Terá algum resquício de verdade tudo o que a comunicação social tem vindo a dizer cá pelo Velho Continente sobre o presidente eleito nos EUA?... Politicamente Donald Trump não me diz nada, mas, quer para o bem que para o mal, irá seguramente mudar muita coisa, quer no Ocidente quer no Mundo.
Isabel Pires - Mudar pars pior !
David Ribeiro - Muito provavelmente será mesmo isso, Isabel Pires, mas os Democratas têm muita culpa do que se irá viver nos EUA.
Isabel Pires - David Ribeiro Pois
Como ficarão os laços EUA-China com a chegada de Trump?
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, encontraram-se no sábado [16nov2024], no que deve ser o último encontro presencial durante o mandato de Biden, enquanto Pequim se prepara para uma presidência de Donald Trump em Washington. Os dois líderes participaram de uma reunião de dois dias de chefes de estado do grupo de Cooperação Económica da Ásia-Pacífico (APEC) em Lima, Peru, que começou na passada sexta-feira. A reunião de sábado foi a terceira vez que os dois se encontraram pessoalmente desde que Biden assumiu o cargo. O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse aos repórteres antes da reunião em Lima que Xi e Biden discutiriam a transição para uma Casa Branca de Trump e a necessidade de equilíbrio de ambos os lados nesse período.
Agora é que vai ser... será?
Jorge De Freitas Monteiro - A dois meses de sair da presidência e perante a eleição triunfante de um sucessor que se propõe acabar com a guerra na Ucrânia, Biden e o partido da guerra lançam a escalada, esperando assim colocar Trump perante o facto consumado de uma III GM. Abaixo de cão. Macron e Starmer, obedientes, seguem o velho senil e macabro.
Castro Ferreira Padrão - E como é que a Ucrânia vai utilizar tais armas, terá meios para o fazer, e mais, se o fizer qual será a resposta da Rússia? Todas devemos reflectir sobre isso.
Serafim Nunes - Um senil… não propriamente pelo efeito prático da medida, mas mais pelo que quer significar.
Isabel Sousa Braga - O "floreado" do título......
Albertino Amaral - Juízo BIden, Juízo porque já não vais ter tempo de fazer tratamento, pá......
David Ribeiro - Segundo a Reuters, a Associated Press e o New York Times, fontes familiarizadas com este assunto, incluindo duas autoridades americanas, disseram neste domingo que a Ucrânia planeja realizar ataques de longo alcance usando essas armas nos próximos dias.
Albertino Amaral - Ficaria bem a Zelensky ficar quietinho, guardar as armas na garagem, e esperar que o Pato Donald diga o que tem para dizer sobre a matéria, quando entrar ao serviço........
Jose Pinto Pais - Peca por tardia . Forca Ucrania
Jorge Rodrigues - Disparate. O homem está completamente senil… A dois meses de sair da presidência ?? Não tem autoridade política!!!
Jose Bandeira - Pasmo ao constatar certas opiniões quanto a este cenário de guerra; lamentavelmente Raul Solnado já faleceu, senão seria incorporado nas Forças Armadas e promovido a general.
Jorge Veiga - Jose Bandeira Não quero o Solnado nesta guerra (?) porque parece que a culpa toda é do Biden por estar senil. Invadir um país por ter lá Nazis, fazer uma operação especial para desnazificar e invadir só o Sul, porque dá jeito e acesso ao mar, é de um cinismo que nem classifico. Com isto morrem milhares de pessoas civis e militares dos países envolvidos e dos amigos asiáticos, mas a culpa é do Biden, porque está senil...Porra!
Rui Lima - Más notícias para os ucranianos mas penso que não vão usar essas armas. Se irritarem o urso ele pode responder a sério...
Para memória futura
“Hoje, muitos na mídia estão dizendo que recebemos permissão para tomar ações apropriadas”, disse Zelensky em seu discurso noturno aos ucranianos. “Mas ataques não são feitos com palavras. Essas coisas não são anunciadas. Os mísseis falarão por si mesmos.”
O Kremlin avisou nesta 2.ª feira que, se forem disparados mísseis de longo alcance que atinjam a Rússia, Moscovo irá culpar quem autorizou esses disparos – e não a Ucrânia.
Castro Ferreira Padrão - Tudo gente miserável, só
A Velha Europa
Jorge De Freitas Monteiro - Há uma jovem Europa pronta a tomar o lugar dos que nos desgovernaram nos últimos tempos
David Ribeiro - É nessa que eu acredito, Jorge De Freitas Monteiro.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro depende do significado de jovem Europa.
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, neste caso trata-se simplesmente de gente diferente dos que andaram a brincar às guerras e a dar tiros nos nossos pés
Gonçalo G. Moura - O Trump tem mais a ver com o sempre foi a Europa do que a Úrsula e os seus "compagnons de route"
Laura Madail SSantos - Eu ficaria realmente sossegada se a velha Europa rejuvenescesse com alguém com um comportamento dito normal (e não de tresloucado) do outro lado do Atlântico, Se é um facto para mim, que seria bom que esta velha aprendesse um pouco com as asneiras e o deixar andar sempre na mesma , também é um facto que me assusta pensar que o mundo está nas mãos de uma dúzia de alienados. Temos que andar sempre a cair em extremos…
Onde Zelensky terá comprado esta t-shirt?
Isabel Sousa Braga - No chEnes
Um amigo meu (um pouco tarado sexual, diga-se em abono da verdade) acaba-me de dizer: "Venham elas, carago!... recebo-as de braços abertos".
Rui Lopes A. D'Orey - Pelo menos tinhamos a certeza que nos levavam ao céu
Jose Luis Soares Moreira - Mas sem arma nem pó do putino
Joaquim Figueiredo - Não é tarado sexual... é um homem de bom gosto
A situação bélica está a agravar-se no conflito Rússia-Ucrânia
O exército russo lançou um ataque com mísseis contra Odessa na tarde desta segunda-feira [18nov2024]. Há mortos e feridos, entre médicos, polícias e civis comuns, segundo relato do chefe da Administração Estatal Regional de Odessa, Oleg Kiper, e do prefeito de Odessa Gennady Trukhanov, no jornal ucraniano Ukrainska Pravda.
Jose Pinto Pais - Mais um ataque a instalacoes militares
David Ribeiro - Não foi uma instalação militar, Jose Pinto Pais, mas sim uma estrutura de forças policiais.
Jorge Veiga - Uma coisa é um País. Outra coisa é o seu Governo que pode alterar para melhor ou pior.
Jose Pinto Pais - Caro David Ribeiro pode-me explicar por favor como se confunde um primeiro ministro com um pais ? Como se pode fazer um comentario de opcoes de um pais por em determinado momento ter um primeiro ministro com determinadas opcoes ? E se perder as eleicoes ? As opcoes do pais sao postas em causa ? Nao consigo entender o post
David Ribeiro - Meu caro amigo Jose Pinto Pais, os países do leste europeu, saídos da ex-União Soviética e que a UE e a NATO abraçaram sem medirem as consequências, vão ser a nossa desgraça, esperando eu que esta minha previsão esteja completamente errada.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro a Hungria ? Por amor de Deus. Um pais do leste ??? A republica checa a eslovaquia vao ser o terror da Uniao Europeia
Não é de agora que Orbán destoa dos restantes em relação à Ucrânia, mas a situação é mais delicada por ter a presidência rotativa da UE, que arrancou no dia 1 de julho e que vai durar seis meses. Parece que o tinham aconselhado a ir a Kiev, mas ninguém esperava que seguisse depois para Moscovo, sem dizer nada a ninguém e, ao que dizem, sem atender telefones. Será uma "missão de paz" ou uma provocação aos seus parceiros europeus?... Os próximos tempos dirão até onde irá Budapeste.
