança nas fronteiras em resposta ao motim em andamento na Rússia e não admitiria russos.
Os mercenários russos amotinados do Grupo Wagner estavam “se movendo” pela região de Lipetsk, cerca de 400 quilómetros ao sul de Moscovo, disse o governador Igor Artamonov, a caminho da capital russa, depois de prometer derrubar a liderança militar do Kremlin. “O hardware do grupo mercenário Wagner está se movendo pelo território da região de Lipetsk”, disse o governador no Telegram. “Relembro que é vivamente recomendado aos residentes que não saiam de casa nem façam deslocações em qualquer meio de transporte.”
Governos de todo o mundo estão observando de perto os eventos que se desenrolam rapidamente na Rússia, onde um motim do grupo mercenário Wagner representou o mais sério desafio ao longo governo do presidente Vladimir Putin.
Prigozhin ordena "marcha-atrás" [18h30 de 24jun2023]
O anúncio foi feito pelo Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, na rede social Telegram. Minutos depois, o próprio líder do grupo Wagner confirmou a paragem da marcha rumo a Moscovo. As colunas do grupo Wagner estavam a cerca de 200 quilómetros de Moscovo.
As negociações continuaram ao longo do dia. Os soldados do Wagner receberam garantias de segurança e imunidade, ou seja, não haverá represálias, nem para Prigozhin nem para os outros mercenários. Prigozhin irá para a Bielorrússia e o caso aberto pela procuradora-geral russa será retirado. "Evitar um derramamento de sangue era mais importante do que castigar as pessoas", afirmou o Kremlin na sua primeira reação ao acordo com os revoltosos.
Carlos Almeida - O cozinheiro mercenário foi exilado na Bielorrússia. De lá seguirá o seu destino.
David Ribeiro - Ao que parece, e só o futuro dirá se assim será, o facto de não ter havido qualquer tipo de resultado prático de condenação dos atos do Grupo Wagner revela as intenções de Vladimir Putin se preservar à frente dos destinos da federação russa. Também é estranho que após aquilo que pareceu "um golpe de Estado" o cabecilha do golpe vá passar férias para a Bielorrússia. Será interessante acompanhar o futuro próximo de Sergei Shoigu e de Valery Gerasimov, respetivamente Ministro da Defesa da Rússia e chefe do Estado-Maior das tropas de Putin.
Jorge Veiga - David Ribeiro o Perigoso (hehe) vai para a Bielorússia só ou com o exército dele por companhia???
David Ribeiro - Jorge Veiga, ao que consta as tropas que o queiram fazer, serão incorporadas no exército russo.
Jorge Veiga - David Ribeiro ...e as que o não queram fazer? Vão para casa ou acompanham o "cozinheiro"?.
David Ribeiro - Jorge Veiga, fazem o que bem entenderem, sendo que Putin já lhes prometeu imunidade legal.
Jorge Veiga - David Ribeiro a questão é se acompanham o chefe, não virão a entrar na Ucránia pelo norte??? Daquela gente, espero de tudo até teatro, para fazerem uma ofensiva diferente, já que a do Sul nada deu de concreto.
Vladimir Putin só se pode culpar a si mesmo pelo facto de que, em vez de realizar seu sonho de restabelecer a Rússia como uma grande potência mundial, o monstro mercenário que ele ajudou a criar enfraqueceu seu regime. (Con Coughlin in The Telegraph)
Tenho cá um "feeling" que num futuro muito próximo Sergey Surovikin, o atual comandante das forças russas na Ucrânia, vai ser o novo chefe do Estado-Maior das tropas de Putin ou mesmo Ministro da Defesa. Pouco se tem falado sobre o apelo por ele feito aos combatentes mercenários de Wagner na noite de sexta-feira a “parar” e “obedecer à vontade” do presidente Vladimir Putin. “Somos do mesmo sangue. Somos guerreiros. Peço que parem (...) não podem fazer o jogo do inimigo neste momento difícil para o país (...) por favor, obedeçam à vontade e às ordens do presidente da Federação Russa que foi eleito pelas massas”, disse Surovikin num vídeo postado no Telegram por um repórter da mídia estatal russa.
Paulo Barreira - Isso é o que diz na comunicação social , pocha
David Ribeiro - Exatamente, Paulo Barreira... até porque eu não tenho o dom da adivinhação.
Cada um toca a música que lhe interessa
A crise da Rússia envolvendo a revolta abortada do Grupo Wagner contra o Kremlin expôs "rachaduras reais" na autoridade do presidente Vladimir Putin, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
A China diz que apoia a Rússia na “proteção da estabilidade nacional”, nas primeiras observações oficiais de Pequim sobre o levantamento armado de curta duração.
