Ontem turistamos por aqui...
Linha do Norte (171 km entre Porto-Pocinho) - Concluída em 1887 (troço de 30 km entre Pocinho e Barca de Alva abriu em 1887 e encerrou em 1988).
Pocinho é uma aldeia de Portugal, sita no concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito da Guarda. A sua estação ferroviária é actualmente o terminal da Linha do Douro. Perto da aldeia fica a barragem do Pocinho, no rio Douro. A montante da barragem, na margem esquerda do rio, está instalado um cais fluvial com capacidade para navios com porte até 300tdw. A povoação desenvolveu-se com a construção da estação ferroviária, que serviu de ligação entre várias regiões e se tornou num importante entreposto de mercadorias, especialmente minério e produtos agrícolas. Já anteriormente devia ser um entreposto importante pois havia aí um barca de passagem do rio, a "Barca do Possinho" na comarca de Moncorvo, pertencentes à Casa Real Portuguesa e cuja metade do seu rendimento teria sido feita mercê a D. Maria do Carmo Cabral da Cunha (mulher de Marcos Caetano de Abreu e Meneses), em 23 de Agosto de 1827, pelos serviços prestadas como açafata da infanta D. Isabel Maria da Conceição de Bragança. O Pocinho é um dos pontos de ligação entre os distritos da Guarda e de Bragança, ligando os concelhos de Vila Nova de Foz Coa e Torre de Moncorvo. Antes da construção da barragem a travessia era feita através de uma ponte rodo-ferroviária, que se encontra actualmente encerrada para ambos os tipos de tráfego. (in Wikipédia)
A Taberna da Julinha fica no Pocinho, numa das poucas casas habitadas junto do casario outrora existente para suportar a estação de caminhos de ferro do Pocinho. Com a antiga ponte sobre o Douro à espreita de um lado e com a Barragem a mostrar-se do outro lado temos a sensação de estar em casa de um amigo, que fomos convidados e tenho bem a sensação que é essa mesma a intenção. (in Comer, Beber e Lazer)
Após umas entradas altamente sofisticadas "atacamos" uma posta, na deslumbrante Taberna da Julinha. Juntamente com o tradicional café serviram-me um xiripiti daqueles que até fazem crescer pelos no peito... só por vergonha é que não me servi segunda vez.
Ferreira Regalado - Uma pergunta, para uma resposta de quem sabe da poda: Ando com a Julinha fisgada para lá ir, mas já li coisas que me tiraram a vontade de o fazer. Achas que vale a deslocação ( de comboio, obviamente )? Vá lá, sê sincero.
David Ribeiro - Eu gostei, Ferreira Regalado. Foi a primeira vez e o serviço foi impecável e a confecção no ponto. Mas há que ter em conta que não há qualquer alternativa ao menu: entradas com queijo, azeitonas, pão regional, alheira, tomate coração de boi e omelete de espargos. Depois servem uma generosa e suculenta posta. Doçaria variada e o tradicional café com um "cheirinho" de arrepiar os cabelos a um santo. Tudo muito bom... mas não há mais nada para se mastigar. E não esquecer de reservar.
E já agora... Constantemente ouvimos as forças vivas das localidades do interior profundo a queixarem-se de que ninguém os apoia e que se encontram entregues á desgraça... pois será verdade, mas por aqui onde fui ontem turistar nada vi que se pudesse considerar "trabalhar para o desenvolvimento"... temos que ter autarcas que sejam dignos do voto do seu Povo, senão estão a trabalhar para quê?
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