Eduarda De Sousa Pires - Medo!
Frederico Nunes da Silva - Esteve muito bem de acordo com os cânones húngaros. Soberania é isto, poder ter relações diplomáticas com quem quiser. Quem dera por cá.
Raul Vaz Osorio - Suspeito que isto é apenas cosmética, um lamber anal do Orban ao dono.
E já agora, que estas coisas são importantes: Sabiam que André Ventura e a direção do Chega decidiram juntar-se à família europeia criada por Viktor Orbán, os "Patriotas da Europa"?...
Rui Lopes A. D'Orey - David Ribeiro em boa hora.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro o cair da máscara. Acho bem
Jorge Veiga - o Ventura é muito importante...Também pode ir ter com o Putin e ficar por lá.
Manhã de 2.ª feira 8jul2024
"Missão de paz"... dizia a mensagem que acompanhou esta fotografia - "O Presidente chinês, Xi Jinping, está reunido, em Pequim, com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que chegou hoje [2.ª feira 8jul2024] ao país asiático numa visita não anunciada, no âmbito da sua "missão de paz" para a Ucrânia. Viktor Orbán deve também reunir-se com o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, segundo a imprensa local." Ao receber Orban, Xi Jinping pediu à Rússia e à Ucrânia que cessassem os combates e a outras grandes potências que criassem um ambiente propício para conversações. Somente quando todas as grandes potências projetarem “energia positiva em vez de energia negativa” pode ocorrer um cessar-fogo, disse Xi. “É do interesse de todas as partes buscar uma solução política por meio de um cessar-fogo rápido”, acrescentou.
O sistema monetário global não é a minha praia, mas pelo que tenho lido e depois da Rússia ter lançado a famigerada "operação especial na Ucrânia", os países da União Europeia e do G7 congelaram quase metade das reservas cambiais russas no valor de cerca de 300 mil milhões de euros. E o "nosso" Banco Central Europeu (BCE) alertou que isso poderia representar riscos para a reputação da moeda europeia a longo prazo e apelou a "olhar para além deste conflito isolado" e procurar outras formas de financiar Kiev. "É importante para o fundo que quaisquer ações tomadas tenham uma base jurídica suficiente e não prejudiquem o funcionamento do sistema monetário internacional", disse Julie Kozak, diretora de comunicações do Fundo Monetário Internacional (FMI) quando questionada sobre os planos do Ocidente de usar os ativos.
Carlos Miguel Sousa - Na minha opinião esta decisão não é apenas errada, é um precedente mortal. Mas os políticos hoje brincam com o que é sagrado.
Entretanto...
A amizade sem limites de Xi e Putin. O Presidente russo, em visita de Estado à China, uniu a sua voz à de Xi Jinping: “Somos bons exemplos para garantir a paz, estabilidade e prosperidade no mundo”. Em 2022, pouco antes da invasão russa da Ucrânia, estiveram os dois também juntos em Pequim e de lá proclamaram “uma amizade sem limites”.
A China reagiu ao aviso dos EUA que ameaçaram responsabilizar Pequim se Moscovo continuar com avanços russos na Ucrânia. "Não aceitamos críticas ou pressões internacionais devido às nossas relações bilaterais com a Rússia", garantiu o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Pequim e a "cooperação entre os países não deve ser afetada pelo contexto internacional", defendeu a mesma fonte. E também na passada terça-feira [9abr2024] o Presidente chinês, Xi Jinping, afirmou: "China e Rússia uniram-se para forjar um novo caminho de coexistência e cooperação, que beneficiou ambos os países e contribuiu de forma sábia e poderosa para a igualdade e justiça internacionais”.
Parece não haver dúvidas que grande parte da pressão sobre os defensores ucranianos provém das bombas planadoras russas – enormes munições capazes de criar uma cratera de 6 metros de profundidade e 20 metros de largura, com um raio destrutivo de centenas de metros de diâmetro. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse recentemente que a Rússia utilizou 700 destas em apenas uma semana e que a única forma de os combater era abater o avião que os transportava. O Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), com sede em Londres, também sobre estas bombas afirmou: “A Rússia está a utilizar bombas planadoras, juntamente com munições de ataque direto, em grande volume para sobrecarregar a defesa aérea ucraniana”.
"Durante a noite [4.ª para 5.ª feira 10-11abr2024], a Rússia disparou mais de 40 mísseis e 40 drones contra a Ucrânia visando infraestruturas essenciais (...) Alguns mísseis e drones Shahed foram abatidos com sucesso. Infelizmente, apenas alguns deles", escreveu Volodymyr Zelensky na rede social X (antigo Twitter).
O presidente chinês, Xi Jinping, falou ontem [26abr2023] com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pela primeira vez desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, e Pequim disse querer mandar um enviado a Kiev para servir como mediador para buscar um "acordo político". O telefonema durou quase uma hora e foi “longo e significativo”, segundo o presidente ucraniano. “Acredito que esta ligação, assim como a nomeação do embaixador da Ucrânia na China, dará um forte impulso ao desenvolvimento de nossas relações bilaterais”, escreveu Zelensky no Twitter.
Moscovo já elogiou a “prontidão” da China para estabelecer a paz, depois do telefonema entre Xi Jinping e Volodymyr Zelensky, durante o qual o Presidente chinês terá dito que a única saída para a guerra era o processo negocial. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia elogiou, assim, a disposição da China de se envolver num processo de paz para resolver a crise da Ucrânia: “Notamos a prontidão do lado chinês em fazer esforços para estabelecer um processo de negociação.”
As últimas notícias falam em importantes movimentações de tropas ucranianas em direção à linha da frente, tentando colocar no plano militar condições de negociação bem diferentes daquelas que o discurso diplomático nos apresentam com opções de decisão. Sem querer transformar tudo isto num futebolístico encontro entre duas equipas rivais (Rússia e Ucrânia), a verdade é que as coisas estão a tornar-se mais interessantes, com a China a assumir o papel do VAR.
Hugo Da Nóbrega Dias - Xau EUA.
Chico Gouveia - o que se passa é que a Rússia vai levar pra tabaco e sofrer uma derrota histórica. Este increu aparece agora a tentar pôr água na fervura. Tarde piaste.
David Ribeiro - Isso de "a Rússia vai levar pra tabaco e sofrer uma derrota histórica" é uma constatação de factos ou unicamente um desejo, Chico Gouveia?
Chico Gouveia - David Ribeiro constatação de factos. O processo de desagregação da Rússia é irreversível. Novos Estados vão (re)nascer resultantes de um processo de desintegração. Bem como a queda de Putin, que está por um fio. Um dia destes, cai de uma cadeira numa esplanada. A História é um livro aberto, basta lê-la. Especialmente o capítulo referente à "queda dos impérios". E já agora: este artista da foto está prontinho para tomar conta da metade asiática da Rússia.
David Ribeiro - Isso é realmente uma hipótese, Chico Gouveia, remota no meu entender, mas a mais que provável "sucessão" do déspota Putin é capaz de nos ir demonstrar que “atrás de mim virá quem, de mim, bom fará”.