Mas para mim e para mais alguns comentadores da nossa praça, tudo o que se passou poderá ter sido uma movimentação por parte dos que defendem uma linha dura, ou seja, um avanço ainda mais determinado na Ucrânia. Há também quem coloque a hipótese de tudo ter sido uma encenação de forma a permitir que Putin posicione forças, altere chefias e integre o grupo Wagner no exército, o que me parece hipótese demasiado rebuscada, mas não impossível.
Do meu amigo Mário Paiva
Missão de Paz africana
O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa – que está na Rússia como parte de uma delegação em busca da paz – disse ao seu colega russo, Vladimir Putin, que a guerra na Ucrânia deve parar. Ramaphosa expôs os 10 pontos da iniciativa de paz africana que busca um acordo sobre uma série de “medidas de construção de confiança” – mesmo quando a Ucrânia iniciou na semana passada uma contraofensiva para repelir as forças russas. "Esta guerra tem que ter um fim... Deve ser resolvida por meio de negociações e por meios diplomáticos", disse Ramaphosa em São Petersburgo no sábado [17jun2023], no Palácio Konstantinovsky do século XVIII. “Esta guerra está tendo um impacto negativo no continente africano e, de facto, em muitos outros países ao redor do mundo”, disse Ramaphosa. Putin interrompeu os comentários de abertura dos líderes africanos que buscam mediar o conflito na Ucrânia para apresentar uma lista de razões pelas quais ele acredita que muitas de suas propostas foram equivocadas. Ele reiterou a sua posição de que a Ucrânia e o Ocidente começaram o conflito muito antes de a Rússia enviar suas forças armadas pela fronteira em fevereiro do ano passado. Ele disse que a Rússia nunca recusou negociações com o lado ucraniano, que foi bloqueado por Kiev.
Dois comentadores da CNN Portugal, conotados com lados opostos da barricada, parecem já concordar com o que está a acontecer na Ucrânia e o que serão os próximos tempos.
(Na foto iInvestigadores recolhem evidências do lado de fora de um prédio de apartamentos danificado em Moscovo)
O Ministério da Defesa da Rússia acusou Kiev de ter lançado hoje um ataque com aparelhos aéreos não tripulados (drones) contra a zona de Moscovo numa operação que classificou como ação "terrorista". Poucos minutos antes, o autarca da capital russa, Serguei Sobianin, através de um comunicado, tinha dito que "um ataque com ‘drones’" contra Moscovo teria provocado "danos ligeiros" em vários edifícios "sem provocar feridos graves". "Cerca de 25 ‘drones’ foram projetados contra Moscovo (...). Um deles levava artefatos explosivos que não detonaram", indicou Sobianin. O presidente da Câmara de Moscovo especificou depois que "apenas duas pessoas receberam tratamento médico em ambulatório".
Mykhailo Podolyak, conselheiro do presidente ucraniano, citado pela Reuters, diz que a Ucrânia viu com satisfação o ataque com drones a Moscovo e prevê que tais ataques vão aumentar, mas nega envolvimento de Kiev. "Em relação aos ataques: é claro que estamos satisfeitos em assistir e prevemos um aumento no número de ataques. Mas é óbvio que não temos nada a ver diretamente com isso", disse Podolyak ao canal de YouTube "Breakfast Show".
Isabel Sousa Braga - Ahahahaha foram os ET's
Adao Fernando Batista Bastos - Provar do próprio veneno, boa... Os tussos acham- se no direito de atacar o territorio da Ucrânia, selecionando até zonas densamente povoadas e hipocritamente queixam- se quando conhecem o reverso da medalha. Criminosos.
Paulo Teixeira - Uns patuscos estes russos
Francisco Rocha Antunes - Acham que alguém compra esta história inventada por eles
Este é que a sabe toda...
O fundador do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, culpou o ataque de drones em Moscovo a altos oficiais militares que vivem em Rublyovka, subúrbio exclusivo da capital moscovita. No Telegram, Prigozhin disse: “Por que diabos você está permitindo que esses drones voem para Moscovo? Quem se importa que eles estejam voando para suas casas em Rublyovka! Deixe suas casas queimarem.” O líder do grupo mercenário repetidamente classificou os residentes do subúrbio como elites distantes que não estão suficientemente comprometidas com a campanha da Ucrânia. O subúrbio de Rublyovka é o lar da elite política, empresarial e cultural da Rússia e onde o presidente Vladimir Putin tem uma residência oficial nas proximidades.
Carlos Wehdorn - Foi um serviço despertar....
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
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A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
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