Acabei ontem de ler (e de sublinhar as partes mais importantes, como é meu hábito) a obra «TAP – Caixa Negra», magistralmente escrita por Rui Moreira e Nuno Santos. E não há dúvida que “o Norte não pode continuar a ser olhado com desprezo pelos poderes que, entrincheirados na capital, olham o Porto com paternalismo, sobranceria e despeito. Por isso, esta guerra valeu a pena; porque o Porto não pode aceitar rebuçados, quando o que lhe devem é muito mais. Valeu a pena porque sempre que quiserem voltar a fazer uma maldade ao Porto vão ouvir a minha voz [de Rui Moreira] e vão hesitar. Por isso, esta guerra valeu a pena. E não acabou.”
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«Nuno Santos» >> e fica fisicamente escrito. Para memória futura.
«Margarida Menezes» >> Será melhor, porque o calôr do sul, às vezes queima alguns neurónios!
«Jose Bandeira» >> Gostaria de citar algumas das últimas palavras de Rui Moreira na "Conclusão", que passo a citar: "O que faltou, mais uma vez, ao Porto e ao Norte foi um apoio das forças partidárias, na sua representação no Parlamento. Mais uma vez, os deputados eleitos pelos Círculos do Norte e Centro não foram capazes de pôr de lado as suas divergências partidárias. Também é verdade que, desta vez, algumas das elites da região se abstiveram, falaram pouco e baixinho. Compreendo que não estejam disponíveis para serem destratados e ofendidos, mas seria importante não esquecerem que a sua participação cívica continua a ser essencial." (sic) Reproduzo tal como está no texto, embora possam imaginar o quanto gostaria de colocar uns sublinhados.
«Jorge Oliveira E Sousa» >> E o culpado somos nós os do Norte. Por um lado aceitamos pacificamente que um alentejano ou lisboeta entre em qualquer lista de qualquer partido como representando distritos do Norte. Devemos avaliar a justeza e interesse em desenvolver o Movimento Pró-Partido Norte
«Jose Bandeira» >> Eu cá advogaria a formação do PPCT (Partido dos Portugueses Com Tomates). Fazendo fé na nossa História penso que o Norte estaria em larga maioria.
«Tiago Vasquez» >> Caro José, com algumas viagens feitas, penso que os membros do PPCT estarão na sua maioria na diaspora. Se for a Joanesburgo, a Goa, a Macau, a Caracas, a Nampula vê lá muita dessa gente. No entanto se nos deixarmos ficar no território nacional penso que eles estarão na sua larga maioria no Norte e Ilhas, com alguns casos no Algarve. O que nós temos no Norte a mais que os outros é a capacidade organizativa, a vontade, a força familiar, um clima menos quente e o orgulho de sermos Portucale. Com o líder certo isso virará uma tempestade perfeita, porque o maior problema, a maior dificuldade, é a de unir o povo do Porto e do Norte. Vamos! A guerra não valeu a pena David, a guerra só agora começou!
«Jose Bandeira» >> Com toda a honestidade intelectual temos que assumir isso como um facto. Tenho que fazer uma ressalva, salientada por Tiago Vasquez, a Diáspora é hoje uma das nossas melhores armas na luta pela afirmação de Portugal no mundo e pela transformação do nosso país. Cada português que regresse vem com um projecto de vida e com visão de mundo.
«Tiago Vasquez» >> Sem dúvida e eu sou um deles depois de 10 anos no mundo Anglo-Saxónico. Mas precisamos de muito amor à Pátria para ir seguindo por cá, sendo a possibilidade da abertura de uma guerra contra o centralismo, uma grande motivação! Onde nos alistamos?
«Jose Bandeira» >> Gostaria de poder responder à sua questão; eu próprio quero alistar-me!
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