Chico Gouveia - David Ribeiro a situação na Rússia está muitíssimo má. Exactamente a aproximar-se do ponto de ruptura. E olhe que sei bem do que lhe estou a dizer, mas mais não posso.
Manuel Rocha - Fantástico melga...
Cartoon do sueco Kludd Niklas - 15mar2022
A diplomacia ambígua da China na Ucrânia: Xi Jinping segura uma pomba branca da paz enquanto 'financia a máquina de guerra de Putin'.
E é assim que estamos
Às primeiras horas do dia de hoje na cidade de Mykolaiv, no sul da Ucrânia (23h00 de quarta-feira em Portugal Continental) os alarmes aéreos foram ativados devido à aproximação de quatro mísseis S-300 terra-ar, de acordo com a informação inicial divulgada pelo governador na plataforma Telegram. O autarca de Mykolaiv, Oleksandr Senkevich, referiu, também no Telegram, que um dos mísseis atingiu um prédio residencial de vários andares, enquanto outro caiu numa habitação isolada. Pouco mais de meia hora depois do primeiro bombardeamento, as defesas antiaéreas da cidade foram novamente acionadas, sendo que os serviços de emergência continuam a operar nas áreas atingidas pelos mísseis.
As forças ucranianas, durante esta 61.ª semana da guerra, avançaram numa parte mal defendida da costa ribeirinha de Kherson, a região sul dividida pelo rio Dnipro, de acordo com vários relatos. A Ucrânia recuperou uma grande parte da região, incluindo a capital também chamada Kherson, da invasão das forças russas no ano passado, mas os russos estão entrincheirados na margem esquerda do rio.
Os Presidentes de França e da China, Emmanuel Macron e Xi Jinping, respetivamente, apelaram hoje à realização de negociações o “mais rápido possível” para pôr fim à guerra em curso na Ucrânia e rejeitaram o uso de armas nucleares. Em declarações conjuntas após uma reunião bilateral no Grande Palácio do Povo, em Pequim, Macron defendeu ser necessário “retomar as discussões o mais rápido possível para construir uma paz duradoura”. Por sua vez, Xi disse que “armas nucleares não podem ser usadas” e condenou qualquer “ataque contra civis”.
Luis Miguel Moreira - Xi Jinping, como bom chinês, em função do público diz coisas diferentes!!!! Quando esteve na Rússia não o vi criticar ataques contra civis, nem referir se as armas nucleares!
Albertino Amaral - Luis Miguel Moreira Falou sim senhor, e criticou também, mas em ........ chinês.....!
Luis Miguel Moreira - Albertino Amaral pois , deve ter sido ! Ou seja disse uma coisa quando pensava outra , ou pensou uma coisa enquanto dizia outra , ou disse tudo mas não queria dizer nada
Albertino Amaral - Luis Miguel Moreira Sabes como são as chinesices.......
Luis Miguel Moreira - Albertino Amaral sei ! Por isso quero os longe! Não sei como o Andre Ventura ainda não se atirou a eles
David Ribeiro - Na conferência de imprensa conjunta aquando da última visita de Xi Jinping a Moscovo, disse Putin: "Muitas das propostas do plano de paz chinês podem ser aceites como base para resolver o conflito na Ucrânia, desde que o Ocidente e Kiev estejam preparados para isso".
Tiago Mergulhão Gomes - David Ribeiro está a dar a volta ao prego. Basta que a Rússia retire da totalidade dos territórios ilegalmente ocupados para a guerra terminar. A Rússia, tal como a China e o ocidente, não tem jurisdição sobre o território de outro país soberano.
David Ribeiro - Tiago Mergulhão Gomes, tudo isso só se conseguirá resolver a uma mesa de negociações de paz, pois continuar com "tiros, bombas e murros nas trombas" não é solução.
Tiago Mergulhão Gomes - David Ribeiro uma negociação implica que todas as partes cedam algo. Não vejo que a Ucrânia aceite ceder território depois desta agressão bárbara.
Manuel Rocha - David Ribeiro ,e preparados é o quê, convencer a Ucrânia a ceder território invadido?
David Ribeiro - Manuel Rocha , só á mesa de negociações se saberá ao que se poderá chegar. Continuar os combates devastadores é que não é solução.
Tiago Mergulhão Gomes - David Ribeiro a solução para os combates está inteiramente na mão da Rússia. Não há argumentação que invalide o facto de a Ucrânia estar a defender o seu território soberano de uma invasão indefensável e injustificada.
David Ribeiro - Tiago Mergulhão Gomes , a continuação dos combates nunca será solução. Só conversações para se alcançar uma PAZ é a solução, seja em que termos se conseguir. Pela continuação dos combates só se atinge mais sofrimento.
Tiago Mergulhão Gomes - David Ribeiro só o Putin continua a não querer ver isso.
David Ribeiro - Será, Tiago Mergulhão Gomes ?... ainda não vi grande abertura por parte de Volodymyr Zelensky para um diálogo que ponha fim aos combates.
Tiago Mergulhão Gomes - David Ribeiro não pode haver diálogo se a Rússia não abandonar a totalidade do território ucraniano. Não queira colocar o ónus da paz sobre os agredidos.
David Ribeiro - Isso é uma posição irredutível que nunca poderá levar a negociações de paz, Tiago Mergulhão Gomes .
Tiago Mergulhão Gomes - David Ribeiro está equivocado. Quem não quer as negociações é a Rússia, que não quer abdicar dos territórios ilegalmente ocupados desde 2014. A Ucrânia, além de não ter sido o agressor, tem a legitimidade de estar a defender o solo pátrio.
Raul Vaz Osorio - Até os ucranianos já dão dicas oficiais de que estão preparados para ceder na Crimeia... só o palerma do Putin é que,apesar de continuar a ser humilhado e se ter metido num buraco pior que o Vietnam e o Afeganistão juntos, continua a não querer ceder em nada.
Hugo Da Nóbrega Dias - Pequim a assumir a liderança e a por Washington num cantinho. É isto que está a acontecer.
David Ribeiro - Caríssimos Amigos... a realidade não é aquilo que muitos de nós gostaríamos que acontecesse. E só uma PAZ, seja ela em que condições acontecer, poderá acabar com as mortes e desgraças que a invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin está a provocar.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Mas, se a Rússia não sair derrotada isso apenas dará mais ânimo e força a Putin para continuar a invadir outros países da Europa. A condição principal para a paz terá de ser a retirada incondicional russa de todo o território ucraniano que invadiram ilegal e criminalmente...
Jose Luis Soares Moreira - Xi Jinping seria um grande promotor para a Paz sim, se dissesse a Putin, afaste-se da Ucrânia, pare a guerra em nome da nossa amizade entre Irmãos vizinhos. Trabalhe a meu lado semeando o comércio internacional, se assim fizer nossos países e povos viverão para o progresso e não para a morte pelas armas, sejam elas quais forem. Aí sim a Muito fértil Ucrânia se poderia reconstruir, semear novamente os campos e muita fome deixaria de existir. Haja paz entre os Povos, Aleluia Aleluia
Nem nos holiodescos filmes de terceira categoria as ofensivas militares são anunciadas... só falta dizerem o dia e a hora a que se iniciam os combates.
CNN Portugal 19h28 de 29mar2023
Na Ucrânia, o dia [29mar2023] está a ser marcado pelas declarações do ministro da Defesa a propósito da nova contraofensiva, que deverá começar já nos próximos meses. A enviada especial da CNN Portugal à Ucrânia Carla Rodrigues explica o que está em causa.
Mundo ao Minuto 21h38 de 29mar2023
O ministro da Defesa ucraniano apontou hoje a contraofensiva das forças de Kyiv para abril ou maio, após a chegada dos primeiros tanques alemães e britânicos, num momento que as tropas russas intensificaram os ataques no Donbass (leste). "Depende das condições climáticas. Na primavera, o solo fica muito húmido. Somente veículos sobre lagartas podem ser usados. Acho que veremos [a contraofensiva] em abril-maio", disse Oleksii Reznikov, em declarações a jornalistas estónios.
29mar2023
Comandante João Fonseca Ribeiro (Observatório de Segurança e Defesa da SEDES) - Uma Ucrânia enfraquecida poderá estar em menos condições para desenvolver uma contraofensiva.
Major-general Isidro de Morais Pereira - Espera-se uma contraofensiva da Ucrânia em breve, tendo como objetivo fazer recuar as forças russas. Para que esse cenário se possa efetivar serão sempre necessários os apoios ocidentais.
SIC Notícias 09h10 de 30mar2023
As forças russas terão registado avanços em Bakhmut, na noite desta quarta-feira [29mar2023]. A cidade que antes tinha cerca de 30 mil habitantes é palco de um dos confrontos mais violentos e está completamente devastada. No entanto, este avanço não é “tão significativo” como o “pré-anúncio” da contraofensiva ucraniana, que deverá acontecer nos próximos meses.
Vladimir Putin garantiu esta semana que “mudanças dramáticas vão acontecer“ e já há quem considere que esta afirmação é “um novo conceito de política externa“ por parte da Rússia e “o primeiro resultado do encontro“ do presidente russo com o presidente chinês.
Apesar das declarações da China de que se reservava o direito de ajudar militarmente a Rússia, até agora ofereceu a Moscovo apenas cobertura diplomática. Rússia e China emitiram uma declaração conjunta sobre a Ucrânia, na qual Putin apoiou a posição "objetiva e imparcial" de Xi Jinping e apoiou a China como um potencial pacificador na crise da Ucrânia. O governo chinês emitiu no mês passado uma posição de 12 pontos sobre a guerra na Ucrânia, que apoiava elementos das abordagens russa e ocidental. Por exemplo, opôs-se às sanções, que foram impostas pelo Ocidente, mas também se opôs à escalada nuclear, que as autoridades russas ameaçaram em várias ocasiões. As suas declarações nesta semana alertaram contra as hostilidades atingindo “uma fase incontrolável”, o que poderia ser interpretado como um alerta de confronto nuclear.
O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, diz precisar de criar "um cordão sanitário" na fronteira russa... E trabalhar para a PAZ?... Quando é que se sentam a uma mesa de negociações?
Adao Fernando Batista Bastos - esse fulano é um pulha...
Os combates na frente de Avdiivka, na região ucraniana de Donetsk, intensificaram-se bastante nas últimas semanas, instando as autoridades os cerca de 2.000 civis que ainda ali permaneciam a abandonar urgentemente a zona, indicou na sexta-feira [24mar2023] a ONU. Segundo o Gabinete da ONU para a Coordenação das Questões Humanitárias (OCHA), "aqueles que ficaram naquela área [numa das linhas da frente do leste da Ucrânia] vivem em condições difíceis, com bombardeamentos contínuos a destruírem casas, hospitais e escolas". "A cidade tem acesso insuficiente a água, não há fornecimento de eletricidade ou gás, a assistência médica foi dizimada e o abastecimento de bens alimentares interrompido", resumiu o OCHA, num comunicado.
Não restam dúvidas que os Direitos Humanos andam pela rua da amargura no conflito Rússia-Ucrânia... e nisto não há inocentes, quer de um ou do outro lado da barricada.
Albertino Amaral - Direitos Humanos numa guerra, é sempre difícil cumprir...
Fatima Salcedo - Quem invadiu quem? E quem ataca alvos civis? Tudo isso também conta.
Reuters/CM - hoje às 15h37
Uma explosão causada por um drone fez hoje dois feridos na cidade russa de Kireyevsk, a 220km de Moscovo, na região de Tula. Incidente fez uma cratera no centro da localidade e danos em três edifícios residenciais.
Jose Antonio M Macedo - Muito bem. Penso que esses ataques estão totalmente dentro do legalidade internacional, uma vez que a Ucrânia tem o direito de se autodefender.
Luis Miguel Moreira - Se calhar foi um drone russo descontrolado
Fatima Salcedo - Quantas crateras tem a Ucrânia causada por mísseis e drones russos?
Jose Romão - Nas notícias publicadas, em todas elas é desconhecido a origem do drone. Preocupante é a Rússia estar a enviar armas nuclear para a Bielorrússia, o sequestro de crianças Ucranianas, os ataques diários de que é alvo o povo Ucraniano, a execução de civis Ucranianos por parte dos militares Russos e principalmente as consequências para toda a Europa caso Putin tenha sucesso neste conflito criado por ele contra a Ucrânia. Mas infelizmente, parece que estão mais interessados em arranjar motivos para justificar as atrocidades cometidas pelos Russos contra os Ucranianos do que verem a realidade dos factos
Teresa Mtv - Jose Romão e bem verdade é triste
Tiago Silva - É preciso mais desses! Parabéns às forças ucranianas!
Al Jazeera - 26mar2023 às 15h26 GMT
As tensões estão a aumentar num proeminente complexo de um mosteiro ortodoxo em Kiev chamado Kyiv-Pechersk Lavra, onde os monges estão a enfrentar um despejo para o final deste mês. É o local mais referenciado na ortodoxia ucraniana. mas o governo ucraniano acusa os monges de ligações com Moscovo, embora eles afirmem ter rompido os laços com a Igreja Ortodoxa Russa após a invasão da Ucrânia em grande escala pelas tropas do Kremlin. Representantes da Igreja dizem que este é um pretexto para uma contínua repressão do governo à instituição, que tem laços históricos com Moscovo.
Jorge Veiga - Têm laços históricos ou não têm laços históricos?
Paulo Teixeira - Tu e a defesa dos russos...
David Ribeiro - Eu não defendo os senhores atualmente no poder no Kremlin, Paulo Teixeira, mas também não embarco nas trapalhadas dos senhores de Kiev.
E é assim que estamos... parece que ninguém quer a PAZ
Fatima Salcedo - Nao é bem assim… neste momento não há condições para a paz… a Rússia invadiu a Ucrânia… tem que recuar para ser possível qq negociação.
Jose Bandeira - A Polónia já se disponibilizou para ajudar a Ucrânia a conseguir a única Paz possível pois sabe que se não for na Ucrânia será no seu território que se desenrolarão as próximas "negociações".
Raul Vaz Osorio - Não é verdade. O que ninguém quer é que a Rússia tire benefício dele. Porque isso apenas significa que iria repetir a gracinha noutras paragens.
Mário Paiva - ...
Helder Ferreira - Nunca duvidei que os EUA tão desejosos de um Guerra Mundial... E como sempre o MEXILHÃO - EUROPA - é o que está a acontecer actualmente... Se queremos paz não devemos fomentar a guerra, fornecendo armas aos ucranianos....
A visita de Estado do Presidente chinês, Xi Jinping, ao seu amigo Presidente Vladimir Putin ocorreu esta semana, num momento crítico da pantanosa guerra da Rússia na Ucrânia e da emergência de Pequim como grande potência, cuja influência se estende agora muito para lá da Ásia. Toda a visita foi refratada através de um prisma de antagonismo mútuo de ambas as nações em relação aos Estados Unidos. A cada passo, Washington, observando de lado como um falcão, fez pouco da ideia da China como pacificador na Ucrânia, acusando Xi de dar cobertura diplomática a um líder russo rufia, que acabou de ser apontado pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra. Mas parece duvidoso que a China e a Rússia tenham de facto forjado o tipo de frente antiamericana há muito temida pelos profissionais de política externa de Washington. Ainda assim, os Estados Unidos têm agora claramente nas mãos um sério desafio de política externa. Xi e Putin estão unidos numa prioridade central da política externa – para desacreditar e até desmantelar uma ordem mundial que acreditam estar construída sobre a hipocrisia ocidental e que lhes nega o devido respeito como grandes potências globais. Este ressentimento tem ardido na mente de Putin desde que a União Soviética entrou em colapso, e ele tem tentado durante anos remodelar o sistema internacional. Mas, segundo a estratégia de segurança nacional do Presidente Joe Biden, a China é o único concorrente americano com “o poder económico, diplomático, militar e tecnológico” para remodelar essa ordem. (Todo o artigo de Stephen Collinson/CNN aqui)
Jorge Veiga - Acreditar? Só vendo...
Albertino Amaral - Não acredito nisso ............
As últimas da guerra Rússia-Ucrânia
Cruz Vermelha manifesta a sua preocupação pela situação humanitária em Bakhmut; EUA preocupados com apoio da China à Rússia mas sem evidências de fornecimento de armas; FMI prepara novo pacote de apoio à Ucrânia; Antony Blinken diz que prender Vladimir Putin é "obrigação" de países europeus; Presidente da Estónia pede a países da NATO para aumentarem gastos com a Defesa e se prepararem para "longo confronto"; Rússia diz que risco de conflito nuclear "é mais elevado agora do que nas últimas décadas"; NATO pede à Suíça que suspenda proibição de reexportar armas para a Ucrânia.
Um ano se passou desde que os tanques russos invadiram a Ucrânia para uma invasão em grande escala que vários líderes mundiais haviam alertado. Milhares de civis ucranianos, incluindo centenas de crianças, e dezenas de milhares de soldados de ambos os lados foram mortos. E muito provavelmente estes números estão subestimados. Milhões de outras pessoas foram forçadas a fugir de suas casas em busca de segurança.
Por que a guerra começou?
O presidente Vladimir Putin lançou a invasão em grande escala nas primeiras horas de 24 de fevereiro do ano passado. Num discurso naquela manhã, descreveu a ofensiva como uma “operação militar especial”, dizendo que o objetivo era “desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia”. Argumentou que o governo da Ucrânia estava a sujeitar civis de língua russa na região leste de Donbass ao “genocídio” desde 2014. Foi nesse ano que a Rússia anexou a península da Crimeia e os separatistas apoiados por Moscovo tentaram romper com o controle de Kiev, tomando território e estabelecendo estados autodeclarados do leste em Donbass – a chamada República Popular de Donetsk e Luhansk (DPR e LPR). A maior parte do mundo ainda reconhece a Crimeia, DPR e LPR como terras ucranianas, mas nos anos desde 2014, cerca de 14.000 pessoas morreram num conflito latente entre as forças do governo ucraniano e os rebeldes apoiados pela Rússia.
Quais as nações que apoiam cada lado?
Os aliados da Ucrânia estão principalmente no Ocidente. Os EUA, Reino Unido, União Europeia, Japão e Austrália, entre outros, apoiaram Kiev com milhares de milhões de dólares em ajuda militar e humanitária. Muitos aliados da NATO têm estado na vanguarda dos esforços para armar Kiev com armamento capaz de repelir as forças da Rússia. O principal apoiante da Rússia é o seu vizinho e aliado próximo, a Bielorrússia. Os militares de Kremlin usaram o território bielorrusso como plataforma de lançamento para a invasão. Os ex-aliados soviéticos de Moscovo na Ásia Central estão seguindo uma linha cuidadosa. Ao longo do ano, a maioria pediu paz e manteve relações diplomáticas com a Rússia, mas analistas dizem que uma sensação de preocupação é palpável quando uma guerra iniciada pela Rússia, onde o poder soviético foi estabelecido, atinge uma nação com uma história política semelhante. Ao mesmo tempo, muitos países – como China, Índia e Turquia – evitaram apoiar totalmente qualquer um dos lados.
Quantas pessoas foram mortas?
De acordo com um relatório das Nações Unidas de 13 de fevereiro, pelo menos 7.200 civis, incluindo centenas de crianças, foram mortos desde que a Rússia lançou a sua invasão. O número real provavelmente será consideravelmente maior, pois os combates contínuos dificultam os esforços para contar os mortos. Dezenas de milhares de soldados de ambos os lados também foram mortos, mas, novamente, as baixas provavelmente serão maiores - de acordo com autoridades ocidentais, centenas de milhares de soldados morreram.
O que aconteceu até agora?
No início de invasão a Rússia enviou soldados – cerca de 200.000 – para a Ucrânia do norte, leste e sul. Capturaram vastas faixas de território e avançaram para os arredores de Kiev. Mas as tropas russas não conseguiram tomar a capital. No final de março, os contra-ataques ucranianos conseguiram repelir as unidades russas no norte e no sul, retomando algumas áreas e revelando atrocidades cometidas pelas forças de ocupação em lugares como Bucha, um subúrbio de Kiev. Forçadas a recuar, as tropas de Moscovo reagruparam-se no leste da Ucrânia e Putin reformulou o objetivo do Kremlin como “a libertação de Donbass”. Seguiram-se meses de luta nas frentes sul e leste. Moscovo agiu no final de setembro para anexar unilateralmente quatro territórios parcialmente ocupados – Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhia – um movimento amplamente denunciado como uma tática sem sentido. Enquanto isso, as forças ucranianas auxiliadas por suprimentos de armas ocidentais estavam ocupadas a realizar contra-ataques abrangentes. Em meados de novembro, os ucranianos haviam recapturado a cidade de Kherson, no sul – a única capital regional que as tropas russas haviam conquistado desde o início da guerra – uma derrota humilhante para Moscovo. Desde então, ambos os lados travaram batalhas sangrentas pelo controle do território do Donbass, formado pelas regiões de Donetsk e Luhansk.
O que pode acontecer a seguir?
Autoridades ucranianas acreditam que a Rússia está a iniciar uma nova ofensiva para coincidir com o primeiro aniversário da guerra. Eles temem que Moscovo possa enviar centenas de milhares de recrutas que mobilizou no final do ano passado numa tentativa de virar a maré do conflito a seu favor, talvez até realizando outra tentativa de capturar Kiev. A Ucrânia está-se a preparar para novos ataques, encorajada pelo reforço do apoio militar ocidental na forma de mísseis de longo alcance e tanques de batalha. O presidente Volodymyr Zelensky diz que o objetivo de seu governo não é apenas evitar as ofensivas, mas também retomar todo o território ucraniano capturado pela Rússia, incluindo a Crimeia. Kiev implorou aos seus aliados ocidentais por mais apoio militar para livrar a Ucrânia das forças invasoras da Rússia, com seus pedidos mais recentes focados em caças F16. No início deste mês, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, alertou ameaçadoramente numa entrevista à mídia estatal que os eventos ocidentais marcando o aniversário “não serão os únicos eventos que chamarão a atenção do mundo”.
Putin discursou sobre Estado da Nação - 21fev2023
O que disse o Presidente russo, Vladimir Putin, no discurso da passada terça-feira, 21fev2023, sobre o Estado da Nação: Passo a passo vamos resolver os desafios; As promessas dos líderes ocidentais foram mentiras; Nós de uma forma honesta estávamos abertos ao diálogo; Ainda em 2014 o Governo ucraniano lançou artilharia; Quero afirmar que foram eles que iniciaram a guerra; Para eles o importante é lutar contra o nosso país; O povo ucraniano está refém do seu Governo; Eles acreditam não ser possível vencer a Rússia; O Ocidente manifesta-se a favor de traidores; A maioria dos nossos cidadãos apoiam as nossas ações; Quero agradecer ao povo russo a sua coragem [Putin aplaudido de pé]; Faremos tudo para devolver a paz à nossa terra; Fundo estatal para apoiar famílias de soldados; Todos os veteranos devem ter assistência social; Necessário apoio psicológico para todos os soldados; Vamos reestruturar as nossas Forças Armadas; O nosso armamento supera o Ocidental; Guerra económica do Ocidente não teve frutos; Tentaram fechar os nossos canais de comunicação; Tentaram inflacionar a nossa economia; Mantivemos o desenvolvimento económico do nosso país; O valor do rublo russo duplicou; Rússia não precisa de pedir financiamento ao Ocidente; Não devemos repetir os erros do passado; Uma vénia profunda aos nossos agricultores; Economia russa orientou-se para o Ocidente; Não pretendemos qualquer supremacia; Valores do nosso povo não são negociáveis; Há voluntários de vários setores na linha da frente; Ocidente pretende atacar estrategicamente a Rússia; NATO faz-nos um ultimato sobre desarmamento [Rússia suspende a participação no tratado New START, assinado em 2010 juntamente com os Estados Unidos tendo em vista a redução do armamento nuclear]; Se EUA fizerem testes nucleares, nós também faremos; Convocados para a guerra levam os valores da pátria; A verdade está do nosso lado.
Francisco Rocha Antunes - Sim, isso viu-se na Geórgia . E na Bielorrússia
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Joaquim Figueiredo - Um mentecapto...
Chico Gouveia - .......e bai no Batailha
Adao Fernando Batista Bastos - Um perigoso mentiroso, um artolas a precisar de reciclagem.
Eduardo Miranda - Um pária, ele e os seus sequazes. Os areopagos das nações devem concentrar-se para decidir que eles não recebidos em qualquer nação e que vão gastar o dinheiro deles para Cuba, Coreia do Norte e China!!
Rodrigues Pereira - E ? ...
David Ribeiro - Continuamos a aguardar as cenas dos próximos capítulos, Rodrigues Pereira, que parecem estar para durar. E a PAZ a fazer-nos tanta falta.
Carlos Miguel Sousa - Mais do que aquilo que Putin, disse, creio que os rostos dos que estavam presentes naquela plateia falavam mais do que ele. É um discurso para consumo interno, numa sociedade onde não há liberdade para se falar o que se pensa e onde todos vivem com MEDO.
Frederico Nunes da Silva - Só gostei que tivesse dito que o Ocidente era um espaço de pedófilos e depravados. Aí acertou.
Discurso de Joe Biden em Varsóvia - 21fev2023
Andrzej Duda, presidente polaco, recebeu hoje Joe Biden em Varsóvia. Disse o Presidente dos EUA no seu discurso: Obrigado por me receberem novamente na Polónia; A ameaça russa não nos dividiu; Há uma ano a Europa, os EUA e a NATO foram testados; A NATO está mais unida do que nunca; NATO nunca vai estar dividida; Levei uma mensagem de liberdade ontem a Kiev; Um ditador nunca vai conseguir roubar a liberdade; Russos usaram violações como arma; A Ucrânia permanece independente e livre; EUA e a Europa não querem destruir a Rússia; O presidente Putin escolheu a guerra; Estamos ao lado dos milhões de refugiados; Vamos certificar-nos de que Putin vai pagar; NATO: Um ataque contra um é ataque contra todos; Não há maior aspiração do que a liberdade; Que Deus proteja as nossas tropas.
Putin num comício no Estádio Luzhniki em Moscovo - 22fev2023
A última quarta-feira [22fev2023] ficou marcada pelo comício do Presidente russo, no Estádio Luzhniki em Moscovo, em que insistiu na retórica de defesa das fronteiras históricas da Rússia. Perante um estádio com cerca de 200 mil pessoas, Vladmir Putin voltou a referir-se à invasão da Ucrânia como uma “operação militar especial” e repetiu os argumentos da defesa da pátria e dos ideais russos. Contudo, contrariamente ao esperado, o discurso durou apenas breves minutos e não teve qualquer referência à intervenção dos aliados na guerra. Na véspera do Dia do Defensor da Pátria, Putin preferiu elogiar os soldados russos que lutam na Ucrânia de forma “heroica e corajosa” em defesa dos “interesses, da cultura, da língua e do território" russo. O líder da nação referiu também que todo o povo russo é “defensor da pátria” e que a “luta continua nas nossas fronteiras históricas”.
Joaquim Figueiredo - Pura retórica
Chico Gouveia - Isto é como no futebol. Quando o presidente começa a falar assim é sinal de despedimento.
Paulo Teixeira - Umas semanas ou duas antes do 25 de abril o Marcelo encheu o terreiro do paço...
Carlos Miguel Sousa - Paulo Teixeira Só que o Putin, não é o Marcelo, é o Salazar.
Paulo Teixeira - Carlos Miguel Sousa pode acreditar nisso... Eu como nem gosto do Marcelo nem do Putin fico me na minha...
Carlos Miguel Sousa - Paulo Teixeira Somos dois. A minha observação vem apenas pela razão de que Putin, é um admirador/seguidor de Salazar. Tudo o que ele fez na Rússia nos últimos 30 anos, seguiu a cartilha de Salazar «Como se levanta um Estado». Não foi à toa, que Putin, definiu como principal objetivo económico para a Rússia, atingir o PIB/Percapita de Portugal. Porquê Portugal e não outro país qualquer?
Qual paz, qual quê!... a "Nova Europa" (*) o que quer é tiros, bombas e murros nas trombas.
(*) Há a "Velha Europa" e a "Nova Europa", esta última uma organização informal fundada pelos presidentes da Roménia e da Polónia em 2014 e que integra a Bulgária, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia e Eslováquia, também conhecida como "Grupo Bucharest Nine”.
Albertino Amaral - Todos nós queremos Paz na Ucrània, na Europa e no Mundo. Acho que o Papa Francisco, já devia ter marcado audiência com Putin, com Biden, e com todos os farsolas que dominam o mundo...
Joaquim Figueiredo - A "nova Europa" não será a reconstrução de uma nova URSS... a UE não pode aceitar no seu seio este tipo de organização por mais informal que seja
David Ribeiro - Mas já cá estão, Joaquim Figueiredo e com iguais direitos a toda a "Velha Europa". E também todos membros da NATO.
Não sei se é por aqui que poderemos ir a caminho da PAZ, mas tudo é bem-vindo para se tentar o fim dos mortíferos combates.
Doze pontos da proposta de Pequim para se caminhar para a PAZ no conflito Rússia-Ucrânia: O respeito pela soberania dos países; O abandono da mentalidade da Guerra Fria; O fim das hostilidades; O regresso das conversações de paz; A resolução da crise humanitária; A proteção dos civis e dos prisioneiros de guerra; A salvaguarda das centrais nucleares; A redução dos riscos estratégicos; O encorajamento às exportações de cereais;O fim das sanções unilaterais; A manutenção da estabilidade das cadeias de abastecimento; A promoção da reconstrução pós-conflito.
Major-General Carlos Branco n'O Jornal Económico - 24fev2023
"O recurso sistemático a avultada ajuda financeira (ronda os 110 mil milhões de dólares), o fornecimento de armamento e munições, intelligence e treino das forças armadas ucranianas ajudou a evitar a sua derrota, mas não conduziu à vitória. Primeiro, foi entregue equipamento de origem soviética ainda na posse dos países que pertenceram ao Pacto de Varsóvia e, depois, de equipamento ocidental. Segundo fontes russas, a Ucrânia teria recebido de países da NATO, desde dezembro de 2021, 1.170 sistemas de defesa aérea, 440 carros de combate, 1.510 veículos de combate de infantaria e 655 sistemas de artilharia. Apesar do insucesso desta opção, continua a insistir-se nela." (Notícia completa aqui)
Carlos Miguel Sousa - Esta análise, certa e assertiva, chama a atenção para a incoerência dos dirigentes europeus, e em especial para a inexistência de uma Politica de Defesa Comum, um Ministro da Defesa Europeu, em suma uma centralização estratégia sob um único comando das forças armadas europeias de forma a puderem em pé de igualdade, discutir assuntos de adultos, no caso, a guerra. Putin, é um só, não tem que discutir e/ou debater com ninguém as suas opções, para alem das que entende partilhar no seu processo de decisão. Biden, ainda que com 86 anos de idade, faz o que lhe mandam, mas só ele é que está autorizado a falar em nome dos EUA. A União Europeia, mais parece uma creche, de dirigentes políticos menores de idade e sem poder real.
Chico Gouveia - "insucesso desta opção?"
David Ribeiro - Segundo diz a revista Time os EUA já estão dispostos a dar uma boa "mesada" aos ucranianos para se sentarem á mesa das negociações... é que a continuação dos confrontos bélicos já está a ficar cara aos americanos.
Carlos Miguel Sousa - David Ribeiro Não me diga que o que eles têm vendido de armamento aos «rookies» da NATO, não está a compensar?
Estive presente neste evento... e estarei sempre presente em todos os APELOS À PAZ. Toda a minha solidariedade ao martirizado povo ucraniano.
Numa manif de apelo à PAZ foi uma pena ver-se por lá esta bandeira ao lado da ucraniana.
Disse o vice-primeiro-ministro polaco, Jaroslaw Kaczynski, durante uma recente visita a Kiev: “A NATO deve enviar uma missão de paz para a Ucrânia, protegida pelas Forças Armadas, para prestar ajuda humanitária e pacificadora. Esta missão não pode ser uma missão desarmada. Ela deve procurar fornecer ajuda humanitária e pacificadora à Ucrânia”. Uma missão de paz para a Ucrânia não deixa de ter razão de ser, mas o que Jaroslaw Kaczynski defendeu parece não estar a equacionar devidamente a mais que previsível resposta das forças militares de Putin. Na próxima quinta-feira (24mar2022) terá lugar em Bruxelas uma cimeira extraordinária da NATO sobre a guerra na Ucrânia, onde estarão presentes os chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) e também o presidente norte-americano, Joe Biden. Neste mesmo dia e também em Bruxelas, reúne-se não só a NATO, mas também o grupo de países mais industrializados do mundo (G7 - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) e ainda os chefes de Estado e de Governo da União Europeia, todos com a situação na Ucrânia como tema principal. Iremos ver o que destas três reuniões sairá.
O que Putin está a fazer à Ucrânia é uma monstruosidade altamente condenável e fora de tudo que o Mundo democrático e civilizado pode aceitar… mas Zelensky não fica muito bem nesta “fotografia”, até porque o maior dos partidos suspensos é a Plataforma de Oposição, que tem 43 das 450 cadeiras no parlamento do país. Jorge De Freitas Monteiro - Na realidade não proibiu partidos “pro russos“ como é afirmado. Os partidos “pro russos“ já tinham sido ilegalizados há muito. Proibiu a oposição. O que provavelmente diz mais sobre a crescente oposição interna a Zelensky do que sobre a qualidade da democracia ucraniana, que já não era exemplar nos rankings internacionais.
David Ribeiro - Contextualizando... era esta a composição do Parlamento da Ucrânia depois das eleições de 2019.
Jorge Veiga - sendo pró Rússia, porque cargas de água devem continuar a actividade numa situação de guerra? A democracia tem de ser suspensa...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, democracia é uma maneira de dizer. O insuspeito The Economist classifica a Ucrânia como um regime híbrido, uma coisa a meio caminho entre a democracia e um regime autoritário.
Sete preocupações da China com a guerra de Putin
(Filipe Santos Costa na CNNPortugal - 21mar2021)
A China continua a fazer um exercício de contorcionismo entre o apoio estratégico à Rússia, sem condenar a guerra de Putin, e a defesa dos princípios da ONU sobre soberania e integridade territorial. Sob pressão do Ocidente, onde estão os principais parceiros comerciais da China, há muitos cálculos por detrás da cautela de Xi Jinping. Pressionado pelos EUA e pela União Europeia, os principais parceiros comerciais da China, e com pedidos de ajuda da Rússia, o aliado estratégico, eis as principais questões que Xi terá de colocar na balança: 1. Situação militar; 2. Geopolítica; 3. Sanções económicas; 4. Instabilidade na Rússia; 5. Soberania e integridade: a questão de Taiwan; 6. Relacionamento bilateral; 7. Dano reputacional.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, apela à China “para desempenhar um papel importante” na guerra.
O número de cidadãos ucranianos que fugiram do país devido à invasão russa já deverá andar perto dos 3 milhões e quatrocentos mil.
Estamos a entrar na quarta semana de guerra e o avanço russo vai lento. A noroeste de Kiev, uma coluna russa com quilómetros aproxima-se. Em Irpin (a 5 kms de Bucha na direção do centro da capital) trava-se uma batalha feroz, onde os ucranianos têm sido bem-sucedidos na missão de travar o inimigo. Do outro lado, a coluna que deverá cercar a cidade pelo leste tem feito avanços pouco significativos.
Quem controla o quê na Ucrânia (de 6mar para 18mar2022)
O Mundo, mais dia menos dia, vai ter que "fazer contas" com a Polónia... é que o seu esforço em receber tantos refugiados tem custos, que deverão ser distribuídos por todos aqueles que condenam a invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin. Não sei se estas "sanções" à Polónia chegaram a ser aplicadas [a notícia é de janeiro deste ano], mas é capaz de ser a altura da União Europeia "esquecer" estas coisas.
...e já agora: Eu não morro de amores pelos senhores do atual poder polaco.
Milhares de pessoas nas ruas de Moscovo, estádios cheios e bandeiras ao alto. No 23.º dia de guerra na Ucrânia, com bombardeamentos em Kiev, a Rússia festeja o oitavo ano da assinatura do Tratado sobre a Anexação da República da Crimeia à Rússia.
Em conversa telefónica de quase duas horas no dia de hoje, Xi Jinping disse a Joe Biden que os Estados Unidos devem "assumir responsabilidades internacionais" no conflito na Ucrânia. "Como membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e duas das maiores economias mundiais, devemos, não apenas liderar as relações entre China e Estados Unidos pelo caminho correto, mas também assumir responsabilidades internacionais e fazer esforços pela paz e tranquilidade", disse o presidente chinês na videochamada. De acordo com a agência estatal chinesa CCTV, citada pela agência Reuters, o presidente chinês referiu ao homólogo norte-americano que são os Estados Unidos quem deve guiar as relações bilaterais no rumo certo.
Sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF
Na imagem os corredores humanitários propostos pela Rússia
Até ao dia de ontem já se registavam mais de 1,7 milhões de refugiados ucranianos. Hoje, às 9 horas na Ucrânia (07h00 TMG), entrou em vigor um cessar-fogo proposto pela Rússia. Iremos ver ao longo do dia se encontrarão passagem segura os muitos civis que pretendem abandonar o terror dos combates em cinco cidades ucranianas: Kiev, Sumy, Kharkiv, Cherniguiv e Mariupol.
08h10 de 08mar2022 - Fonte do Ministério da Defesa russo, citada pela agência Interfax, garante que os combates em Chernihiv, Sumy, Kharkiv, Mariupol e Kiev pararam, e que foram abertos corredores humanitários a partir destas cidades.
08h24 de 08mar2022 - Evacuação em Sumy já começou. O primeiro grupo de civis já foi retirado da cidade, de acordo com fonte do governo regional. Entre as pessoas que deixaram a cidade durante o cessar-fogo desta manhã estão residentes e cerca de 1.000 estudantes estrangeiros.
08h36 de 08mar2022 - Depois de Sumy, também Irpin começou a retirar os seus cidadãos, depois do cessar-fogo desta manhã para permitir a criação de um corredor humanitário. Irpin, nos arredores de Kiev, tem sido palco de intensos combates, inclusive durante a retirada de cidadãos. Aguarda-se ainda a confirmação das autoridades ucranianas sobre os corredores humanitários em Cherhihiv, Kharkiv e Mariupol.
08h52 de 08mar2022 - "Se a guerra continuar, começaremos a ver pessoas sem recursos e sem conexões. Será uma situação mais complexa de gerir para os países europeus daqui para frente, e será preciso haver ainda mais solidariedade de todos na Europa e fora dela", disse o alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, Filippo Grandi, em conferência de imprensa nesta terça-feira. Filippo Grandi lembrou que as guerras nos Balcãs, na Bósnia e no Kosovo, também causaram um grande fluxo de refugiados, "cerca de dois ou três milhões, mas num período de oito anos". "Em várias regiões do mundo vemos coisas destas, mas na Europa é a primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial", lembrou.
10h12 de 08mar2022 - O governo da Ucrânia diz que 30 autocarros estão a caminho de Mariupol para retirar civis através dos corredores humanitários que foram autorizados esta manhã.
11h16 de 08mar2022 - O presidente chinês, Xi Jinping, pede "contenção máxima" da situação da Ucrânia, que descreveu como preocupante, de modo a evitar que fique fora de controlo, segundo a emissora estatal chinesa CCTV. Xi Jinging participou numa videoconferência com o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Schoz, dizendo que os três países devem apoiar conjuntamente as negociações de paz.
O edifício da Embaixada da Rússia em Lisboa esteve na noite de segunda-feira iluminada com as cores da bandeira da Ucrânia, na sequência de uma manifestação contra a invasão russa do território ucraniano. Um dos jovens manifestantes, solicitando o anonimato, afirmou que estavam ali unidos pela liberdade e que enfrentaram o frio da noite chuvosa para pôr em marcha a "ação de guerrilha" contra o que disse ser "um grito contra a ocupação selvagem da Ucrânia pela Rússia". Nesta mesma segunda-feira [07mar2022] o grupo da Iniciativa Liberal (IL) na Assembleia Municipal de Lisboa propôs a alteração do nome da rua Visconde de Santarém, morada da embaixada russa na capital portuguesa, em Arroios, para que passe a ter a designação de Rua da Ucrânia.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, reagiu hoje às ameaças russas contra o Ocidente, particularmente a inclusão de Portugal na lista de países hostis: "No que diz respeito às ameaças da Rússia e do seu presidente Putin, em diferentes áreas, a resposta é muito simples: essas ameaças não nos amedrontam nem intimidam. Decidimos as nossas posições em concertação, quer no quadro das Nações Unidas quer no quadro da União Europeia e da NATO".
David Ribeiro - No que se refere à agressão da Rússia à Ucrânia, os membros da NATO e da União Europeia nunca estiveram tão bem alinhados na condenação desta bárbara atitude do Governo de Putin. Portugal, como não podia deixar de ser, está em perfeita sintonia com a NATO e UE… se vai doer?... claro que vai, mas TODOS temos que continuar a defender que "o futuro da Ucrânia aos ucranianos pertence" e só a eles.
16h28 de 08mar2022 - Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, anunciou que o pais vai proibir todas as importações de petróleo da Rússia. "Este é um passo para infligir uma dor ainda maior a Vladimr Putin", disse Joe Biden.
16h29 de 08mar2022 - Reino Unido anunciou, esta terça-feira, que vai acabar com a importação de petróleo e produtos petrolíferos russos até ao final do ano. De acordo com a agência Reuters, o governo britânico diz que esta transição vai dar ao mercado, aos negócios e à cadeia de fornecimento "mais do que tempo suficiente" para substituir as importações da Rússia, que são apenas 8%. "As empresas devem utilizar este ano para garantir uma transição suava de forma a que os consumidores não sejam afetados". O Reino Unido vai, desde já, começar a trabalhar com novos fornecedores de petróleo, avança o mesmo comunicado. Quanto ao gás natural, do qual só dependem da Rússia em 4%, também já estão a procurar outras opções.
Comecei a escrever esta publicação ao som de "WAR", com letra de Norman Whitfield e Barrett Strong escrita em 1969, que inicialmente foi gravada pelo quinteto The Temptations e por Edwin Starr. Em meados da década de 1980, o cantor e compositor americano Bruce Springsteen cantou WAR como um protesto contra a política externa agressiva do governo Reagan na América Central. Inicialmente tocada ao vivo, a versão de WAR de Springsteen foi lançada como single e alcançou o top 10 dos EUA.
Boris Johnson apresentou ontem [sábado, 05mar2022] um plano de seis pontos para travar a invasão da Rússia na Ucrânia: Uma aliança humanitária internacional para a Ucrânia; Um apoio à autodefesa da Ucrânia; Maximização da pressão económica sobre Moscovo; Caminhos diplomáticos para o abrandamento das investidas russas com o envolvimento total do governo da Ucrânia; Segurança mais forte na área euro-atlântica; Fim da “normalização” das atividades russas na Ucrânia.
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